Estudo mostra que variante P1 pode causar reinfecção, mas não escapa da vacina

0

Um estudo coordenado pela Fiocruz Pernambuco mostra que quem já teve covid-19 e adquiriu anticorpos pode ser atingido pela variante P1. Isso pode aumentar os casos de reinfecção no Brasil. Mas, de acordo com a pesquisa, há uma saída: a aceleração da vacinação.

Isso porque a variante não consegue fugir das vacinas em uso no Brasil. Atualmente, o país imuniza a população com a Coronavac, a AstraZeneca e a Pfizer. As vacinas Sputnik V e Covaxin foram autorizadas em caráter emergencial pela Anvisa na semana passada e podem começar a ser utilizadas em massa em breve.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O estudo coordenado pelo pesquisador Roberto Lins reforça a necessidade de se vacinar a população com as duas doses o mais rápido possível. Atualmente, apenas 10,74% da população receberam duas doses. ‘Embora a gamma (P1) seja importante na segunda onda, se tivermos uma terceira ela será absoluta. Isso significa maior probabilidade de reinfecções e de novos casos, pois ela é mais transmissível, gera enorme carga viral’, alerta Lins ao jornal Extra. A variante P1 agora é chamada de Gamma por cientistas.

Ainda de acordo com o pesquisador, uma possível terceira onda é temida por especialistas. ‘Há combustível para o Brasil explodir numa terceira onda. Só teremos segurança quando 75% da população tiverem recebido duas doses de vacina. Quem já teve Covid pode ter de novo, se não for vacinado. Essas variantes, que surgem e se espalham, podem escapar da imunidade natural.’

Média móvel em queda

O Brasil registrou 866 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 473.495 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.629.

Fonte: Jornal de Brasília

Novo conselho diretivo da Abradilan toma posse no dia 09 de junho

O novo Conselho Diretivo da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan) tomará posse no próximo dia 09 de junho de 2021, quarta-feira, às 09h00, durante Assembleia interna da entidade, que acontecerá em formato on-line, ainda em virtude da pandemia provocada pelo Covid-19. Na ocasião serão tratados assuntos de interesse dos associados, como aprovação do Projeto de Compliance, bem como a posse da nova diretoria e conselho fiscal.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Para o Conselho Diretivo de 2021-2023, Vinícius Andrade deixa a presidência e Jony Anderson Tavares de Sousa, da Emefarma Rio Representações Ltda. – RJ, assume o posto com expectativas positivas. ‘Há 23 anos no mercado, os associados da Abradilan distribuem medicamentos e não medicamentos para 95% de todas as farmácias do País, conectando indústria e varejo e oferecendo o que há de melhor para a saúde e para o bem-estar da população’, diz.

Dois novos membros assumem cargos na diretoria pela primeira vez, são eles: Marco Aurélio Alves Melo, da Medcentro Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Ltda. – GO, como Diretor de Relações Institucionais; e Roberto Feitosa de Mesquita, da Nova Distribuidora de Medicamentos Ltda. – PE, como Diretor Secretário.

Para Marco Aurélio Alves Melo, Diretor Executivo do Grupo MTF (Medcentro, Total Logística e FDA) e agora Diretor de Relações Institucionais da Abradilan, a entidade exerce grande influência e é de extrema importância para o mercado farmacêutico. Congrega a maior representatividade de distribuidores independentes no País e com efeito a maior capilaridade. ‘A distribuição é quem leva os medicamentos a todos os rincões do Brasil. Desde os grandes centros até os mais remotos e longínquos, levando medicamentos e proporcionando saúde em geral para toda população brasileira. É o elo entre a Indústria e o varejo farmacêutico. Daí sua grande importância para saúde nacional’, enfatiza. O executivo comenta que é a primeira vez dele no quadro diretivo da entidade e as expectativas são as melhores. ‘Espero contribuir para uma associação cada vez mais forte e coesa’.

Roberto Feitosa de Mesquita, Sócio-Diretor da Nova Distribuidora de Medicamentos (Grupo Nova) e agora, Diretor Secretário da Abradilan, reforça que os associados da Abradilan levam produtos de qualidade e custo mais acessível em todo território nacional. ‘Minha perspectiva é colaborar com a continuidade e melhoria do que já foi implantado nas últimas gestões, dando destaque para a parte educacional, que evoluiu muito nos últimos anos e no projeto Indicadores de Gestão Abradilan (IGA).

DIRETORIA

Presidente: Jony Anderson Tavares de Sousa, da Emefarma Rio Representações Ltda. – RJ; Vice-Presidente: Juliano Cunha Vinhal, da Meditem Comércio e Representações Ltda. – MG; Diretor Financeiro: Vinicius Casimiro Carneiro Andrade, da Orgafarma – Organização Farmacêutica Ltda. – MG; Diretor Relações Institucionais: Marco Aurélio Alves Melo, da Medcentro Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Ltda. – GO; Diretor Secretário: Roberto Feitosa de Mesquita, da Nova Distribuidora de Medicamentos Ltda. – PE; e Diretor Secretário: Sérgio Andrade Carneiro, da Goiás Logística de Medicamentos Ltda. – GO.

SUPLENTES

1º Suplente: Ivanilson de Brito Galindo, da Distribuidora de Medicamentos Brasil Ltda. – PB; 2º Suplente: Francisco Ernane Rios Filho, da Riosfarma Comércio de Medicamentos Ltda. – CE; 3º Suplente: Francisco das Chagas A. Gomes, da Distribuidora Total Plus Com. e Representações Ltda. – CE.

CONSELHO FISCAL

Roberto Fortes Filho, da Fortes Distribuidora Ltda. – CE; Márcio Luiz Trevisan Cervo, da Gauchafarma Medicamentos Ltda. – RS; José Ricardo Scaroni, da Rio Drog’s Dist. de Prod. Químicos Farm. e Perf. Ltda. – RJ.

Fonte: Febrafar

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Campanha da Dr. Jones cutuca Gillette e faz sucesso na web

1

Dr. Jones

A Dr. Jones tem agitado o mercado publicitário com a nova campanha sobre a marca de higiene e beleza masculina em 2021. O aviso à concorrência de forma criativa e divertida da startup gerou quase 300 mil visualizações em pouco mais de um mês no ar. O hub global de criação e produção audiovisual Trio foi o responsável pela criação, direcionada pelo duo Cinza.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A gravação foi feita em fevereiro deste ano, com equipe reduzida por causa da pandemia do Coronavírus. As filmagens levaram apenas dois dias para serem realizadas. Além disso, o cenário se preencheu pelas ruas de São Paulo (SP) e uma casa para registrar as situações que aparecem no projeto.

O clipe ‘Vou TTe deixar’ faz alusão à gigante global Gile(tt)e, da P&G. As cenas trazem elogios dos consumidores à Dr. Jones e críticas à qualidade e ao preço da adversária. A opositora dominava o setor até a chegada da primeira marca direcionada ao consumo de beleza masculina do Brasil. Na campanha, as pessoas dizem abandonar a empresa após conhecer os produtos da DRJ.

O CEO da produção executiva do vídeo, Caíto Cyrillo, afirma que a DRJ é uma marca leve e divertida. ‘Ela fala da concorrência abertamente e com naturalidade. Precisávamos refletir isso na campanha. O videoclipe com as ironias e as situações reais do cotidiano foi tão bem aceito por isso’, conclui.

Fonte: Metropoles

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Avon expande cosméticos à base de cannabis, mas Brasil fica de fora

Cannabis – Seguro, vegano e dentro das tendências. Nas palavras da própria Avon Internacional, estes são alguns dos benefícios de se utilizar derivados medicinais da cannabis, a mesma planta que dá origem à maconha, em uma linha de cosméticos.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Em 2020, a empresa lançou três produtos com o composto canabidiol: um hidrante para o rosto, um para o corpo e um óleo que promete limpar e acalmar. Um anúncio feito esta semana pela empresa mostra que a linha cresceu. Agora há um protetor e um brilho labial, um ‘elixir’ para a pele que promete um efeito iluminador e uma máscara para nutrição. Apesar de ter comprovações clínicas focadas no tratamento de dor crônica e de doenças como a epilepsia, o mercado de cannabis medicinal também tem apostado em utilizar o canabidiol em produtos tópicos.

Ou seja, que são aplicados na pele. Essa substância não é psicoativa e quando ingerida costuma promover relaxamento muscular. Na pele, as marcas têm apostado no efeito calmante que ele pode ter, inclusive para tratar condições como rosácea. Em seu site internacional, a Avon afirma que os produtos são antioxidantes, rejuvenescedoras e calmantes para a pele.

‘É a resposta da natureza para confortar e nutrir a pele sensível e estressada. Ao equilibrá-la e hidratá-la, a pele fica tão bem quanto se sente’, diz um trecho da descrição dos produtos. A empresa também reforça que os produtos não contém tetrahidrocanabinol – o elemento psicoativo da planta cannabis.

O mercado de derivados da cannabis pode atingir até 107 bilhões de dólares no mundo até 2025, segundo dados da Ahead Intel, levando em conta os usos recreativos e medicinais. No Brasil, apenas o uso medicinal é permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O cenário, porém, ainda é inicial. Para ter acesso aos produtos, é necessário importar ou recorrer a importações ou apenas uma marca nas farmácias físicas.

O acesso a cosméticos e produtos de uso tópico, porém, só é possível por importação, receita médica e uma autorização que é possível conseguir no site da Anvisa, o que impede a empresa de investir na produção e venda local dos produtos. Procurada pela Exame, a Avon ainda não comentou sobre a perspectiva do mercado de cosméticos de cannabis no Brasil.

Fonte: Exame

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Pesquisadores identificam 13 medicamentos com potencial contra COVID-19

0

Medicamentos – Pesquisadores do mundo inteiro se concentram em encontrar aliados nessa batalha que enfrentamos atualmente contra a COVID-19, seja por meio de medicamentos, seja por meio de imunizantes. E recentemente, um novo estudo do Scripps Research Institute identificou 13 medicamentos orais com potencial para a doença.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Conheça o remédio contra COVID-19 que aguarda autorização de uso da Anvisa

Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados?

Pesquisadores dos EUA descobrem remédio promissor contra COVID-19

Na prática, a equipe avaliou a biblioteca de reaproveitamento de medicamentos ReFRAME, que consiste em remédios aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, e outros medicamentos experimentais.

Para chegar aos 13 medicamentos, os pesquisadores testaram mais de 12 mil, em células humanas infectadas pelo SARS-CoV-2, e então mediram o nível de infecção viral nas células. Inicialmente, identificaram 90 medicamentos com atividade antiviral, e dentre eles, 13 têm o maior potencial para reaproveitamento como terapia contra COVID-19.

Além desses 13, a equipe também conseguiu identificar 19 medicamentos para serem usados em conjunto com o remdesivir, um antiviral desenvolvido para o combate do ebola, mas que já apresentou resultados positivos no tratamento de outros tipos de coronavírus.

Agora, a ideia é que se os resultados se comprovarem, os medicamentos em questão possam avançar para testes clínicos. Vale lembrar que o estudo completo pode ser acessado gratuitamente.

Fonte: Canaltech

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Últimas notícias da vacina: pela 2ª vez, Fiocruz irá suspender a produção de doses

0

A fabricação do imunizante da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford, ambos do Reino Unido, será suspensa a partir da próxima sexta-feira (11), depois que a instituição finalizar a entrega de 5 milhões de doses ao Ministério da Saúde.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Mais uma vez, a interrupção se deve à falta de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), o insumo necessário para produzir a vacina, que vem da China, onde é produzido pelo laboratório Wuxi Biologics. Em maio, a sede produtiva da Fiocruz, a unidade de Bio-Manguinhos, já ficou por cinco dias parada por falta de insumos. Também foi o atraso no recebimento de IFA que levou à Fiocruz não cumprir a meta de entregar 100 milhões de doses no primeiro semestre deste ano.

A expectativa é que a atividade seja retomada por volta do dia 20 de junho, após receber IFA relativo a junho e julho, que será suficiente para produzir ainda 20 milhões de doses. Até agora, a instituição já entregou ao Programa de Imunização Nacional (PNI) 50 milhões de doses.

Apesar de já ter recebido o material de transferência tecnológica para começar a produção de insumo em território nacional, a Fiocruz irá começar a distribuir as vacinas integralmente brasileiras a partir de outubro deste ano. A demora se deve aos processos de validação da matéria-primeira.

Saúde entregou menos doses que o previsto

O Ministério da Saúde entregou 60% a menos de doses do que o previsto pelo primeiro cronograma, divulgado em fevereiro deste ano, pelo ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello. Das 171,5 milhões de doses previstas para serem entregues até junho, 103,5 milhões foram distribuídas, de acordo com um levantamento feito pelo GLOBO.

Das vacinas mais distribuídas neste momento e que são produzidas no Brasil, de 69,1 milhões de doses da AstraZeneca, 52,7 milhões foram entregues; da CoronaVac, de 58 milhões de doses anunciadas, 47,2 milhões de doses foram distribuídas. Esta última é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês SInovac.

Os atrasos da entrega também se devem à falta de insumos. Os primeiros cronogramas de recebimento de imunizantes foram divulgados em janeiro, na gestão de Pazuello. Naquela época, os documentos já se mostravam defasados em comparação com a realidade dos atrasos dos imunizantes.

O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, chegou a relacionar a escassez de insumos ao comportamento do presidente Jair Bolsonaro. No começo de maio, o Butantan suspendeu o envase do imunizante justamente por escassez de IFA pela segunda vez. Em coletiva de imprensa, no início de maio, Covas afirmou que o atraso não está relacionado à produção de insumo por parte do laboratório chinês Sinovac, mas à demora na autorização de exportação pelo governo chinês, o que pode envolver, portanto, fatores geopolíticos. Um dia antes, Bolsonaro relacionou o novo coronavírus, que surgiu primeiramente em Wuhan, na China, a uma possível ‘guerra bacteriológica’.

Covaxin e Sputnik V

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última sexta-feira (4), o pedido de importação excepcional dos imunizantes russo Sputnik V e indiano Covaxin contra o novo coronavírus. Isso significa que apenas os lotes inspecionados e autorizados pela agência poderão ser importados e aplicados pelo Ministério da Saúde, no caso da Covaxin, e pelos estados, no caso da Sputnik V.

Esta última terá 928 mil doses distribuídas apenas em seis estados brasileiros, uma vez que o pedido de importação foi feito diretamente por esses estados. São eles: Bahia (300 mil), Maranhão (141 mil), Sergipe (46 mil), Ceará (183 mil), Pernambuco (192 mil) e Piauí (66 mil). As quantidades foram determinadas a partir do equivalente a 1% da população de cada estado.

Já do imunizante Covaxin, serão 4 milhões de doses. Inicialmente, o Ministério da Saúde havia solicitado a importação de 20 milhões de doses.

Em ambos os casos, a Anvisa não autorizou o uso emergencial das vacinas, mas somente o uso dos quantitativos e sob condições controladas, determinadas pela própria agência. Anteriormente, o órgão regulador já havia negado os pedidos de uso emergencial e importação tanto para a vacina russa quanto para a indiana.

Paralelamente, o pedido de uso emergencial da Sputnik V é analisado pela Anvisa, cuja avaliação encontra-se suspensa neste momento, na espera de documentação adicional da farmacêutica União Química, que deve produzir a vacina no Brasil. Caso o pedido seja negado, a agência pode suspender a importação e a aplicação do imunizante.

Na votação, os diretores seguiram o voto do relator, o diretor Alex Campos. Para ele, ‘o contexto sanitário que nosso país atravessa nos põe diante da necessidade de viabilizar o maior número de vacinas e medicamentos. Todo esforço se volta ao propósito de amenizar o sofrimento da população, abrandar angústias dos gestores públicos e combater o esgotamento de nossos profissionais de saúde’, afirmou Campos durante o seu voto.

Vacinação e pandemia no Brasil

Neste domingo (6), o Brasil registrou 39.637 novos infectados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 16.947.062 desde o início da pandemia, em março de 2020, segundo o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Com o número de casos, o Brasil fecha mais uma semana epidemiológica com um acumulado de registros superior a 400 mil. O país tem superado a marca semanal desde o final do mês de fevereiro. Nos últimos sete dias contemplados pela semana 22, 435.825 pessoas foram infectadas pelo coronavírus.

O número, no entanto, deve ser ainda maior, uma vez que aos fins de semana os laboratórios que registram os casos trabalham em regime de plantão, ou seja, com menos capacidade operacional.

Nas últimas 24 horas, 873 brasileiros morreram em decorrência da contaminação por coronavírus, chegando ao total de 473.404 vidas perdidas para a doença. A média móvel de casos dos últimos sete dias se manteve estável, com 1.639 registros diários.

Mesmo neste cenário, o ritmo de vacinação continua aquém do desejado. Somente 10,83% da população brasileira completou o esquema vacinal com duas doses, cerca de 22.930.114 pessoas, até às 20h deste domingo. De sábado para domingo, apenas 34.006 pessoas receberam a segunda dose.

No mesmo período, a primeira dose foi aplicada em 242.351 pessoas, totalizando 48.977.254 brasileiros que já receberam a primeira dose, o equivalente a 23,13% da população brasileira. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa.

Fonte: Brasil de Fato

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Condições climáticas inadequadas ameaçam a integridade das vacinas

0

Para proteger a população das doenças, que muitas vezes podem levar a óbito, só há uma maneira segura e eficaz: a vacina. Trata-se de uma questão de saúde pública que envolve toda a sociedade.

Veja também: Vacina da Pfizer reduz pela metade chance de infecção pelo coronavírus 13 dias após a primeira dose

Muitas doenças são transmissíveis entre indivíduos, e a vacina quebra esse ciclo de transmissão, abrindo novas perspectivas de saúde. Elas agem no organismo de forma preventiva, estimulando o sistema imunológico contra os agentes agressores.

Siga nosso Instagram

A importância da vacinação é tão grande que algumas doenças foram erradicadas graças à sua ação imunizante. A varíola e a poliomielite (causa da paralisia infantil) são exemplos clássicos de endemias que, historicamente, causaram inúmeros transtornos às populações, e que deixaram de registrar casos desde a década de 80 graças às campanhas de vacinação.

Há cerca de 10 anos, houve a pandemia da gripe A H1N1 que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), fez mais de 200 mil vítimas em 214 países. Na época, o acesso da população às vacinas foi um divisor de águas para o controle da doença, que teve seu fim anunciado pela agência 14 meses depois.

Hoje em dia, a vacinação se mostra uma importante arma no combate a doenças, especialmente em decorrência da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus, cujos tratamentos ainda estão sendo estudados e a prevenção mais eficaz é a vacina.

Para que as vacinas possam cumprir o seu papel, é fundamental que elas mantenham sua integridade e todos os níveis de qualidade, sem perder nenhuma propriedade.

Fazer com que mantenham o padrão e todos os protocolos de segurança e qualidade são desafios para a indústria farmacêutica na produção de qualquer vacina. No caso das vacinas de prevenção à Covid-19, esses desafios se potencializam ainda mais.

Vacinas são altamente sensíveis às variações climáticas. Isso requer uma atenção redobrada das pessoas responsáveis pelo seu manuseio. Caso as condições de clima, ou seja, temperatura e umidade, não sejam ideais, as vacinas poderão sofrer alterações em sua composição, o que poderá significar seu descarte.

Durante toda a cadeia produtiva, os cuidados com os níveis de umidade e temperatura devem ser verificados e monitorados. Isso deve ser observado nos laboratórios de testes e fabricação, transporte, centrais de armazenamento, distribuição e também nas salas de vacinação.

Vacinas jamais devem ser expostas a umidade fora do padrão estabelecido pelo fabricante. Caso isso ocorra, pode haver mudanças na coloração, diminuição de validade e perda de eficácia.

Através da RDC 197, de 26/12/2017, a Anvisa determina os padrões de controle sobre temperatura e umidade que devem ser obedecidas no caso de vacinas.

O desumidificador de ar é o equipamento que realiza o controle da umidade de vacinas, em todas as suas fases, da fabricação, passando pelo transporte, armazenamento até a sua aplicação.

Uma das soluções para manter a integridade e qualidade das vacinas é o Desidrat, da Thermomatic. O equipamento retira o excesso de umidade do ambiente, assegurando assim a integridade da vacina. Além disso, é capaz de atender todos os estágios da cadeia produtiva, controlando e monitorando a umidade em tempo real, garantindo sua validade e confiabilidade.

Fonte: Metrópoles

Febre na China, ‘live commerce’, venda de produtos online, vira moda no País

No mundo da moda, o ‘live commerce’, venda de produtos em que as pessoas podem tirar dúvidas e fazer a compra online na mesma hora, não é novidade. Mas, com a pandemia de Covid-19, essa espécie de ‘reality show’ do mundo das compras espalhou seus tentáculos para mercados correlatos e também para alguns bem diferentes. Hoje, o live commerce já faz sucesso em cosméticos, decoração e até automóveis.

O modelo foi importado da China, berço do live commerce, onde ele movimentou cerca de US$ 200 bilhões em 2020. A estimativa da Research and Markets é de que a indústria global do ‘e-commerce social’ vai faturar US$ 600 bilhões até 2027.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A plataforma Mimo surgiu em meio ao isolamento social. A ideia, segundo a presidente Monique Lima, amadureceu quando ela percebeu os desafios da irmã, dona de uma loja de sapatos. ‘Sem fazer qualquer mídia tivemos 300 pessoas na primeira live e 600 na segunda, com grande engajamento’, diz a ex-publicitária que fundou a empresa com Etienne Du Jardin. Com amigos, conseguiram uma rodada de investimento. Entre os apoiadores, está também o publicitário Nizan Guanaes.

Em poucos meses, a plataforma atraiu marcas como Ri Happy e Dolce & Gabbana. No momento, negocia uma live para uma marca de carros. ‘Entendemos que é possível vender tudo por live’, diz Monique. Segundo ela, o consumidor passou a valorizar a entrega do produto em casa. Ao mesmo tempo, quer a relação pessoal, e a live equaciona essa conta.

‘Shopstreaming’ da Givenchy

A marca francesa Givenchy é outra que se rendeu ao ‘shopstreaming’ no Brasil. A primeira empreitada de venda digital foi no início do ano, quando aproveitou um lançamento e fez um ‘reality’ com um maquiador para demonstrar os produtos.

A ideia, segundo a diretora da Givenchy no Brasil, Marjorie Pilli, foi trazer produtos de cuidados para a pele e maquiagem, algo mais visível para ser acompanhado pelo vídeo, mas a live terminou com a exibição do perfume carro-chefe da marca. ‘Foi a forma que encontramos para encantar o consumidor.’ A iniciativa, feita ao lado do e-commerce Época Cosméticos, do Magazine Luiza, levou a marca a pensar em ter um e-commerce no País.

Já a Dermage, de dermocosméticos, fez a pré-venda de um de seus lançamentos em live em maio e concedeu benefícios aos clientes, como frete grátis. A empresa escalou especialistas em cuidados com a pele e uma influenciadora – em uma hora teve 3 mil acessos. O faturamento do online, segundo a coordenadora de marketing Jéssica Lopes, dobrou naquele dia. ‘Vemos isso como oportunidade para lançamentos e para datas importantes de venda.’

A estilista Martha Medeiros conta que se sentiu ‘dentro da casa da cliente, interagindo com ela.’ Segundo Martha, o retorno foi melhor que o esperado, principalmente com a venda de itens de casa como copos e jogos americanos. O próximo passo será a realização de uma live diretamente com rendeiras – tirando assim o intermediário, em uma ação conjunta com comunidades e associações.

Interatividade e dinâmica

O fundador da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino, afirma que em todo o mundo o fenômeno explodiu na pandemia, com o novo jeito de se fazer compras criado pelo gigante Alibaba. ‘Foram eles que desenvolveram esse jeito de integrar conteúdo, mídia, entretenimento e compra.’ Ele explica que a diferença dos canais de home shopping, como o Shoptime, ‘é a interatividade e a forma em que a dinâmica do evento sofre interferências do consumidor’.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/abs-cresce-com-plataformas-digitais-para-farmacias-independentes/

O Grupo Soma, dono de marcas como Animale e Farm, lançou seu live commerce há um ano, quando suas lojas estavam fechadas. Desde então já fez cerca de 50 lives. O grupo conseguiu deixar de lado o QR-Code, tradicional nesse tipo de venda, para que a cliente possa arrastar os produtos vistos na live para o carrinho e concluir a compra.

O diretor de tecnologia do Soma, Alisson Calgaroto, diz que a modalidade reúne uma série de complexidades que devem ser equalizadas para que o produto seja satisfatório. Também alia áreas fora do e-commerce em si, como comunicação e marketing: afinal, ficar horas ao vivo exige bom roteiro para evitar que o cliente fique entediado e desista de assistir e de comprar.

Fonte: Mercado & Consumo

Consumidores passam a valorizar programas de fidelidade na pandemia

Os consumidores brasileiros buscam, cada vez mais, oportunidades de economizar e ter benefícios em suas compras diárias, principalmente diante da crise causada pela pandemia de Covid-19. Sendo assim, os programas de fidelidade aparecem, progressivamente, como uma ‘ajuda’ nesse momento, aumentando o interesse de quem já participa e despertando a vontade em quem ainda não é cadastrado. É o que mostra um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) em parceria com a Locomotiva Instituto de Pesquisa.

Segundo a pesquisa, mais da metade dos participantes dos programas de fidelidade, 55%, disseram que, devido à atual crise, passaram a dar preferência para a compra em marcas que oferecem o benefício. Além disso, 51% deles concordaram com a frase ‘meus programas de fidelidade podem me ajudar a atravessar a crise causada pelo coronavírus’.

O isolamento social e a adoção do home office também causaram impacto no resgate de produtos e serviços: 67% dos participantes que responderam à pesquisa afirmaram que estão mais interessados em trocar seus pontos ou milhas por produtos para casa.

‘Este foi um período em que o consumidor percebeu como ele pode aproveitar os programas de fidelidade de diferentes maneiras e em vários momentos de sua vida. Devido à diversidade de opções de acúmulo e resgate, cada vez mais os brasileiros entendem os benefícios de se cadastrar nos programas – que, lembrando, são gratuitos’, pontua o diretor-executivo da ABEMF, Paulo Curro.

Preferência pelo cashback

Quando se trata dos que ainda não usam os programas de fidelidade, 74% pretendem aderir aos benefícios, devido à crise caudada pela pandemia e ao momento econômico atual. Quando questionados sobre o que os motivaria a participar dos programas, a resposta mais mencionada pelos entrevistados foi resgatar pontos ou milhas em dinheiro (cashback), citada por 55%.

Conseguir recompensas mesmo com pouco saldo é motivação para 44%. Em seguida, aparecem a variedade de recompensas (produtos ou serviços diversificados), com 34%; um aplicativo fácil de usar para consultar saldo e fazer trocas, com 32%; e o acúmulo de pontos ou milhas em diversos estabelecimentos, essencial para 30%. A soma dos porcentuais é superior a 100%, pois os participantes puderam escolher mais de uma opção.

Ao falar sobre os segmentos que mais despertam seu interesse para programas de fidelidade, aqueles que ainda não são cadastrados citaram muitos exemplos ligados principalmente às compras cotidianas. O mais lembrado foi supermercado (92%); seguido por farmácias (84%); lojas de eletrônicos e eletrodomésticos (77%); lojas de vestuário (76%), cosméticos (74%) e empresas de alimentos e bebidas (72%). Os entrevistados também puderam escolher mais de um segmento.

Fonte: Mercado & Consumo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/sustentabilidade-influencia-na-decisao-de-compra-de-9-a-cada-10-consumidores/

Vacina da Pfizer reduz pela metade chance de infecção pelo coronavírus 13 dias após a primeira dose

1

Vacina da Pfizer – Uma ação policial conjunta apreendeu um adolescente de 13 anos flagrado transitando na BR-153 com uma motocicleta adulterada em Guaraí. A ação ocorreu neste domingo, 6, no km 335 da rodovia durante as atividades da Operação Corpus Christi da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Fonte: Jornal do Tocantins

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/