Anvisa pede reabertura de fronteiras a viajantes de 6 países africanos

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Depois do registro da variante da covid-19, Ômicron, em mais de 100 países, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a ministros do governo federal a reabertura das fronteiras a passageiros vindos de seis países do continente africano.

Desde novembro, viajantes que estiveram na África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue não podem desembarcar aqui no Brasil. Como a Ômicron já se alastrou, a orientação é que agora sejam adotadas para eles as mesmas medidas exigidas de passageiros de origem internacional, como testes de covid antes do embarque, o preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante, comprovante de vacinação contra a Covid-19 e quarentena após o desembarque no Brasil.

Anvisa recomendou aos ministros responsáveis pelas regras de restrição que revisem a portaria interministerial que proibia a vinda de pessoas desses países da África. Segundo a agência, o pedido leva em conta a atual situação epidemiológica no Brasil, o avanço da vacinação e a atual taxa de propagação e extensão da Ômicron em todo o mundo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante já foi identificada em 110 países e está se espalhando mais rápido do que a Variante Delta. Por isso, não faz mais sentido proibir a entrada de passageiros vindos somente dos seis países africanos.

Fonte: Agência Brasil

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Barra Torres rebate declarações de presidente sobre vacinação infantil

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O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, divulgou nota em que nega a existência de interesses ocultos por trás da aprovação da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. No texto, ele pede retratação ao presidente Jair Bolsonaro sobre fala relacionada ao assunto.

Em entrevista a uma rádio na semana passada, Bolsonaro questionou o interesse da Anvisa com a aprovação da vacina da Pfizer contra covid-19 para crianças nessa faixa etária. ‘Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?”, perguntou.

Na nota, divulgada nesse sábado à noite, Barra Torres diz que se o presidente tiver informações que indiquem corrupção deveria determinar investigação policial. ‘Agora, se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate. Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente. Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário’, finaliza Barra Torres.

Fonte: Agência Brasil

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CEO da Pfizer promete vacina contra Ómicron em março

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CEO da Pfizer promete vacina contra Ómicron em março

A Pfizer irá atualizar a sua vacina para obter uma maior eficácia contra a variante Ómicron do novo coronavírus. Segundo Alberto Bourla, CEO da farmacêutica, o imunizante deve estar pronto no mês de março.

Veja também: Investidores sugerem atrelar salários dos CEOS ao patrimônio da vacina

Em entrevista ao programa Squawk Box, da CNBC, o executivo garantiu que algumas unidades já estão sendo produzidas e também que a Pfizer está “fazendo de tudo para estar à frente do vírus”.

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Bourla também garantiu que, apesar do maior foco sobre a Ómicron, a vacina também levará em conta outras variantes. O anunciou vem no mesmo dia em que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) comunicou que reunirá as farmacêuticas que produzem imunizantes contra a Covid-19 para averiguar a possibilidade de estudos focados na nova cepa. A Bloomberg crava que participarão do encontro membros da EMA, FDA, Pfizer, Moderna, Novavax e Johnson & Johnson.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Lucro baixo é a principal preocupação no e-commerce

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Lucro baixo é a principal preocupação do varejista no e-commerce

O lucro abaixo do esperado é o maior desafio para os varejistas que atuam com e-commerce. Foi o que apontou o estudo da Wynshop, em parceria com a Incisiv, junto a representantes do setor nos Estados Unidos.

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Os negócios pela internet ficaram aquém das expectativas de 86% dos entrevistados. Outro ponto de insatisfação dos varejistas diz respeito às vendas efetivadas em plataformas de terceiros.

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Nesse cenário, o varejo online norte-americano encontra uma grande dificuldade. Isso porque, por um lado, essas plataformas proporcionam uma digitalização muito mais rápida e barata para os negócios, enquanto por outro, seus serviços são vistos como pouco lucrativos para os varejistas.

Pequenas empresas, grandes negócios e soluções diferentes

O estudo identificou também que, dependendo do porte do negócio, os empresários irão lidar com esse problema de maneiras diferentes.

Os grandes varejistas – com faturamento acima de US$ 1 bilhão – querem deixar de utilizar as plataformas de marketplace. A ideia dessas companhias é ter, até 2025, apenas 20% de suas vendas intermediadas por essas plataformas.

Já os varejistas de menor porte vivem exatamente no outro oposto. Segundo a pesquisa, as empresas desse nicho desejam otimizar sua participação nas plataformas de terceiros, em busca de melhores resultados.

Tendências

O estudo também apontou as tendências com maior potencial para prosperar. Para eles, robótica, veículos autônomos e micro-fulfillment (um pequeno depósito com o objetivo de agilizar as entregas, conceito similar ao das dark stores) devem ser as que mais receberão investimentos no futuro próximo.

O esquema de pequenos depósitos deve ser o carro-chefe para diminuir a dependência de terceiros. Cerca de 55% dos entrevistados disseram que, nos próximos dois anos, vão testar ou abrir em definitivo dark stores.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Rappi investe para se tornar grande varejista

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Rappi investe para se tornar grande varejista

O Rappi atua no Brasil desde de 2017, mas foi em março do ano passado que a startup fez um movimento “silencioso” e intenso. Inaugurando a sua vertical de varejo, a Rappi Turbo, a empresa vem marcando cada vez mais presença no varejo e até o fim do mês planeja chegar a 128 lojas. As informações são do NeoFeed.

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A CEO do Rappi no Brasil, Tijana Jankovic, explicou a importância desse novo modal de negócios para a companhia. “Ele nos posiciona como dono de loja e não como um marketplace que funciona como um conector”, aponta.

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O Rappi Turbo trabalha no modelo de dark stores, ou seja, centros de distribuição que atendem apenas compras online. Outro diferencial do serviço é a promessa de entregas em até dez minutos.

Tijana também deu detalhes de como foi a expansão do projeto. “Crescemos muito rápido nessa área. Começamos testando dez lojas, em março do ano passado, e partimos para 125 lojas entre maio de 2021 e atualmente”.

A próxima etapa será levar essas lojas para as cidades como Santos e São José dos Campos, ambas em São Paulo e que receberam recentemente os centros de distribuição.

“Estamos aprendendo o modelo para atender essas cidades menores, que têm menos densidade e menos trânsito”, diz a executiva. Os municípios mapeados para receberem as dark stores após o período de testes são Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, em São Paulo; e Londrina e Maringá, no Paraná.

Cada uma dessas dark stores tem de 120 a 150 metros quadrados, com uma capacidade que varia de 1,2 mil a 1,5 mil produtos, além de uma média de sete funcionários.

Expertise do Rappi é utilizada no novo negócio

Segundo Tijana, os conhecimentos acumulados pela startup sobre os hábitos de consumo de cada região norteiam a construção dos portfólios de cada dark store. Com a tecnologia e análise de dados, o Rappi planeja otimizar o serviço. “Se você comprou uma escova de dentes há três meses, já sabemos que já passou da hora de trocar e oferecer. Eu sei que você, por exemplo, consome chá de hortelã e tem um novo lançamento que posso oferecer para você”, explica.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Canal farma se reprograma após alta demanda por antigripais

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Canal farma revê programação após alta demanda por antigripais

Segunda quinzena de janeiro. Essa é a previsão do varejo farmacêutico para que os estoques de antigripais e demais medicamentos usados no combate aos sintomas de Influenza H3N2 e Covid-19 sejam normalizados. As informações são do Valor Econômico.

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A indústria farmacêutica também se movimenta para normalizar esses gargalos o mais rápido possível. Dentre as medidas estão a reprogramação da produção, fabricando os antigripais no lugar de outros remédios com baixa demanda nessa época, e também o adiamento de férias coletivas.

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O CEO da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, explica o porquê deste desabastecimento. “Foi algo completamente inesperado, por causa de ‘mix’ de síndrome gripal e covid, que não estava no planejamento de ninguém. Normalmente, nós só vemos demanda alta nas lojas após maio, e por isso os níveis de produção da indústria estavam normais, para uma procura menor”, comenta.

Edison Tamascia, presidente da Febrafar, apontou que a entidade alertou os associados sobre o risco de desabastecimento. “Mas acho que houve um conservadorismo do setor como um todo. Um aumento na produção ou nas compras na época, ainda sem sinal claro do que vivemos hoje, elevava o risco de acúmulo de estoque”, diz.

Tamascia também elucidou o porquê de a produção não ter sido ampliada quando o surto de gripe começou no Rio de Janeiro, em novembro do ano passado. “O problema de elevar a produção quando um estado ou outro tem um surto é produzir demais e ficar estocado. Isso também ninguém quer”, aponta.

Os produtos em falta pelo surto

Antibióticos, antitérmicos e xaropes são os medicamentos mais afetados pela alta procura, é o que afirmam as redes de farmácias. “Falta no Brasil todo, mas são produtos pontuais e loja a loja”, explica Tamascia.

Quanto à normalização do estoque, Tamascia e Barreto discordam. O primeiro julga que apenas em fevereiro a situação se normalizará, enquanto o segundo é mais otimista e crê que a demanda será atendida na primeira quinzena de janeiro.

Indústria prevê produzir em dobro

Felipe Cautella, diretor do Grupo NC, estima que a produção dos remédios utilizados no combate aos sintomas da gripe deva dobrar ainda neste mês. Também segundo o executivo, medicamentos para diabetes e hipertensão, que não vivem problemas com desabastecimento, serão produzidos apenas na segunda quinzena, para turbinar a fabricação dos antigripais.

Para exemplificar os esforços da farmacêutica, Cautella aponta que, um expectorante que tem produção nesta época na casa de 200 mil unidades/mês, terá sua fabricação ampliada para 2 milhões de unidades até o fim de janeiro.

O diretor compara o momento ao começo da pandemia. “Não é uma demanda normal, é um movimento parecido com março de 2020, no início da pandemia, com a corrida nas farmácias para compra de medicamento”, comenta.

Alta demanda também por testes

E não são apenas os antigripais que estão sendo altamente procurados. Segundo a Abrafarma, na última semana de dezembro, foram realizados 283 mil testes de Covid. A média semanal de 80 mil a 90 mil testes, registrada nos últimos meses, foi em muito superada.

“Na primeira semana de janeiro, isso deve ter superado os 300 mil”, indica Barreto. A entidade, apenas na última quinta-feira, 5, emitiu 60 mil laudos de testes.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Inflação é maior dor de cabeça para 43% dos leitores

Inflação é maior dor de cabeça para 43% dos leitores

Inflação – O pacote de preocupações dos brasileiros para 2022 está bem recheado, mas pelo menos quatro entre dez assinantes do Panorama Farmacêutico entendem a inflação e o custo de vida como as maiores dores de cabeça. É o que indicou a primeira enquete do ano no portal, que mobilizou 3.167 assinantes.

Esses dois itens foram selecionados por 43% dos leitores (1.361), quase 20 pontos percentuais a mais em relação às eleições presidenciais – 24% (770). Outros 20% (622) veem a Covid-19 e a saúde como principais pontos de atenção, enquanto somente 13% (414) escolheram o desemprego. No entanto, muitos leitores acionaram a redação do portal para destacar que todas as alternativas são motivos de preocupações.

Economistas projetam uma inflação um pouco mais suave em 2022, na faixa dos 5%. Esse percentual, porém, ainda estaria abaixo da meta de 3,5% estipulada pelo Banco Central. E a pressão sobre o varejo, em particular, permanece.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede essencialmente a atividade varejista, registrou taxa de 9,34% em 2021. Para Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o crédito mais caro, a recuperação lenta do mercado de trabalho e a alta nos preços de artigos de primeira necessidade dificultam a reversão do problema em curto prazo.

“A inflação corrói o poder de compra e o otimismo do empresário do comércio, que sabe que o importante não é só vender mais, mas vender superando a inflação”, afirmou, em entrevista ao Valor Econômico. Inclusive, nas sondagens empresariais FGV Ibre, o varejo aparece como o único setor sem nenhum segmento otimista em relação ao ano, diferentemente do que ocorre com serviços e indústria.

Caminhos para as farmácias

Para as farmácias, o jeito é se adaptar, conforme a visão de Raquel Ferreira, diretora de novos negócios da Kantar. Em 2020, o auxílio emergencial beneficiou 58% das famílias e garantiu uma injeção de receita no varejo farmacêutico, mas o fenômeno não se repetiu em 2021. “O consumidor reduziu a frequência de compra e impõe desafios extras para o setor. Promover uma experiência realmente inspiradora no PDV já deixou de ser um diferencial para ser uma obrigação”, acredita.

Raquel avalia o mix de produtos e a localização como aspectos ainda mais relevantes. “Categorias como a de cuidados pessoais voltaram a se destacar e precisam estar em evidência nas prateleiras. E as farmácias de bairro e próximas de outros locais estratégicos, como supermercados, tendem a atrair mais clientes, o que muda o olhar das redes em relação aos planos de expansão dos pontos de venda”, observa.

Inflação é maior dor de cabeça para 43% dos leitores

Nova enquete

A enquete que está no ar analisa o mercado de trabalho e o comportamento das empresas nesse quesito. Queremos saber se sua empresa terminou 2021 com mais contratações ou demissões, manteve 100% da equipe ou se admitiu e desligou profissionais na mesma proporção.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Quatro tendências em saúde para ficar de olho em 2022

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Dispositivo de testes rápidos com resultados em questão de minutos, planos de saúde não convencionais, telemedicina e inteligência artificial. Essas são as inovações que a escola de negócios Startse selecionou como tendências que nortearão a tecnologia em farmácias e no ecossistema de saúde em 2022.

1 – Laboratório portátil 

Aparelho que realiza mais de 30 exames de sangue, incluindo teste da Covid-19. O equipamento portátil da Hilab, por exemplo, usa algumas gotas de sangue do dedo do paciente. Reúne uma combinação de diversas tecnologias como internet das coisas e inteligência artificial, fornecendo o resultado em até 30 minutos.

2 – Novo sistema de saúde

A Alice é uma das healthtechs que estão trazendo mudanças ao sistema de atenção primária à saúde. O trabalho consiste na oferta de assistência médica mais barata em relação a planos tradicionais – R$ 600 mensais em média no caso de pessoas saudáveis na faixa dos 30 anos – agregada a um acompanhamento multidisciplinar preventivo. Farmácias que investem em salas de assistência clínica e telessaúde assistida podem ter nessas empresas aliadas estratégicas.

3 – Telemedicina

O modelo de atendimento ganhou força com a chegada da pandemia e deve continuar em bom ritmo. Por meio da tecnologia digital, é possível oferecer assistência médica e suporte de profissionais de clínicas e hospitais. Além disso, é possível monitorar pacientes, analisar exames e trocar informações médicas. No Brasil, entre 2020 e 2021, foram realizadas cerca de 7,5 milhões de consultas online, segundo levantamento da Saúde Digital Brasil.

4 – Tecnologia na saúde

Algoritmos serão cada vez mais presentes no setor da saúde, com a evolução mais notável no uso de machine learning. A tecnologia vai agir no raciocínio clínico, que é o processo a partir do qual o profissional da saúde interage com seu paciente, coletando informações, gerando e testando hipóteses, e determinando o diagnóstico e tratamento adequados com base nas informações coletadas. Esse instrumento pode ajudar o farmacêutico a ter um detalhamento clínico do paciente, promovendo uma espécie de triagem que facilita o diagnóstico pelo médico.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Investidores sugerem atrelar salário de CEOs à vacina

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Os desenvolvedores das vacinas contra a Covid-19 tiveram uma sorte inesperada, assim como seus principais executivos. Segundo reportagem da Reuters, um grupo de investidores sugerem que os planos de pagamento para CEOs das farmacêuticas Pfizer, Johnson & Johnson, Moderna e AstraZeneca deveriam estar vinculados à disponibilização de suas vacinas em todo o mundo.

Os investidores pedem que os fabricantes de medicamentos usem um roteiro da OMS para a equidade da vacina como um componente na avaliação da remuneração dos executivos “de forma significativa, material, mensurável e transparente”.

Os 65 investidores administram um total de US$ 3,5 trilhões em ativos, de acordo com a Reuters, mas não está claro quanta participação cada um deles tem nas quatro empresas. Achmea Investment Management, Nomura, Investec, Boston Common Asset Management, Candriam, GAM, Aegon e PGGM estão entre os investidores participantes.

As compensações dos CEOs das biofarmacêuticas são geralmente avaliadas em relação às metas financeiras corporativas, retorno sobre o investimento para os acionistas, bem como marcos de desenvolvimento clínico e regulatório. Dessa perspectiva, o desenvolvimento bem-sucedido das vacinas contra a Covid-19 contribuíram para os pacotes de remuneração dos CEOs da Pfizer, J&J, Moderna e AZ em 2020.

No ano passado, o então CEO da Johnson & Johnson, Alex Gorsky, arrecadou US$ 29,58 milhões em salários totais em 2020, ficando em terceiro lugar entre seus pares no setor biofarmacêutico. Pascal Soriot da AstraZeneca ficou com US$ 21,52 milhões e o CEO da Pfizer, Albert Bourla, com US$ 21,03 milhões. O CEO da Moderna, Stephan Bancel, arrecadou US$ 12,85 milhões.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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União Química amplia trade marketing

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União Química reforça trade marketing

Vivian Tranjan é a nova gerente nacional de trade marketing da União Química. A executiva chega após uma passagem de pouco menos de três anos pelo Aché, onde atuou nas gerências de trade marketing e merchandising.

Nas suas duas décadas de experiência na indústria farmacêutica, merecem especial destaque as duas passagens pela P&G, que somam 17 anos.

Ela é formada em marketing pela Universidade Paulista, tem MBA na mesma área pela Fundação Getulio Vargas e especialização em marketing digital pela Udacity.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico