Projeto institui regulamento de espécies vegetais para o preparo de chás

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O Projeto de Lei 1311/21 consolida em lei a lista de espécies vegetais permitidas para o preparo de chás. A proposta, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) , traz mais de 60 espécies, entre folhas, ramos, flores, frutos, raízes ou cascas utilizados no preparo da bebida. As informações são da Agência Câmara.

‘O esclarecimento à população quanto às nuances referentes aos chás baseados em espécies vegetais é de extrema importância para a saúde pública. Considerando ainda que o consumo de espécies vegetais cresce a cada dia, emerge a necessidade de estimular o uso adequado e a devida regulamentação desses produtos’, justifica o autor.

Na elaboração do projeto, Pompeo de Mattos utilizou documentos anteriores sobre o assunto – o Informe Técnico 45/10 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as resoluções 267/05 e 219/06, também da agência.

Entre as espécies que já constam da lista da Anvisa, estão capim-limão, hortelã e maçã. A proposta acrescenta mais dez itens, entre eles a alcachofra e a espinheira santa. Ainda segundo o projeto, o descumprimento das medidas constituirá infração sanitária.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Ministro diz que Brasil deixará de depender da importação de insumos para vacinas

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse nesta terça-feira (15) aos deputados da comissão externa que acompanha o enfrentamento da pandemia que o Brasil deve deixar de depender da importação de insumos para vacinas nos próximos anos. As informações são da Agência Câmara.

Segundo ele, o comitê Rede Vírus deve garantir o desenvolvimento de tecnologia para a produção de insumos e o envasamento de vacinas nacionais e que, com isso, não será mais necessário importar matéria-prima, inclusive para imunizantes contra a Covid-19.

‘E para o ano que vem? Porque a gente vai ter que ter vacinação [contra Covid] para o ano que vem e os anos subsequentes. Vai importar tudo de novo? Não! Aí a gente vai usar as vacinas nacionais, que já podem até entrar neste ano no rol de possíveis para serem aplicadas nos brasileiros’, declarou Pontes.

Desde o ano passado, a Rede Vírus reúne especialistas, representantes de governo, agências de fomento, centros de pesquisa e universidades para o desenvolvimento de vacinas no País, especialmente um imunizante nacional contra o novo coronavírus.

Recursos

A deputada Carla Dickson (Pros-RN) afirmou que a comissão quer saber como está sendo feita a aplicação dos recursos da pasta no desenvolvimento de uma vacina brasileira contra a Covid-19. ‘Há R$ 415 milhões destinados para serem investidos nessa tecnologia’, ressaltou ela.

O secretário de Pesquisa e Formação Científica do ministério, Marcelo Morales, explicou que foi feita uma chamada pública, e 15 projetos de desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 foram selecionados. Desse total, quatro propostas já concluíram as fases pré-clínicas.

‘Vamos, sim, chegar a uma vacina nacional. Conseguimos os R$ 415 milhões após muita discussão produtiva com o Congresso Nacional, com agentes do governo’, afirmou o secretário.

Questionado pelos parlamentares se o orçamento é suficiente, Morales disse que hoje existem verbas para testar as quatro vacinas nas fases 1 e 2, mas, para o estudo clínico, que é a fase 3, só há dinheiro para uma das vacinas.

Mas, com o descontingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico aprovado pelo Congresso Nacional em março, Marcelo Morales acredita que haverá recursos suficientes para desenvolver todas as vacinas que tiverem sido aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CPI avança sobre farmacêuticas

CPI – A CPI da Covid votará, até amanhã, uma série de requerimentos de quebras de sigilo telefônico, telemático, bancário e fiscal de farmacêuticas produtoras de medicamentos como cloroquina e ivermectina. Senadores querem saber se houve favorecimento nas orientações do governo pelo uso de remédios no combate ao novo coronavírus — os produtos não têm eficácia comprovada contra a doença. Além disso, os parlamentares pretendem embasar melhor os pedidos de quebra de sigilo que foram suspensos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e voltar a apresentá-los à Corte.

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Entre as empresas na mira dos requerimentos, estão o laboratório Apsen, produtor de cloroquina e que chegou a fazer propaganda do tratamento precoce; a Vitamedic, fabricante de ivermectina; e a Precisa, fornecedora da vacina indiana Covaxin para o Brasil.

Sobre a Apsen, de propriedade do empresário bolsonarista Renato Spallicci, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse haver indícios de que o presidente da República teria cometido advocacia administrativa em benefício da farmacêutica. O crime de advocacia administrativa ocorre quando um agente público usa a máquina para favorecer interesses privados. “No caso da Apsen, tem indício, no mínimo, de advocacia administrativa. O presidente da República interveio junto ao primeiro-ministro da Índia para ter acesso a insumos de hidroxicloroquina para produção no Brasil”, afirmou Rodrigues.

Já com a Vitamedic, há suspeitas de que a empresa teria financiado a utilização de medicamentos sem eficácia comprovada, incluindo repasses para o grupo Médicos Pela Vida, composto por entusiastas da cloroquina. Os senadores também querem entender a predileção do chefe do Palácio do Planalto pela vacina indiana Covaxin, da Precisa. Segundo o senador, na contramão do que o presidente afirmou sobre outros imunizantes, nesse caso, ele se interessou pelo produto mesmo sem o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“É a que temos mais informações. Um executivo compareceu à Embaixada do Brasil em Nova Delhi, na Índia, falando sobre a vacina. No dia seguinte, o presidente da República procura o primeiro-ministro indiano e diz ter interesse na vacina advogada no dia anterior. Mas, 15 dias antes, o presidente havia dito que tinha R$ 20 bilhões para comprar quantas vacinas quisesse e que não tinha interesse em vacinas”, destacou. “Não aconteceu com a Pfizer, CoronaVac ou Astrazeneca, que foi a vacina oficial. Isso é estranho. Em fevereiro ou março, tem nova reunião em Nova Delhi. Posteriormente, a Anvisa desqualifica a vacina e diz que o laboratório não tem condições higiênicas. Ele (Bolsonaro) disse que não firmou contrato com a CoronaVac porque não tinha autorização da Anvisa. A Pfizer, a mesma coisa. E em fevereiro firma contrato com a Covaxin sem autorização (da agência) em R$ 1,6 bilhão.”

Judicialização

Rodrigues também comentou sobre os pedidos de quebra de sigilo suspensos pelo STF. “Amanhã (hoje), todos os sigilos que o Supremo suspendeu, nós vamos reapresentar, fundamentados, para tentar convencer os senhores ministros que deliberaram pela suspensão”, frisou.

Foram aprovadas na CPI as quebras de sigilo de 19 pessoas, três empresas e uma associação. Alguns alvos já foram ao Supremo, que manteve uns e barrou outros. Na segunda-feira, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu as quebras de sigilo telefônico e telemático (de mensagens) de dois ex-servidores do Ministério da Saúde: Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais da pasta na gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello; e Camile Giaretta Sachetti, ex-diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia.

O ministro Nunes Marques também suspendeu as quebras aprovadas contra o ex-secretário executivo do Ministério da Saúde Elcio Franco, que atuou na pasta na gestão do então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e que hoje é assessor na Casa Civil. O magistrado também barrou a quebra relativa ao secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Helio Angotti Neto.

Outros pedidos foram indeferidos, como o da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro; e de Pazuello, decisões do ministro Ricardo Lewandowski; e do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo e da coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), Francieli Fontana Fantinato, determinações do ministro Alexandre de Moraes.

Fonte: Correio Braziliense

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Abrafarma estreia programa no YouTube

Sergio Mena Barreto 3

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa 45% das vendas de medicamentos no país, deu início neste dia 16 a um programa de entrevistas exclusivo no YouTube. O Abrafarma Talks foi criado em celebração aos 30 anos da entidade e refletirá sobre a trajetória do varejo farmacêutico nacional ao longo desse período.

A iniciativa integra a plataforma Movidos pela Saúde, que visa a enfatizar o papel das farmácias e drogarias na promoção da saúde e do bem-estar dos brasileiros. Em formato de talkshow, o programa terá 16 episódios com veiculação quinzenal. A jornalista Mariana Godoy conduzirá entrevistas com personalidades, empresários e formadores de opinião ligados ao setor e à Abrafarma. A abertura contará com Sérgio Mena Barreto, que desde 2000 ocupa o cargo de CEO da entidade.

“Nossa ideia é esmiuçar como funciona todo o ecossistema que mobiliza o setor e destacar a profunda transformação das farmácias nessas três décadas, saindo do simples papel de dispensadoras de medicamentos para atuar como um hub de saúde”, ressalta Barreto.

O segundo episódio, com exibição no dia 30, terá as presenças de dois dos mais renomados consultores do varejo nacional – Alberto Serrentino, sócio-fundador da Varese Retail; e Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. Em julho estão confirmadas as participações de Ronaldo Carvalho, um dos acionistas controladores do Grupo DPSP; e Deusmar Queirós, fundador das Farmácias Pague Menos. Ambos exerceram a presidência do conselho diretor da Abrafarma.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Empresa detalha intermediação com governo brasileiro por Covaxin

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Segundo comunicado encaminhado pela Embaixada da Índia à chefia de serviços internacionais do Itamaraty no dia 5 de março, o presidente da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, relatou que intermediou o contrato com o Ministério da Saúde para aquisição de vacinas Covaxin, mas que o governo brasileiro faria o pagamento direto a fabricante Bharat Biotech.

De acordo com reportagem da CNN, a negociação entrou na mira da CPI da Pandemia pelo fato de o governo brasileiro ter feito a compra após rápida negociação e a um preço quatro vezes maior, por exemplo, que a AstraZeneca. Além disso, até hoje as vacinas não foram entregues e a Anvisa sempre colocou suspeita sobre sua qualidade. Maximiano teve sigilos quebrados pela CPI.

No mesmo comunicado em que detalha a negociação, Maximiano cita que uma alteração de um projeto no Congresso facilitaria sua autorização no Brasil. Trata da Medida Provisória 1.026, na qual parlamentares inseriram uma emenda para que houvesse autorização automática de vacinas caso a Anvisa atrasasse a análise. O presidente Jair Bolsonaro, a pedido da Anvisa, acabou vetando o trecho.

Maximiano também disse que a Covaxin era superior a CoronaVac, à época já sendo amplamente utilizada no país, e disse que ao contrário de outras farmacêuticas, a Precisa assumiria riscos por eventuais efeitos adversos.

Em nota, a Precisa Medicamentos disse que ‘é representante exclusiva da Bharat Biotech e responsável por todos os trâmites burocráticos e os custos para a obtenção do registro da vacina no Brasil. A representação entre a Precisa Medicamentos e a Bharat Biotech não se limita ao contrato negociado de fornecimento da vacina ao Ministério da Saúde do Brasil, mas envolve outros medicamentos, uma estratégia comercial de longo prazo e a transferência de tecnologia para o Brasil.’

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Câmara autoriza laboratório veterinário a produzir vacina para covid

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (15) o projeto de lei que autoriza, temporariamente, que laboratórios de vacinas de uso veterinário possam começar a produzir imunizantes contra a covid-19. O objetivo é aumentar a oferta de doses de vacina e acelerar a imunização da população. As informações são da Agência Brasil.

Oriundo do Senado, a matéria retorna para análise dos senadores em virtude das mudanças aprovadas pelos deputados. Um artigo foi acrescentado para determinar que as instalações tenham um processo de gerenciamento de risco a fim de evitar contaminação cruzada.

Pelo texto da deputada Aline Sleutjes (PSL-PR), os laboratórios poderão produzir ainda o insumo farmacêutico ativo (IFA) e terão de cumprir exigências de biossegurança e normas sanitárias. Esses estabelecimentos devem realizar todo o processo de produção até o armazenamento em dependências fisicamente separadas daquelas usadas para produtos de uso veterinário.

O texto prevê ainda que, se a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar, o armazenamento poderá ocorrer na mesma área usada para as vacinas veterinárias, se for possível identificar e separar cada tipo de imunizante (animal e humano).

Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), o setor tem capacidade instalada e detém a tecnologia necessária para produzir vacinas humanas. O sindicato esclareceu que a indústria de saúde animal no Brasil pode adaptar facilmente suas instalações para o nível de segurança 4, exigido para a produção de vacinas de uso humano.

A matéria determina também que a Anvisa coloque prioridade na análise dos pedidos de autorização para essas empresas fabricarem o IFA e as vacinas contra a covid-19. Enquanto produzirem vacinas para uso humano, os laboratórios de vacina animal estarão sujeitos à fiscalização e às normas da Anvisa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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PL facilita importação de remédios e insumos pela OPAS

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (15) o regime de urgência para o Projeto de Lei 4710/20, do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), que autoriza o Brasil a importar medicamentos por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). As informações são da Agência Câmara de Notícias.

Segundo o projeto, a importação  é condicionada a produtos que tenham liberação de uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e inclui medicamentos, insumos, equipamentos de proteção individual, equipamentos médico-hospitalares, testes laboratoriais, oxigênio medicinal, entre outros.

Com a urgência, a proposta poderá ser votada nas próximas sessões do Plenário.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Brasil precisa de mais 180 milhões de doses de vacina

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Para vacinar toda a população adulta do país até outubro, o Brasil precisa de mais 180 milhões de doses de vacinas nos próximos três meses. O volume é quase o dobro do número de doses que o país conseguiu até agora em seis meses de vacinação. As informações são da Agência Brasil.

O cálculo é o do presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas. Ele acha que o país pode enfrentar dificuldades para alcançar a meta.

Para vencer os desafios logísticos, Covas sugere que o PNI, o Programa Nacional de Imunizações faça parcerias com o setor privado, como as farmácias, para ampliar a vacinação.

A avaliação foi feita durante uma palestra na Associação Comercial de São Paulo.

Dimas Covas também acredita que o próximo desafio da imunização em todo o mundo vai ser a necessidade de aplicar doses anuais de reforço da vacina contra a covid, assim como acontece contra a gripe.

E defendeu que a Butanvac, vacina que está sendo desenvolvida pelo instituto mas que ainda está em fase de testes pode ser uma alternativa barata e acessível para resolver o problema, mas para isso, a Anvisa ainda precisa autorizar o uso emergencial do imunizante caso ele se comprove eficaz.

O Butantan já começou a produção de doses da vacina antes mesmo da aprovação. Segundo o Instituto já foram produzidas pelo menos 7 milhões de doses do imunizante.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Amazon Pharmacy oferece receitas semestrais a partir de US$ 6

A Amazon disse na semana passada que agora oferece receitas de seis meses a partir de US$ 6 para medicamentos de problemas comuns de saúde por meio de sua farmácia.

A empresa disse que os membros principais obteriam economias adicionais ao pagar sem seguro. Os clientes podem pagar tão baixo quanto US$ 1 por mês por medicamentos selecionados, incluindo medicamentos para tratar diabetes e pressão arterial, e terão entrega gratuita em dois dias.

A gigante do comércio eletrônico lançou a farmácia online em novembro para a entrega de medicamentos prescritos nos Estados Unidos e acirrou a concorrência com varejistas de medicamentos como Walgreens Boots Alliance, CVS Health e Walmart.

As ações das redes de farmácias e atacadistas de medicamentos caíram no comércio na terça-feira (8), já que o lançamento das farmácias online pela Amazon tem sido uma ameaça para as farmácias físicas em um momento em que o comércio eletrônico aumentou devido às restrições da Covid-19.

As ações da Walgreens e CVS caíram 1,2% cada, e as das distribuidoras de medicamentos AmerisourceBergen Corp e McKesson Corp caíram 1% e 1,7%, respectivamente.

A Amazon também pretende lançar farmácias físicas nos Estados Unidos, informou o Insider no mês passado.

De acordo com a nova oferta, os clientes podem pesquisar seu medicamento pelo nome e descobrir se ele tem direito a um suprimento de seis meses e qual será o preço ao usar o benefício de economia de prescrição Prime, disse a empresa.

A varejista acrescentou que os suprimentos estariam disponíveis apenas para clientes que tenham uma receita de seus provedores de saúde.

A Amazon tem tentado entrar no mercado de farmácias desde a aquisição da PillPack em 2018, uma plataforma usada por clientes que precisam de doses pré-selecionadas de vários medicamentos.

A Rival Walgreens oferece opções de entrega gratuita de medicamentos no mesmo dia e no dia seguinte.

Fonte: Portal E-Commerce Brasil

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Os 10 principais riscos para o setor saúde em 2021

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A pesquisa da consultoria ICTS Protiviti, que divulga a lista dos dez maiores riscos do ano com base na percepção geral de 1.081 executivos de diferentes setores do mundo todo, traz neste ano estudos setorizados, entre eles, o do mercado de saúde. Nomeado Top Risks Health, a pesquisa também foi inovada para uma visão de longo prazo e, nesta versão, considera o cenário para 2021 e 2030.

A pandemia trouxe desafios e forçou as instituições a reagirem rápido. Telessaúde, monitoramento remoto de pacientes e acesso a serviços virtuais, como o gerenciamento de doenças crônicas e a manutenção da saúde mental, chegaram para ficar. “Para atingir estas expectativas, é essencial promover a coordenação dos cuidados, incluindo fontes pagadoras, hospitais, laboratórios, médicos e fornecedores.

Por isso, há um grande movimento no sentido da criação de plataformas de saúde, que considerem todos os elos de cuidado como a jornada completa do paciente”, explica Pedro Barra, gerente sênior de riscos e performance da empresa.

Segundo o especialista, nesta situação, a transformação organizacional pode ser uma questão de sobrevivência ou de valorização do ativo. “É necessário aproveitar as informações do paciente de maneira inteligente, com foco na melhor experiência e na promoção do cuidado.

Junto a isso, vêm as atenções com a privacidade e a proteção dessas informações”, comenta. Neste cenário, é preciso pensar numa abordagem de proteção de valor por meio da gestão de riscos e das mudanças, assim como da melhoria da eficiência. “Há riscos latentes, mas também grandes oportunidades para os que acompanharem as mudanças e se adaptarem”, conclui Barra.

A lista dos 10 principais riscos para 2021 e as tendência do ano são:

  1. Políticas e regulamentações relacionadas à pandemia impactam o desempenho dos negócios;
    2. Condições de mercado relacionadas à pandemia reduzem a demanda do cliente;
    3. Impacto da mudança regulatória e do aumento do escrutínio regulatório pode afetar a maneira como os produtos e serviços são oferecidos;
    4. A adoção de tecnologias digitais pode exigir novas habilidades ou esforços significativos para melhorar e requalificar os funcionários existentes;
    5. As condições econômicas restringem as oportunidades de crescimento;
    6. Ameaças cibernéticas;
    7. Privacidade e gerenciamento de identidade e segurança da informação;
    8. Incertezas em torno da viabilidade dos principais fornecedores, escassez de fornecimento ou preços estáveis;
    9. Aumento dos custos trabalhistas;
    10. Capacidade de competir com “nascidas digitais” e outros concorrentes.

Olhando para o futuro, os líderes da indústria estão se preparando para os próximos desafios esperados, como a necessidade crescente de funcionários com novas habilidades para lidar com inovações tecnológicas disruptivas, visto que há previsão da Inteligência Artificial e de outros avanços digitais deslocarem trabalhares e criarem milhões de novos empregos.

Além disso, a necessidade de segurança de dados e a cibersegurança não deve diminuir, permanecendo na lista de preocupações. Por isso, a construção da resiliência organizacional e de uma cultura inovadora é um imperativo.

Pesquisa aponta tendências globais e do Brasil para 2030

O estudo divulgado neste ano também traz uma visão de longo prazo, que considera as principais preocupações para o ano de 2030. A pandemia deixa o protagonismo e cede espaço para o futuro do trabalho e o risco de tecnologias e abordagens disruptivas dificultarem a própria existência das organizações no futuro.

Para 2030, as cinco principais preocupações são:

  1. A adoção de tecnologias digitais pode exigir novas habilidades e esforços para requalificar os funcionários existentes;
    2. Impacto da mudança regulatória e do aumento do escrutínio regulatório pode afetar a maneira como os produtos e serviços são oferecidos;
    3. Privacidade e gerenciamento de identidade e segurança da informação ;
    4. A velocidade rápida de inovação disruptiva pode superar nossa capacidade de competir;
    5. Facilidade de entrada de novos concorrentes na indústria podem ameaçar o mercado.

Fonte: Portal MEDICINA S/A

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