Caminhoneiros podem realizar greve no próximo domingo (25)

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Caminhoneiros de todo o Brasil avaliam uma greve para o próximo domingo (25), data em que é comemorado o Dia do Motorista. O objetivo da categoria, principalmente, é protestar contra o aumento do preços do diesel.

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O movimento é liderado pelo Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), com sede no Paraná, que solicita o fim da PPI (Política de Preço de Paridade de Importação) aplicado pela Petrobras e a garantia do piso mínimo de frete, instituído por lei após a paralisação de 2018, segundo divulgado pela Folha de S. Paulo.

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De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, a mobilização começa no dia 25 e a adesão pode crescer na segunda-feira e nos dias subsequentes.

A reportagem também afirma que uma parcela da categoria já decidiu apoiar a interrupção das atividades. No entanto, haverá reuniões até o final da semana para definir uma posição.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Taxas curtas sobem na véspera de IPCA-15; Exterior e política seguem no radar

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Os juros fecharam a quinta-feira, 22, com viés de alta nos vencimentos curtos e de queda nos longos. Em mais um dia sem condutores capazes de dar dinâmica clara às taxas e de agenda esvaziada, o mercado especulou com o exterior, a política e um eventual IPCA-15 de julho mais forte amanhã, o que ajuda a explicar a desinclinação da curva. O movimento de reforço das apostas de aperto de 0,75 ponto porcentual da Selic no Copom de agosto visto nos últimos dias estancou e o mercado voltou a ficar mais dividido em relação à possibilidade de aceleração no ritmo para 1 ponto porcentual. O leilão do Tesouro contribuiu para a volatilidade, embora com volumes e risco da operação (DV01) menores do que a anterior.

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A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou a sessão regular em 5,82%, de 5,79% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 subiu de 7,128% para 7,185%. O DI para janeiro de 2025 fechou a 8,11% (de 8,125% ontem) e o DI para janeiro de 2027 a 8,55%, de 8,573%.

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Nas mesas de renda fixa, profissionais acreditam que o recuo no nível de inclinação possa ser resultado de um posicionamento mais conservador dos agentes para o IPCA-15, combinado à expectativa de manutenção dos estímulos de liquidez pelos principais bancos centrais em função de dados mais fracos hoje de atividade nos EUA e sinalização neste sentido do Banco Central Europeu (BCE) mais cedo. Hoje, saíram números de pedidos de auxílio desemprego americano acima do esperado e de forte recuo no índice de atividade do Fed de Chicago. Já o BCE indicou que terá de manter sua política monetária em níveis estimulativos diante das ameaças da variante delta sobre a economia.

A instabilidade externa trouxe volatilidade para a curva, reforçada pelo leilão do Tesouro. Em relação ao anterior de mesmos vencimentos, os lotes foram menores, com o de LTN passando de 11,5 milhões para 10 milhões e o de NTN-F, de 1 milhão para 450 mil. Com isso, o DV01, segundo a Renascença, caiu 28,6% ante a operação do dia 8. À tarde, passado do leilão, as taxas longas começaram a cair em sintonia com a aceleração da queda do rendimento da T-Note de dez anos. Nos EUA, o Tesouro também fez leilão, de US$ 16 bilhões em títulos atrelados à inflação (TIPS) de 10 anos registrou yield (retorno) de -1,016% e demanda abaixo da média.

Na política, sobre o desmembramento do Ministério da Economia para voltar a acomodar a área de Emprego e Previdência, o mercado viu com bons olhos o fato de que o atual secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, será o número 2 da pasta, como “secretário geral” de Onyx Lorenzoni.

Fonte: Mix Vale

Inflação acumulada nos últimos 12 meses chega a 8,35%

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Os brasileiros estão gastando mais para tomar banho quente, para ir trabalhar de automóvel, para comprar alimentos e para cozinhar em casa. Além de apertar o orçamento das famílias, a inflação também impacta o País de forma negativa, pois retira o poder de compra dos consumidores. Com consumo menor, a indústria diminui a produção, o que adia a retomada econômica.

A alta no custo do botijão de gás, do litro do combustível e do preço dos alimentos está ajudando a puxar a inflação para cima. Além disso, as condições do tempo têm contribuído para alimentar a inflação, já que a escassez de chuvas reajustou o preço da energia. Segundo especialistas, quem sofre mais com essas altas são as famílias mais pobres. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), inflação acumulada dos últimos 12 meses ficou em 8,35%.

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Segundo o economista Hipólito Martins Filho, uma das questões que devem ser observadas é que no Brasil existe a inflação oficial mas, dentro dela, subgrupos. Para se ter uma ideia, nos últimos 12 meses a inflação do combustível foi de 43,92%, da energia elétrica nas residências foi 14%, enquanto que a alimentação dentro do domicílio teve alta de 15,30%. Dentro do segmento alimentação, as carnes tiveram crescimento de 38,17% em 12 meses.

“Isso quer dizer que, se você pegar a inflação de alimentos e de preço administráveis, como combustível, energia elétrica, entre outros, ela chegou a subir o triplo da inflação oficial”, diz o economista.

E a lista não termina por aí. A partir de agosto o rio-pretense também terá que arcar com uma conta de água e esgoto mais cara. No início da última semana, a Prefeitura de Rio Preto autorizou o reajuste escalonado na tarifa. Segundo Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto (Semae), o usuário que consome até 20 m³ por mês de água, terá uma correção de 8,05% (abaixo da inflação) – o que deve afetar 81% dos consumidores. Já o usuário que consumir, por exemplo, na faixa acima de 100 metros cúbicos por mês será atingido pelo maior índice de reajuste, que é de 20%.

As altas nos preços dos bens e serviços provocam impacto, principalmente, nas famílias mais pobres, dizem os especialistas.

“Quanto menor a renda, mais a variação no custo de vida impacta a vida dessas pessoas”, afirma o economista Bruno Sbrogio. Ele explica que esse impacto é ainda maior quando se trata de aumentos em produtos considerados essenciais, aqueles impossíveis de serem cortados ou que se diminuídos com certo esforço pioram as condições de vida e conforto das famílias.

Para lidar com os aumentos, a família da cabeleireira Érica Rosa, 35 anos, precisou fazer algumas adequações na rotina, incluindo uma mudança na dieta alimentícia. Com o aumento no preço da carne vermelha, ela, o marido e os dois filhos pequenos mudaram o cardápio. “Estamos tendo que trocar a carne vermelha por carne branca e opções com ovo, por exemplo. Também estamos comendo mais legumes, já que o preço não está tão alto”, diz.

Sbrogio elaborou um exemplo para ilustrar como as famílias pobres acabam sendo mais impactadas com a inflação. Para isso, basta imaginar uma pessoa com uma renda de R$ 10 mil e outra com uma renda de R$ 1 mil. Agora, suponha que esses aumentos impactaram a conta de ambos em R$ 100.

Para quem ganha R$ 1 mil, o impacto foi de 10% da renda. Mas para quem ganha R$ 10 mil o impacto foi muito menor proporcionalmente à renda, com impacto de 1% com o mesmo aumento de R$ 100.

Segundo o especialista, isso ocorre porque no Brasil tributa-se muito sobre o consumo. Quando a tributação ocorre dessa forma, uma pessoa rica e uma pobre que consomem o mesmo produto, na mesma quantidade, pagam a mesma quantia de imposto. “A diferença é que o que tem mais renda paga proporcionalmente à renda um percentual menor do que quem tem uma renda menor”.

Hipólito defende que uma forma de manter o poder de compra do trabalhador, e um programa de renda, é manter a inflação baixa. “A inflação alta proporciona ao rico ganhar dinheiro no mercado financeiro, enquanto quem tem poder aquisitivo menor perde ainda mais, porque não tem como investir. Ou seja, perde duas vezes”.

Controle da inflação
O controle da inflação não depende apenas do governo federal, pois o preço de bens e serviços também sofre influência das commodities, reguladas pelo mercado internacional, afirma o economista Hipólito Martins. Segundo o especialista, o controle da inflação depende de um conjunto de medidas internas, mas também de fatores externos.

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Entre as ações do governo para barrar a alta nos preços, Hipólito diz que são necessárias ações como melhor controle das contas públicas, aumentar a competitividade do mercado, abrir mais a economia para o comércio exterior e melhorar a produção e aumentar a competitividade, otimizando os recursos. “Em todo sistema econômico que tem uma previsibilidade, que é uma estabilidade econômica e política, os preços tendem a se comportar mais tranquilamente. O que não está ocorrendo no momento”. (FN)

Fonte: Diário da Região

Grupo Pereira quer abrir mais 12 farmácias este ano

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A Farmácia SempreFort, pertencente ao Grupo Pereira, inaugurou, quarta-feira, 21, sua primeira loja na cidade de Tubarão (SC). Com 220 m², a unidade é a 8ª da bandeira e funciona anexa à uma operação do Fort Atacadista. O ponto conta com um mix de mais de 5 mil itens, entre medicamentos, perfumaria, dermocosméticos e correlatos, além de serviços farmacêuticos. Segundo a rede, ainda neste ano, estão previstas mais 12 aberturas da Farmácia SempreFort, sendo seis em Santa Catarina.

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Fonte: Canal Executivo Blog

Empresárias apostam no crescimento do mercado de cosméticos veganos no DF

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Tendência mundial, a busca pelo uso de produtos naturais vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos, tornando-se uma forma de renda entre muitos brasileiros que enxergam a demanda desse mercado e um olhar do consumidor mais preocupado com o impacto que os produtos que compram podem causar na sua saúde ou no meio ambiente, inclusive o de cosméticos naturais e veganos.

Pesquisa do Ibope de 2018 revelou que 14% da população se declara vegetariana. A procura por produtos veganos, que não tem origem ou realiza testes em animais vem aumentando no país. Já são 6% a mais do que na pesquisa anterior, realizada em 2012. Hoje é possível notar o aumento de produtos naturais que são oferecidos no mercado.

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No setor de beleza, o consumo de cosméticos naturais veio para ficar! O poder da sustentabilidade que fez com que a marca Orgânica Body&Spa, há mais de 30 anos no mercado, e há dois no franchising, apostasse no mercado vegano em Brasília (DF).

Em busca de aumentar sua atuação em algumas áreas estratégicas, a franquia acredita no potencial econômico muito forte na capital federal. ‘É o lugar de maior renda per capita do Brasil, além disso, o clima é muito seco, fazendo com que as pessoas precisem sempre estar cuidando da pele e saúde, o que vem de encontro com o que oferecemos’, avalia João Galhardi, diretor de marketing e expansão da marca.

A Orgânica tem o maior portfólio de acesso?rios para banho do mercado e uma linha completa de cosme?ticos com base 100% vegetal. A rede trabalha com três modelos de negócios: Loja (quiosque de shopping), Express e On-line com investimento a partir de R$ 9 mil.

O modelo Express surgiu em meio a pandemia, em outubro do ano passado, e permite atuar em várias frentes, com destaque para o carrinho que pode ser levado a qualquer ponto com menos risco. Esse ponto de venda móvel permite fazer ações em supermercados, venda em casa, em eventos ou in Company e ainda fazer parcerias com outras marcas para agregar valor. Além disso, permite tanto a venda on-line através do site da franquia como também permite que o franqueado crie um site próprio. O investimento para essa modalidade é a partir de R$ 29.100 já incluso taxa de franquia, carrinho e estoque inicial de produtos.

Já na modalidade totalmente on-line o franqueado terá um site com centenas de produtos cadastrados para vender produtos da Orgânica sem precisar se preocupar com estoque, como se fosse um dropshipping. O franqueado tem o seu site produzido e customizado, o estoque dele fica coligado ao da franqueadora, como se fosse um espelhamento, portanto quando o consumidor final compra, este pedido chega para o site da marca que faz a entrega do produto. O franqueado recebe comissões em cima das vendas que realiza. Nessa modalidade o investimento é a partir de R$ 9 mil.

‘Buscamos expandir nosso negócio por Brasília e acreditamos que a cidade tem potencial de receber quatro franqueados para o modelo Express, e dois franqueados para atuarem no modelo de Quiosque em shopping’, afirma Galhardi.

Adélia Lopes da Silva Fiuza, de 37 anos, foi a primeira franqueada brasiliense a apostar na Orgânica. Ela toca o empreendimento junto a seu esposo e escolheu o modelo Express para gerenciar o negócio.

‘Tenho muito amor pelo que faço, em especial pelos cosméticos. Espero como empreendedora trazer mais bem estar para as pessoas. Nesse momento de pandemia as adversidades aumentaram muito, principalmente com distanciamento social a interação com as pessoas ficou reduzida e isso dificulta a demonstração dos produtos. Por outro lado, também traz mais oportunidade pelo fato dos produtos agregarem saúde aos consumidores’, avalia Adélia que espera faturar R$15 mil com o empreendimento.

Tâmara Almeida de Morais, de 31 anos, acaba de abrir sua operação da Orgânica em Brasília. Formada na área de radiologia, há 11 anos atua como representante comercial de equipamentos médicos de alta complexidade em multinacionais.

Apaixonada por produtos de cuidados pessoais, Tâmara é uma empreendedora que vive em busca de mudanças. Ela dividirá seu tempo entre a franquia e também a sua loja de moda íntima. Para isso, conta com o apoio do seu namorado e sócio Leidison e da sua família para ajudar a gerir os empreendimentos.

‘Meu trabalho me permite ter flexibilidade de horários e agenda. Brasília é um lugar com muito espaço ainda para trabalhar e ser explorado. A vaidade é um grande negócio!’, afirma a jovem empreendedora.

Tâmara revela que já conhecia os produtos Orgânica, e que o baixo valor de investimento, com grande taxa de retorno, além da qualidade dos produtos chamaram sua atenção para investir na franquia de cosméticos. Somente em um dia atuando a frente da franquia, sem muita estratégia, usando apenas a data do Dia das Mães, por exemplo, a seu favor conseguiu vender R$ 1 mil em produtos.

‘As marcas artesanais têm muita força. O movimento de apoio ao pequeno empreendedor cresceu muito na pandemia e por consequência disso as pessoas começaram a olhar mais para os produtos naturais e para o valor agregado que ele traz’, pontua a empreendedora que busca em apenas quatro meses conseguir recuperar o dinheiro investido de R$ 25 mil.

A capital brasileira conta com uma das melhores estruturas para empreender, entre elas está o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que registra valor de 0,824, enquanto que o Brasil registra 0,727.

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Estudo divulgado pela Endeavor, sobre o Índice de Cidades Empreendedoras em 2020, mostrou que Brasília é considerada a 5ª cidade que possui as melhores condições para empreender. A primeira fora do eixo Sul-Sudeste a aparecer no ranking.

Fonte: Canal Executivo Blog

Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP), da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), recomenda aprovação de upadacitinibe para o tratamento de dermatite atópica

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AbbVie (NYSE: ABBV) anunciou (25 de junho) que o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concedeu parecer positivo para a aprovação de upadacitinibe, um inibidor de JAK1 oral, seletivo e reversível para o uso em adultos (15 mg ou 30 mg, uma vez ao dia) e adolescentes com 12 anos ou mais (15 mg, uma vez ao dia) com dermatite atópica moderada a grave que são candidatos à terapia sistêmica. Upadacitinibe está sendo estudado em várias doenças inflamatórias imunomediadas.5-11

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O parecer positivo do CHMP foi fundamentado por dados do programa global de Fase 3, que avaliou mais de 2.500 pacientes com dermatite atópica moderada a grave em três estudos principais de Fase 3 globais: Measure Up 1, Measure Up 2 e AD Up1,2. Nos três estudos, ambas as doses de upadacitinibe alcançaram todos os desfechos primários e secundários, demonstrando melhora rápida e significativa das lesões na pele e redução na coceira, em comparação ao placebo, na semana 16 e em outros períodos de tempo fixados para o estudo (p 1,2. Os eventos adversos mais comumente relatados em pacientes tratados com upadacitinibe foram acne, nasofaringite e infecções do trato respiratório superior1,2.

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“Este marco é um passo importante em nossa jornada para aprimorar o cuidado com as pessoas que vivem com dermatite atópica”, disse o médico Michael Severino, presidente da AbbVie. ‘Apesar dos tratamentos disponíveis, muitas pessoas com formas moderadas a graves desta doença continuam a experimentar um ciclo implacável e pesado de sintomas na pele e de coceira. Estamos encorajados pelo CHMP ter reconhecido o potencial de upadacitinibe como uma opção de tratamento adicional para esses pacientes’.

O parecer positivo do CHMP é uma recomendação científica para a Comissão Europeia, que autoriza a comercialização de medicamentos na União Europeia. A autorização de comercialização será válida para todos os estados membros da União Europeia, bem como Islândia, Liechtenstein, Noruega e Irlanda do Norte. Se aprovado, esta será a quarta indicação para upadacitinibe na região e o primeiro inibidor de JAK1 na União Europeia a tratar dermatite atópica moderada a grave em adultos e adolescentes com 12 anos ou mais3.

O uso de upadacitinibe em dermatite atópica ainda não está aprovado pela autoridade regulatória no Brasil.

Fonte: Sindusfarma

Ações conjuntas da Vigilância Sanitária e CRF/SE fiscalizam farmácias de São Cristóvão

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A Vigilância Sanitária de São Cristóvão tem realizado junto ao Conselho Regional de Farmácia CRF/SE, diversas ações de fiscalização em farmácias do município. Uma dessas ações foi realizada na manhã de hoje (22), no bairro Eduardo Gomes, com a interdição de uma farmácia.

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Segundo Flávia Viana, farmacêutica e fiscal da Vigilância Sanitária de São Cristóvão, o estabelecimento já havia sido fiscalizado outras vezes, com orientações acerca das providencias a serem tomadas, mas não houve regularização do estabelecimento. ‘Demos em 1º de julho 72 horas para regularização, depois demos 48 horas, e na última segunda-feira demos mais 24 horas. Mas hoje, quinta-feira (22), vimos outro agravante com relação à certidão de regularidade do CRF/SE, que é uma documentação obrigatória para que o estabelecimento seja licenciado’, explicou ela.

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Flávia Viana, farmacêutica e fiscal da Vigilância Sanitária de São Cristóvão

As fiscais deram prazos para que o proprietário providenciasse a documentação correta, reparos em paredes, pisos, e organize os produtos da farmácia de acordo com a legislação vigente. ‘É muito importante a vinda do conselho Regional de farmácia conosco, pois quem fiscaliza o exercício profissional e a ética profissional é o Conselho. A farmácia foi interditada por problemas estruturais e também por estar operando sem farmacêutico’, afirmou Flávia Viana.

Essas ações da vigilância sanitária tem sido constantes em São Cristóvão e são voltadas às farmácias que estão irregulares no município. Para Cátia Patrícia, coordenadora da vigilância sanitária de São Cristóvão, o trabalho tem sido contínuo e em diversas frentes de atuação.

‘Entramos em contato com o Conselho Regional de Farmácia e estamos fazendo uma operação conjunta para detectar também quem são os estabelecimentos que estão vendendo remédio clandestino e de onde esses medicamentos estão sendo provenientes. Existem farmácias clandestinas no município e quando descobrimos, suspendemos as atividades, damos prazos para regularização e apreendemos a medicação’, explicou a coordenadora.

Segundo Marcele Souza, farmacêutica e fiscal do CRF/SE, ‘é muito importante o estreitamento das relações tanto do Conselho, que fiscaliza o exercício profissional, quanto das vigilâncias sanitárias, que vão fiscalizar estrutura física e todos os pormenores das farmácias’. Para ela, é válido que os farmacêuticos e proprietários entendam que ações como estas vão ser cada vez mais constantes, para garantir o acesso da população a um profissional farmacêutico dentro dos estabelecimentos e a regularização completa da farmácia, que hoje é um estabelecimento de saúde.

Marcele Souza, farmacêutica e fiscal do CRF/SE

‘Nas nossas visitas de rotina nós nos deparamos com muitas situações críticas e sempre entramos em contato com as vigilâncias e mediante a disponibilidade delas a gente vem intensificando essas parcerias. A população ganha com isso, através da segurança de ter um estabelecimento que está todo amparado e com toda a regularização sanitária e do conselho de classe aptos para o funcionamento. A sociedade ganha também com a presença do farmacêutico durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, para a população ter acesso a esse profissional, tirar dúvidas e fazer questionamentos’, conclui Marcele Souza.

Fonte: Sergipe Mais

Medipreço anuncia chegada de novo CFO

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Especializada no cuidado à saúde e bem-estar de colaboradores de empresas, a Medipreço inicia o semestre com novas contratações para a liderança da startup. Entre elas, Rafael Yoshihara, novo CFO da Medipreço. O executivo chega com a missão de otimizar a alocação de capital em iniciativas que tragam o maior retorno de investimento possível, reforçando o projeto de expansão da healthtech – iniciado no começo do ano, com a nova rodada de captação na ordem de R$ 1,6 milhão, liderada pelo fundo Valutia Capital, acompanhado pela Bossa Nova Investimentos e Uruau Participações.

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O profissional atuou na área financeira de grandes companhias nacionais e multinacionais como Logicalis, General Mills, Itaú, Banco Toyota e Kroton. ‘Em 2015 decidi mudar a trajetória da minha carreira e ingressei no mundo de startup no Gympass, que na época era uma empresa brasileira com 30 funcionários. Tive a oportunidade de acompanhar e contribuir com o surgimento de um unicórnio brasileiro com operação em mais de 10 países. A experiência de ter vivenciado e contribuído para o seu crescimento exponencial traz uma vantagem competitiva enorme para nós’, argumenta Yoshihara, que anteriormente ocupou o cargo de CFO Latam (abril/15 a junho/18) e CFO Europa (junho/18 a junho/21) no Gympass.

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A Medipreço se diferencia no mercado pelo fato de tornar os benefícios de saúde mais assertivos nas companhias. Com isso, os colaboradores das empresas parceiras conseguem comprar medicamentos e produtos de saúde com descontos diferenciados em relação ao varejo tradicional. A experiência é 100% digital e a entrega dos produtos é realizada em um smart locker, sem taxa de delivery, localizado dentro da companhia ou, em alguns casos, no endereço do usuário. Vale ressaltar que todos os dados dessa jornada são anonimizados, armazenados e apresentados nas plataformas de Health Analytics, disponibilizadas aos profissionais de Recursos Humanos e de Saúde. Assim, é possível analisar tendências e ter uma visão holística do perfil epidemiológico dos funcionários. Hoje a Medipreço conta com clientes como: Danone, Leroy Merlin, Laboratórios Sabin, Record TV/DF, Unimed GO, entre outros.

‘Me sinto muito feliz e motivado em assumir essa posição em uma empresa com um propósito maravilhoso, que é democratizar o acesso aos medicamentos, e com um potencial infinito para revolucionar esse mercado de saúde. Este período de pandemia mostrou a importância que a área de saúde tem para toda a sociedade. O futuro é agora, com as pessoas e empresas cada vez mais preocupadas em realizar um tratamento para evitar o adoecimento’, conclui o novo CFO da Medipreço.

Liderança reforçada

Para complementar ainda mais a equipe, a Medipreço também contratou recentemente Rafael Lima para a posição de CCO e Marina Marinangelo para atuar como Client Success Director. Lima tem mais de 15 anos de experiência em vendas corporativas, em empresas como Gympass, Go Integro e Peixe Urbano. Já Marina, atuou por mais de oito anos em vendas, client success e marketing, passando pelo Gympass e P&G.

Fonte: Sala da Notícia

Produção de produtos de limpeza cresce 1,2% entre janeiro e maio

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Segundo ABIPLA, setor de saneantes deve crescer cerca de 3% em 2021. Destaque para retorno da normalidade da produção de produtos voltados ao uso profissional.

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De acordo com dados da ABIPLA – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional, a produção de saneantes cresceu 1,2% entre janeiro e maio de 2021, com base no índice de base fixa mensal da PIM – Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. ‘O dado está muito próximo do que havíamos previsto para o primeiro semestre e deve confirmar nossa expectativa de crescer perto de 3% este ano’, afirma Paulo Engler, diretor-executivo da ABIPLA.

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Apesar de não ter sido tão afetado pela pandemia como outros setores econômicos, os fabricantes de produtos de limpeza sofreram em 2020 com a alta volatilidade na demanda de seus produtos. Apenas para contextualizar, entre janeiro e julho do ano passado, o setor cresceu 5,9%, mas enfrentou queda no segundo semestre, até encerrar o ano de 2020 com o volume de produção estável, em relação a 2019. Além disso, segmentos do setor, como as linhas de produtos para limpeza profissional e corporativa enfrentaram queda abrupta na demanda, por conta das restrições de circulação.

‘Uma notícia boa para o nosso setor é que o segmento de produtos de limpeza profissional já está operando normalmente. Isso, inclusive, justifica a alta neste ano’, explica Engler, destacando, ainda, o aumento de participação do e-commerce no setor. ‘Estimamos que as vendas digitais tenham crescido acima de três dígitos desde o início da pandemia. Apesar de partir de uma base baixa, já que a participação do e-commerce era bem reduzida até então, é um crescimento considerável, tanto que algumas empresas já estão trabalhando com canais B2C’, conta.

Tendências de consumo

Outro ponto analisado pelo diretor da ABIPLA são os hábitos de consumo dos brasileiros, por conta da pandemia. Segundo Engler, os produtos para desinfecção de ambientes dominaram o mix de itens com maior crescimento nos últimos meses. ‘Em 2020, a produção de água sanitária, por exemplo, cresceu, aproximadamente, 9%. Houve, também, maior demanda de detergentes para máquinas de lavar louças, álcool para limpeza e desinfetantes. Além disso, novos produtos ganharam espaço na cesta de limpeza do brasileiro, como bactericidas em spray e lenços umedecidos para limpeza de superfícies’, afirma. ‘Isso mostra a preocupação do brasileiro com a desinfecção de ambientes’, completa.

Empregos e novas unidades fabris

Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, os fabricantes de limpeza foram um dos poucos setores econômicos que terminaram 2020 com saldo de empregos positivos no CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, respondendo por cerca de 80 mil postos de trabalho. Para Engler, a tendência é que os bons números de empregos se mantenham, já que muitas empresas continuam com seus planos de expansão.

‘Alguns associados têm até acelerado os investimentos em novas unidades fabris e remanejado suas estruturas para aumentar a produção. Um recente estudo da Euromonitor International apontou que o mercado de saneantes do Brasil, que é, atualmente, o sexto do mundo, só cresce em um ritmo menor do que o da China, entre os principais países do planeta. Com isso, é possível que nosso País se torne o quarto maior mercado de produtos de limpeza nos próximos anos e a indústria vem se preparando para atender este possível crescimento na demanda’, finaliza.

O índice de base mensal fixa compara a produção do mês de referência do índice com a média mensal produzida no ano base da pesquisa.

Fonte: Revista H&C

Exímia Probiac é o primeiro nutracêutico que complementa o cuidado da acne

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Exímia Probiac, da FQM Melora, é o primeiro nutracêutico que auxilia no tratamento da acne, doença multifatorial que envolve, de forma cíclica e contínua, a alteração hormonal e o aumento da oleosidade da pele, com consequente obstrução dos folículos, e uma inflamação sistêmica presente mesmo antes da formação do comedão que está relacionada com o desequilíbrio da microbiota intestinal. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a acne atinge cerca de 80% dos brasileiros em algum momento da vida.

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Recentemente, uma atenção especial tem sido dada à relação existente entre intestino, cérebro e pele. A redução da população de bactérias benéficas no intestino, como Bifidobacterium sp e Lactobacillus sp, deixa as paredes do órgão menos protegidas e mais permeáveis à passagem e absorção de toxinas e micro-organismos oportunistas para o sangue. Quando esses agentes atingem a corrente sanguínea, é desencadeado no organismo um estado pró-inflamatório que, dentre outras ações, estimula a glândula sebácea a produzir mais sebo, o que acaba por ocasionar a formação de cravos e espinhas e prejudica a saúde da pele.

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O nutracêutico foi desenvolvido para auxiliar na modulação da inflamação sistêmica, por meio do equilíbrio da microbiota intestinal. Sua fórmula conta com vitaminas, minerais e probióticos que contribuem para o bom funcionamento do intestino, diminui a produção sebácea, ajuda a controlar a hiperqueratinização no folículo e tem ação antioxidante. Dessa forma, associado a uma alimentação equilibrada, seu consumo proporciona uma melhora no quadro da acne, independentemente de sua fase.

Exímia Probiac não contém glúten, lactose e açúcar. Sua embalagem tem 60 comprimidos: 30 verdes (de vitaminas e minerais) e 30 brancos (com dois probióticos), que devem ser ingeridos simultaneamente, uma vez ao dia. O produto pode ser encontrado nas principais farmácias do País, a um preço médio de R$ 91,43. Em caso de dúvida, procure um dermatologista.

Fonte: Regional Express MG