Cobertura vacinal contra covid-19 está estagnada no Brasil, alerta Fiocruz

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São Paulo – Em seu Observatório Covid-19 divulgado nesta quinta-feira (19), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta que a vacinação contra a covid-19 no Brasil está estagnada. De acordo com o boletim, o maior desafio atualmente é a imunização das crianças de 5 a 11 anos. Após quase cinco meses, a cobertura vacinal completa (duas doses ou dose única) alcançou apenas 32% dessa faixa etária. O documento também destaca a estagnação da cobertura vacinal na população adulta, além da desaceleração da curva de cobertura da terceira dose.

Desde o final de fevereiro, o avanço da vacinação passa pelo seu ‘pior desempenho’, com crescimento de apenas 0,29% por semana, afirmam os pesquisadores. O quadro é preocupante, já que a vacinação passou a ser praticamente o único recurso de proteção contra os sintomas mais graves da doença no país. Isso porque houve um desincentivo ao uso de máscaras e até mesmo a obrigatoriedade do uso do passaporte vacinal vem sendo abandonada.

Para a população acima de 25 anos, a cobertura no território nacional para o esquema vacinal completo é de 80%. No entanto, em relação às faixas etárias, os dados mostram que a terceira dose nos grupos mais jovens segue abaixo da média considerada satisfatória. Nas faixas etárias acima de 65 anos, a cobertura está acima de 80%.

Por outro lado, enquanto na faixa etária de 55 a 59 anos, 63,9% tomaram a dose de reforço, esse índice vai caindo progressivamente conforme a idade se reduz. Entre os de 25 a 29 anos, pouco mais de um terço (35,5%) tomaram a terceira dose. Entre 20 a 24 anos, cai para 30,4%. Entre os que tem entre 18 e 19 anos, apenas um em cada quatro (25,2%) aderiu ao reforço.

Já a quarta dose foi aplicada em 17% da população com mais de 80 anos.

Regionalidades

Os pesquisadores também destacam que a cobertura comparada entre os estados brasileiros continua bastante desigual. Enquanto São Paulo já vacinou 86,7% da população com duas doses, e 59,1% tomaram o reforço, no Acre esses índices despencam para 60,1% e 24,5%, respectivamente.

‘É importante reconhecer que a ampliação da vacinação, priorizando especialmente regiões com baixa cobertura e doses de reforço em grupos populacionais mais vulneráveis, pode reduzir ainda mais os impactos da pandemia sobre a mortalidade e as internações’, afirmam.

Apagão de dados e autotestes

Na última terça-feira (17), as plataformas Conecte SUS, e-SUS Notifica e SI-PNI ficaram indisponíveis. Conforme o Ministério da Saúde, os sistemas foram alvo de uma nova tentativa de invasão por hackers. A pasta alega que o Conecte SUS, e o e-SUS Notifica voltaram a funcionar no dia seguinte. O SI-PNI, no entanto, que computa os dados da vacinação ainda apresenta instabilidade. Chama a atenção que o episódio ocorre justamente no momento em que o Brasil passa por um novo aumento no número de casos e óbitos por covid-19.

O mesmo ocorreu no final do ano passado, durante o avanço da ômicron, quando os sistemas da Saúde também ficaram fora do ar, após um suposto ataque hacker. O apagão de dados durou cerca de 20 dias, impedindo o acompanhamento da evolução da doença no período. ‘A quem pensam que enganam? É só piorar os indicadores para providenciarem um hacker como desculpa para interromper a alimentação de dados’, comentou o jornalista Luis Nassif pelas redes sociais.

Também nesta quinta (19), o colunista Carlos Madeiro, do portal UOL, informou que o Ministério da Saúde não tem dados de quantas pessoas buscaram serviços de saúde após realizarem autotestes de covid-19. De acordo com a Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), entre março e abril 32 mil pessoas informaram resultado dos testes no aplicativo. Desse total, 22% deram resultado positivo.

No entanto, para que passem a fazer parte das estatísticas oficiais, é preciso que os pacientes realizem testes laboratoriais, no SUS ou na rede privada. Nesse sentido, especialistas afirmam que essa situação contribui para subnotificação dos casos da doença no país.

Balanço da covid no Brasil

O país registrou oficialmente hoje 114 mortes e 10.415 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Os estados do Acre, Piauí e Roraíma, no entanto, não divulgaram seus dados, em função da instabilidade nos sistemas do Ministério da Saúde. A média móvel de casos calculada em sete dias, que ficou em 16.157. Há um mês, a média estava 13.041 casos, aumento de 23,9%. A média de óbitos ficou em 113, aumento de 20% no mesmo período. Ao todo, desde o início da pandemia, o Brasil tem 665.433 óbitos e cerca de 30,7 milhões de casos da doença confirmados oficialmente.

Fonte: Rede Brasil Atual

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/baixa-cobertura-vacinal-retorno-da-poliomielite/

Dengue no PR: cresce a busca por testes rápidos na Nissei

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Clientes Nissei têm à disposição dois tipos de exames para a detecção da doença, que já conta com mais de 43 mil casos confirmados no estado

Desde agosto do ano passado, mais de 43 mil casos de dengue já foram confirmados no Paraná, além de terem sido registradas 124 mil suspeitas, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde no início de maio. Prevenir a doença por meio de ações como evitar o acúmulo de água em recipientes ao ar livre e utilizar repelente contra o mosquito é a melhor forma de combater a dengue. Ainda, é essencial realizar testes para diagnosticar a enfermidade e, consequentemente, passar pelo tratamento correto.

Dados da rede de farmácias Nissei, apontam o crescimento de 74% na busca por exames rápidos de dengue nas unidades do Paraná entre os meses de fevereiro e abril de 2022, na comparação com o mesmo período de 2021.

Os clientes da rede têm à disposição, por meio dos Serviços Avançados Nissei (SAN), dois tipos de testes rápidos para a detecção da doença, sendo que um deles constata a presença de anticorpos no organismo (exame IgG/IgM) e o outro realiza a detecção qualitativa do antígeno NS1 do vírus da dengue em amostras de sangue total, sendo recomendado para pacientes com suspeita de infecção aguda pelo vírus (exame NS1). A rede ainda oferta testes de Zika vírus, outra doença transmitida por mosquitos do gênero Aedes.

‘A farmácia e o farmacêutico são, muitas vezes, os agentes de saúde mais próximos da população e os primeiros a serem procurados em caso de suspeita de alguma enfermidade. Na Nissei, contribuímos com a saúde pública por meio de uma atuação preventiva com a identificação de doenças, por meio dos Testes Laboratoriais Rápidos [TLR], e a orientação para a busca por atendimento médico’, comenta Regina Molinari, diretora da rede e responsável pelo SAN.

Vacina contra a dengue – Por meio do SAN também é possível se vacinar contra a dengue, sendo necessário apresentar receita médica para a imunização. O tratamento consiste em três doses de 0,5 mL cada, aplicadas em intervalos de seis meses entre elas, e é indicado para pessoas que se encontram em regiões onde a incidência da doença é maior.

A vacina contra a dengue está disponível em lojas Nissei nas cidades de Curitiba, Paranaguá, Londrina, Cascavel, Maringá e Ponta Grossa. Já o teste rápido é ofertado em unidades de Curitiba, Paranaguá, Pinhais, Ponta Grossa, Maringá e Campo Largo. É necessário agendar o atendimento pelo site: https://www.farmaciasnissei.com.br/loja-oficial/san.

Serviços Avançados Nissei – O SAN disponibiliza 18 tipos de vacina. Além da imunização contra a dengue, a Nissei oferta vacinas contra gripe (Influenza), febre amarela, hepatite A (adulto e infantil) e HPV, para citar algumas. Pacientes também podem realizar exames de Covid-19, gravidez, hemoglobina glicada, de perfil lipídico e de vitamina D, entre outros.

Sobre as Farmácias Nissei

Com mais de 35 anos de tradição no mercado paranaense e atuação nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina, a Nissei é considerada a sétima maior rede de farmácias do país em número de lojas, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias). A rede é credenciada do Programa do Governo Federal Farmácia Popular, que oferta descontos especiais e até remédios essenciais gratuitos.

A Nissei conta hoje com mais de 330 lojas, que geram mais de 6 mil empregos diretos e atendem a mais de 3,5 milhões de clientes por mês. A rede foi responsável por introduzir o conceito de drugstore no mercado paranaense e oferece ao estado o maior número de farmácias 24 horas. As lojas são conhecidas por seus espaços modernos, de fácil localização, amplos estacionamentos, diversidade de produtos e disponibilidade de farmacêuticos qualificados, que promovem o melhor atendimento profissional.

Fonte: Diário Indústria & Comércio

Delivery farmacêutico cresce 40% e transforma tendência em necessidade

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A pandemia da Covid-19 e o distanciamento social trouxeram grandes mudanças no cotidiano das pessoas e no setor farmacêutico. De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a operação delivery segue em ascensão desde 2020.

Um levantamento feito junto às empresas associadas mostrou que só no primeiro trimestre deste ano o crescimento dessa modalidade foi de 40% se comparado ao mesmo período de 2021, chegando a faturar mais de R$ 815 milhões.

Pedir remédio por aplicativo, por exemplo, têm ganhado cada vez mais adeptos que encontram nessa opção vantagem, praticidade e economia. As pessoas usam a internet para avaliar preços, comprar produtos e receber pedidos no conforto de casa.

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Pedir remédio por aplicativo têm ganhado cada vez mais adeptos

Além do medo da exposição ao vírus, a flexibilização da legislação para a venda de medicamentos controlados foi um dos principais fatores para esse crescimento, segundo a Abrafarma.

As pessoas perceberam que com apenas um clique de distância podem receber no conforto do lar medicamentos e até produtos higiene. Mas, por outro lado, o que poderia ser apenas um serviço cômodo para alguns, para pacientes é uma questão de necessidade quando não podem ir à farmácia.

O empresário Lusmanell Absolon, gerente da rede de farmácias HiperfarmaX com 5 anos no mercado piauiense, conta que percebeu o crescimento dos pedidos via WhatsApp durante a pandemia e montou um serviço à parte para atender quem prefere comprar medicamentos sem sair de casa. A nova modalidade rendeu bons frutos e para estimular a compra de outros produtos, a rede oferece entrega grátis para maternidades, clínicas e hospitais.

‘Durante a pandemia nós montamos e preparamos uma equipe somente para os atendimentos online. Reforçamos a entrega via delivery e atualmente expandimos os nossos serviços para grande Teresina e também para a cidade de Timon, no Maranhão. Além disso, para proporcionar uma boa experiência para o cliente, conseguimos aumentar a quantidade de ofertas com frete grátis”, disse.

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Crescimento da modalidade delivery foi de 40%, se comparado ao mesmo período de 2021

Mais economia

Comprar de forma online também pode ser econômico porque é possível pesquisar e comparar preços antes de fechar um pedido.

Em Teresina e na cidade de Timon, no Maranhão, a Drogaria Hiperfarmax é uma das pioneiras no atendimento online e no delivery, com entrega grátis para maternidades, clínicas e hospitais.

O atendimento online é simples, basta solicitar o medicamento através do WhatsApp (86) 98147-6576 / (86) 98140-0809 que o produto chega com segurança no serviço delivery.

Drogaria Hiperfarmax está localizada em dois endereços: Rua Pires de Castro, no bairro Marquês, e na Avenida Santos Dumont, bairro Vila Operária, Zona Norte.

Quer ficar por dentro das ofertas diárias? Você pode conferir no instagram @hiperfarmaxteresina.

Fonte: Cidade Verde

Quatro estados e o DF relatam falta de antibióticos

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Antibióticos usados para combater doenças respiratórias – inclusive nas crianças – estão em falta em pelo menos quatro estados e no Distrito Federal. O Jornal Hoje mostrou o risco dos hospitais ficarem sem o medicamento.

No DF, em várias farmácias estão faltando antibióticos de uso adulto e pediátrico como amoxilina e azitromicina. Os fabricantes disseram que faltam os insumos para produção.

Segundo a Abrafarma, a Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias, quase 95% dos medicamentos no país dependem de matéria-prima que vem principalmente da China, que teve as exportações afetadas porque está mais uma vez em lockdown para conter uma nova onda de casos de Covid.

‘Primeiro, o insumo, que vem de fora, que está difícil de comprar, está difícil chegar no Brasil. Segundo, a gente tem um efeito dominó aí de produtos que estavam faltando e que a indústria teve que dedicar a produção pra esses medicamentos. Então, uma vez que você dedica a linha de produção para determinados produtos, outros produtos deixam de ser produzidos’, explica Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

‘Primeiro, o insumo, que vem de fora, que está difícil de comprar, está difícil chegar no Brasil. Segundo, a gente tem um efeito dominó aí de produtos que estavam faltando e que a indústria teve que dedicar a produção pra esses medicamentos. Então, uma vez que você dedica a linha de produção para determinados produtos, outros produtos deixam de ser produzidos’, explica Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Além do Distrito Federal, outros quatro estados relatam falta de antibióticos. No Tocantins, o problema já dura dois meses. Em Sergipe, estão faltando amoxicilina e clavulanato. O mesmo problema do hospital infantil e maternidade Alzir Bernardino Alves do Espírito Santo. E em Belo Horizonte, há desabastecimento de cinco antibióticos pediátricos oferecidos pelo SUS.

Em nota, o Ministério da Saúde disse que trabalha para manter a rede de saúde abastecida com todos os medicamentos ofertados pelo SUS. E que verifica junto a Anvisa, conselhos municipais e estaduais e representantes das indústrias farmacêuticas para verificar as causas e articular ações emergenciais para reduzir o desabastecimento dos medicamentos.

Renato Kfouri, o presidente do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria afirma que, muitas vezes diante dessa situação, o médico acaba indicando outro remédio para o paciente e o risco é que essa troca pode tornar a bactéria resistente ao remédio.

‘É óbvio que quem está frente a um quadro infeccioso e precisa de um antibiótico vai fazer uso de um antibiótico alternativo. E esse antibiótico obviamente não necessariamente será o ideal para combater aquela infecção, quer seja por efeitos colaterais, quer seja, muitas vezes, por efeitos mais potentes do que ela necessitaria. Não é o ideal, trata-se normalmente esses pacientes com terapias alternativas, mas longe de ser o ideal, especialmente pra situações onde se exige antibióticos específicos, cuja sensibilidade da bactéria é própria para esses antibióticos que estão em falta’, diz.

‘É óbvio que quem está frente a um quadro infeccioso e precisa de um antibiótico vai fazer uso de um antibiótico alternativo. E esse antibiótico obviamente não necessariamente será o ideal para combater aquela infecção, quer seja por efeitos colaterais, quer seja, muitas vezes, por efeitos mais potentes do que ela necessitaria. Não é o ideal, trata-se normalmente esses pacientes com terapias alternativas, mas longe de ser o ideal, especialmente pra situações onde se exige antibióticos específicos, cuja sensibilidade da bactéria é própria para esses antibióticos que estão em falta’, diz.

Fonte: G1.Globo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/falta-de-antibioticos-em-farmacias-ja-dura-tres-meses-e-preocupa-familias/

Big Beauty Cosméticos Beneficiará milhões de brasileiros com projeto ‘Indústria para favela’

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A primeira vista, localizada na grande São Paulo, a indústria de cosméticos Big Beauty que é situada entre as maiores do País, iniciou seu projeto ‘INDÚSTRIA PARA FAVELA’ em Carapicuíba. Além disso, fazer o bem está no DNA da empresa, dessa forma, comandada pelo CEO Érico Bitto, o projeto consiste em levar acessibilidade e qualidade de vida para as pessoas através de cosméticos, porém, sem o custo dos insumos de comercialização padrão. Nesse caso, literalmente os cosméticos sairão direto da indústria através da ‘Ecobelle Outlet Cosméticos‘ para os consumidores, chegando até 400,8% mais barato do que seriam nas prateleiras de supermercados, farmácias e até mesmo em grandes atacadistas.

Quais benefícios estão sendo gerados para a população através do empreendimento

INDÚSTRIA PARA FAVELA?

A principio, o custo de um produto quando chega até a vitrine, está quase sempre em múltiplas frações. Acresce que, em vez de ser cobrado apenas o liquido utilizado, sendo eles;

(Shampoos, condicionadores, mascaras de hidratação e leave-ins capilares), existe um múltiplo acréscimo na inflação antes de chegar até a vitrine, tais como; Embalagens, tampas, válvulas, rótulos/serigrafia, logística, lacres, caixas de embarque, tributos e custos operacionais. Nesse sentido, o preço final quando chega à população, estão basicamente 400% acima do preço que de fato, deveria ser, e assim, reduzindo totalmente o custo em beneficio do cliente final, esse é o objetivo do ‘Ecobelle Outlet Cosméticos

Praticidade, qualidade e sustentabilidade para os brasileiros

Afinal, o Brasil é um dos países mais ricos em recursos naturais no mundo, e conforme o tempo passa, devemos cada vez mais nos programar com a responsabilidade á sustentabilidade do planeta. E nesse mesmo sentido, o gênio e visionário de sucesso no mercado da beleza, Érico Bitto, C.E.O. e fundador da Big Beauty Cosméticos e Ecobelle Professional anunciou o projeto ‘Ecobelle Outlet Cosméticos‘. O formato é da seguinte maneira, as pessoas não precisarão mais pagar mais do que de fato, irão precisar para o consumo, sejam eles, profissionais da área da beleza ou autônomo. Ambos, todos terão o mesmo beneficio, por exemplo:

– Em vez pagar R$15,00 pelo produto no preço do supermercado, ou grandes atacadistas, você pode procurar o ‘Ecobelle Outlet Cosméticos‘ mais próximo da sua casa ou seu serviço, e pagar apenas R$3,00 (Três reais) pelo mesmo produto, economizando sem sofrer com inflação de encargos desnecessários, dessa forma ajudando no bolso do consumidor.

– Outro ponto interessante, é que você tem a opção de escolher: Reciclar seu recipiente feito de polietileno de alta densidade, somente levando até o Outlet, e logo em seguida recebendo seu produto, no seu recipiente higienizado, ou pode escolher uma nova embalagem biodegradável desenvolvida pela empresa, colaborando para reduzir a quantidade de plásticos poluindo o planeta.

Fonte: G1.Globo

DF segue como maior utilizador de cannabis medicinal do país

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O Distrito Federal segue com a maior taxa do Brasil de pacientes autorizados a importar produtos derivados do canabidiol (CBD) para uso medicinal. Na capital, a cada 100 mil habitantes, 121 estão no rol de concessões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os números são da Associação Brasileira das Indústrias de Canabinoides (BRCann). Na última pesquisa, divulgada em 6 de dezembro de 2021, o DF tinha 35 autorizações/100 habitantes. O crescimento se comprova nos números absolutos. Foram concedidas 40.191 novas autorizações para importação destes produtos no ano passado contra 19.150 em 2020.

O diretor-executivo da BRCann, Tarso Araújo, afirma que o investimentos das empresas do setor em educação médica continuada e as autorizações sanitárias que permitiram a chegada de novos produtos nas farmácias, o que aumenta a confiança de médicos e pacientes, estão entre os fatores que contribuem para o avanço das importações. ‘A chegada de produtos de cannabis nas farmácias tradicionais tem despertado maior interesse sobre os tratamentos e impulsionado as prescrições’, aponta o gestor.

Apesar de 15 produtos já terem recebido autorização sanitária da Anvisa para comercialização nas farmácias, a maioria só deve chegar às prateleiras no segundo semestre de 2022 ou no primeiro semestre de 2023, de acordo com a BRCann. Ainda segundo a instituição, a baixa oferta tem influenciado os pacientes a buscarem opções de produtos via importação, diante da ampla variedade de formulações e preços.

Confira a lista dos estados brasileiros com o maior número de autorizações para importação de produtos de cannabis por 100 mil habitantes:

DF – 121.4

RJ – 69.3

SP – 62.4

GO – 45.3

SC – 42

PR – 34.1

ES – 30.7

MS – 29.6

RS – 27.3

MG – 27.1

Fonte: Correio Braziliense Online

OMS aprova uso emergencial da vacina da CanSino contra a Covid-19

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, nesta quinta-feira (19), o uso emergencial da vacina Convidencia, contra a Covid-19, produzida pelo laboratório CanSino, da China.

A vacina Convidencia utiliza um adenovírus humano modificado que expressa a proteína Spike do SARS-CoV-2, com o objetivo de induzir a resposta imunológica no organismo. O imunizante é administrado em dose única.

O imunizante é o 11º aprovado pela OMS após avaliação da qualidade, segurança e eficácia, pré-requisito para o fornecimento da vacina pelo consórcio internacional Covax Facility (veja a lista). De acordo com a OMS, a autorização também permite que os países acelerem processos de aprovação regulatória para importar e administrar as vacinas.

O processo de avaliação conta com a revisão de dados sobre qualidade, segurança, eficácia, um plano de gerenciamento de risco, adequação programática e uma inspeção no local de fabricação realizada pela OMS.

O Grupo Técnico Consultivo para Listagem de Uso de Emergência, convocado pela OMS e composto por especialistas regulatórios de todo o mundo, determinou que a vacina atende aos padrões da entidade para proteção contra a Covid-19 e que os benefícios da vacina superam em muito os riscos.

A vacina também passou pela revisão do Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE, na sigla em inglês) da OMS, que formula políticas específicas de vacinas e recomendações para o uso de imunizantes em populações.

A SAGE recomenda o uso da vacina em dose única (0,5ml), em todas as faixas etárias acima de 18 anos. O imunizante demonstrou ter 64% de eficácia contra doença sintomática e 92% contra Covid-19 grave.

No Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o pedido de uso emergencial da vacina Convidecia, no dia 10 de novembro. O pedido foi apresentado pelo laboratório Biomm, representante no Brasil do fabricante da vacina produzida na China.

No dia 13 de maio, a Anvisa recebeu o pedido de registro da vacina Convidecia. De acordo com a agência, a solicitação já está em avaliação pelas áreas técnicas envolvidas e o prazo de análise é de 60 dias.

Fonte: CNN Brasil 

Com mais de 665 mil vítimais fatais, Brasil registra mais 114 mortes por Covid em 24 h

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O Brasil registrou mais 114 mortes por Covid-19 em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) desta quinta-feira (19). Com a atualização, o total de vítimas fatais da doença chega a 665.433.

Ao todo, 30.752.226 pessoas confirmaram uma infecção pelo coronavírus no país desde o início da pandemia. Nas últimas 24h, o Conass contabilizou 10.415 novos casos.

A média móvel de mortes pela doença está em 113, enquanto a de casos encontra-se em 16.157.

As médias móveis consideram a média de infecções e mortes registradas nos últimos sete dias. Os dados permitem o acompanhamento dos indicadores da pandemia sem eventuais distorções causadas por possível subnotificação aos fins de semana.

Positividade de testes de Covid-19 cresce 56% em uma semana, aponta Abrafarma

A taxa de positividade dos testes de Covid-19 realizados nas farmácias brasileiras segue a tendência de alta, com a sétima elevação seguida, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

Fonte: CNN Brasil 

23 anos da venda de genéricos: saiba o que mudou nesse período

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Há 23 anos, era liberada no Brasil a venda de medicamentos genéricos, em substituição aos de referência com registro na Anvisa. A iniciativa revolucionou o comércio de remédios, favoreceu o acesso a preços mais baixos, mas sem perder a qualidade, segurança e a eficácia dos produtos.

