Com Helena Bertho, head de comunicação, sustentabilidade e diversidade na L’Oreal Brasil na divisão de grande público
Veja também: Em um mês de atendimento, farmácia do PS tem quase 24 mil medicamentos distribuídos
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A Farmácia do Pronto Socorro de Penápolis completou no dia 16 de setembro um mês de atendimento aos pacientes penapolenses. Neste período, foram distribuídos 23.939 medicamentos, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde. O local oferece medicamentos da rede básica de saúde, exclusivos para urgência e emergência, para os pacientes penapolenses que são atendidos na unidade.
Segundo o prefeito Caique Rossi, a implantação da farmácia foi um compromisso assumido junto à população. ‘Com uma estrutura relativamente simples, conseguimos atender a uma antiga reivindicação da comunidade. Hoje, ao ser atendido no Pronto Socorro, o paciente pode retirar o medicamento receitado pelo médico e já iniciar o tratamento’, destacou.
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‘Anteriormente, era necessário que o paciente se deslocasse para uma das farmácias das unidades básicas. Caso o paciente fosse atendido na noite de uma sexta-feira, só iria retirar o medicamento na segunda-feira. Hoje isso não acontece mais e ninguém precisa esperar para iniciar a medicação’, enfatizou o prefeito.
A coordenadora da Farmácia do Pronto Socorro, a farmacêutica Michele Freitas, contou que neste período observou uma reação bastante positiva por parte da população. ‘No contato direto com os pacientes, percebemos o quanto ficaram gratos pela implantação da farmácia. Aqueles que ainda não conheciam o serviço ficaram positivamente surpresos pelo atendimento’, afirmou a farmacêutica.
A Farmácia do Pronto Socorro atende em média cerca de 120 pacientes por dia. O atendimento da farmácia é das 07h à meia-noite. Apesar de o Pronto Socorro atender todas as cidades da microrregião, a farmácia do PS será exclusiva para atendimento de moradores de Penápolis.
A coordenadora da Farmácia, Michele Freitas, acrescentou que a farmácia distribui alguns dos medicamentos da rede pública de saúde. ‘São 61 medicamentos destinados exclusivamente para o atendimento de urgência e emergência. Os demais medicamentos estão disponíveis nas farmácias da rede básica de saúde’, contou.
Para a retirada dos medicamentos é obrigatória a apresentação de documentos como RG, cartão do SUS e o cartão do postinho. Caso a retirada seja feita por outra pessoa, além dos documentos do paciente, será necessário apresentar documento pessoal, cartão do SUS e cartão do postinho do responsável pela retirada do medicamento
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A farmacêutica ainda ressaltou a importância de manter atualizado o cadastro nas unidades básicas de saúde. ‘Manter os dados atualizados, como endereço e telefone, facilita muito o atendimentos em toda a rede pública de saúde. Mesmo aqueles que não utilizam as unidades básicas devem manter esse cadastro atualizado’, finalizou. (*) Com informações da Secom – PMP
Fonte: Jornal Interior.com.br
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (29), uma resolução para permitir o uso de medicamentos e produtos biológicos?para?tratamento e prevenção da Covid-19, desde que possuam registro sanitário ou autorização de uso emergencial e que sejam provenientes de estoques remanescentes dos ensaios clínicos conduzidos ou em andamento no Brasil.
A medida visa simplificar o acesso a medicamentos e vacinas já aprovados pela Anvisa. “No contexto dessa pandemia, que ainda é uma preocupação mundial, não podemos desconsiderar os benefícios de acesso aos medicamentos e vacinas já autorizados pela agência”, destacou, em nota, a diretora da Anvisa Meiruze Freitas, relatora do projeto.
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De acordo com a resolução, os medicamentos e produtos biológicos destinados ao tratamento e à prevenção da covid-19 poderão ser utilizados, excepcionalmente, desde que a?Anvisa tenha autorizado a condução dos ensaios clínicos no Brasil;??o?patrocinador dos ensaios clínicos ou o representante legal no Brasil autorize o uso excepcional e monitore o paciente quanto às eventuais reações adversas; e o profissional prescritor informe ao paciente (ou ao responsável) que o medicamento ou produto biológico é proveniente de estoque remanescente do ensaio clínico.?
Os medicamentos e produtos biológicos só poderão ser?utilizados sob prescrição médica, deverão ser armazenados, transportados e utilizados nas condições aprovadas pela Anvisa; deverão?ser?rastreados até a etapa de dispensação ou administração;??ser?doados pelo patrocinador do ensaio clínico ou representante legal e?ser?destinados, preferencialmente, aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).?
Patrocinador do estudo
Segundo a Anvisa, o?patrocinador do?estudo deve?assegurar a garantia de qualidade e o controle de qualidade em todas as áreas das instituições envolvidas no desenvolvimento do medicamento experimental. Cabe ao patrocinador distribuir o produto apenas às instituições informadas no formulário de apresentação do ensaio clínico e autorizadas pelos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs).
No?Brasil, o?patrocinador é o responsável pela destinação final dos medicamentos e produtos que não foram utilizados no ensaio clínico. Para efeito da aplicação da norma, o patrocinador poderá ser a pessoa, empresa, instituição ou organização responsável por iniciar, administrar, controlar e/ou financiar um estudo clínico.
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O patrocinador poderá ainda transferir suas funções para uma empresa contratada, regularmente instalada em território nacional, que assuma parcial ou totalmente, junto à Anvisa, as atribuições do patrocinador, designada como Organização Representativa de Pesquisa Clínica (ORPC).?
A Comissão Senado do Futuro (CSF) promove, nesta sexta-feira (01), a partir das 10h, audiência pública para debater a legislação brasileira sobre patentes e avaliar benefícios e possíveis aprimoramentos. Esta será a segunda reunião sobre o tema, que foi iniciada na Comissão no último dia 24 de setembro . O autor do requerimento para realização da audiência é o senador e presidente da CSF, Izalci Lucas (PSDB-DF).
Veja também: Ministério da Saúde planeja novo ciclo de vacinação em 2022 e diz que há doses suficientes para reforço
Para a segunda parte dos debates foram convidadas as seguintes autoridades: Sérgio Robles Reis de Queiroz, professor titular do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Antônio Márcio Buainain, professor livre docente do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Elizabeth Carvalhaes, Presidente Executiva da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma).
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A reunião semipresencial será realizada no Plenário 7, na ala Senador Alexandre Costa.
Izalci Lucas explica no requerimento que as dinâmicas das mudanças produtivas criam o desafio de aprimorar frequentemente as leis sobre patentes.
‘Diante deste quadro, novos aspectos surgem e antigos pontos de vista são superados, considerando a necessidade de proteção econômica da propriedade intelectual e dos investimentos para desenvolvê-la, frente ao também necessário estímulo à inovação’, aponta o senador.
A crescente redução do número de patentes registradas no país – com queda de 20% em oito anos – foi uma das preocupações abordadas pelos convidados na primeira audiência pública.
O senador Izalci Lucas questionou a extinção da anuência prévia da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para pedidos de patentes de produtos e processos farmacêuticos e os vetos à recente Lei 14.200, de 2021 , que autoriza a quebra temporária de patentes de vacinas e medicamentos para enfrentamento de emergências em saúde. Izalci Lucas manifestou preocupação também com as mudanças necessárias para aprimorar a legislação.
– Esse tema é super importante. Vemos a importância de nos debruçar sobre isso para linkar as universidades e os pesquisadores com o mundo real. Temos de dar mais segurança jurídica para esse processo – expôs Izalci.
Da mesma forma, a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) afirmou que qualquer país que queira crescer tem de investir no patenteamento.
– Não precisamos estar atrás de vários países. Temos de incluir as universidades, que não podem apenas produzir as patentes. É preciso ter vontade política para isso.
Um dos convidados para debater o tema, Gustavo Morais, representante do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), disse que apesar de o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) procurar solucionar o problema da longa espera para o registro de patentes, o Brasil tem registrado significativa queda no patenteamento, ‘o que é muito preocupante’.
Em 2013 somaram-se 34 mil registros no INPI, número que fechou em 2020 na casa dos 27 mil. Algumas empresas e universidades – essas as grandes responsáveis pelo maior número de patentes no país – tiveram um decréscimo nos últimos anos, mas começam a dar alguns sinais de maior inovação, segundo Morais.
– Normalmente, os países que são capazes de maior inovação, acabam depositando muitas patentes. A China, nos últimos 10 anos, ultrapassou a todos a partir de uma produção de inovação e de depósito de patentes, antes modesta.
O grande desafio, segundo o consultor, é transformar as patentes em algo prático para a sociedade. Gargalos, como procedimentos contratuais e negociais, tanto por parte das empresas, como das universidades, poderiam ser mais simplificados e direcionados à execução de um contrato de licença, na opinião de Morais.
Também participaram da primeira audiência pública Paulo Alvim, Secretário de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e Rogério Cézar de Cerqueira Leite, professor e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e?Cidadania , que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e?Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.
Fonte: Jornal A Voz do Povo
O Ministério da Saúde admitiu nesta quarta-feira que planeja um novo ciclo de imunização contra a Covid-19 em 2022. Segundo a pasta, o Brasil dispõe de doses suficientes para aplicar reforço em idosos a partir de 60 anos e pessoas imunodeprimidas (com baixa imunidade) em 2020, além das duas doses em toda a população a partir de 18 anos. O órgão, contudo, não menciona a vacinação de adolescentes ou a terceira dose para profissionais de saúde, que já foram anunciadas.
A pasta planeja a compra de novos lotes de vacina para 2022, mas ainda não divulgou as quantidades e quais seriam os laboratórios. De acordo com o ministério, a cobertura neste ano se dará por meio de 600 milhões de doses compradas pelo governo federal. Desse total, faltam receber 100 milhões da Pfizer, 36,1 milhões da Janssen e 50 milhões de AstraZeneca.
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‘O Ministério da Saúde informa que já foram contratadas mais de 600 milhões de doses de vacinas Covid-19 apenas neste ano. O quantitativo é suficiente para concluir a vacinação de toda a população brasileira com duas doses e a dose de reforço em idosos acima de 60 anos e imunossuprimidos. (?) A pasta mantém diálogo com laboratórios para analisar a aquisição de doses adicionais para um possível novo ciclo de imunização no ano de 2022.’, diz a nota.
Como mostrou o EXTRA, o país está atrasado nas negociações e não há acordos fechados para o próximo ano. A pasta não prevê firmar um novo contrato com o Insituto Butantan para a compra de CoronaVac. O centro de pesquisa já anunciou acordo para venda de 2,5 milhões de doses a cinco estados: Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará e Piauí. Segundo o Butantan, prefeituras e outros países já sinalizaram interesse em adquirir doses.
Ao EXTRA, o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Willames Freire, defendeu a compra de novas remessas de CoronaVac por parte do governo federal, assim como das demais aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o gestor, a expectativa é de que o imunizante também possa ser aplicado como dose de reforço.
Especialistas consultados pela reportagem, no entanto, defendem que uma vacina diferente seja administrada como terceira dose. A preferência é pelas que usam a tecnologia do RNA mensageiro, caso da Pfizer, adotada como reforço.
Em maio, o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, atual ministro da Saúde substituto, falou das tratativas com a Moderna, que ainda não chegou ao Brasil, para 2022. Não há contrato fechado com o laboratório norte-americano.
Fonte: Folha Rondoniense
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Fonte: Divulga Empregos
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A Justiça de São Paulo determinou, nesta semana, que a Prevent Senior deposite R$ 1,92 milhão em juízo para o pagamento do tratamento do aposentado Carlos Alberto Reis, 61 anos, que tomou o ‘kit Covid’ após ser internado em uma unidade hospitalar da operadora de saúde na capital paulista e não receber o atendimento adequado contra a Covid-19. A decisão é provisória e cabe recurso.
Na ocasião, o paciente foi transferido, por opção da família, para o Hospital Israelita Albert Einstein, onde ficou internado, pois o hospital privado era a único com unidade de terapia intensiva (UTI) disponível na época, em março de 2021. Ele teve alta após dois meses de internação.
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A decisão, do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, foi assinada na segunda-feira (27), mas publicada nesta quarta-feira (29), e determina que a empresa deposite em juízo os quase R$ 2 milhões em até 5 dias.
A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado apenas para pagar o Einstein.
Na decisão, o juiz diz ver ‘elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar’ por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos presentes nos autos. O paciente mostrou que tomou ‘medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina’, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória.
‘Aplicou-se ‘kit Covid’ e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria [do hospital Sancta Maggiore] e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI’, escreveu o juiz na decisão.
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Segundo o magistrado, a piora progressiva e a falta de ventilação obrigou a família a seguir a recomendação de um médico particular e transferir o aposentado para um hospital privado. O Einstein era o único com UTI disponível na ocasião, alegou a família.
‘A aparente falha em atendimento médico-hospitalar da rede credenciada da ré, – com quadro de insuficiência respiratória, instabilidade hemodinâmica, sepse, piora progressiva e falta de bloqueador neuromuscular necessário para adequada ventilação -, determinou, – por decisão da família com médico de confiança, transferência para o hospital Albert Einstein, na ocasião, aparentemente, o único com vaga em UTI, sobrevindo, então, melhor atendimento até alta que, segundo o relatório referido, demorou por causa das intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore’, escreveu o juiz.
Sobre casos semelhantes envolvendo o ‘kit Covid’, a operadora sempre afirmou que ‘sempre atuou dentro dos parâmetros éticos e legais’
A família do doente disse que teve que pedir dinheiro emprestado a familiares e amigos para pagar o hospital Albert Einstein e o tratamento após a doença e que, por isso, recorreu à Justiça, para que a Prevent Senior fosse condenada a arcar com os valores do tratamento no Einstein, escreveu o magistrado na decisão, que é pública.
Prevent Senior é alvo de série de investigações por falha em serviço
A operadora de saúde é alvo de investigação da CPI da Covid, no Congresso Federal, do Ministério Público de São Paulo, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de órgãos de vigilância por falha na prestação de serviços e até por negligência e omissão de mortes de pacientes com Covid-19 durante a pandemia.
A Prefeitura de São Paulo também apura falhas em unidade da Prevent Senior que atua sem alvará de funcionamento e elevador para macas desde março deste ano.
No começo do ano, médicos denunciaram que a diretoria do plano de saúde Prevent Senior os obrigou a trabalhar infectados com Covid-19 e a receitar medicamentos sem eficácia para pacientes.
Depois disso, um dos médicos inclusive registrou um boletim de ocorrência em que relata ter sofrido ameaças do diretor-executivo da operadora de saúde, Pedro Benedito Batista Júnior.
Agora, a CPI da Covid-19 investiga um dossiê que aponta que a Prevent ocultou mortes em um estudo com hidroxicloroquina, remédio que não funciona contra Covid.
Os indícios da fraude aparecem em documentos e áudios e, segundo os documentos, houve pelo menos o dobro de mortes entre os pacientes tratados com cloroquina analisados pelo estudo.
Fonte: Cenário MT
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Síndrome do Intestino Curto – A biofarmacêutica Takeda recebeu aprovação da Anvisa para uso do medicamento Revestive® (teduglutida) no tratamento da Síndrome do Intestino Curto (SIC) em crianças a partir de 1 ano, que dependem cronicamente de nutrição parenteral (NP). Disponível para adultos desde 2018, a ampliação da indicação torna o tratamento o primeiro e único para uso pediátrico, garantindo uma esperança de melhor qualidade de vida às crianças com SIC. A decisão da Anvisa contribui para reforçar o posicionamento da companhia na busca de alternativas às necessidades médicas ainda não atendidas.
Por meio do manejo adequado – injeção subcutânea, uma vez ao dia – e sob orientação de uma equipe multiprofissional, o tratamento pode proporcionar independência parcial ou até total da nutrição parenteral (NP), em curto, médio e longo prazos. Estudos comprovaram que 69% dos pacientes diminuíram em 20% a necessidade de NP, o equivalente a um dia a menos por semana, além dos que se tornaram totalmente independentes. Em outro estudo publicado em 2020, com dados de estudos de vida real, de 16 crianças com SIC em tratamento com Revestive®, 11 atingiram independência completa da NP em 12 meses.
Comprometida em descobrir e desenvolver tratamentos inovadores, a Takeda tem a missão de oferecer uma saúde melhor para as pessoas e um futuro mais brilhante para o mundo, por meio de soluções que transformam vidas. ‘Esse fato, é um marco no tratamento da SIC no Brasil, sobretudo para pacientes que têm um futuro inteiro pela frente, pois o medicamento pode mudar o curso da vida de quem está apenas começando a sua jornada’, comemora o Dr. Abner Lobão, diretor médico da Takeda.
Com a aprovação de Revestive® para uso pediátrico, a Takeda reforça seu objetivo global em oferecer cada vez mais opções de tratamentos para pacientes em todo o mundo e, no Brasil, de atingir seu plano aspiracional em beneficiar cerca de três milhões de pacientes a mais até 2025.
Sobre a Síndrome do Intestino Curto (SIC)
A Síndrome do Intestino Curto (SIC) é um distúrbio gastrointestinal raro, em que os pacientes não conseguem manter o equilíbrio de nutrientes e líquido com uma dieta normal. Em crianças, a síndrome é resultado de condições congênitas, como a ausência do órgão ou quando há remoção de grande parte do intestino delgado que resulta na perda da capacidade de absorção intestinal. A dificuldade de absorção de nutrientes contribui para a perda de peso e dificuldade de crescimento das crianças além de fadiga, desidratação e diarreia.
Fonte: 2A+ Farma
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O prefeito democrata de Nova York, Bill de Blasio, pediu nesta quarta-feira, 29, que a primeira-dama Michelle convença o presidente Jair Bolsonaro a se vacinar. “Assim ele pode parar de ser um perigo para os outros”, escreveu de Blasio em postagem no Twitter.
Blasio fez o comentário ao compartilhar uma matéria do The New York Times. O texto informa que Michelle, “esposa do orgulhosamente não vacinado presidente brasileiro”, decidiu se imunizar durante passagem por Nova York, quando acompanhou a comitiva brasileira que participou da Assembleia Geral da ONU, na semana passada.
Esta não é a primeira vez que Blasio comenta o status de vacinação do presidente brasileiro. No dia 20 de setembro, pouco antes da Assembleia Geral, o democrata escreveu que, se o presidente não pretendia se vacinar, nem deveria ir à Nova York.
“Com os protocolos em vigor, precisamos enviar uma mensagem a todos os líderes mundiais, principalmente Bolsonaro, do Brasil, que se você pretende vir aqui, você precisa estar vacinado”, escreveu também no Twitter. Três dias depois, o prefeito voltou à rede social para postar “Não seja como Jair Bolsonaro, seja como (príncipe) Harry e Meghan. Vacine-se”, em referência a uma campanha do casal.
A participação de Bolsonaro na Assembleia Geral se tornou uma questão após o presidente do evento, Abdullah Shahid, comunicar a diplomatas do mundo todo que defendia a exigência de comprovante de vacinação contra a covid-19 para liberar a entrada no plenário. Bolsonaro, que se recusa a tomar a vacina, seria o primeiro a discursar. A ONU mudou sua posição poucos dias antes do evento.
Sem vacina, Bolsonaro precisou contornar as regras de Nova York. Impedido de entrar em áreas internas de restaurantes, comeu ao lado de fora da churrascaria Fogo de Chão e jantou pizza na calçada com sua comitiva.
Ainda durante a Assembleia, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou positivo para a doença e foi colocado em isolamento por recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Outros integrantes, incluindo o filho mais velho do presidente, Eduardo Bolsonaro, também foram contaminados.
Fonte: Folha Vitória
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O Instituto Butantan iniciou o recolhimento de 8.062.360 doses interditadas da vacina CoronaVac, produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A determinação de que as vacinas deveriam ser recolhidas foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no último dia 22.
O instituto ressalta que todos os lotes da vacina CoronaVac passaram por rigoroso controle de qualidade do Instituto Butantan e foram certificadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade (INCQS), órgão da Fiocruz do Governo Federal, responsável pela avaliação da qualidade de todos os imunizantes distribuídos no Brasil, e pelo próprio departamento de qualidade da Sinovac. As vacinas foram validadas e, portanto, tiveram a qualidade garantida e atestada para a utilização na população.
De forma voluntária, o instituto esclarece que já havia dado início à substituição das doses de CoronaVac retidas.
Fonte: A Tribuna de Santos Online