Drogarias Pacheco promove live ‘Setembro Amarelo: Saúde Mental ao Alcance de Todos’

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Drogarias Pacheco – O mês que se coloriu de amarelo já se despede, mas não sem antes deixar um importante recado: devemos falar, cada vez mais, sobre a prevenção ao suicídio. Precisamos trocar o preconceito por informação para que os sinais de alerta sejam identificados a tempo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida em algum lugar do mundo. Dados levantados pela instituição também apontam que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos.

Falar sobre esse tema é especialmente importante em períodos sensíveis como o que estamos vivendo, em função da Covid-19. Pensando nisso, o Grupo DPSP, responsável pelas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, vai promover a live ‘Setembro Amarelo: Saúde Mental ao Alcance de Todos’. O farmacêutico Cleber Martins, da Drogarias Pacheco, vai conversar com a Dra. Maria Cecília Freitas, médica psiquiatra e doutora em Saúde Mental pela Universidade de São Paulo, a USP. Ela também é autora do livro ‘Menos Regras! Equívocos do Universo da Autoajuda’, em que busca alertar para o perigo de fórmulas mágicas e generalizadas.

O bate-papo vai acontecer no dia 29 de setembro, próxima quarta-feira, e será transmitido no Instagram @mariaceciliapsiquiatra e no @drogpacheco, às 20h. A médica vai falar sobre como lidar com a ansiedade, promoção da saúde mental e sobre a importância da prevenção ao suicídio e também vai responder dúvidas dos internautas.

Fonte: Reticências

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Pandemia aumenta uso de ansiolíticos, antidepressivos e estabilizadores de humor sem acompanhamento médico

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Além dos efeitos já conhecidos que a pandemia trouxe à vida – distanciamento social e expansão do home office como regra – outro indicativo da mudança que a covid-19 trouxe foi o aumento alarmante no uso de ansiolíticos. E o pior, sem supervisão médica.

Um indicativo desse aumento vem da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Em um estudo com 1460 pessoas de 23 estados, constatou-se o aumento de casos de depressão em 90%, estresse agudo 40% e crises de ansiedade cresceram 71% durante a pandemia.

Outro exemplo. Uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) apontou um crescimento de quase 14% nas vendas de antidepressivos e estabilizadores de humor, usados nos casos de transtornos afetivos, como depressão, distimia (neurose depressiva) e transtorno afetivo bipolar. Para se ter uma ideia em números reais, o número de unidades vendidas pulou de 56,3 milhões para 64,1 milhões, apenas nos primeiros seis meses do ano.

Segundo o psiquiatra da Fundação São Francisco Xavier, Juliano Dantas de Menezes, o uso de ansiolíticos sem supervisão e prescrição médica podem induzir à forte dependência. ‘Estas medicações possuem o risco potencial de gerar dependência química. Às vezes você está tratando esse sintoma, mas o sintoma não melhora com a mesma dosagem e a pessoa vai necessitando de aumentos sucessivos de doses, progredindo para um quadro problemático, que virá, em última instância, com dificuldades de abstinência’, exemplifica.

Entre os principais malefícios dessa dependência, de acordo com o médico, estão ligados a prejuízos cognitivos. ‘Como são remédios tranquilizadores, diminuem a capacidade de reflexo, de reação, podendo alterar o equilíbrio estático. No paciente idoso podem acarretar confusão mental’, afirma.

Como evitar a dependência

A principal forma de evitar a dependência por ansiolíticos é o acompanhamento médico constante. ‘O médico especialista irá orientar a pessoa, informando quando e como utilizar a medicação: quando vai ser introduzido, quando será diminuído, quando vai ser tirado. Ele também irá perceber se está ocorrendo algum tipo de indício ou possibilidade de dependência. Assim, podemos rapidamente fazer uma intervenção terapêutica, se for o caso’, analisa.

Outro problema muito frequente relatado pelo psiquiatra é o uso dos ansiolíticos com álcool. Segundo ele, isso é totalmente desaconselhado, já que um potencializa o efeito do outro. ‘Acaba que causa uma tranquilização e uma sedação muito mais profunda, se tornando algo perigoso para o sistema nervoso central. Além dos riscos para o cérebro, também aumentam as chances de queda, de alteração do sistema nervoso central que possa contribuir para uma parada respiratória, além de uma lentificação motora severa podendo causar inclusive a morte’, reforça o especialista da Fundação São Francisco Xavier.

Fonte: Por Dentro de Tudo

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Fesp apresenta projeto sobre teleatendimento a diabéticos para o Conselho Federal de Farmácia

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Teleatendimento – O Projeto Teleatendimento Farmacêutico a Usuários em Insulinoterapia foi apresentado nesta sexta-feira, 24, na reunião plenária do Conselho Federal de Farmácia (CFF), em Brasília-DF. O projeto foi desenvolvido e executado por farmacêuticos do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) desde 2020.

A farmacêutica e facilitadora do projeto, Karenina Pegado, e a residente Isabella Lázaro conduziram a apresentação. Os conselheiros e o público presente puderam conhecer como tudo começou, a partir de um curso sobre cuidado farmacêutico no SUS, levado pelo CFF aos profissionais de Palmas em 2019. Conforme a explanação, o curso estimulou a ideia de implantar, em meados de 2020, o primeiro projeto com esse enfoque, o qual recebeu o nome de Cuidado Farmacêutico e contou com o apoio do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Karenina Pegado disse que o Projeto Teleatendimento Farmacêutico a Usuários em Insulinoterapia é fruto dessa visão construída nos últimos anos em Palmas sobre o cuidado farmacêutico entre os trabalhadores do SUS. ‘A pandemia exigiu uma atenção ainda maior aos insulinodependentes e a atuação dos residentes foi importantíssima para orientar os pacientes quanto ao armazenamento correto das insulinas, local adequado de aplicação, interações medicamentosas e outros esclarecimentos’, ressaltou.

A presidente da Fesp e conselheira federal de Farmácia pelo Tocantins, Marttha Franco Ramos, foi a responsável pela inclusão da apresentação do projeto na reunião do plenário do CFF. Ela lembra que o Conselho vem apoiando a Saúde de Palmas em diversas ações, como na realização de cursos, workshops e outros eventos de capacitação profissional na área de Farmácia. ‘Levar esse projeto ao conhecimento dos membros da entidade serviu para demonstrar os resultados do apoio recebido e reafirmar a importância da parceria entre o Conselho e a Prefeitura de Palmas, por meio da Fesp’, afirmou.

Fonte: Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (FESP)

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Prévia da inflação supera 10% pela primeira vez desde 2016

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IPCA-15, que é uma prévia da inflação oficial do país, desacelerou e ficou em 0,44% em maio, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta terça-feira. Ainda assim, foi o maior resultado para o mês de maio desde 2016. Em 12 meses, o índice atingiu 7,27%, bem acima do teto da meta de inflação para o ano. Considerando o período de 12 meses, houve aceleração do indicador. No mês passado, a alta era de 6,17% nessa base de comparação. Diante do comportamento dos preços, alguns analistas avaliam que a inflação pode estourar a meta em 2021, mesmo com as recentes elevações de juros.

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Fonte: Canal Energia

De Divinópolis para o Brasil: o que a Vinci viu na Farmax

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Depois que a Anvisa autorizou a venda de álcool líquido no varejo para o combate à pandemia, a Farmax precisou de apenas 36 horas para despachar seu produto para as maiores farmácias do País.

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A companhia familiar, fundada em Divinópolis há mais de 40 anos, conseguiu sobreviver e crescer no varejo de personal care graças a uma estrutura de custo enxuta e muita agilidade operacional – apesar de disputar as gôndolas com gigantes como L’Oréal, Johnson & Johnson, e a Beiersdorf, a dona do creme Nivea.

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Seu removedor de esmalte é líder de mercado há 14 anos, com um market share acima de 50%.

Agora, a empresa da família Amaral está trocando de mãos, e vai começar um novo capítulo da sua história como investida de um fundo de private equity da Vinci Partners.

A Vinci acaba de comprar 100% da Farmax, cujos produtos chegam a 85% das farmácias brasileiras e que teve uma receita líquida de R$ 300 milhões ano passado. A empresa cresceu a uma taxa média anual de 20% nos últimos três anos.

O valor da aquisição não foi revelado.

A Farmax tinha 20 acionistas – com três irmãos controlando o negócio – mas começou um processo de profissionalização há cerca de três anos.

O CEO da empresa, que será mantido pela Vinci, é Ronaldo Ribeiro, um executivo com mais de 23 anos de experiência no mercado de bens de consumo, 18 deles na Unilever.

A Farmax – que até anteontem se chamava Distribuidora Amaral – começou fabricando produtos básicos, como removedores de esmaltes, soros fisiológicos e bicarbonato de sódio.

Mas desde a chegada de Ronaldo, a companhia tem trabalhado para diversificar seu portfólio para produtos de maior valor agregado.

Hoje, 40% da receita já vem do segmento de cosméticos, principalmente uma linha de protetor solar e óleos essenciais. Cerca de 40% vem de uma linha farmacêutico, essencialmente produtos sem prescrição como soro fisiológico e laxantes; outros 10% vêm da vertical de white label, em que a Farmax fabrica marcas próprias para as maiores redes de drogaria, como Raia Drogasil, Panvel e PagueMenos.

A empresa também vende produtos como álcool em gel e itens para o saneamento de hospitais.

O plano da Vinci é acelerar os investimentos em marketing, P&D e tecnologia, bem como executar uma estratégia de M&As em que já há alvos mapeados.

‘A família era conservadora, a companhia não tinha alavancagem nenhuma e não tomava muito risco, não ousava,’ Gabriel Felzenszwalb, o sócio da Vinci responsável pelo investimento, disse ao Brazil Journal. ‘Queremos aumentar o nível de ousadia.’

A companhia tem lançado cerca de 50 SKUs por ano e planeja manter esse ritmo nos próximos cinco anos, mas com o foco em produtos com maior valor agregado e que aumentem o mercado endereçável da empresa.

Por exemplo, ‘vamos criar uma marca vegana de protetor solar e entrar na categoria de suplementação, com complexos vitamínicos e colágeno,’ disse Ronaldo.

Nos itens de maior valor agregado, a Farmax opera com um preço 30% abaixo do das grandes multinacionais de bens de consumo; por exemplo, seu SunLess FPS50 sai por R$ 28; o Sundown, da Johnson, sai por cerca de R$ 40.

Segundo Ronaldo, a Farmax usa os mesmos fornecedores internacionais que as múltis, mas consegue cobrar menos porque tem custos administrativos (G&A) e de marketing (A&P) muito menores.

A empresa é a quinta aquisição do Fundo 3 da Vinci, que levantou US$ 1 bilhão em 2018 e agora já alocou 62% do capital. O fundo também investiu na Agi Inc., a controladora do Agibank; Domino’s; Grupo Cura; e na Vero, uma operadora regional de telecom.

Fonte: BizNews/br

Preço do teste rápido da Covid: como a lei permite que os laboratórios cobrem qualquer preço

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Na drogaria, um teste rápido de Covid geralmente custa menos de $ 20.

Em todo o país, mais de uma dúzia de locais de teste de propriedade da empresa GS Labs fatura regularmente US $ 380.

Há uma razão para isso. Quando o Congresso tentou garantir que os americanos não tivessem de pagar por um teste de coronavírus, exigiu que as seguradoras pagassem a certos laboratórios qualquer ‘preço à vista’ que listassem online para os testes, sem restrições sobre o que poderia ser.

Os altos preços e a crescente presença do GS Labs – que realizou meio milhão de testes rápidos desde o início da pandemia, e ainda faz milhares por dia – mostram como a relutância de longa data do governo em desempenhar um papel nos preços dos cuidados de saúde prejudicou seu tentativa de proteger os consumidores. Como resultado, os americanos podem acabar pagando parte do custo dos caros testes de coronavírus na forma de prêmios de seguro mais elevados.

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Várias seguradoras de saúde se recusaram a pagar as taxas do GS Labs e algumas alegaram que o laboratório manipulou os preços durante a crise de saúde pública. O plano da Cruz Azul do Missouri tem processo GS Labs sobre seus preços e está buscando uma decisão que anularia os US $ 10,9 milhões em reivindicações pendentes.

No tribunal no mês passado, a seguradora alegou que as taxas eram ‘lucro desastroso’, violando a política pública.

O GS Labs, com sede em Omaha, enfatiza exatamente o contrário: que possui uma política pública própria, lembrando que Lei CARES Aprovado em 2020. ‘As seguradoras são obrigadas a pagar a taxa em dinheiro, a menos que alcancemos uma taxa negociada’, disse Christopher Erickson, sócio da GS Labs.

A exigência de que as seguradoras paguem o preço à vista aplica-se apenas a laboratórios fora da rede, ou seja, aqueles que não negociaram o preço com a seguradora. Há sinais de que outros laboratórios podem estar se comportando como o GS Labs: estude Publicado neste verão pela American Health Insurance Plans, a associação comercial que representa as seguradoras, descobriu que a parcela de testes de coronavírus realizados em instalações fora da rede aumentou para 27 por cento, de 21 por cento entre abril de 2020 e março de 2021.

Ele descobriu que o preço médio de um teste de coronavírus em uma instalação da rede era de US $ 130, um valor que inclui testes rápidos e os testes de PCR mais usados ??e mais caros. Cerca de metade dos provedores fora da rede cobram pelo menos US $ 50 a mais do que isso.

Preço à vista $ 380 Espalhar No site da GS Labs. Em documentos legais, ela disse que pagou ‘cerca de US $ 20’ pelo teste expresso em si. O Sr. Erickson diz que o alto preço reflete o ‘serviço excelente’ que eles fornecem aos pacientes, além de US $ 37 milhões em custos iniciais associados à construção de sua rede de laboratórios em menos de um ano.

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‘Você pode reservar 15 minutos conosco em qualquer dia e obter seus resultados em 15 a 20 minutos’, disse Erickson, observando a escassez de testes em muitas farmácias. ‘Temos uma linha direta de enfermagem onde você pode interpretar seus resultados. Nossas tarifas são uma das mais caras do país porque temos o melhor serviço do país.’

Especialistas em políticas de saúde que analisaram os preços do GS Labs disseram que, mesmo com o investimento da empresa em seu serviço, era difícil entender por que seus testes custavam oito vezes os US $ 41 do Medicare.

‘Isso não é o mesmo que neurocirurgia, em que você pode querer pagar um prêmio por alguém com anos de experiência’, disse Sabrina Corlett, professora pesquisadora da Universidade de Georgetown que estudou os preços dos testes de coronavírus.

Embora ela achasse que o preço era excepcionalmente alto, a Sra. Corlett e outros especialistas disseram que o GS Labs tinha fortes razões legais para continuar cobrando por causa de como o Congresso redigiu a Lei CARES. ‘Qualquer que seja o preço que o laboratório coloque em seu site voltado para o público, é isso que deve ser pago’, disse ela. ‘Eu não leio muito espaço de manobra nisso.’

GS Labs é propriedade da City + Ventures, uma empresa imobiliária e de investimento. Ele começou seu primeiro site de teste em outubro passado e, no auge, executou 30 sites em todo o país.

Quando comecei a aumentar os testes no ano passado, perguntei sobre como me tornar um provedor dentro da rede, oferecendo o que descrevi como ‘grandes descontos’ em troca de pagamentos confiáveis ??e rápidos. A empresa se recusou a especificar o tamanho exato do desconto, mas disse que as seguradoras geralmente rejeitaram suas ofertas.

O GS Labs disse sentir que as seguradoras são hostis às suas novas operações. Alguns enviaram Documentos de Explicação do Benefício a seus associados, informando que o pedido foi negado e que o paciente pode ter que pagar o valor total.

O GS Labs diz que não busca cobranças diretamente dos pacientes, o que violaria a lei federal, e afirma que essas correspondências eram uma tática para desviar clientes contra seu negócio.

‘Eles estão tentando nos pintar mal quando não cumprem a lei federal’, disse Kirk Thompson, outro sócio do GS Labs. ‘As seguradoras tomaram a decisão de ignorar suas obrigações ou justificar o não cumprimento da Lei CARES.’

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As seguradoras descrevem as interações de maneira diferente. Eles dizem que estão fazendo tudo o que podem, dentro dos limites da lei federal, para proteger os pacientes de altas taxas desnecessárias que acabarão por levar a prêmios mais elevados.

A UPMC Health Plan em Pittsburgh tomou conhecimento dos Laboratórios GS quando viu um padrão incomum em suas reivindicações: a grande maioria incluía um teste rápido de antígeno junto com um teste de anticorpos Covid. De todas as reclamações que o plano de saúde recebeu de qualquer laboratório com esta combinação de códigos de faturamento, ele disse que 91% vieram do GS Labs.

‘Não há um bom motivo para solicitar os dois exames no mesmo dia’, disse Stephen Perkins, diretor médico do plano de saúde. ‘Eles servem a propósitos muito diferentes e não seriam exigidos sistematicamente como resultado da suspeita de exposição à Covid.’

O plano de saúde interpretou isso como evidência de que o GS Labs estava praticando a Lei CARES: as seguradoras são obrigadas a cobrir totalmente os testes de antígenos e anticorpos. ‘A Lei CARES rege o que podemos e não podemos fazer, e não podemos nos recusar a pagar contas em dobro’, disse ele.

O GS Labs diz que oferece aos pacientes uma ‘lista de testes’ e que o paciente escolhe quais fazer.

No entanto, o Plano de Saúde UPMC decidiu desafiar os preços do GS Labs de outras maneiras. A certa altura, a equipe jurídica do plano percebeu que o laboratório anunciou um cupom de 70% disponível para os pacientes retirados, o que reduziria o preço para $ 114. O cupom foi removido do site da GS Labs.

‘O GS Labs nos disse que achamos que esse é o preço em dinheiro e é isso que estamos pagando agora’, disse Cheryl Kachoba, diretora jurídica do plano.

Evan White, conselheiro geral da City + Ventures, disse que sua empresa ainda está avaliando os ‘próximos passos’ com o plano de saúde. Ele disse: ‘Não estamos satisfeitos de forma alguma com o que eles impuseram a si mesmos como uma taxa para eles.’

O que realmente conta como preço à vista do GS Labs – e se as seguradoras eventualmente terão que pagá-lo – pode ser decidido no Congresso ou nos tribunais.

Em julho, a Blue Cross Blue Shield Kansas City argumentou em um processo contra a GS Labs que o preço com desconto às vezes oferecido aos pacientes que cobrem o teste – a taxa de US $ 114 também descoberta pelo Plano de Saúde UPMC – é o preço real da empresa em dinheiro.

O plano de saúde disse em seu resumo legal: ‘GS Labs intencionalmente e intencionalmente implementou um esquema ou estratagema para fraudar seguradoras e planos de saúde publicando uma taxa de dinheiro falsa’ e, em seguida, exigindo que planos de saúde em grupo e seguradoras paguem as mesmas taxas de dinheiro falsas . ‘

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O GS Labs respondeu que, só porque ofereceu descontos a alguns pacientes, isso não significa que as seguradoras ‘têm o direito de pagar apenas uma pequena parte da taxa em dinheiro declarada’. Ela se opôs ao plano da Cruz Azul, alegando que o plano teria que pagar quase US $ 10 milhões por 34.621 reivindicações pendentes.

O Congresso, que agiu rapidamente em meio a uma crise de saúde em 2020 e definiu políticas que seriam fáceis de implementar, não usou a fórmula que adotou recentemente. Para aprovar legislação contra faturamento repentino Atribuição de seguradoras e prestadores de serviços médicos para liquidar as diferenças de preços por meio de um árbitro externo.

A senadora Tina Smith, democrata de Minnesota, propôs um projeto de lei em julho que limitaria o reembolso do teste do coronavírus ao dobro da taxa de reembolso do Medicare. Para testes rápidos, isso custará cerca de US $ 80.

Ao apresentar sua legislação, o senador Smith citou The Times reporta em testes caros como evidência de por que essa mudança é necessária.

‘Se esses laboratórios vão tirar vantagem dessa situação e cobrar o que o mercado suportar, isso nos levará a acabar com o preço à vista para impedir a manipulação de preços que prejudica os consumidores’, disse ela em uma entrevista.

Não está claro se essa legislação poderia se tornar parte do pacote de reconciliação que o Congresso está discutindo. Pode haver relutância em agir: os legisladores estão lidando com propostas maiores de assistência médica e podem esperar resolver o problema da taxa de teste por conta própria quando a pandemia passar.

‘Todo mundo continua pensando que estamos quase terminando, e esta provisão da Lei CARES dura apenas enquanto houver uma emergência de saúde pública’, disse Lauren Adler, diretora associada da Iniciativa Schaeffer para Política de Saúde da USC-Brookings Schaeffer.

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O GS Labs planeja continuar expandindo, já que a demanda por testes rápidos continua forte. Ela não vê o plano do governo Biden de conduzir testes domiciliares rápidos e generalizados como um obstáculo ao seu crescimento. Agora opera 16 sites de teste e tem planos de abrir mais dois sites em breve. Quando aberto, seu preço à vista permanecerá o mesmo.

‘Somos pessoas muito razoáveis, mas nossa taxa em dinheiro é uma taxa em dinheiro real para qualquer seguradora que não queira negociar’, disse o Sr. Thompson, da GS Labs.

Fonte: 90Goals.com.br

Aché lança WhatsApp Visit para realizar visitação médica

A Transformação Digital está cada vez mais presente nas empresas. De acordo com uma pesquisa divulgada este ano, 76,2% das companhias já implementaram ou estão planejando estratégias para otimizar suas atuações por meio da tecnologia¹. O conceito está baseado, principalmente, em três pilares: melhorar a experiência e o engajamento dos clientes, simplificar operações gerais e inovar nos negócios. Totalmente alinhado a essa tendência, o Aché Laboratórios Farmacêuticos se uniu à Netglobe, especialista em soluções de colaboração, lives & streaming e workplace, para desenvolver um API do WhatsApp voltado para a visitação médica, o WhatsApp Visit.

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A tecnologia permite que o encontro entre propagandistas e médicos seja feito de forma rápida, segura e transparente por meio do software de mensagens mais utilizado no mundo: o WhatsApp. O projeto foi desenhado por meio de pesquisas junto aos profissionais da saúde e está integrado a um aplicativo customizado da empresa que possibilita a apresentação de projetos e a realização de chamadas de vídeo por meio do API, além da gestão automatizada e mais eficiente de informações, como dados sobre os profissionais contatados, materiais utilizados, tempo gasto e agenda, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados seguida rigorosamente pela companhia e inserida nos termos de uso do WhatsApp, o qual os profissionais aceitam antes de acessarem o aplicativo.

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‘A ‘Preferência dos Clientes’ é um dos direcionadores estratégicos do nosso negócio. Por isso, estamos sempre atentos às principais necessidades de nossos públicos para investir em soluções com impactos positivos reais na vida das pessoas, onde quer que elas estejam. O WhatsApp Visit chega como a terceira opção dentre as quais oferecemos hoje para visitação médica – as outras duas são o encontro presencial e o Conecta Aché, plataforma virtual proprietária da companhia’, afirma Rafael Carrenho, diretor de Inovação & Transformação Digital do Aché.

Desenvolvido e implementado em tempo recorde, o WhatsApp Visit já está disponível para cerca de 2.400 propagandistas do Aché e é pioneiro no setor farmacêutico. A expectativa é de que, com a nova tecnologia, o laboratório aumente o número de visitas e ainda atinja profissionais de regiões do Brasil onde não era possível atuar presencialmente. Carrenho afirma que a meta é superar o marco de 28.000 visitas por dia, realizadas no período pré-pandemia.

‘O simples é o que faz deste projeto algo genial: é muito fácil de usar e aumenta a produtividade do time. O Aché está liderando uma transformação sem precedentes em sua área, pois o futuro de qualquer negócio nos dias de hoje é estar alinhado às novas tecnologias’, conta Renato Batista, CEO da Netglobe.

A Netglobe foi responsável pelo desenvolvimento de uma arquitetura única para o projeto, estruturando, com a Watermelon Tecnologia, toda programação e organização dos fluxos para proporcionar a melhor experiência aos envolvidos, por meio de uma interface fluida e computação segura de registros estratégicos para os propagandistas.

O sucesso do aplicativo reflete como a Transformação Digital vem moldando o Aché e inserindo, cada vez mais, o consumidor em discussões estratégicas de negócio. O tema está alinhado ao Planejamento Estratégico 2020-2025 da empresa e já abrange fábricas e armazéns, que contam com tecnologias de ponta em suas operações, bem como escritórios, por meio de novos modelos de atuação por meio da inteligência de dados e integração de informações.

Referência:

? Samba Digital. Pesquisa Transformação Digital. 2021.

Sobre o Aché Laboratórios Farmacêuticos

Empresa 100% brasileira, fundada há 54 anos, o Aché está posicionado entre as maiores corporações farmacêuticas do Brasil, cumprindo o propósito de levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Ao manter seu foco em inovação e excelência operacional, disponibiliza ao mercado produtos com reconhecida qualidade, inovadores e acessíveis.

Emprega mais de 5.000?colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com?357 marcas em?899 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e isentos de prescrição (MIPs), que cobrem 142 classes terapêuticas e?18?especialidades médicas. Os produtos do Aché, desenvolvidos para registro em mercados altamente regulamentados, estão presentes em?29?países na América Latina, África, Ásia e Europa.

Possui cinco plantas industriais: em São Paulo, capital; em Guarulhos, estado de São Paulo; em Londrina, no Paraná – empresa Nortis; em Anápolis, estado de Goiás – empresa Melcon, nossa mais recente aquisição, e em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Além disso, a empresa possui 25% da Bionovis fruto da joint-venture com outras três empresas farmacêuticas brasileiras. Mais informações em: https://www.ache.com.br

Fonte: 2A+ Farma

Queda de 20% no registro de patentes no Brasil preocupa especialistas

A queda de 20% em oito anos seguidos do número de patentes registradas no Brasil foi um dos temas de preocupações e debates da audiência realizada ontem, sexta-feira (24), pela Comissão Senado do Futuro (CSF), cujo objetivo é discutir a legislação brasileira sobre patentes e avaliar benefícios e possíveis aprimoramentos.

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Na audiência, o representante do conselho diretor da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), Gustavo Morais disse que apesar de o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) procurar solucionar o problema da longa espera para o registro de patentes, o Brasil tem registrado significativa queda no patenteamento, ‘o que é muito preocupante’, informou a agência de notícias do Senado.

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No ano de 2013, somaram-se 34 mil registros no INPI, número que fechou em 2020 na casa dos 27 mil.

Tanto as empresas quanto as universidades, que são grandes responsáveis pelo maior número de patentes no país, tiveram um decréscimo nos últimos anos, mas começam a dar alguns sinais de maior inovação, segundo Morais.

A extinção da anuência prévia da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para pedidos de patentes de produtos e processos farmacêuticos e os vetos à recente Lei nº 14.200, de 2021, foi questionada pelo senador presidente da CSF, Izalci Lucas (PSDB-DF), autor do requerimento para o debate;

A Lei nº 14.200, de 2021 é a que autoriza a quebra temporária de patentes de vacinas e medicamentos para enfrentamento de emergências em saúde e o senador manifestou preocupação também com as mudanças necessárias para aprimorar a legislação.

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) afirmou que qualquer país, que queira crescer, tem de investir no patenteamento.

Nos últimos 10 anos, a China vem ultrapassando a todos os países com uma produção de inovação e de depósito de patentes, antes modesta.

O grande desafio, segundo o consultor, é transformar as patentes em algo prático para a sociedade, mas gargalos, como procedimentos contratuais e negociais, tanto por parte das empresas, como das universidades, poderiam ser mais simplificados e direcionados à execução de um contrato de licença, na opinião de morais.

Fonte: Portal do Holanda

Reforço de vacina da Janssen? Veja o que dizem os especialistas

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A vacina em dose única contra covid-19 da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, foi aplicada em mais de 4,5 milhões de brasileiros de acordo com os dados do Localiza SUS.

Em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o laboratório se reuniram para discutir a necessidade de uma dose de reforço para as pessoas vacinadas com o imunizante. Segundo a agência, ainda não há dados conclusivos sobre a questão.

‘Os imunodeprimidos que receberam a Janssen vão ter que fazer a dose de reforço. Mas, por enquanto, em nenhum estudo está sendo colocada a necessidade de a população em geral fazer a segunda dose, no caso da vacina da Janssen, ou a terceira, no caso das outras’, afirma Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

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Estudos para aplicação de dose de reforço

A Johnson & Johnson divulgou resultados preliminares de dois estudos de fase inicial nos quais foi avaliada a eficácia de uma dose de reforço do imunizante. De acordo com a farmacêutica, a segunda aplicação aumentou em nove vezes os níveis de anticorpos de ligação nas pessoas vacinadas.

Nesse sentido, o presidente da SBIm destaca que todas as vacinas anti-Covid apresentaram resultados mais potentes após a aplicação de uma dose adicional.

‘Uma coisa que temos que lembrar é a tendência de diminuição da proteção das vacinas com o tempo. Ter um reforço por enquanto não é uma recomendação, mas neste momento ainda não dá para afirmar se é ou não necessário’, afirmou.

O médico ponderouque é preciso observar como vai ser a evolução da imunidade dos vacinados com a dose única. Isso porque, segundo o especialista, podem surgir variantes como a Delta, que é mais transmissível. “São muitas variáveis ??que precisam ser levadas em conta quando se decide aplicar uma dose de reforço.’

Além disso, o especialista acrescenta que ainda não há um cenário que permita a aplicação generalizada de doses adicionais, pois a vacinação não avançou de forma igualitária em todos os países.

‘Nós vamos precisar melhorar a cobertura vacinal de todos os países, incluídos os mais pobres. Muitos não alcançaram nem 5% da população vacinada. Então não vai adiantar vacinarmos 90% do Brasil se tivermos países em que a cobertura chega a 10%, porque o vírus vai continuar circulando e vão aparecer novas variantes que podem escapar da resposta imune, tanto natural quanto da induzida por vacina’, explica Cunha.

Variante Delta

A Johnson & Johnson concluiu, por meio de um estudo realizado com oito pessoas, que a vacina da Janssen é eficaz contra a variante Delta do coronavírus. Outro estudo, com 20 pacientes do Centro Médico Beth Israel da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, apresentou resultados semelhantes.

No caso das vacinas aplicadas em duas doses, como a da Pfizer, a da AstraZeneca e a CoronaVac, observou-se que apenas a primeira aplicação não é capaz de neutralizar a ação da cepa no organismo.

Vale destacar que, nesse contexto, uma pessoa só é considerada completamente imunizada após 15 dias da aplicação da segunda dose.

O que se sabe é que uma pessoa vacinada pode ser infectada por qualquer uma das variantes, porque nenhuma vacina em aplicação é capaz de impedir o contágio e a transmissão do vírus – os imunizantes atuam para impedir que a infecção se desenvolva de forma grave e provoque a morte dos infectados.

Fonte: Folha Vitória

Selic em 9% seria ideal para controlar preços e atrair capital, diz economista

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A Selic – taxa básica da economia – precisa ser elevada a 8% ou 9% ao ano para frear a escalada da inflação e atrair capital estrangeiro, na opinião da economista e professora do Insper Juliana Inhasz.

‘Pelo menos num primeiro momento, em 8% ou 9% ao ano, a taxa conseguiria conter um pouco a pressão sobre o câmbio’, diz à CNN.

Enquanto o IPCA, índice oficial de preços, já chega a dois dígitos em 12 meses, o BC anunciou na semana passada uma alta de 1 ponto percentual na Selic, que foi de 5,25% para 6,25% ao ano. Essa foi a quinta alta seguida na taxa.

A economista pondera, no entanto, que nem tudo está ao alcance da autoridade monetária. Ela cita como entraves para a entrada de investimento externo a situação, e a consequente valorização do real ante o dólar, o cenário de instabilidade política e o risco fiscal.

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‘As contas do governo continuam subindo, então a gente continua numa perspectiva de não conseguir ficar dentro de metas e objetivos que nós colocamos’.

‘O resto do mundo se recuperou antes do Brasil, então começou a demandar mais produto brasileiro. Isso tudo, junto com as incertezas que nós temos aqui, tanto da retomada do crescimento, quanto de como a gente vai conseguir fazer reformas etc, têm feito essa taxa de câmbio subir bastante e aí isso faz com que os importados entrem aqui muito mais caros.’

A economista levanta outras causas da taxa de câmbio elevada, como por exemplo a recuperação da pandemia de Covid-19.

Um exemplo disso é o preço da commodity de petróleo, que vem sofrendo bastante pressão em preços e já chega no Brasil ainda mais caro.

Juliana também explica que, à medida que os produtores brasileiros percebem que vale mais à pena vender para fora, para ganhar em dólar, a produção nacional é direcionada para exportação e isso também faz com que os preços subam.

Os caminhos apontados por ela vão em direção a tentar controlar o preço do que gera aumento no custo de produção em cadeia, como é o caso da energia elétrica.

‘Este aumento de preço, de fato, tem se disseminado e isso torna esta inflação mais persistente, sem dúvida. Para que a gente consiga ver uma redução desses preços, vamos precisar controlar aquilo que faz o processo se desencadear. Mas vai levar um tempo para que o resto de toda a cadeia consiga entender essa contenção de preços, ou entender o sinal que essa primeira melhora no preço da energia elétrica teria.’

Inhasz diz ainda que o aperto monetário tem seus efeitos colaterais na economia e afeta negativamente tanto consumidor quanto indústria.

‘O grande problema é que a gente segura a inflação de um lado, mas o custo do crédito para consumidor e indústria fica mais alto. Se uma empresa precisa de capital de giro emprestado ou de dinheiro para conseguir fazer com que a produção aconteça, vai ter que pagar mais’, diz.

Fonte: CNN Online (Brasil)