Telma Salles, Presidente da Associação Progenéricos afirma que 82% dos consumidores têm alto grau de confiança nos genéricos e que 93% da população pesquisada troca o produto receitado pelo médico por outros de idêntico princípio ativo ao de referência, mas com valor mais acessível.

Ainda segundo Telma, desde a liberação do genérico, em 1999, até dezembro de 2021, a estimativa é que a economia gerada no bolso do consumidor ultrapasse os 205 bilhões de reais.

Os genéricos estão no topo da preferência do brasileiro quando comprados para tratar doenças crônicas como hipertensão ou diabetes, em que o paciente precisa tomar o remédio todos os dias.

Na avaliação da Presidente da Associação Progenéricos, a resistência inicial da classe médica em receitar os genéricos já foi superada. Hoje, a cada 20 medicamentos prescritos, 15 são deste tipo.

Telma Salles lembra que, por Lei, o médico do SUS é obrigado a oferecer essa opção.

Gustavo Mendes, gerente de medicamentos da Anvisa, explica que os genéricos não podem ser confundidos com medicamentos similares.

O similar contém o mesmo princípio ativo do medicamento de referência, mas só pode substituí-lo após passar por testes laboratoriais que comprovem a equivalência.

Já o medicamento genérico apresenta princípio ativo idêntico a um medicamento de referência, assegurado por testes apresentados à Anvisa.

Gustavo Mendes destaca que, na hora da compra, a escolha do laboratório não deve impactar na decisão do paciente, isto porque todos os produtos aprovados pela Anvisa passam pelos mesmos critérios. Os laboratórios têm que comprovar que conseguem produzir um medicamento seguro.

No Brasil, os preços dos medicamentos são controlados por Lei. Também por Lei, o genérico deve custar pelo menos 35% a menos que o medicamento de referência. Na prática, há casos que os descontos podem chegar a 90%.

Fonte: Agência Brasil

Blau confirma nova fábrica em Pernambuco

nova fábrica em Pèrnambuco
Marcelo Hahn, CEO da Blau; recebeu o governador pernambucano Paulo Câmara na sede da empresa                                                  Foto: Divulgação

 

Apesar de reveses como os impactos da falta de insumos para o lucro líquido do primeiro trimestre, a Blau Farmacêutica mantém os planos de expansão e confirmou a instalação de uma nova fábrica em Pernambuco. A planta receberá investimentos de R$ 1 bilhão e prevê a geração de 1,4 mil empregos.

O anúncio oficial ocorreu durante visita do governador pernambucano Paulo Câmara à sede da farmacêutica, na última quarta-feira, dia 18. As obras no Complexo Industrial Portuário de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, deverão ter início no segundo semestre deste ano.

Parte do investimento de R$ 1 bilhão virá dos  recursos obtidos no IPO da companhia em 2021 – R$ 700 milhões. Os outros R$ 300 milhões terão como origem a geração de caixa da empresa.

Razões que levaram à nova fábrica em Pernambuco

A nova fábrica em Pernambuco contará com 36 linhas de produção distribuídas em cerca de 600 mil metros quadrados. Quando em funcionamento, a planta em Suape será a sexta da Blau Farmacêutica no país. As cinco em funcionamento ficam nos estados de São Paulo, distribuídas na capital paulista e Cotia; no Ceará, em Caucaia; e em Goiás, na cidade de Anápolis.

“A escolha por Pernambuco levou em consideração diversos fatores: localização privilegiada, proximidade do Porto e do Aeroporto, Centro Logístico, além do apoio das autoridades locais e de programas de estímulo, redução de impostos e infraestrutura competitiva. O protocolo de intenções foi assinado com o Governo em março e agora vamos nos preparar para iniciar as obras nos próximos meses, uma vez que todas as atividades e submissões de licenças necessárias já estão em andamento”, afirma o CEO da Blau Farmacêutica, Marcelo Hahn.

A planta dará sustentação às perspectivas de incremento da produção de medicamentos de especialidades e alta complexidade. As áreas terapêuticas prioritárias serão imunologia, hematologia, oncologia, nefrologia, especialidades e antibióticos.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico