Médicos questionam Cimed por perfume para partes íntimas

perfume para partes íntimas
Foto: Divulgação

 

Como de praxe, a Cimed fez barulho com o lançamento de um perfume para partes íntimas, que envolveu até parceria com a cantora Anitta. Faltou só combinar com a comunidade médica.

Reportagem da Folha de S.Paulo alerta que desodorantes ou perfumes para regiões íntimas não são recomendados por médicos. Isso porque, além de alterar o pH, o uso provoca um desbalanceamento da flora vaginal e pode acobertar o cheiro natural da vagina.

“O pH é ligeiramente ácido. E é exatamente essa acidez que protege e inibe a proliferação de bactérias. Quando usamos um cosmético nessa região, pode ocorrer um desbalanceamento da flora, que leva à perda desse mecanismo de proteção”, advertiu a ginecologista Amanda Lino, da clínica Neo Vita.

Perfume para partes íntimas pode esconder infecções

O odor é uma maneira de os médicos identificarem se há alguma infecção no local, já que doenças como candidíase e vaginose possuem um cheiro específico. A candidíase é caracterizada por um odor parecido com o de água sanitária. Já a vaginose bacteriana, além da mudança no cheiro, vem acompanhada de um corrimento branco pastoso.

Segundo a Cimed, a fórmula de Puzzy foi 100% desenvolvida pela Cimed, com aprovação da Anvisa, além de ter passado por testes ginecológicos e dermatológicos.

O produto foi inspirado na rotina de Anitta. A artista também participou de todo o processo de desenvolvimento da marca, desde nome, logo, identidade visual das embalagens, até a escolha das fragrâncias e comunicação. Como co-criadora, ela receberá uma parte das vendas do produto.

Até o final do mês o produto estará disponível em mais de 60 mil farmácias de todo o país e, futuramente, deve ser exportado para os EUA e México.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Multilab foca em demanda regional

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Multilab foca em demanda regional

Sergio Barandas é o novo gerente regional de demanda da Multilab, para São Paulo e as regiões Sul e Centro-Oeste. Na companhia desde fevereiro, já atuava na liderança regional da empresa, mas com foco em vendas.

Com 25 anos de experiência na área comercial, trabalhou também nos setores alimentício, farmacêutico e de higiene e beleza. Empresas de destaque que contaram com seu talento foram Cimed e Nova Química.

Administrador de formação, tem pós-graduação em gestão de negócios pela UniCesumar.

Contato: sergio.barandas@multilabfarma.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Como usar a dexametasona?

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Como usar a dexametasona

Como usar a dexametasona? A dexametasona é um medicamento da classe dos corticosteroides, considerado um potente anti-inflamatório, antialérgico e imunossupressor. É indicado para o tratamento de doenças reumáticas, dermatológicas, oftalmológicas e dos pulmões. O método elimina a ação inflamatória e minimiza a atividade do sistema de defesa.

O uso do princípio ativo de dexametasona requer muita atenção e acompanhamento de um especialista, pois os efeitos colaterais são fortes. A prescrição médica vai indicar a apresentação mais adequada para tratamento em questão, que pode ser em comprimido, elixir, injetável, pomada ou colírio oftalmológico.

Como usar a dexametasona?

A posologia e o tipo de tratamento estão atrelados a diversos fatores, como a doença, idade e histórico de saúde do paciente. O uso via oral da dexametasona, por exemplo, inclui a administração de comprimido ou elixir que mais se parece com um xarope, porém, contém álcool etílico na composição.

No caso do colírio oftalmológico, o médico normalmente recomenda, para um adulto, pingar de 1 a 2 gostas no olho afetado, de 4 a 6 vezes por dia ou de 1 em 1 hora em situações mais delicadas.

Já a pomada dermatológica tem ação antifúngica e ajuda a tratar doenças da pele como coceiras e dermatites, com dose recomendada de uma aplicação de 2 a 3 vezes ao dia.

A versão de dexametasona injetável geralmente é aplicada na veia ou no músculo por um profissional da saúde, e a dose depende na enfermidade do paciente.

Efeitos colaterais

Os medicamentos classificados como corticoides costumam provocar reações comuns, tais como retenção de líquido e inchaço. Além disso, outros efeitos colaterais podem ocorrer durantes a administração da dexametasona. São eles:

  • Hipertensão
  • Acne
  • Catarata
  • Atraso na cicatrização de feridas
  • Manchas vermelhas na pele
  • Fraqueza muscular
  • Depressão
  • Hiperglicemia grave em diabéticos
  • Fraqueza muscular
  • Excesso de suor
  • Osteoporose
  • Dermatite

Efeitos colaterais raros, incluindo insônia e excesso de sono, podem acometer pacientes que faze uso do comprimido. Mas vale lembrar que as reações vão depender da duração do tratamento, o que endossa a importância do acompanhamento de um profissional.

O uso prolongado de corticosteroide pode resultar em inchaço nas regiões do rosto, pescoço, tronco e abdômen, além de acúmulo de gordura, lesões na pele e danos à saúde mental.

Crianças, idoso e grávidas

Idosos e crianças estão liberados para utilizar o princípio ativo, porém a posologia e toda a administração vão seguir alguns critérios médicos.

Não é aconselhável que grávidas e lactantes façam tratamento com dexametasona, pois os corticoides são transferidos para o leite materno ocasionando em possíveis complicações, como a interferência no crescimento do feto, por exemplo.

Tratamento da Covid-19

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde recomendou incluir o medicamento nos tratamentos graves e críticos da covid-19, devido ao seu efeito anti-inflamatório. Pesquisas apontaram que a dexametasona reduz a mortalidade nesses casos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Melatonina: médicos afirmam que uso do hormônio ‘saiu do controle’

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Mais de 2% dos americanos adultos usam regularmente a melatonina como auxilio na hora de adormecer. O número é cinco vezes maior do que em relação há duas décadas. Nos Estados Unidos, assim como no Brasil, o suplemento pode ser adquirido em farmácias populares sem prescrição médica.

Ainda não há estudos que comprovem os riscos de usar a melatonina por longos períodos, mas o Instituto Nacional de Saúde (NIH) do Reino Unido garante que o uso prolongado pode levar a uma série desconhecida de problemas graves de saúde, incluindo declínio cognitivo grave e problemas psiquiátricos a longo prazo.

Em um novo relatório publicado na revista JAMA, especialistas descrevem o aumento não regulamentadodno suplemento de auxílio ao sono sem receita médica como “uma situação louca que saiu do controle”, e alertam que as pessoas que se automedicam com altas doses por um período de longo prazo estão se colocando em risco de efeitos colaterais de curto prazo, incluindo fadiga, tontura e dores de cabeça.

O recomendado atualmente de melatonina para consumo é cinco miligramas por noite. Os usuários que tomam mais e sem acompanhamento médico podem ter consequências mais graves para a saúde a longo prazo, especialmente se tomadas em conjunto com outros medicamentos.

Os médicos também tem alertado para o aumento do uso do suplemento entre crianças. Segundo relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), divulgado no início do ano, afirma que, de 2011 a 2021, as linhas de ajuda atenderam mais de 260 mil chamadas sobre crianças que ingeriram doses altíssimas de melatonina. Destes, dois morreram, 300 acabaram precisando ficar em observação na UTI e 4 mil crianças foram hospitalizadas.

Muitos suplementos de melatonina tem a forma de uma goma de mascar, por isso, especialistas acreditam que há uma grande chance de as crianças acreditarem falsamente que são doces e comer em grande quantidade. Embora isso possa tornar a hora de dormir um pouco mais fácil, os especialistas alertam que isso pode dar ao filho um equívoco perigoso sobre a melatonina.

“Como qualquer outra droga, você não a deixa no balcão da cozinha para o seu filho entrar”, afirma Judith Owens, diretora do Centro de Distúrbios do Sono Pediátrico do Hospital Infantil de Boston.

Ao contrário da maioria dos outros países, nos EUA a melatonina não é regulamentada pelo FDA e pode ser comprada on-line e fora das prateleiras das farmácias sem receita médica.

Assim como no Brasil, onde o hormônio é autorizado pela Anvisa para venda como suplemento alimentar e pode ser encontrado em farmácias, no país americano também é comercializado como um suplemento natural e seguro para ajudar a dormir.

Os dados mostram que a venda do medicamento cresceu mais de 142% nos Estados Unidos — de US$ 339 milhões de dólares em 2017 para US$ 821 milhões em 2020.

Fonte: iG

GSK autoriza produção de genéricos para prevenção do HIV

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A farmacêutica GSK anunciou, nesta quinta-feira (28/7), um acordo que permite a fabricação da versão genérica do cabotegravir de longa ação (LA), um medicamento injetável indicado para a prevenção do HIV, por outros laboratórios.

Por meio de um acordo de licenciamento voluntário para patentes, apoiado pelas Nações Unidas, fabricantes de genéricos selecionados poderão desenvolver, fabricar e fornecer versões do cabotegravir para profilaxia pré-exposição (PrEP) em 90 países menos desenvolvidos, de renda baixa e média, e da África Subsaariana.

De acordo com a chefe da divisão de HIV da GSK, Deborah Waterhouse, os primeiros genéricos só estarão disponíveis em 2026.

A profilaxia pré-exposição (PrEP) é um método de prevenção à infecção, até então, disponível apenas com o uso diário de pílulas que permitem ao organismo de uma pessoa HIV-negativa se preparar para enfrentar um possível contato com o vírus. Ou seja, o corpo do indivíduo desenvolve defesas para o caso de uma relação sexual de risco.

O medicamento

O cabotegravir é a primeira opção de prevenção injetável. Ele oferece até dois meses de proteção contra infecção após uma única injeção intramuscular, com eficácia superior às opções disponíveis em formato de pílula, segundo estudos. O medicamento recebeu aprovação do Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos no fim de 2021.

Atualmente, um ciclo de seis doses do medicamento injetável é vendido por US$ 22.000 nos Estados Unidos (cerca de R$ 114.107 no câmbio atual). Valor similar à venda de pílulas para uso no mesmo período. Especialistas estimam que o valor da profilaxia anual com cabotegravir poderá cair para apenas centenas de dólares por pessoa após o acordo.

O vice-diretor executivo do UNAIDS, Matthew Kavanagh, acredita que com a redução significativa do valor final será improvável que governos de países mais pobres e órgãos de financiamento da saúde se neguem a adquiri-lo.

(Com informações da agência Reuters)

Fonte: Metrópoles

Monte Alto ganha terceira unidade da rede Drogal

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Como parte de um plano de expansão robusto para 2022, que prevê a abertura de 40 novas filiais até o fim do ano, a Rede Drogal inaugurou na última quinta-feira, 28, mais uma unidade da farmácia em Monte Alto, na rua Nhonhô do Livramento, número 2141. As outras duas também estão localizadas na principal rua da cidade, nos números 231 e 1936.

No dia da inauguração, os clientes que efetuaram compras a partir de R$30 foram contemplados com um frasco de álcool gel como brinde; também houve a participação especial de personagens infantis para a garotada.

Com farmacêutico em tempo integral, estacionamento próprio, climatização, mix completo de medicamentos, energéticos, produtos de higiene, beleza, infantil e dermocosméticos, a nova unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 23h, e aos sábados, das 7h às 17h.

Os clientes contam também com a oferta de serviços farmacêuticos como aplicação de vacinas (17 tipos de imunização) e injetáveis, Momento Saúde (atenção farmacêutica), auto-testes e testes de Covid-19, plataforma de telemedicina, aferição de pressão arterial, Drogal Mais (programa de vantagens exclusivas), entre outros.

Para a abertura da terceira unidade, a Rede investiu mais de R$1 milhão e possibilitou a abertura de 15 novos postos de trabalho, entre atendentes e farmacêuticos.

Fonte: O Impercial

Uruguai vê venda de maconha consolidada

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Cinco anos depois de iniciar a venda de maconha em farmácias, encerrando o ciclo de implementação da lei de regulamentação da marijuana aprovada em 2013, o Uruguai dá sinais de ter construído um sistema estável de produção e consumo.

Hoje há mais de 50 mil usuários inscritos e habilitados a comprar a erva nas 26 drogarias autorizadas em todo o país, a participar de clubes de cultivo ou a semear e manter até seis pés da planta em casa. Venda em farmácias, clubes e autocultivo são os três pilares da legislação aprovada na gestão do ex-presidente José “Pepe” Mujica com o intuito de conter o narcotráfico.

“Havia muitos temores que não se confirmaram”, afirma Sergio Redín, dono da farmácia Antártida, em Montevidéu. “Havia o medo de que os estabelecimentos fossem assaltados ou que os clientes mais conservadores deixassem de comprar ali por preconceito. Não se vê isso mais hoje.”

Em 19 de julho de 2017, quando as vendas nas lojas começaram, as filas eram de dobrar quarteirões, e a produção, controlada pelo Estado mediante concessão de licenças a empresas, se viu insuficiente para atender à demanda.

“Naquela fase inicial foi mais difícil, pois o produto não chegava e havia confusão na porta da farmácia e muita atenção da mídia, o que atrapalharam as vendas. Depois, instalamos um método de reservas pela internet e retirada em horários específicos. E a produção aumentou, hoje temos estoque em excesso”, diz Redín.

Os usuários registrados, que devem ser uruguaios ou residentes -não é permitida a venda a turistas-, têm direito de comprar dez gramas por semana. De acordo com dados do Observatório Uruguaio de Drogas, 72% dos consumidores em farmácias buscam o produto devido ao efeito relaxante e 47,7%, para minimizar distúrbios do sono.

A crítica mais comum de usuários que compram a droga em farmácias é a de que a maconha oferecida nesses estabelecimentos tem pouco THC -o elemento psicoativo que provoca alterações na percepção e pode modificar os estados de ânimo não pode exceder 9% da composição do produto.

“O ponto da legislação que melhor funcionou foi o do autocultivo, que barra punições por plantar maconha em casa”, diz Eduardo Blasina, ativista, engenheiro agrônomo e diretor do Museo del Cannabis, na capital do país. “Os clubes de cultivo têm regras demais, são difíceis de fiscalizar, não funcionam tão bem. E as farmácias têm seu público, que é limitado e específico. No geral, a lei ajudou a derrubar o estigma que havia na sociedade em relação ao consumo de maconha.”

Nos clubes de cultivo, há um limite de sócios, 40, e de plantas, 99. Os que se inscrevem para participar da associação escolhem um dos membros para cuidar de todo o ciclo de produção, desde a plantação até a distribuição aos sócios. “Funciona parcialmente, acho que coloca muitos limites que nos aprisionam nessas regras, para que o governo tenha mais liberdade para explorar comercialmente a produção em larga escala”, afirma Guillermo Amandola, dono de um clube de cultivo.

A legislação permite que apenas empresas com licenças obtidas junto ao Estado cultivem maconha para a produção de remédios, roupas e cosméticos. Atualmente há empresas americanas, canadenses e espanholas instaladas no país com essa finalidade.

Embora a lei tenha hoje rejeição menor do que em 2013 -caiu de 44% para menos de 30%, segundo o Instituto de Regulação e Controle da Cannabis-, há setores da sociedade e da política que têm críticas e querem até mesmo derrubar a legislação.

O atual presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, que foi um defensor da legalização da cânabis quando estava no Senado, aprova parte da lei. É a favor da liberação do consumo e do comércio, mas se coloca contra a produção e distribuição por parte do Estado. Em entrevista recente à rede BBC, defendeu que “o governo não tem que plantar nem vender maconha”. “Esse trecho da lei eu não aprovei.”

Um setor mais à direita, parte da aliança governista, gostaria que a lei fosse revogada. Guido Manini Ríos, senador e ex-comandante do Exército, líder do partido Cabildo Abierto, por exemplo, afirma ser “abominável que o Estado esteja competindo com narcotraficantes em vez de terminar de uma vez por todas com o consumo de drogas”.

No exterior, as críticas vieram, entre outros, do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), que numa transmissão ao vivo recentemente disse que, “no Uruguai, há uma explosão no número de homicídios devido, em grande parte, à maconha”.

O governo uruguaio respondeu por meio do ministro do Interior, Luis Alberto Heber: “Claro que não estamos de acordo com essa afirmação. Sobretudo porque a violência e muitos dos homicídios que ocorrem no Uruguai estão relacionados com a violência que vem do Brasil, nas zonas de fronteira. E no Brasil não está legalizada a maconha, mas há crime organizado. Precisamos manter a boa relação e, por isso, às vezes o mais indicado é o silêncio ou o cuidado com as palavras”.

Fonte: Rádio São Tomás FM 105,9 Online

São Judas assina parceria com empresa de Cosméticos Vita Derm

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A Universidade São Judas, que faz parte do Ecossistema Ânima de Educação, assinou na manhã desta quinta-feira, dia 28, uma parceria com a Vita Derm, pioneira em desenvolvimento e pesquisa de cosméticos para tratamento hipoalergênicos. O encontro repleto de ideias celebrou a parceria que vai proporcionar para os estudantes da área de Saúde experiências acadêmicas com aplicabilidade na indústria e visão de mercado.

Estiveram presentes o Prof. Dr. Breno Schumaher Henrique, diretor executivo do campus Mooca da Universidade São Judas, Dr. Marcelo Schulman, presidente da Vita Derm; Dra. Elisângela Farias, coordenadora dos cursos de saúde na regional São Paulo na Ânima Educação; Dra. Adriana Saldiba de Lima, coordenadora da Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências do Envelhecimento; Me. Fabiano Giacomini, gerente do Campus Mooca; Dra. Juliane Lessa, coordenadora dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design e Ma. Camila Antonietti, coordenadora de área da Saúde dos cursos de Enfermagem, Farmácia e Biomedicina.

A parceria vai de encontro ao modelo da Unidade Curricular Dual (UC Dual) da Ânima Educação, praticado na São Judas e o Dr. Breno destaca, “essa parceria é fundamental para o nosso modelo acadêmico, pois a UC Dual traz a aproximação da empresa para dentro da universidade trazendo a prática para o dia a dia do nosso aluno. E, junto de uma empresa renomada, com um gestor que tem cabeça de educador, um empreendedor e pesquisador nato será um ganho muito grande para todos da São Judas e para o Ecossistema Ânima”. E completou: “Hoje é um dia muito feliz para todos nós e estamos celebrando o nascimento dessa parceria”.

“Estamos aproximando a classe discente, o formando, aquele que vai empreender para o saber fazer, introduzindo a profissionalização, a industrialização, o comércio integrando o mercado e a academia”, explica o Dr. Schulman. O executivo ainda acrescenta que para ele há ainda outro fator de conexão, já que antes de empresário é professor e valoriza a formação acadêmica como fundamento para o cidadão.

Para a Dra. Elisângela, “é muito bom ter o Dr. Marcelo do nosso lado, Marcelo é uma pessoa de potencial humano e científico muito grande, sempre disposto a compartilhar o que sabe”. A parceria já tem início neste semestre e alunos do curso de Farmácia terão prática laboratorial com orientação de profissionais da Vita Derm, junto com docentes São Judas.

Os próximos passos desta parceria serão definidos através das atribuições de cada uma das instituições e o desenvolvimento de projetos educacionais dos cursos com foco em mercado.

Fonte: Manezinho News

Quer abrir uma franquia de farmácia? Veja 3 opções lucrativas!

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Abrir uma franquia de farmácia pode ser um ótimo negócio. Além de ser um dos segmentos que mais cresce no Brasil, esse tipo de empreendimento tende a se sustentar até mesmo em momentos de crise.

Pense: todos sempre precisam de algum remédio ou produto de higiene pessoal para o dia a dia. Isso faz com que farmácias e drogarias sejam estabelecimentos com demanda constante.

Não é raro, no Brasil, um único bairro ter dezenas de farmácias. Geralmente começa com uma, pouco tempo depois a mesma marca é franqueada a alguns quilômetros de distância. Então alguém percebe que pode abrir concorrência e resolve abrir outra franquia…

Isso acontece porque o negócio pode dar muito lucro, se for bem gerido. Os dados não mentem: pesquisa da Abrafarma — Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias —, revela que as receitas do segmento subiram 14,7% no 1º trimestre de 2022, ultrapassando R$815 milhões.

Portanto, se você que empreender no mercado de franquias e está almejando um negócio lucrativo e com retornos constantes, a resposta pode estar nas franquias de farmácia.

O que preciso para abrir uma franquia de farmácia?

Para abrir uma franquia de farmácia você precisa de um farmacêutico (a menos que você já seja um). A Lei 13.021/2014 estabelece a obrigatoriedade de um profissional do ramo habilitado para prestar atendimento à população.

Essa pessoa precisa, inclusive, ser registrada no Conselho Federal de Farmácia (CFF). Isso vale para qualquer farmácia, seja franquia ou não.

Vale destacar, ainda, que algumas marcas de franquia exigem que o franqueado tenha formação na área, mesmo que ele contrate outra pessoa para atender no estabelecimento. Mas outras não têm esse requisito, permitindo apenas a contração do profissional.

Outra informação importante para quem pretende investir neste segmento, é que normalmente existem dois modelos de abertura de franquia de farmácia: franquia nova e franquia de conversão ou portabilidade.

Uma franquia nova é quando o empreendedor vai começar o negócio do zero, montando sua primeira farmácia.

Já a franquia de conversão, que algumas marcas também chamam de portabilidade, ocorre quando o franqueado já tem uma farmácia e resolve mudar a marca. Então ele apenas adapta o espaço para se adequar ao modelo da nova franquia, o que sai mais barato.

3 opções de franquia de farmácia para abrir em 2022

A seguir, listamos três opções de franquia de farmácia para abrir em 2022. Confira!

Pharmapele

A Pharmapele é uma franquia de farmácia de manipulação. Um diferencial é que ela tem indústria própria com portfólio de cerca de 120 produtos, além de usar uma central de vendas coletiva.

De acordo com a empresa, é a única franquia do segmento a receber o Selo de Excelência em Franchising, há 15 anos. São 34 anos de presença no mercado, sendo 20 como franqueadora.

Atualmente, existem 130 lojas em 26 estados: todos, exceto Mato Grosso do Sul.

O faturamento médio anual dos franqueados de todo Brasil é de 2 milhões de reais, com lucratividade de 15% a 20%.

Para abrir essa franquia é necessária uma área mínima de 100 m² e capital de giro a partir de R$50 mil.

  • Investimento inicial: R$350 mil a R$500 mil
  • Taxa de franquia: R$60 mil
  • Royalties: 5%
  • Taxa de propaganda: 2%
  • Faturamento: R$160 mil por mês
  • Prazo de retorno: 24 a 36 meses
  • Mais informações e cadastro: franquia.pharmapele.com.br

Farmácia Personale

A paraense Personale é uma franquia de farmácia mais conhecida no estado — são seis lojas físicas e uma central de atendimento no Pará —, mas já possui 30 anos no mercado e também tem produtos exclusivos em seu portfólio.

De acordo com a empresa, o franqueado recebe suporte na abertura do negócio, o que inclui acompanhamento de resultados, suporte técnico contínuo e métodos gerenciais padronizados.

A marca também concede treinamento, que engloba desde o conhecimento teórico até o prático em todas as áreas da operação, e consultoria de implantação (suporte na escolha do ponto, recrutamento e seleção, retirada de licenças,  cronograma de implantação).

Este é um dos exemplos em que não precisa ser farmacêutico para abrir a franquia. A lucratividade vai de 15% a 25%, segundo dados da empresa.

  • Investimento inicial: R$350 mil, aproximadamente
  • Taxa de franquia: R$45 mil
  • Royalties: 6% do faturamento bruto
  • Taxa de propaganda: 1% do faturamento bruto
  • Faturamento: R$80mil a R$150mil por mês
  • Prazo de retorno: 24 a 36 meses
  • Mais informações e como abrir: farmaciapersonale.com.br/franquia

Farma & Farma

A Farma & Farma está em 16 estados (114 cidades) — Acre, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Paraíba e Pernambuco.

Com lucratividade girando em torno de 6% a 15% do faturamento bruto, a franquia de farmácia também oferece todo o suporte para abertura. De acordo com a empresa, são vários tipos de suporte, desde anúncios até redes sociais.

Esta franquia também tem seu próprio aplicativo, com ofertas para clientes, plano de negócios personalizado, sistema de gestão financeira, entre outros pontos vantajosos.

A parceria começa com um pré-contrato, seguido da visita técnica, acompanhamento da inauguração, inauguração e acompanhamento da gestão.

  • Investimento inicial: a partir de R$300 mil
  • Taxa de franquia: R$19.950
  • Royalties: R$1.300
  • Taxa de propaganda: R$353,38
  • Faturamento: não informado
  • Prazo de retorno: 18 a 36 meses
  • Mais informações e cadastro: farmaefarma.com.br/seja-franqueado

Fonte: FinanceOne

Panvel é a marca de farmácias mais lembrada pelos gaúchos

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Panvel abre vagas de empregoManter o cliente como centro do negócio, priorizando sempre o seu bem-estar: este é compromisso da Panvel que ao longo de sua história a consagra como a marca mais amada e mais lembrada entre os gaúchos. Pela 26ª vez, a empresa acaba de conquistar o Top of Mind 2022 do Grupo Amanhã. Considerada a mais importante pesquisa de lembrança de marcas do Rio Grande do Sul, a premiação também confirmou para a rede o Love Brands na categoria Farmácias e a nona posição na categoria Grande Empresa/Marca do Estado.

Para o presidente do Grupo Panvel, Julio Mottin Neto, o resultado da pesquisa reconhece a trajetória de excelência e dedicação da empresa no atendimento ao público. ‘Como sugere o conceito de nosso slogan (Bem Você, Você Bem), a Panvel busca compreender as necessidades de cada um dos seus clientes a fim de entregar as melhores soluções. Isso significa colocá-lo no foco das atenções e contribuir para o seu bem-estar de forma integral. É desta forma que renovamos nossa presença na memória e no coração dos gaúchos. A fidelização com a marca é consequência desse cuidado.’

A 32ª edição do Prêmio Top of Mind do Grupo Amanhã ouviu 1.200 pessoas para a escolha das marcas mais lembradas em cerca de 100 categorias. As Love Brands foram apontadas por CEOs, VPs e diretores das cem grandes empresas do Rio Grande do Sul. Atualmente, a Panvel conta com mais de 530 lojas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em São Paulo.

Julio Mottin ainda destaca a conquista do Top of Mind como um reconhecimento ao empenho constante da Panvel em promover a saúde da comunidade, facilitando o acesso a produtos e serviços. ‘Nas nossas lojas físicas, na tele-entrega Alô Panvel e nos canais digitais (App Panvel e site Panvel.com), acompanhamos nosso cliente em sua rotina de cuidados, atendendo às suas demandas e buscando, também, conscientizá-lo sobre a prevenção de doenças.’

A marca de farmácias mais amada e mais lembrada dos gaúchos oferece soluções diferenciadas como o Panvel Clinic, um conjunto de serviços farmacêuticos realizados através de salas exclusivas e profissionais capacitados. O pacote de atendimentos inclui vacinas, testes genéticos, testes de Covid-19, aplicação de injetáveis, verificação de glicemia e pressão arterial, entre outros.

Fonte: Consumidor RS