Drogarias Pacheco promove live ‘Setembro Amarelo: Saúde Mental ao Alcance de Todos’

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O mês que se coloriu de amarelo já se despede, mas não sem antes deixar um importante recado: devemos falar, cada vez mais, sobre a prevenção ao suicídio. Precisamos trocar o preconceito por informação para que os sinais de alerta sejam identificados a tempo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida em algum lugar do mundo. Dados levantados pela instituição também apontam que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos.

Falar sobre esse tema é especialmente importante em períodos sensíveis como o que estamos vivendo, em função da Covid-19. Pensando nisso, o Grupo DPSP, responsável pelas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, vai promover a live ‘Setembro Amarelo: Saúde Mental ao Alcance de Todos’.

O farmacêutico Cleber Martins, da Drogarias Pacheco, vai conversar com a Dra. Maria Cecília Freitas, médica psiquiatra e doutora em Saúde Mental pela Universidade de São Paulo, a USP. Ela também é autora do livro ‘Menos Regras! Equívocos do Universo da Autoajuda’, em que busca alertar para o perigo de fórmulas mágicas e generalizadas.

O bate-papo vai acontecer no dia 29 de setembro, próxima quarta-feira, e será transmitido no Instagram @mariaceciliapsiquiatra e no @drogpacheco, às 20h. A médica vai falar sobre como lidar com a ansiedade, promoção da saúde mental e sobre a importância da prevenção ao suicídio e também vai responder dúvidas dos internautas.

Fonte: Portal Reticências

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Área de marcas próprias da Pague Menos tem expansão de 20% em vendas

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A categoria de marcas próprias da Pague Menos totalizou R﹩ 240 milhões em vendas no primeiro semestre de 2021, um crescimento de mais de 20% em relação ao ano anterior.

A participação destes produtos nas vendas da empresa, a primeira rede de farmácias presente em todos os estados e no Distrito Federal, representou 13,5% do autosserviço e 6,4% das vendas totais. Investir no desenvolvimento da store brand é uma das estratégias adotadas pela companhia, pois é possível inovar no leque de produtos disponíveis aos clientes, criar diferenciais nos itens oferecidos, além de aumentar o índice de fidelidade dos consumidores.

No autosserviço, o crescimento da participação foi equivalente a 2,5% nas vendas totais, quando comparado ao primeiro semestre de 2020. A alta performance da rede é consequência da melhoria nos indicadores operacionais.

Um dos principais foi o índice de ruptura de estoques, que reduziu 40% em relação ao segundo trimestre do ano passado. O resultado é fruto da dedicação contínua da equipe em aperfeiçoar o algoritmo de reposição de produtos, aumentar a frequência de abastecimento de lojas, além de diversificar a base de fornecedores e distribuidores.

A Pague Menos tem investido cada vez mais no desenvolvimento de sua linha de produtos. Estabelecida em 2008, conta com nove marcas e mais de mil itens, o que faz da rede uma referência no varejo farmacêutico. Além de uma opção mais econômica, os produtos de marca própria oferecem outra vantagem aos clientes: a segurança de uma empresa já reconhecida e consolidada em seu desenvolvimento.

Entre os novos itens está a Ativday Vitamina C efervescente, complemento de linha de vitaminas da Pague Menos, que chegou às prateleiras em agosto. Já integrando a linha dedicada às mamães e bebês, há produtos para gestantes, puericultura e higiene do neném, que inclui as fraldas Amorável, lançamento com reposta muito positiva em poucos meses.

A empresa trouxe mais uma inovação para a área com a linha ECO, que é totalmente vegana, cruelty free, 100% natural e não gera resíduos. Com embalagens biodegradáveis, são disponibilizados produtos de higiene e cuidados pessoais, como shampoos e condicionadores sólidos, pentes, escova dental higiênica etc.

“A Pague Menos é referência para o setor de varejo e para o público de marcas próprias há dez anos. A companhia se preocupa com a qualidade dos produtos e de toda a cadeia de produção. Atualmente, estamos fazendo um trabalho importante de auditoria e de requalificação de todos os fornecedores, para garantir a qualidade e aderência aos valores da empresa, buscando manter o viés inovador e vanguarda em ESG, explica Rafael Rossatto, Diretor de Marcas Próprias da Pague Menos. “Assim, além de um produto de qualidade e preço competitivo, temos a garantia de uma companhia de renome como a Pague Menos por trás dele”, diz.

O desenvolvimento de marcas próprias, como as da Pague Menos, traz vantagens do ponto de vista corporativo também, pois estabelece vínculos com o público interno e reconhecimento da marca no mercado para atração de novos talentos. A rede seguirá apostando nessa linha como um de seus pilares de atuação, sempre buscando novas categorias nas quais inserir produtos de qualidade e novos públicos a serem atendidos.

Fonte: Portal Bahia Valor

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Medicamentos oncológicos lideram crescimento do mercado

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Relatório do banco suíço UBS revela que as vendas de medicamentos oncológicos poderão atingir a cifra de US$ 290 bilhões até 2025 se tornando o primeiro mercado mundial da indústria farmacêutica.

Segundo reportagem do Valor Econômico, no total, segundo a IQVIA, os medicamentos contra câncer representam hoje 39% do pipeline farmacêutico global e 43% das drogas em testes pré-fase 2. A oncologia representa assim a área de crescimento mais rápido no mercado farmacêutico global. Desde 2015, as vendas de drogas anticancerígenas têm crescido a uma taxa anual de 13%, passando de US$ 100 bilhões para cerca de US$ 160 bilhões neste ano.

Recentemente, a gigante farmacêutica suíça Novartis anunciou que vai pedir a homologação nos EUA e na Europa de um tratamento inovador contra câncer da próstata baseado na medicina nuclear. O problema com a radioterapia hoje é que pode destruir também as células sadias na zona tratada. Com a nova tecnologia, o anticorpo detecta o tumor da próstata e o átomo radioativo vai destruí-lo. Testes clínicos com a nova terapia mostraram que pode reduzir o risco de mortes em 38% comparado ao tratamento atual.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Embelleze lança Recargas Novex

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Embelleze lança Recargas NovexPara intensificar ainda mais a rotina de cuidados com os cabelos, a Embelleze apresenta as Recargas Novex, que prometem deixar os fios saudáveis em poucos minutos.

A linha contempla três opções de tratamentos. A Bomba de Hidratação Profunda Super Babosão amplia a absorção de água, promovendo brilho e sedosidade. A Bomba de Infusão de Colágeno aumenta a força dos fios, repõe a massa capilar e evita as pontas duplas. Já a Bomba de Potássio Superfood Banana devolve os minerais aos cabelos e seu blend de vitaminas tem propriedades hidratantes e emolientes.

Em formato de bisnaga, as Recargas Novex têm proteção térmica e podem ser utilizadas para hidratação e também leave-in. São cruelty free e veganas.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Gerente de marketing e produto: Thatiana Rosa – trademarketing@embelleze.com ou (21) 96900-4531

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Rede de Farmácias São João amplia negócios em Londrina

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Na manhã desta sexta-feira (25), o prefeito Marcelo Belinati, recebeu a visita do coordenador-regional da rede de Farmácias São João, Alex Delfim, e do gestor de obras, Jonas Freitas. Eles vieram anunciar a instalação de mais 19 lojas em Londrina, até o final de 2022, totalizando 20 novas farmácias, 500 contratações diretas e um investimento de R$ 1,8 milhão por unidade.

Há cerca de um ano, a rede de farmácias já tem uma loja instalada em Londrina, na Rua Quintino Bocaiuva, 769, no Centro. A próxima deve ser inaugurada no dia 20 de outubro, na Avenida dos Pioneiros e outras três serão instaladas até o final de 2021. Elas estarão nas proximidades do Aeroporto, na Praça João Negrão; assim como na Avenida Sylvio Barros (próxima a Rodovia Carlos João Strass) e em frente ao Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina (HU/UEL). Para cada unidade devem ser contratados entre 18 e 20 funcionários.

Sobre isso, o prefeito lembrou a importância dos investimentos e se colocou à disposição da rede farmacêutica. “Essas 20 lojas significam um investimento importante para nosso município e mostra como a cidade está crescendo, se desenvolvendo e se tornando atrativa para os investidores.

São mais profissionais contratados para a construção das obras, para o trabalho de atendimento ao público, para a compra de insumos, enfim, Londrina só tem a ganhar e tem espaço para todos”, disse o prefeito Marcelo.

O gestor de obras da rede farmacêutica, Jonas Freitas, explicou que, após a análise de viabilidade e o planejamento de expansão de novas lojas, a empresa sempre busca contratar profissionais da própria cidade onde se instalará, para valorizar a mão de obra local e investir no economia regional.

“Para nós, é muito importante contratarmos profissionais locais, como a arquiteta Márcia Klusinski, que é de Londrina e está nos ajudando nas obras da próxima loja. Por unidade, contratamos geralmente de 50 a 60 pessoas para trabalhar na construção e procuramos comprar em empresas locais”, explicou Freitas.

No Paraná, são 53 lojas espalhadas por diversas cidades, como Apucarana, Arapongas, Cambé, Marialva, Sarandi e outras. Além dessas, seis serão abertas em Maringá e duas novas em Arapongas nos próximos meses. Ao todo, são 855 farmácias em funcionamento no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, o que faz da empresa a maior rede de farmácias da região sul do Brasil e a maior de capital fechado do país.

Segundo o coordenador-regional da rede de Farmácias São João, Alex Delfim, a escolha por Londrina deu-se por vários motivos. Um deles foi a percepção que, nos últimos 10 anos, a cidade aumentou o número de habitantes em 70 mil pessoas, demonstrando um crescimento rápido e o outro ponto levado em consideração foi a importância do Município diante das demais cidades paranaenses.

“Londrina é a segunda maior cidade do Paraná e um polo regional, que todos usam como referência. É difícil encontrarmos uma cidade que está crescendo e se desenvolvendo tanto, quanto aqui. O fato de ter mão de obra qualificada também é uma vantagem. A gente se sente bem acolhido pela Prefeitura e pela cidade”, afirmou o coordenador-regional.

As lojas da rede farmacêutica São João atendem ao público com a oferta de medicamentos, dermocosméticos, produtos de conveniência, higiene, perfumaria e prestação de serviços, como a realização de testes para a detecção de Covid-19 e aplicação de vacinas. Para ofertar diversos produtos, cada unidade mede cerca de 350 m², contendo estacionamento próprio e acesso facilitado.

Ao todo, 22 profissionais atenderão ao público e trabalharão na nova sede da Avenida Pioneiros. Para tanto, eles já foram contratados e farão um treinamento na próxima semana, na matriz da rede de farmácias, que fica no Rio Grande do Sul.  “Nós estamos trabalhando pelo desenvolvimento de Londrina e queremos que nossa cidade seja cada vez melhor. Essa é uma empresa que vem se instalar aqui e valorizar nossa cidade”, pontuou o vice-prefeito, João Mendonça.

A rede de farmácias São João surgiu com a primeira unidade fundada no Rio Grande do Sul, em 1979, e apresenta um faturamento superior a R$ 3.4 bilhões. O fundador é Pedro Henrique Brair, que em 2016, também inaugurou um dos maiores Centros de Distribuição do Brasil. Em 2020, a rede lançou o e-commerce com o site: www.saojoaofarmacias.com.br e o aplicativo de celular.

Além das autoridades mencionadas, participaram da reunião o chefe de gabinete, Moacir Sgarioni, a arquiteta responsável pelas obras da nova unidade em Londrina, Márcia Klusinski.

Fonte: Portal DEFESA – Agência de Notícias

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Vacina mostra eficácia em doentes

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Embora pesquisas sobre tratamento sejam o foco do maior congresso de oncologia clínica da Europa, um dos destaques do evento, segundo especialistas, foi uma pesquisa que demonstrou a eficácia da vacina para covid-19 em pacientes de câncer. Havia uma preocupação de que, devido aos medicamentos, que baixam a imunidade, as substâncias não fossem tão efetivas.

Porém, a produção de anticorpos neutralizantes — aqueles capazes de impedir a replicação do vírus — foi tão abundante nessas pessoas quanto nas que não estão sob tratamento de câncer. Outro estudo, também apresentado no congresso, mostrou, contudo, que a proteção diminui mais cedo, sugerindo a prioridade desse público para a aplicação de uma dose de reforço da vacina.

“Esses dois trabalhos foram muito relevantes”, define o oncologista Fernando Maluf, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer e médico dos hospitais Albert Einstein e Beneficência Portuguesa, em São Paulo. “Essa imunidade pode cair mais rapidamente em pacientes com câncer, talvez por um efeito dos tratamentos de imunossupressão. Portanto, mostra a relevância de uma terceira dose de vacina para pacientes que têm diagnóstico de câncer”, diz.

A eficácia da vacina para covid-19 em pacientes oncológicos foi identificada por pesquisadores holandeses e apresentada no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (Esmo) na semana passada. O estudo mostrou que as pessoas com câncer têm uma resposta imune protetora de acordo com que se espera da vacina, sem passar por efeitos colaterais diferentes que a população em geral.

Para explorar o impacto potencial da quimioterapia e da imunoterapia na proteção conferida pelos imunizantes, o estudo Voice inscreveu 791 pacientes de vários hospitais na Holanda em quatro grupos distintos: indivíduos sem câncer, os com câncer tratados com imunoterapia, os submetidos à quimioterapia e, finalmente, os tratados com uma combinação de quimioimunoterapia, para medir suas respostas à vacina de mRNA (a norte-americana Moderna, que usa o mesmo protocolo da Pfizer) no regime de duas doses.

Vinte e oito dias após a administração da segunda dose, níveis adequados de anticorpos contra o vírus no sangue foram encontrados em 84% dos pacientes com câncer recebendo quimioterapia, 89% daqueles na quimioimunoterapia em combinação, e 93% dos em imunoterapia isolada.

“Fica realmente a mensagem de que pacientes com câncer em tratamento imunossupressor devem ser prioritários em termos de vacinação, porque eles, de fato, podem se beneficiar dessa vacinação”, destaca o oncologista brasileiro Carlos Gil Ferreira, presidente do Instituto Oncoclínicas.

Fonte: Jornal Correio Braziliense – DF

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Dia Internacional do Farmacêutico: profissão em ascensão tem ampla atuação e salários atrativos

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Neste sábado (25), é comemorado o Dia Internacional do Farmacêutico, profissão que tem se destacado e está cada vez mais em alta. De acordo com pesquisa da Educa Insights, divulgada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), o curso de Farmácia está entre os seis dos 15 cursos mais buscados pelos estudantes.

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Além disso, levantamento realizado pela empresa IQVIA, o Brasil é o 6º maior mercado farmacêutico do mundo, atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e da França. Segundo o coordenador do curso de Farmácia da Faculdade Anhanguera, Everton Prado, os farmacêuticos fazem parte de um dos principais grupos que atuam na linha de frente no combate ao coronavírus, por isso a pandemia trouxe ainda mais visibilidade ao curso. “Muitos profissionais atuam com pesquisas e desenvolvimento de vacinas”, declara.

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Prado afirma que entre as oportunidades da carreira há mais de 70 atividades a serem desempenhadas como manipular, selecionar, desenvolver e produzir medicamentos, ter responsabilidade técnica em farmácias, drogarias, distribuidoras, hospitais e laboratórios clínicos, indústrias alimentícias, área toxicológica e estética, além da docência e da área de pesquisas.

O coordenador na Anhanguera afirma que a remuneração varia de R$ 2,7 mil e R$ 15 mil, conforme o cargo. A seguir alguns pontos sobre a profissão listados pelo especialista:

A presença do farmacêutico é obrigatória em inúmeros estabelecimentos que contém medicamentos, como indústrias farmacêuticas, farmácias varejistas e de manipulação, assim como em hospitais.

Empregabilidade e crescimento

O mercado da indústria farmacêutica passa por processo de internacionalização, assim grandes multinacionais têm investido em outros países. Em 2019, a revista Forbes destacou o setor como um dos 10 mais lucrativos do mundo.

Ensino e Pesquisa

O setor farmacêutico é um dos que mais investe em pesquisa e desenvolvimento. A pesquisa, principalmente no Brasil, muitas vezes está vinculada à docência. Aliar sala de aula e projetos científicos promove integração, desenvolvimento e avanços na ciência.

Combate ao Covid-19

Desde 2018, o farmacêutico está habilitado a trabalhar na especialidade de vacinação, área que tem ganhado cada vez mais espaço. Muitos farmacêuticos têm se destacado pelo engajamento no combate ao coronavírus, em estudos e descobertas que envolvem vacinas, imunobiológicos, testes diagnósticos e tantos outros domínios.

Fonte: AgoraVale

Check-up: quem está vacinado e usa máscara pode pegar covid-19?

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Na terça-feira (21) o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez o discurso de abertura da 76ª Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York. Após descrever um país bem diferente do que que a maior parte dos brasileiros têm visto nos últimos meses, com devastação ambiental e alta de preços alarmante, o assunto que tomou o noticiário foi a sequência de casos de covid-19 na equipe levada pelo governo até os Estados Unidos para participar do evento.

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Entre os dois casos da doença registrados, está o do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Após o diagnóstico de Queiroga, que afirma ter tomado a vacina contra a covid-19, o presidente intensificou ataques aos imunizantes levantando dúvidas sobre a eficácia da substância – ele diz não ter tomado nenhuma vacina contra a doença.

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A verdade é que nenhuma vacina promete 100% de eficácia, e mesmo pessoas com a vacinação completa ainda podem ser infectadas pelo SARS-CoV-2. Dados recentes, porém, mostram que os vacinados que pegam a doença têm muito menos chances de desenvolver uma forma grave ou morrer com o vírus – a maior prova disso é a queda dramática nos números de internações e mortes causadas pela doença após o início da vacinação no mundo todo.

O mesmo vale para as máscaras. O conhecimento científico acumulado ao longo de mais de 100 anos permite dizer com segurança que a proteção facial é uma barreira física capaz de barrar parte dos patógenos que são transportados pela saliva expelida ou inalada. Mas nenhuma máscara disponível consegue filtrar vírus e bactérias em sua totalidade. E vale lembrar que máscaras não representam nenhum risco à saúde quando usadas corretamente.

Afinal, adolescentes podem tomar a vacina?

Sim, mas ações do Ministério da Saúde nos últimos dias deixaram muitos pais e jovens inseguros.

A confusão começou no dia 16 de setembro, quando o Ministério da Saúde orientou pela suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades. Logo em seguida, entidades respeitadas na área da saúde, como o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) publicaram comunicados manifestando posição divergente da do ministério, isto é, defendendo a continuação da vacinação da faixa etária.

Os benefícios da vacinação de adolescentes superam substancialmente os riscos. A incidência de eventos adversos graves, como miocardite e/ou pericardite, é de 16/1.000.000 de pessoas que recebem duas doses da vacina. A própria COVID-19 pode causar danos cardíacos relevantes, tanto em adultos como em adolescentes, com uma frequência mais elevada (Nota da Sociedade Brasileira de Infectologia publicada em 17 de setembro)

A morte de uma adolescente de 16 anos depois de receber a vacina teria motivado a ação do ministério, mas a conclusão da investigação diz que o óbito não está relacionado ao imunizante da Pfizer/BioNTech (único liberado para uso nesta faixa etária no país).

Na quarta-feira (22) o Ministério da Saúde voltou atrás e passou a recomendar novamente a vacinação de adolescentes.

Lotes de CoronaVac recolhidos

Na quarta-feira (22), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu recolher os lotes da vacina CoronaVac que estavam interditados. São mais de 12 milhões de doses do imunizante que não poderão mais ser usados depois que a agência constatou que os dados apresentados pelo laboratório reponsável pela fabricação da substância (Sinovac) não comprovam o envase do imunizante em condições satisfatórias de Boas Práticas de Fabricação (BPF).

Fonte: Tecmundo

Anticorpos de lhama podem gerar terapia mais acessível contra a COVID-19

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Anticorpos – Um anticorpo produzido pelas lhamas pode servir de base para um potente tratamento contra a Covid-19. É o que mostra uma pesquisa feita pelo Instituto Rosalind Franklin, na Inglaterra, sobre os nanocorpos – uma forma menor e mais simples de anticorpo produzido por lhamas e camelos – que, ao se conectarem com o vírus SARS-CoV-2, conseguem neutralizá-lo. De acordo com os cientistas do centro de pesquisa médica, as cadeias curtas dessas moléculas, que podem ser produzidas em grandes quantidades em laboratório, reduziram significativamente os sinais da doença ao serem introduzidas em animais infectados. ‘Os nanocorpos têm uma série de vantagens sobre os anticorpos humanos’, disse o professor Ray Owens, chefe de produção de proteínas da instituição e principal autor do estudo. ‘Eles são mais baratos de produzir e podem ser aplicados diretamente nas vias aéreas por meio de um nebulizador ou spray nasal. Portanto, podem ser administrados em casa pelo próprio paciente. Além da facilidade de uso, o tratamento chega diretamente ao local da infecção no trato respiratório’, completa. Vale ressaltar que os anticorpos humanos têm sido um tratamento fundamental para casos graves durante a pandemia. Porém, normalmente precisam ser administrados por infusão endovenosa.PUBLICIDADE

A equipe de pesquisa, cujas descobertas foram publicadas na revista Nature Communications, conseguiram extrair os nanocorpos de uma lhama chamada Fifi, que faz parte da unidade de produção de anticorpos da Universidade de Reading. Parte da proteína spike do SARS-CoV-2 – encontrada na parte externa do vírus e responsável pela ligação às células humanas para infectá-las – foi inoculada no animal. Fifi não ficou doente e teve seu sistema imunológico acionado, gerando nanocorpos que, combinados em três cadeias, apresentaram maior capacidade de ligação e consequente anulação do vírus. Em testes in vitro, os nanocorpos foram capazes de neutralizar as cepas originais do SARS-CoV-2 e a variante Alpha, identificada pela primeira vez em Kent, no Reino Unido. Uma quarta cadeia de nanocorpos neutralizou a variante Beta, encontrada pela primeira vez na África do Sul. Na etapa seguinte, com testes em cobaias, os nanocorpos continuaram a demonstrar eficácia. Após sete dias de inoculação, roedores infectados com SARS-CoV-2 apresentaram melhora significativa da doença, além de redução de carga viral nos seus pulmões e vias aéreas se comparados aqueles que permaneceram sem tratamento.

Esses resultados animam os cientistas, que já pensam em novos tratamentos. ‘Ter medicamentos que possam tratar a doença será muito importante, até porque nem todo o mundo está sendo vacinado na mesma velocidade’, afirma o professor James Naismith, diretor do Instituto Rosalind Franklin, que ajudou a liderar a pesquisa. O pesquisador disse ainda que se o tratamento mostrar-se de fato eficaz após os testes clínicos, representará uma opção acessível especialmente aos países mais pobres. ‘Eles são mais fáceis de produzir do que os anticorpos humanos e não precisam ser armazenados em câmaras frigoríficas’, disse.

A equipe de pesquisa, que incluiu cientistas das Universidades de Liverpool e de Oxford, além do Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra, espera obter financiamento para dar continuidade às pesquisas. Segundo o órgão público inglês, os nanocorpos estão entre os agentes neutralizantes de SARS-CoV-2 mais eficazes que o grupo já testou.

Fonte: Sobral Pop News

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Grupo Tapajós estreia operação de franquias

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Grupo Tapajós – O Grupo Tapajós inicia sua incursão no segmento de franquias com uma loja de 70 m² de área de venda no centro comercial Soberane Mall, em Manaus (AM). Sob a bandeira da Farmácias Flexfarma , a unidade é a primeira de 100 pontos de venda que a companhia espera abrir nesse formato em dois anos, sendo 20 já em 2021.

A Flexfarma é uma das três bandeiras do grupo e começou operações em 2011. Hoje mantém 16 lojas na capital amazonense, com a proposta de ser uma rede econômica, mas com um diversificado mix de medicamentos, produtos de perfumaria e conveniência.

‘Trata-se de uma rede consolidada na região, cujo faturamento mensal supera R$ 7 milhões. Além disso, contamos com o respaldo da Distribuidora Tapajós , divisão de atacado farmacêutico do grupo que reúne um portfólio superior a 9 mil SKUs’, comenta o gerente de franquias Saulo Pantoja.

Diferenciais

Ele destaca que um dos diferenciais da Flexfarma em relação às franquias tradicionais do setor é a flexibilidade, uma vez que o franqueado não paga taxa de adesão e participa de todos os processos. ‘Garantimos ao negócio a melhor personalidade possível. Prestamos consultoria completa, desde análise de viabilidade do negócio à escolha do ponto, convênios com empresas, precificação, treinamento de colaboradores e suporte no uso dos softwares de gestão, assim como na manutenção do mix’, detalha

‘Estamos muito otimistas com esse novo passo, mas cientes de que se trata de um grande desafio, por isso nosso foco principal hoje é no processo e no desenvolvimento da unidade franqueada e do franqueado. Queremos que esse trabalho traga de fato aos nossos parceiros um grande resultado, o numero de unidade inauguradas será a consequência do trabalho bem feito’, destaca Saulo.

Requisitos

Os interessados em se unir ao Grupo Tapajós precisarão seguir o manual de operação da marca, firmar o compromisso de compra na distribuidora e garantir que pelo menos 70% das vendas sejam originárias do atual portfólio da farmácia. Em contrapartida, a companhia irá supervisionar o franqueado na montagem da loja, no acompanhamento dos indicadores e na realização de campanhas no PDV.

De acordo com dados da IQVIA , o segmento de franquias responde por 17% do faturamento do mercado farmacêutico brasileiro, mas chega a ter 34% de participação em categorias como genéricos e medicamentos isentos de prescrição (MIPs).

Fonte: SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

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