Presidente da Novartis Brasil comemorou acerto – Foto: João Risi/MS
O Ministério da Saúde e a Novartis firmaram, no início da semana, o primeiro acordo de compartilhamento de risco da história do SUS. O modelo de parceria permitirá que o sistema público de saúde forneça o Zolgensma – um dos medicamentos mais caros do mundo indicado para bebês com atrofia muscular espinhal (AME).
Trata-se de uma doença neuromuscular genética rara, degenerativa e progressiva, causada pela ausência ou deficiência de um gene chamado sobrevivência do neurônio motor 1 (SMN1), que leva à perda irreversível de neurônios motores, afetando as funções musculares.
Compartilhamento de risco do Zolgensma foi aprovado pela CONITEC
O acordo de compartilhamento de risco foi oficializado após aprovação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde), e representa um desafio tanto para o governo, quanto para a indústria, pois é uma novidade no país e envolve toda a cadeia de saúde.
“Este feito inédito no Brasil inaugura no país uma nova fronteira de acesso a tratamentos inovadores. Os pacientes de AME e suas famílias estão mais perto de ter no sistema público a primeira terapia gênica que atua na causa raiz da doença”, comemora Sylvester Feddes, presidente da Novartis Brasil.
Trata-se de um modelo inovador de acesso, baseado em valor, que vincula o pagamento do produto aos desfechos clínicos apresentados pelos pacientes. Por isso, a construção dessa parceria ressaltou a necessidade de uma colaboração estruturada e integrada.
Diretoria da Abiquifi: “Brasil precisa avançar de uma condição de zero autonomia para cerca de 20%” – Foto: Divulgação
A pandemia de Covid-19 evidenciou a vulnerabilidade do Brasil na produção de IFAs, cuja dependência do insumo farmacêutico importado chega a 95%. O alerta partiu de Norberto Prestes, presidente executivo da Abiquifi, durante a abertura do IV Seminário Internacional de IFAs Latam, cujo primeiro dia ocorreu nesta segunda-feira, dia 24, em São Paulo (SP) e segue até terça-feira.
O encontro reuniu empresários do setor farmoquímico brasileiro e autoridades do governo federal, assim como convidados internacionais. “Precisamos, urgentemente, avançar de uma condição de zero autonomia para cerca de 20%, o que já garantiria um mínimo atendimento à nossa demanda interna por insumos farmacêuticos ativos”, afirma.
Segundo dados da Anvisa, somando todos os medicamentos com registro no Brasil, chega-se a um total de 2 mil IFAs que são utilizados para a produção desses fármacos. “Nós produzimos em torno de 100 e estas nem são as moléculas mais inovadoras. Em sua grande maioria, são moléculas livres de patentes, o que representa cerca de 5% da produção”, acrescenta. Outro dado alarmante é que a América Latina representa somente 3% do mercado de IFA no mundo.
Até a década de 1990, o Brasil chegou a contabilizar 50% de produção de ingredientes ativos. “Mas com a abertura das importações, feita de maneira abrupta, sem analisar os impactos na indústria nacional, as farmoquímicas começaram a fechar as portas e o mercado passou a direcionar esforços para a importação de insumos, valendo-se especialmente do advento da China como polo de produção global”, reforça Prestes.
Produção de IFAs é questão de soberania
Outro ponto crucial para a produção de IFAs é a ausência de empresas no país que trabalham com os chamados intermediários – matérias-primas utilizadas para viabilizar os insumos. “Existem medicamentos que requerem cinco intermediários para a produção de uma molécula e nenhum deles é comprado no Brasil”, ressalta Prestes.
A Abiquifi, juntamente com 11 entidades, incluindo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), também vem discutindo com o governo federal medidas para incentivar a produção interna de intermediários.
“Trata-se de uma questão de soberania nacional e uma visão de política de Estado. É fundamental a concessão de subsídios às farmoquímicas que estiverem produzindo para que elas mantenham um preço competitivo como fornecedoras de insumos, ganhem tração e consigam não só suprir as necessidades nacionais em caso de guerras ou pandemias, como também exportar”, explica Prestes. Em 2024, as companhias brasileiras exportaram US$ 550 milhões em IFAs.
Parcerias e financiamentos
Para que a meta de 20% de produção de insumos seja atingida, uma das propostas é que as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo (PDP) voltem a vigorar como alicerce para a saúde pública.
Dados da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde (SCTIE/MS) revelam os benefícios da produção de IFAs no Brasil. No período de 2011 a 2017, o país economizou R$ 4,68 bilhões em redução dos preços de medicamentos destinados à rede pública, por conta da redução do valor praticado por fornecedores que se beneficiaram de IFA nacional.
Outra boa notícia é que apenas entre 2023 e 2024, segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os investimentos destinados a projetos na área da saúde mais que dobraram. “O montante liberado saltou de R$ 1,77 bilhão para R$ 4,23 bilhões”, informa Carla Reis, chefe do Departamento do Complexo Industrial e de Serviços da Saúde da Área de Desenvolvimento Produtivo e Inovação do banco.
Também no último ano, foram submetidos à Finep 113 pedidos de financiamento para projetos de incentivo à produção nacional. Deste total, 20 projetos que somam R$ 218 milhões já foram aprovados.
Fiocruz realiza censo para mapeamento de empresas produtoras
Segundo o último Censo 2024/25 realizado pela Fiocruz, em parceria com a Abiquifi e Abifina, o mercado nacional tem vantagem competitiva mais robusta entre os países da América Latina, por ser uma espécie de hub de abastecimento da região.
“Temos uma Anvisa classificada mundialmente no nível 4 de 5 em confiabilidade como agência reguladora. E até 2027 devemos atingir a nota máxima”, ressalta Jorge Costa, assessor técnico da vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz.
Fiocruz: Jorge Costa, assessor técnico da vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde; e Silvania Dantas, assessora de Planejamento e Gestão / Foto: Ana Claudia Nagao
Neste terceiro censo (anteriormente ocorreram em 2007 e 2013) foram mapeadas 40 empresas produtoras de IFAs, com realização de visitas presenciais. A conclusão é de que há uma boa estrutura para expandir a capacidade ociosa em tempo curto e sem necessidade de muitos investimentos.
“Cerca de 80% destas companhias investem em P&D, num percentual que varia de 1% a 15% do faturamento bruto na esfera privada. Em empresas públicas, como o Instituto Butantan e na Fiocruz, o aporte pode chegar a 50%, uma vez que tudo o que é arrecadado é reinvestido dentro da cadeia produtiva”, ressalta Costa.
O próximo passo é aproveitar parte da metodologia para mapear competências, dificuldades e sinergias com países como Argentina, Colômbia, México e Uruguai. Por aqui, um dos maiores empecilhos apontados pelos gestores das farmoquímicas é a falta de servidores na Anvisa para fazer a análise dos pedidos.
Outra situação que tem prejudicado o produtor nacional e apontada pelos executivos das empresas no censo, é a prática da troca proposital do código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) por parte de multinacionais que importam o insumo de vísceras bovinas/suínas. “A colocação errada do NCM com valores muito abaixo do mercado tem como objetivo pagar menos impostos, o que gera uma concorrência desleal. A sugestão é criar uma agenda com o MDIC, a fim alertar para esse tipo de fraude fiscal”, ressalta Costa.
Empresas e o IFAs estratégicos
Das 40 empresas mapeadas no censo realizado pela Fiocruz, duas são farmacêuticas que possuem divisão farmoquímica: o Laboratório Cristália e a Libbs. Já o setor de biotecnologia conta com instituições públicas – BioManguinhos/ Fiocruz (RJ); Instituto Butantan (SP); Fundação Ezequiel Dias (MG); Instituto Vital Brazil (RJ) e Tecpar (PR). Na esfera privada, praticamente todas farmoquímicas são de capital 100% nacional, como Globe, Nortec e Blanver.
O próximo passo do Censo 2025 é elencar os IFAs estratégicos para produção nacional e elaborar políticas públicas para definir a implementação de qual empresa fará o quê. Um exemplo emblemático de medicamento que se encaixa neste perfil é a enzima L-asparaginase, indicada para tratar leucemia infantil e que não tem produção no Brasil.
“No passado tivemos um desabastecimento grave do produto e o Inca chegou a criar um grupo multidisciplinar para tratar desta emergência. Lembro-me de que em uma destas reuniões um médico fez um apelo emocionado alertando sobre a perda de vários pacientes pediátricos em função da indisponibilidade do remédio. Crianças que poderiam estar vivas e evoluíram para óbito por falta do ingrediente farmacêutico ativo”, finaliza Costa.
Tipos de insumos farmacêuticos ativos
IFA sintético – Produzidos à base de petróleo, compõem a maioria dos medicamentos consumidos atualmente
IFA biológico – Utiliza-se material como bactérias e vírus para produção do medicamento, tal como as vacinas
IFA de origem vegetal – Um exemplo é a pilocarpina, extraída do Jaborandi, presente em soluções oftálmicas
IFAs de origem animal – A heparina, um anticoagulante extraído da mucosa intestinal de bovinos e suínos, tem a capacidade de transformar o Brasil em um dos líderes mundiais na produção deste insumo, dada a dimensão do rebanho presente no país
A Hypera Pharma é mais uma indústria farmacêutica a entrar na corrida por um genérico do Ozempic. Na última sexta-feira, dia 21, o CEO da empresa, Breno Oliveira, confirmou o interesse. As informações são da Reuters.
A disputa por uma versão do medicamento vem se tornando mais acirrada à medida que se aproxima o prazo de extinção da patente do blockbuster da Novo Nordisk, em março de 2026. Além do montante de vendas registrado pelo medicamento para o tratamento do diabetes, o executivo destaca outro ponto para explicar o interesse.
“Nós não esperamos uma degradação tão grande nessa categoria no curto prazo”, afirma. Para ele, os altos custos de produção e a baixa disponibilidade das canetas para aplicação impedirão queos preços do remédio caiam de forma tão acentuada, o que tende a potencializar a rentabilidade da farmacêutica.
O anúncio teve impacto imediato nos papéis da farmacêutica. No mesmo dia, as ações apresentaram uma alta de 7%, sendo aquela com maior crescimento em um dia morno no Ibovespa.
Mercado de R$ 3 bilhões atrai interessados em genérico do Ozempic
Grandes nomes do mercado farmacêutico nacional já revelaram seu interesse em contar com um genérico do Ozempic. Além da Hypera, Biomm, Cimed, EMS, Eurofarma e Prati-Donaduzzi já declaram publicamente seu interesse de entrar no lucrativo mercado da semaglutida.
O desejo é um tanto quanto compreensível. Afinal, os medicamentos análogos do GLP-1, que também compreendem a liraglutida, tirzepatida e dulaglutida, movimentam, só no Brasil, cerca de R$ 3 bilhões em vendas por ano.
Biomm
No último ano, a Biomm anunciou que havia assinado o licenciamento e distribuição de um genérico do Ozempic fabricado pela indiana Biocon.
Cimed
Tendo em vista a expiração da patente, a Cimed deseja contar com o medicamento, já apelidado por seu presidente, João Adibe Marques, como “canetinha amarela”.
EMS
Além de investir mais de R$ 1 bilhão na fabricação nacional de liraglutida, a EMS busca autorização junto ao FDA para vender a semaglutida nos Estados Unidos.
Eurofarma
Já presente no mercado de diabetes, a Eurofarma aguarda o fim da patente, mas olha para a categoria como um todo.
Prati-Donaduzzi
Ainda em 2023 a Prati-Donaduzzi decidiu entrar no páreo. Para tanto, a farmacêutica buscou se aproximar de fornecedores na Ásia e na Europa.
Após bons resultados no balanço de 2024, a Blau Farmacêutica volta seu olhar para o planejamento deste ano. E a “cereja do bolo” do laboratório será a biotecnologia. As informações são do Neofeed.
“A cereja do bolo, o nosso ‘ovo dourado’, é a frente de biotecnologia. É uma startup que temos aqui dentro. Temos vários medicamentos em desenvolvimento que serão colocados não apenas no Brasil, como também no exterior”, afirma o CEO e cofundador Marcelo Hahn.
Com tal foco, a companhia espera seguir crescendo e atrair um volume de investimentos na média de 10% da sua receita líquida. O indicador, diga-se de passagem, atingiu patamar recorde em 2024.
Blau fechou ano com R$ 1,75 bilhão de receita
Com um salto de 27,8% em 2024, a receita líquida da Blau no ano foi de R$ 1,75 bilhão, montante recorde. Seu lucro líquido recorrente fechou em R$ 220 milhões, alta anual de 23,2%.
Outro interessante destaque é a capilaridade internacional que a farmacêutica vem construindo. Do faturamento registrado no ano passado, 10% é resultado de sua operação fora do Brasil.
Exemplo desse foco no mercado global pode ser visto nos registros conquistados pela companhia em 2024. Foram 72 novos produtos aprovados, mas apenas 27 no Brasil. Os 45 restantes serão comercializados em outros países da América Latina.
Por fim, em 2024, a empresa investiu R$ 169 milhões em P&D.
Expansão internacional começou há uma década
A primeira filial internacional da Blau foi no Uruguai, ainda em 2014. Nestes mais de dez anos, outros cinco países da região passaram a contar com operações da farmacêutica: Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. Além disso, ela detém participação em empresas na América do Norte e Europa
E o movimento de expansão não parou por aí. O laboratório está muito próximo de fincar bandeira no México, onde busca o registro de seus primeiros produtos.
“Estamos crescendo passo a passo, de forma orgânica. Hoje, os negócios internacionais representam cerca de 10% de nossa operação. Mas a meta é ter entre 30% e 35% vindo da América Latina. E a ambição é ter mais de 50% da receita em moeda forte em, no máximo, cinco anos”, garante Hahn.
Crescimento nacional também está na mira
Mas a Blau não esqueceu de suas origens no Brasil. A farmacêutica conquistou recentemente as liberações ambientais para instalar sua sexta fábrica no país, em Cabo de Santo Agostinho (PE).
As obras devem começar já neste segundo trimestre com previsão de encerramento em 2027. Para o futuro, o laboratório deseja centralizar sua produção nacional nesta planta.
Ebitda e lucro líquido também avançaram – Foto: Divulgação
O faturamento da União Química registrou uma evolução de 6,4% no último ano, alcançando a marca de R$ 4,2 bilhões, revela balanço publicado no início dessa segunda-feira, dia 24. A série de bons resultados permitiu que a companhia avançasse no ranking de farmacêuticas brasileiras, assumindo a quinta posição.
Entre conquistas e avanços financeiros, a companhia completou o lançamento de 42 produtos ao longo do ano, aprovando outros nove junto à Anvisa no mesmo período.
Investimentos em ESG cresceram
Os bons resultados permitiram ainda um maior investimento em suas iniciativas sustentáveis. Nos últimos meses a companhia completou a instalação de placas solares nas plantas de Brasília (DF) e Pouso Alegre (MG) e a migração da frota para veículos flex (etanol/gasolina), que permitiu uma redução de quase 50% na emissão de gases poluentes. Também manteve o programa Raízes da União, que realizou o plantio de 600 mil árvores e capacitou 1.904 educadores, 28.248 estudantes e 92 escolas.
Aumento no faturamento da União Química impacta diferentes métricas
O relatório ainda revela crescimentos em diferentes parâmetros de avaliação. O EBITDA do ano atingiu R$ 852 milhões (+9,2%), o lucro líquido foi de R$ 338,6 milhões (+2,1%) e o sell-out de retail da companhia cresceu 14,5%, registrando uma marca 3,1 pontos percentuais acima da média do mercado.
Expectativa para 2025 é de crescimento
Estimativas internas apontam para uma manutenção da tendência de crescimento, sustentada principalmente pelo lançamento de produtos. A companhia espera aprovações de órgãos como a Anvisa e o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) para anunciar ao menos 52 novos produtos, capazes de impulsionar as receitas anuais da farmacêutica em aproximadamente 20%.
No ano passado a União Química intensificou contatos com o vice-presidente e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, em busca de formas para acelerar a avaliação de registro e diminuir a dependência da importação de medicamentos, após anunciar investimento de R$ 413,2 milhões para o desenvolvimento de fármacos nos próximos três anos.
Loja terá comunicações em inglês e funcionários bilíngues / Foto: Divulgação
O bairro de Copacabana, um dos mais turísticos do Rio de Janeiro, recebeu a primeira farmácia bilíngue da Drogaria Venancio. Além de colaboradores que falam inglês, a unidade conta com produtos caracterizados em ambas as línguas e funcionamento 24 horas. As informações são do Mercado & Consumo.
“Faz toda a diferença para o turista ter um atendimento diferenciado, especializado e que deixa a experiência ainda mais acolhedora na cidade”, comenta o presidente, Armando Ahmed. “Queremos expandir esse modelo e iremos investir sempre em soluções como essa”, completa.
O PDV fica na Rua Bolivar, 54, na esquina com a Av. Nossa Senhora de Copacabana. Em seu mix, conta com dermocosméticos, produtos para saúde e bem-estar, higiene, cuidados pessoais, mundo infantil, conveniência, entre outras categorias.
Iniciativa remonta à Copa do Mundo de 2014
Há pouco mais de dez anos, a Venancio já se aventurava no conceito de lojas interativas para estrangeiros. Em 2014, durante a Copa do Mundo, unidades em bairros como Barra da Tijuca, Botafogo, Ipanema e Tijuca contaram com totens interativos que ajudavam os consumidores em cinco línguas diferentes (alemão, espanhol, francês, inglês e português).
Na era das TVs com conexão com a internet e relógios que monitoram os sinais vitais, um suplemento inteligente é a mais nova aposta da Greenpharma. A farmacêutica apresenta o Nootrix, formulado para melhorar o desempenho cognitivo.
O suplemento combina em sua composição fosfatidilserina, bitartarato de colina, teanina e vitaminas do complexo B. O produto não interfere no sono, auxilia nos transtornos ligados à memória e cognição e é uma alternativa natural para quem precisa de mais foco e atenção nas atividades do dia a dia.
Suplemento inteligente une ingredientes naturais
O Nootrix é fruto da combinação de ingredientes naturais e com benefícios cientificamente comprovados para apoiar a saúde cerebral e otimizar as funções cognitivas. Confira:
Fosfatidilserina: Fosfolipídio aniônico que influencia diretamente os parâmetros do metabolismo cerebral alterados durante o processo de envelhecimento
Bitartarato de colina: Composto orgânico essencial na formação dos fosfolipídeos de membrana e que constitui um importante micronutriente na formação de acetilcolina, neurotransmissor que atua nas regulações da memória, aprendizado e sono
Teanina: Aminoácido derivado do ácido glutâmico, tem função de aumentar a produção de serotonina e dopamina
Vitaminas do complexo B: Atuam como coenzimas de cerca de 100 reações bioquímicas, a maioria das quais relacionadas com o metabolismo de proteínas e aminoácidos.
Aproveitando o boom do conceito de shot matinal, a Nutrends resolveu se utilizar também de outra forte tendência de 2020 para cá: o foco na imunidade. Combinando vitaminas e minerais conhecidos pelos benefícios ao sistema imunológico, a fabricante apresenta a linha Imunoplan.
De ingestão diária, o suplemento está disponível na apresentação de pó e em duas volumetrias diferentes: lata com 300 g e caixa com 20 sachês de 10 g cada, o que representa uma dose. O sabor disponibilizado é de laranja com acerola.
“Focamos nessa opção de sabor pois ele já está no imaginário popular quando o assunto é a imunidade. Além de que essas frutas são famosas por sua riqueza em vitamina C”, explica o diretor de marketing, Eliaquim Nascimento.
Shot matinal reúne vitaminas e minerais
O suplemento da Nutrends combina glutamina, vitaminas C e D, própolis verde, cúrcuma e zinco. Essa seleção de nutrientes ajuda na prevenção dos danos causados pelos radicais livres, fortalece o sistema imune, auxilia o metabolismo energético, entre outros benefícios.
O produto é indicado para adultos acima dos 19 anos e não deve ser consumido por crianças, gestantes ou lactantes sem o acompanhamento médico ou de um nutricionista.
Com o envelhecimento da população, um suplemento para memória se torna cada vez mais necessário. Foi observando esse crescente mercado que a Cellera Farma desenvolveu o Convivia.
O produto é um nootrópico natural para alta performance cognitiva, que possui em sua formulação uma combinação exclusiva. O destaque fica por conta do ativo patenteado Neumentix, rico em polifenóis, especialmente os ácidos rosmarínico, salvianólico e litospérmico.
Além do ativo, o suplemento combina as vitaminas do complexo B, como B12 e ácido fólico, com minerais quelatos, como magnésio e selênio. O grupo de nutrientes atua na melhoria do foco, da memória e da concentração.
Suplemento para memória é indicado a partir dos 18 anos
O Convivia é indicado para pessoas maiores de 18 anos. Sua posologia é de dois comprimidos por dia, com formulação livre de açúcares, glúten, lactose e sódio.
Diretoria da Abradilan celebrou números recordes de audiência Foto: Divulgação/ Komodoav
A edição de 2025 do Abradilan Conexão Farma entra para a história como a maior já realizada pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos. Em três dias de programação intensa, mais de 32 mil visitantes passaram pelo evento, que contou com 190 expositores e uma agenda de mais de 50 horas de conteúdo distribuídas entre plenárias, arenas temáticas e o já consolidado Abradilan Cast.
O encontro consolidou-se, mais uma vez, como a maior vitrine do setor farmacêutico no Brasil, reunindo líderes da indústria, distribuidores, varejistas, profissionais de saúde e dirigentes setoriais.
“O evento recebeu o maior número de visitantes da história, com participação maciça de farmácias de diversos estados do país. Isso mostra o envolvimento do distribuidor regional e reforça nosso propósito de impulsionar o setor”, celebra o diretor executivo da Abradilan, Vinícius Dall’Ovo.
Conexão Farma como palco de lançamentos da indústria
Uma das indústrias participantes do Conexão Farma, a Catarinense Pharma levou para a feira diversos lançamentos da área de nutrição como a Creatina, Vitamina B12, suplemento em cápsula de Feno Grego, Ômega 3 Multi A-Z, Ômega 3 biocultivado em algas, e o Probiocare nas versões Uno e Duo.
A Maxinutri mobilizou seu time comercial em peso e aproveitou o evento para anunciar que criou uma divisão dedicada às distribuidoras regionais. A Hertz divulgou a ampliação de linhas tradicionais da farmacêutica e a entrada em novas categorias.
Já a Pharlab promoveu uma ativação especial para apresentar a collab de agil-C-kids com Chico Bento. A Vitamedic, por sua vez, garantiu um estande ampliado para promover seu portfólio e também a marca de suplementos Trustfuel, com direito a sessão de fotos com o ex-jogador e capitão do penta Cafu. A farmacêutica também apresentou suas campanhas para aproximar o distribuidor das marcas Doralex e Energrip.
Anúncio da edição de 20 anos
O clima foi de celebração total com o show de encerramento da dupla Guilherme & Santiago, que levou o público ao delírio com sucessos antigos e recentes. Antes da apresentação, o presidente da Abradilan, Juliano Cunha Vinhal, anunciou a data para a realização da 20ª edição do Abradilan Conexão Farma, que ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de março de 2026.
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Para falar sobre automação de loja, a Riedl reuniu em jantar Nilton Janino (Abrafad), Arnold Klaumann (Msv Farma), Rodrigo Borges (Drogamais), Mauricio Coscina (S2 Farma), Giuseppe Picolo (Riedl) e Eduardo Reis (Farmais)
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Antenor Jr., da Nordeste Distribuidora, aposta em ampliação de força de vendas
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Geolab foi a campeã do Prêmio Abradilan Fornecedores do Ano
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Mini palestras fazem sucesso no estande da Procfit
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De Fortaleza para o Conexão Farma, o staff da Med Mais Saude Israel e Andrezza Cintra com Patrícia Austregesilo e Reges Klinton
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Eduardo Caruso, da Atlhetica Nutrition, confere as ativações no estúdio do Panorama Farmacêutico
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Farmácia do Futuro apresenta as novidades para o PDV
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Juliano Vinhal e Vinicius Andrade, presidente e VP da Abradilan, em plena sintonia e orgulhosos com a repercussão do evento
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Na Arena Gestão 360, Alexandre Santos debate os desafios na cadeia de suprimentos
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Painel do Encontro de Líderes reuniu Abradilan, Biolab e players do grande varejo e do associativismo, como Pague Menos, RD e Ultra Popular
Paulinho Gomes, da Retail Farma Brasil, prestigiando o evento
Paulo Paiva, da Close-Up International, compartilhou importantes insights para o presente e o futuro das farmácias
Prestigiando mais um vez o evento, Eder Maffissoni e Fabiano Sanches (Prati-Donaduzzi)
Rafael Espinhel aproveitou a feira para divulgar o novo app da ABCFarma para farmácias independentes
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Victor Ferraz (Eurofarma) destaca upgrade em linhas de OTCs e genéricos
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Equipe Natulab comemora lançamento do isotônico efervescente Hidralyte - Edu Lima, Guilherme Maradei, Ronnie Mota, André Lame e Alexandre Yazbek
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Marconi Sampaio, da Airela; farmacêutica apresenta novidades, como linha em parceria com Mundo Bita
O consultor Olegário Araujo apresenta as três inteligências para negociar na era relacional
Ortho Pauher, Mariana Pincerno, lançamento Gel Negro
Paypay, Willian Teodoro, Eduardo Pereira, Pedro Inácio e Lucas Rocha, crédito rápido, seguro e sem burocracia
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