Zambon implementa sistema de logística reversa

A farmacêutica italiana Zambon, presente no Brasil há mais de seis décadas, está estruturando seu programa de logística reversa com planos para ampliá-lo para todo o Brasil, nos próximos dois anos.

A Zambon possui, atualmente, três postos de coleta que estão estabelecidos no estado de São Paulo, mas até 2023 serão criados outros 11 postos, em todo o Brasil, e em 2025 o número deve chegar a quase 30 locais. “Estamos só no começo do processo de implementação da logística reversa no Brasil. Este ano vamos expandir os pontos, já estamos conversando com as redes de farmácia para estabelecermos as parcerias e oferecermos mais opções aos consumidores”, destaca Marcela Mendonça, gerente de Supply Chain da Zambon.

Atualmente, o material entregue nas farmácias é recolhido pela empresa BHS (Brasil Health Service), que também é responsável pela incineração dos resíduos. Em 2019, foram descartados 21kg de medicamentos nos três postos de coleta da Zambon. Em 2020, a quantidade mais do que dobrou: foram 58kg e este ano, só até maio, já foram coletados 36 kg.

Postos de coleta

Drogaria Coop – Av. Lino Jardim, 744 – Vila Bastos – Santo André – SP

Drogaria Vera Cruz – Av Julio Buono, 1.048 – Vila Gustavo – São Paulo -SP
Farmácia Independente – Rua Figueiras, 956 – Jd. São Paulo – Americana – SP

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Amazon vai entrar firme no mercado de saúde

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A Amazon não para de se reinventar. Depois de entrar no ramo de farmácias on-line, a nova frente de negócios da gigante de tecnologia são os planos de saúde. A empresa deverá lançar, ainda em 2021, um pacote completo de atendimento baseado em telemedicina e atendimento presencial.

O interessante é que o serviço poderá ser acessado por todo o mercado, e não apenas por seus funcionários. A Amazon está de olho em um setor que movimenta US$ 4 trilhões por ano nos Estados Unidos.

 

Fonte: Jornal Correio Braziliense – DF

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Pfizer lança testes para vacina contra a gripe com RNA mensageiro

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A farmacêutica Pfizer anunciou que aplicou as primeiras injeções para avaliar em humanos uma vacina contra a gripe utilizando RNA mensageiro, uma tecnologia já utilizada na vacina contra a covid-19.ebcebc

Veja também: Sanofi vai suspender o desenvolvimento de sua vacina anticovid de RNA mensageiro

A empresa de biotecnologia norte-americana Moderna também anunciou ter lançado testes sobre o mesmo produto no início de julho.

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O ensaio clínico da Pfizer, que está sendo feito nos Estados Unidos, vai avaliar a segurança de uma dose dessa nova vacina e a sua capacidade de provocar uma reação de imunização em pessoas saudáveis que tenham entre 65 e 85 anos.

Segundo os dados publicados em um site governamental norte-americano, os testes envolvem centenas de participantes.

As atuais vacinas utilizam vírus inativados, um processo de produção mais demorado. A eficácia das vacinas usadas neste momento é de 40% a 60%.

Segundo a Pfizer, “a flexibilidade da tecnologia de RNA mensageiro e a sua produção rápida” podem facilitar o fornecimento e a eficácia das vacinas contra a gripe.

A Organização Mundial da Saúde considera que a gripe é responsável por 3 milhões a 5 milhões de casos de doença grave por ano, causando entre 290 mil e 650 mil mortes.

A Pfizer prevê ainda estudar a utilização da tecnologia RNA mensageiro para combater outros vírus respiratórios, doenças genéticas e câncer.

Fonte: Agencia Brasil

Sanofi vai suspender o desenvolvimento de sua vacina anticovid de RNA mensageiro

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O laboratório francês Sanofi anunciou nesta terça-feira (28) vai interromper o desenvolvimento de sua vacina de RNA mensageiro contra a Covid-19, mas prosseguirá com a pesquisa de outra vacina contra o vírus, atualmente em fase de testes clínicos. Apesar dos resultados intermediários positivos para as fases 1 e 2 dos testes de sua vacina de tecnologia de RNA mensageiro, a Sanofi considera que esta chegaria muito tarde ao mercado: até o fim do ano a produção de vacinas anticovid deve alcançar 12 bilhões de doses.

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Os resultados da fase 3 de sua outra vacina, baseada em uma proteína recombinante e desenvolvida com a britânica GSK, são aguardados para até o fim de 2021. “A necessidade não é criar novas vacinas contra a covid-19 de RNA, e sim de dotar a França e a Europa de um arsenal de vacinas de RNA mensageiro para uma próxima pandemia, para novas patologias”, declarou à AFP Thomas Triomphe, vice-presidente do setor de vacinas da Sanofi.

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Em consequência, a Sanofi não desenvolverá a fase 3 para esta vacina “pois não há uma necessidade de saúde pública de ter outra vacina de RNA mensageiro”, completou.

Fonte: Correio do Povo

Criação de empregos formais em agosto é a maior desde fevereiro, aponta Caged

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A economia brasileira gerou 372.265 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

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Ao todo, segundo o ministério, o país registrou em agosto:

  • 1.810.434 contratações;
  • 1.438.169 demissões.

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A geração de empregos formais em agosto deste ano é o melhor resultado desde fevereiro deste ano, quando foram abertas 397.537 vagas formais. Em agosto do ano passado, foram criados 242.543 empregos com carteira assinada.

A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia no início do ano passado.

Setores

Os números do Caged de agosto de 2021 mostram que foram criados empregos formais em todos setores da economia.

Regiões do país

Os dados também revelam que foram abertas vagas em todas as regiões do país no mês passado.

Parcial do ano

Ainda de acordo com o Ministério da Economia, nos oito primeiros foram criadas 2,203 milhões de vagas. De janeiro a agosto do ano passado, foram fechados 849,38 mil empregos com carteira assinada.

Ao final de agosto de 2021, o Brasil tinha saldo de 41,566 milhões empregos com carteira assinada. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano (39,624 milhões de empregos) e, também, com agosto de 2020, quando o saldo estava em 38,365 milhões.

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.792,07 em agosto deste ano, o que representa uma queda real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 25,78 em relação a julho de 2021 (R$ 1.817,85) e, também, na comparação com agosto do ano passado, quando somavam R$ 1.905.46.

Programa de manutenção do emprego

De acordo com o Ministério da Economia, o comportamento do emprego formal, neste ano, ainda sofre influência do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, iniciado no ano passado e reeditado em 2021.

Isso porque os empregadores, para obterem os benefícios do programa, têm de manter o emprego do trabalhador por igual período de tempo da suspensão do contrato, ou redução da jornada.

De abril a agosto deste ano, segundo o Ministério do Trabalho, 2,593 milhões de trabalhadores foram beneficiados pelo programa. Foram pagos R$ 6,97 bilhões no período.

Caged X Pnad

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quarta-feira (29), consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui os informais.

Com isso, não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.

No fim de agosto, o IBGE informou que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,1% no 2º trimestre de 2021, mas ainda atinge 14,4 milhões de brasileiros.

Fonte: G1

Dólar fecha estável, após atingir maior patamar em quase 5 meses na véspera

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O dólar fechou estável (+0,08%), cotado a R$ 5,4298, nesta quarta-feira (29), após atingir na véspera o maior patamar em quase cinco meses. Veja mais cotações.

Numericamente, o dólar emendou a sexta alta consecutiva — série mais longa desde os oito pregões de ganhos entre o fim de junho e início de julho — e renovou máxima desde 4 de maio (R$ 5,4322).

Nesta sessão, a cotação variou de R$ 5,4471 (+0,37%) a R$ 5,3919 (-0,65%). Com o resultado, a moeda norte-americana acumula alta de 5,03% no mês e 4,68% no ano.

A movimentação tímida do dólar ante o real vem depois de uma sessão difícil para os ativos arriscados globais na véspera, já que expectativas de redução do estímulo do Federal Reserve, temores sobre o crescimento global e a crise energética da China elevaram a busca por segurança.

“Vem se formando essa tempestade perfeita” que explica os atuais patamares elevados do dólar, disse Helder Wakabayashi, especialista de finanças da Toro Investimentos.

 

Entre os fatores externos que mais colaboraram para esse movimento recente de apreciação, Wakabayashi chamou a atenção para a sinalização do banco central dos EUA de que pode dar início aos cortes em suas compras de títulos já em novembro, o que tem impulsionado os rendimentos norte-americanos nos últimos dias. Isso, por sua vez, dava suporte ao dólar internacionalmente.

Apesar da pausa no rali da divisa nesta quarta-feira — que pode refletir a realização de leilão de swap cambial tradicional de até 14 mil contratos pelo Banco Central — Wakabayashi acredita que o dólar deve seguir em patamares elevados no curto prazo e encerrar o ano próximo dos 5,20-5,30 reais, uma vez que o ambiente doméstico também é fator de preocupação.

Em meio a persistentes incertezas fiscais, lideranças da Câmara dos Deputados e governo já discutem a eventual prorrogação do auxílio emergencial, conforme o Executivo Federal busca uma solução orçamentária para criar o programa social substituto do Bolsa Família, o Auxílio Brasil.

“Como não existe espaço no teto do gasto, a menos de reduções substanciais em outras despesas, (…) os investidores começam a se preocupar com a possibilidade de que o auxílio emergencial acabe sendo retirado do teto, tornando-o praticamente inefetivo”, escreveram analistas da Genial Investimentos em nota.

 

Somando-se aos ruídos fiscais, a expectativa dos investidores é de que a incerteza política ganhe cada vez mais força à medida que o ano eleitoral de 2022 — que deve contar com uma disputa polarizada pela Presidência — se aproxima, enquanto as pressões inflacionárias crescentes também ficam no radar.

Fonte: G1

Em meio à crise hídrica, retorno do horário de verão volta a ser discutido

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volta do horário de verão tem sido apresentada como uma das propostas viáveis para redução no consumo de energia elétrica e evitar o colapso no abastecimento, por causa da crise hídrica. Suspenso em 2019 por determinação do presidente Jair Bolsonaro, agora o governo federal, por meio do Ministério das Minas e Energia (MME), avalia novamente se vale a pena ou não adotar o adiantamento em uma hora nos relógios durante os meses de verão. Novos estudos nesse sentido estão sendo realizados pelo MME, mas ainda não há uma decisão sobre o tema.

De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), os reservatórios de água que abastecem as usinas hidrelétricas instaladas no país já operam com nível médio abaixo dos 20% de água, situação pior que na época do “apagão”, em 2001. Diante disso, de acordo com os especialistas, são recomendadas todas as medidas necessárias que estimulem a redução do consumo e evite os picos do sistema, que ocorrem com a alta da demanda.

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Entidades como a Associação Brasileira das Companhias de Energia Elétrica (ABCE) também já se posicionaram de maneira favorável ao possível retorno do horário de verão, principalmente para evitar os “picos” de consumo no sistema. Em declarações recentes à imprensa, o diretor-presidente da ABCE, Alexei Vivan, afirmou que, diante do cenário atual de escassez de recursos hídricos, “toda ajuda é bem-vinda”.

Economia de 1%

“O horário de verão ajuda muito e deveria ser adotado novamente. Mesmo que a economia seja em torno de 1%, que é considerado pouco por muitos, esse índice vai ajudar muito a reduzir a pressão sobre o sistema durante a escassez hídrica que estamos atravessando. Acho importante o horário de verão, pois além da economia, mesmo que pequena, há uma questão de conscientização, se houver a correta comunicação para a população”, afirma André Flávio, diretor-executivo do setor de energia da EY.

O consultor lembra que, em 2020, não se falava tanto em risco de racionamento porque havia excesso de energia e houve uma retração na demanda, em decorrência da pandemia. “Como o consumo caiu durante a pandemia, os reservatórios não estavam em situação tão crítica e havia excesso de oferta advindas de outras fontes, além das hídricas, no mercado de energia”, explica.

De acordo com o especialista, algumas razões explicam a nova crise energética. Uma delas é o fato de muitas usinas hidrelétricas brasileiras – principal matriz energética do país – não possuírem reservatórios de água plurianuais, ou seja, que conseguem armazenar água suficiente para as operações de um ano para outro, mesmo em períodos de estiagem. “A usina de Belo Monte, por exemplo, não guarda água para o período seco”.

Além de recomendar a volta do horário de verão, André Flávio fornece orientações para os consumidores economizarem energia em casa. Uma delas é revisar todo o sistema elétrico e substituir as lâmpadas tradicionais por outras de tecnologia LED, muito mais econômicas. Além disso, é necessário reduzir a utilização de aparelhos elétricos que aquecem a água que consumimos, como os chuveiros elétricos, cafeteiras, fornos e fogões elétricos e de micro-ondas. “Uma das maneiras mais eficientes de reduzir o consumo é utilizar outras fontes para aquecimento de água e alimentos”, argumenta André Flávio.

Fonte: Sprio+

Accenture ajuda na migração da COOP para a nuvem através da jornada do SAP S/4HANA

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A Accenture divulgou na terça-feira (14/09), durante o evento SAP NOW Brasil 2021, o seu projeto de implementação do SAP S/4HANA para a COOP – a maior cooperativa de consumo da América Latina, que possui 31 supermercados, 78 drogarias e um centro de distribuição.

A decisão derivou do planejamento estratégico de longo prazo da empresa e o intuito da implementação do SAP S/4HANA era utilizar o produto padrão ao máximo, com customização mínima. Os principais motivadores para o início dessa jornada passaram pela busca da eficiência operacional, melhores práticas nos processos internos e ganhos de escala, performance e integridade dos dados, através da modernização do landscape de sistemas. Além da migração em si, houve ainda o desafio de realizar essa implementação de maneira remota, em função da pandemia de Covid-19.

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No total, foram mais de 700 pessoas da COOP envolvidas, de diversas áreas como: retaguarda, financeiro, contábil, central de panificação, manutenção e compras de indiretos.

“O tema da nuvem sempre permeou a COOP. Tínhamos todos os equipamentos dentro de uma sala na área de tecnologia e, há cerca de 3 ou 4 anos, optamos por levar para um data center. E, agora, aproveitando a oportunidade da implantação do SAP S/4HANA levamos a empresa para a nuvem, também”, afirma Milton Molina, gerente de TI da COOP.

“O go live já foi feito com a estrutura nova. E, para mim, quando uma implementação nova passa despercebida pelo usuário final é o que comprova que ela foi muito bem planejada e elaborada. Tivemos sucesso tanto no back office, quanto na infraestrutura”, complementa Molina.

O intuito da empresa agora é atuar muito forte em machine learning, inteligência artificial e big data, focando no cliente, nos benefícios e em como atrair cada vez mais consumidores e alavancar o crescimento.

Em 11 de junho deste ano foi feito, ainda, o kick-off da onda 2, em que o projeto sai do campo administrativo e começa a atingir o core da empresa – supermercados, drogarias, centro de distribuição. O desafio é rever processos e envolver um número muito maior de colaboradores.

“Nossa meta na onda 2, em 1º de maio de 2022, é fazer o go live para um supermercado, uma drogaria e nosso operador logístico. Atuaremos em processos de abastecimento, precificação, promoção – todas áreas que impactam diretamente o cliente”, finaliza Molina.

Fonte: Teclando Web

Manipulados otimizam administração de medicamentos para idosos e crianças

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O uso de vários remédios por dia dificulta a rotina de idosos e criança. Algumas maneiras de evitar esse cenário são associar medicamentos em uma mesma formulação e apostar em formas farmacêuticas mais atraentes para aumentar a adesão aos tratamentos

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O uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos – com ou sem prescrição médica – caracteriza o que se chama de polifarmácia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse fenômeno é bastante comum na população idosa, que frequentemente convive com doenças crônicas e precisa utilizar múltiplos medicamentos para a manutenção diária da saúde.

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Durante a pandemia, esse cenário ficou ainda mais preocupante, já que houve uma redução de 80% nas consultas médicas no Brasil, devido ao medo da contaminação pelo novo coronavírus. Com muitos remédios para tomar por dia e sem o acompanhamento adequado do médico, é natural que o idoso, seus familiares e cuidadores tenham dificuldade para administrar os horários e doses de cada fármaco. Para facilitar a vida dessas pessoas, a manipulação de medicamentos se apresenta como uma excelente opção. Segundo o farmacêutico e diretor executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti, ‘as farmácias de manipulação podem otimizar a administração dos medicamentos, associando mais de uma substância em uma mesma formulação e facilitando a adesão ao tratamento. Além disso, a dose também pode ser adequada a cada caso’.

Diretor executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti

Dessa forma, um idoso que toma cinco comprimidos por dia, por exemplo, pode passar a ingerir apenas uma ou duas cápsulas contendo todos os princípios ativos necessários para seu tratamento, nas doses recomendadas. ‘Isso é possível porque a manipulação personaliza o medicamento de acordo com cada paciente’, explica Fiaschetti.

Indo além, as farmácias magistrais conseguem contribuir para uma maior adesão aos tratamentos oferecendo formas farmacêuticas mais atraentes tanto para idosos quanto para crianças. Entre as mais utilizadas para os dois públicos estão as líquidas, em gel, comestíveis, gomas, sachês, shots e até mesmo um filme orodispersível – uma fita que se dissolve em segundos na boca. ‘Para escolher a melhor para cada caso, é preciso sempre levar em conta as particularidades dos fármacos’, alerta o farmacêutico.

Orientação médica e farmacêutica é indispensável

Para ter bons resultados na associação dos medicamentos e na escolha da melhor forma de apresentação do produto manipulado, é imprescindível contar com a orientação do médico e do farmacêutico. ‘É o médico que faz a solicitação na prescrição, e o farmacêutico pode sugerir ao prescritor a associação quando achar conveniente’, explica Fiaschetti.

Vale lembrar ainda que a associação de medicamentos sempre vai depender da avaliação farmacêutica. ‘Nela, levamos em conta se eles apresentam alguma incompatibilidade entre os princípios ativos, além de considerar a posologia, se vão ser administrados no mesmo intervalo de tempo ou não’, conta.

Na maioria das vezes, a associação não só é possível, como também contribui para um resultado ainda melhor. ‘Como reduz a ocorrência de erros na tomada dos medicamentos, a adoção dessa estratégia tende a tornar o tratamento mais efetivo’, conclui Fiaschetti.

Fonte: Portal 062

GSK Consumer Healthcare lança Advil 12h

Após apresentar Advil Mulher ao mercado em 2020, a GSK Consumer Healthcare (CH) amplia o portfólio da marca com o lançamento de Advil 12h, primeiro analgésico com a exclusiva fórmula em dupla camada de liberação imediata e prolongada². Esta inovadora tecnologia permite a atuação de Advil no organismo em dois momentos: primeiro com liberação rápida de 200mg de Ibuprofeno, que permite rápido alívio da dor, e, na sequência, liberação prolongada de 400mg do princípio ativo, proporcionando efeito por até 12 horas, com apenas um comprimido.

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O lançamento é focado no público que sente dores ao longo do dia e que busca solução efetiva e rápida para seguir com suas atividades. Advil 12h está disponível nas principais farmácias de todo o Brasil em duas apresentações: blister de dois comprimidos e caixa com seis comprimidos.

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Advil é uma das marcas de maior destaque do mercado de analgésicos do Brasil e inovação é um dos seus pilares. Segundo a Gerente de Categoria de Pain & Profit Brands da GSK CH, Priscila Gama, o foco do novo produto é garantir alívio rápido e duradouro, impactando positivamente a vida dos consumidores. ‘Estamos orgulhosos de apresentar Advil 12h, cuja proposta é pioneira no mercado de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs). Queremos contribuir para que as pessoas possam seguir com suas tarefas do dia a dia, sem o incômodo de dores musculares e articulares e, assim, entregar mais saúde e bem-estar aos consumidores’, reforça Gama.

Fonte: Pharma Innovation