Apsen recruta gerente

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Apsen Farmacêutica, Gabriela Tenório
Foto: Divulgação

A Apsen, farmacêutica brasileira com mais de 50 anos de história, recrutou Gabriela Tenório. Em seu segundo desafio no canal farma, a executiva assume o cargo de gerente de Produto Sênior na área de Cardiologia, ficando responsável por marcas como Dobeven, Zanidip, Xafac e Inpruv.

Formada em relações públicas pela Cásper Líbero, cursou pós-graduações em relações internacionais e comércio exterior na FGV e marketing estratégico no Mackenzie, além de uma especialização em marketing de liderança em Harvard, nos Estados Unidos.

Contato: gabriela.tenorio@apsen.com.br

Aprovação do Farmácia Popular chega a 86% dos brasileiros

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Aprovação do Farmácia Popular
Foto: Divulgação – SESDF

A aprovação do Farmácia Popular segue alta entre os brasileiros. Segundo uma pesquisa da Genial/Quaest, o programa tem o apoio de 86% da população.

O levantamento foi realizado entre os dias 5 e 8 de julho e ouviu duas mil pessoas com mais de 16 anos e oriundas de diferentes regiões do Brasil. Nos 20 anos da iniciativa, 70 milhões de pacientes já foram beneficiados.

Com capacidade para atender a 96% da população, o programa conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados, espalhados por 4,7 mil municípios. A capilaridade do Farmácia Popular é de 85% das cidades brasileiras.

Aprovação do Farmácia Popular vem após reestruturação 

Na opinião do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Sectics), Carlos Gadelha, o Farmácia Popular precisou passar por uma reestruturação nos últimos anos. “O orçamento era um terço do necessário, o programa havia parado de credenciar novas farmácias e as que já existiam não tinham um processo de recredenciamento”, afirma.

Como parte desse projeto de reestruturação, o Ministério da Saúde quer elevar a cobertura da iniciativa para 93% do território nacional. O Farmácia Popular chegou a 380 novos municípios e o credenciamento está aberto em 811 cidades.

Programa passou a oferecer 95% dos itens gratuitamente 

O elenco de remédios do Farmácia Popular passou por uma atualização na última quarta-feira, dia 10. Com a mudança, os medicamentos destinados ao tratamento do colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite também passaram a poder ser retirados gratuitamente pelos pacientes.

Com a decisão, o programa social passou a oferecer 95% dos itens cobertos de forma totalmente gratuita. Em números, 39 dos 41 produtos ofertados pela iniciativa não têm custos para a população.

A expectativa da pasta é de que aproximadamente três milhões de consumidores sejam impactados. A economia gerada para cada paciente ficará na casa dos R$ 400 ao ano.

Farmacêutica se especializa em cosméticos para peles negras

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cosméticos para peles negras
Foto: Freepik

A beauty tech Seja Sua Pele nasceu com o intuito de produzir cosméticos para peles negras. A companhia é resultado da dificuldade que a farmacêutica Arina Gabriela tinha em encontrar produtos de qualidade para seu tom de pele. As informações são do portal Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

“Eu tinha a sensação de não conseguir acessar procedimentos estéticos específicos para a minha pele. Porque, na época, os profissionais não sabiam fazer nada. Inicialmente, eu pensei em criar produtos apenas para mim. Aí eu comecei a entender que precisava movimentar a indústria”, relembra

Quando completou sua especialização em 2018, Arina abriu uma clínica estética voltada ao público negro. Durante seus atendimentos, decidiu produzir alguns cosméticos para seus pacientes. A ideia de comercializar veio tempos depois.

“Foram cinco anos produzindo alguns cosméticos e coletando os feedbacks. Mas foi só em 2023 que a gente resolveu, de fato, lançar a Seja Sua Pele com itens feitos a partir da nanotecnologia”, afirma.

Linha de cosméticos para peles negras cresceu

O portfólio da marca, criado especificamente para atender às necessidades biológicas das peles negras, já conta com sabonetes, séruns, protetores e sprays.

Atualmente a empresa comercializa seus produtos em quatro canais: e-commerce, venda direta, revenda e varejo. Seu faturamento mensal gira em torno de R$ 10 mil a R$ 20 mil e o tíquete médio é de R$ 209.

Após expor seus produtos nos eventos Expo Favela Innovation São Paulo 2024 e Festival Feira Preta, Arina notou um aumento de até 200% em seu faturamento.

Expectativas para o futuro

Para o próximo ano, a empresária planeja lançar mais seis produtos, investir em sua marca e inspirar novas empreendedoras: “Eu quero que outras ‘Arinas’ surjam por aí. Eu venho como pensadora da Seja Sua Pele, mas eu só vou estar feliz quando a minha empresa andar sozinha. Espero que os produtos para as peles negras sejam realmente pensados por e para essas pessoas, não apenas que sejam colocados em embalagens bonitas para serem vendidas”, complementa.

FreeCô amplia linha de higiene pessoal

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23458237986 freeco 15.07O mix de higiene pessoal da FreeCô, marca da FreeBrands, ganha um novo reforço. Agora, a linha passa a contar também com protetor para assento sanitário e lenços umedecidos.

O FreeCô Assentinho é um protetor descartável para o assento sanitário, ideal para utilização em banheiros coletivos ou públicos. Com embalagem prática e portátil, pode ser levado em bolsas, mochilas e até mesmo nécessaries. O preço sugerido é de R$ 11,90.

Já o Free Wipes nº 2 reúne lenços umedecidos especialmente desenvolvidos para a higiene anal. Formulados com 99% de água e extrato de hamamélis, proporcionam uma limpeza eficaz e confortável. A embalagem contém 50 unidades, com 20 cm de largura por 15 cm de altura. Livre de álcool e parabenos, é indicado para todos os tipos de pele. O preço sugerido é de R$ 14,90.

“Com essa ampliação de portfólio, proporcionamos uma experiência de higiene pessoal mais completa e prática”, acredita o diretor de marketing Guto Cunha.

M.S.: Isento
Distribuição: sistema próprio de distribuição
Gerente de projetos: Rafael Nasser – (11) 3052-2820 ou rafael@studioessences.com.br

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Saúde óssea de cara nova

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23982347 sanofi 15.07De cara nova, a linha Oscal, da Sanofi, continua com o mesmo compromisso com a saúde óssea. Mantendo suas formulações com 500 mg de cálcio e duas concentrações diferentes de vitamina D (400 UI ou 1.000 UI), o produto conta com embalagem com tons mais vivos, para se destacar nas prateleiras do varejo farmacêutico.

A diferença entre as apresentações, que era apenas uma faixa, foi ampliada, fazendo com que o consumidor identifique o item com mais facilidade no ponto de venda. Ambas as versões seguem comercializadas com 60 comprimidos.

O produto ajuda a tratar e prevenir a perda óssea, principalmente em casos de desmineralização dos ossos antes ou depois da menopausa. Ele também é indicado para o tratamento da hipocalcemia (baixo nível de cálcio no sangue).

O lançamento é indicado para adultos com ao menos 19 anos, gestantes e lactantes. A posologia é de um comprimido ao dia. Pacientes alérgicos a qualquer composto da formulação devem evitar o tratamento.

M.S.: Isento
Distribuição: sistema próprio de distribuição
Head de Trade Marketing da unidade de consumo da Sanofi: Luiz Arthur Fernandes – luizarthur.fernandes@sanofi.com

Procfit quer crescer 20% com automação para farmácias

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Foto: Divulgação

A Procfit, especializada em sistemas de gestão e automação para farmácias, projeta aumentar em 20% o faturamento deste ano na comparação com 2023. Uma das metas da companhia é fazer a implementação de seu programa de ERP integrado com a plataforma Cosmos Pro.

“Temos 380 lojas nas quais vamos fazer o rollout ainda em 2024, o que levará ainda mais produtividade para o varejo farmacêutico”, explica Thaiane Abreu, vice-presidente de operações da Procfit. Segundo ela, nos primeiros seis meses já foram implantados os softwares em 450 farmácias, sem contar soluções complementares que trazem inovação e mais eficiência às operações, como BD ROWA, PDV Móvel, E-delivery Pay e WMS. Grande parte deles, cerca de 60%, foi proveniente de indicações de clientes.

“Trocar um sistema, que interfere em toda a operação de uma empresa, representa um passo enorme. E a recomendação de quem utiliza e conhece a qualidade dos nossos produtos e serviços vem sendo fundamental para ampliar nossa presença no mercado”, acrescenta.

Automação para farmácias terá também novo aplicativo

O modelo de automação de processos para farmácias envolverá também uma reestruturação na área de produtos. A grande aposta reside no Full Points, aplicativo de fidelização criado para apoiar as estratégias comerciais e de marketing das varejistas, que buscam ampliar seu diferencial competitivo frente à concorrência.

“Trata-se de um produto white label, com a identidade visual do cliente, que fornece dados reais do perfil de compra do consumidor. Esse recurso permite às farmácias trabalharem com personalização e ampliarem a eficiência nas compras e planejamentos de campanhas”, acrescenta Thaiane.

Portal do fornecedor

Outro desafio é a consolidação do Portal do Fornecedor, lançado no primeiro semestre, que interliga indústria e varejo farmacêutico. Por meio dessa ferramenta, os fornecedores podem acompanhar toda a gestão de compra, venda e estoque da farmácia, realizar o cadastro de um produto e fazer a solicitação para que ele seja inserido no sortimento do PDV. Também é possível agendar a entrega das mercadorias no centro de distribuição.

A plataforma já opera com 2.500 usuários da indústria, que inclusive conseguem

auditar o produto na loja e aferir o estoque disponível. “Essa funcionalidade aprimora o nível de transparência na relação com o fornecedor”, ressalta a executiva.

Outra frente em evolução é a integração da plataforma Cosmos Pro com empresas que utilizam software de terceiros, que permite ao lojista unificar os dados e o canal de comunicação. A Procfit já conta com mais de 6 mil CNPJs que fazem uso dessa modalidade.

Medicamento mais caro do mundo custa R$ 23 milhões

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O novo medicamento mais caro do mundo desbancou o “reinado” do Zongensma, da Novartis. Disponível desde março deste ano nos Estados Unidos, o Lenmeldy chegou ao mercado custando a bagatela de US$ 4,25 milhões (R$ 23 milhões). Tornou-se, inclusive, o remédio com maior valor em toda a história da indústria farmacêutica.

A fabricante do medicamento pode ser considerada uma novata no setor. A Orchard Therapeutics iniciou atuação em Londres (Reino Unido) no ano de 2015, com foco em terapias genéticas e doenças raras. O laboratório mantém ainda uma base operacional em Boston (Estados Unidos). Em janeiro de 2024, o controle acionário da companhia passou para as mãos do grupo farmacêutico japonês Kyowa Kirin, em uma transação que movimentou US$ 477,6 milhões (R$ 2,59 bilhões).

Segundo informações da Exame, o remédio foi desenvolvido para o tratamento da leucodistrofia metacromática (MLD). Trata-se de um distúrbio genético mortal que afeta em torno de 40 crianças por ano nos Estados Unidos. O estágio mais grave da doença pode acarretar a perda de toda a função motora e levar os pacientes a um estado vegetativo, exigindo cuidados intensivos 24 horas por dia. A expectativa de vida média não ultrapassa cinco anos após os primeiros sintomas.

A aprovação do Lenmeldy no principal mercado farmacêutico do mundo representou uma espécie de porta de entrada para a internacionalização da marca. O aval da FDA para o medicamento tem respaldo em um estudo bem-sucedido envolvendo 37 pacientes, diagnosticados com a MLD em estágio precoce.

Os testes clínicos revelaram que 100% das crianças resistiram à doença ao completarem seis anos de idade. No grupo de controle, apenas 58% sobreviveram. Aos cinco anos, 71% podiam se locomover sem assistência e 85% mantiveram índices normais de cognição e linguagem. O fármaco insere uma versão modificada do gene que causa a MLD nas células-tronco sanguíneas, mediante infusão.

O que justifica a condição de medicamento mais caro do mundo?

A alegação para o medicamento mais caro do mundo está associada à carência de tratamentos alternativos para a leucodistrofia metacromática, conforme argumentações da própria farmacêutica. O laboratório ancorou-se em uma análise do Institute for Clinical and Economic Review, mas sobrevalorizou o preço. A organização norte-americana sem fins lucrativos avaliou que o custo efetivo do medicamento deveria girar em torno de US$ 2,3 milhões (R$ 12,9 mi) a US$ 3,9 milhões (R$ 21,1 mi).

Esta última cifra, inclusive, foi aplicada na Europa, onde o tratamento recebeu aprovação em 2020 com a marca Libmledy. No entanto, os sistemas de saúde público locais viabilizaram expressivos descontos. Na Alemanha, por exemplo, a redução chegou a 30%.

A estratégia da Orchard, aparentemente, está rendendo frutos. Até o terceiro trimestre do ano passado, o medicamento havia obtido faturamento de US$ 12,7 milhões (R$ 68,9 milhões). Com a chegada aos Estados Unidos, a projeção é mais que dobrar esse resultado.

Pesquisa avalia farmacêuticas nas mídias sociais

FARMACÊUTICAS NAS MÍDIAS SOCIAISFarmacêuticas, indústria farmacêutica, mídias sociais
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O estudo Digital Health Monitor revelou o desempenho das multinacionais farmacêuticas nas  mídias sociais e as conclusões são preocupantes. O setor pouco explora o potencial desses canais e perde oportunidades preciosas para projetar suas marcas.

O relatório foi compilado pelo Worldcom Public Relations Group, uma parceria global de empresas independentes de relações públicas, que analisou sites, blogs e redes sociais administrados por 25 laboratórios atuantes em 27 países.

O conteúdo digital e as prioridades de comunicação foram altamente influenciados pela região onde as empresas farmacêuticas estavam sediadas, com a maioria focando as mensagens na perspectiva cultural de seu país de origem. Essa diretriz aponta as dificuldades da indústria em trabalhar divulgações com enfoque global.

Farmacêuticas nas mídias sociais: conheça as 5 melhores

O levantamento destacou também as cinco melhores farmacêuticas nas mídias sociais. A Roche subiu duas posições em relação ao levantamento de 2023 conquistando o topo do ranking deste ano. A Pfizer subiu do quinto para o segundo lugar e a AbbVie substituiu a Sanofi no top 5. As mudanças em relação à primeira edição do estudo indicam os desafios para alavancar a presença online.

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Fonte: Worldcom Public Relations Group

Análise por canal

  • Website – Todas as empresas farmacêuticas têm um site global, não mantendo páginas cobrindo cada país onde atua. As farmacêuticas que mais exploram conteúdo local foram a Pfizer e a Roche, ambas com sites em 24 dos 27 países em que operam
  • Blogs – O “impacto do blog” ainda é muito modesto, com uma porcentagem média de uso de apenas 29%
  • X (Twitter)– Houve um grande êxodo da plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter. Apenas 9% das farmacêuticas mantêm conteúdos regulares nessa mídia. É uma mudança drástica em relação a 2018, quando o índice era de 32%
  • Facebook– Após um declínio em 2023, muitas corporações reiniciaram suas atividades nesta rede social em 2024. O percentual de empresas que exploram, de fato, a rede subiu de 9% para 12% em um ano
  • LinkedIn– Todas as empresas têm contas globais no LinkedIn. Enquanto a Novartis e a Roche permaneceram no topo da lista, outros cinco laboratórios registram eficiência acima de 20% nessa rede
  • YouTube– Contas locais do YouTube foram criadas apenas em alguns países. A mesma situação acontece em outros canais com foco visual, como o Instagram
  • TikTok– Apenas 1% das farmacêuticas aproveitaram o canal neste ano. Isso representa uma oportunidade perdida de engajar e construir confiança nessa plataforma com um público demográfico maior e mais diverso

Números do varejo no Rio Grande do Sul superam expectativas

varejo no Rio Grande do Sul
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Os números do varejo no Rio Grande do Sul, apresentados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE, surpreenderam positivamente os especialistas. O estado registrou sua quinta alta mensal, apesar dos impactos das enchentes. As informações são do jornal Valor Econômico.

 Segundo o levantamento, o varejo restrito, que exclui veículos materiais de construção e atacarejo, registrou um aumento de 1,2% em maio na comparação com abril. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o desempenho foi ainda melhor, com alta de 8,1%.

“É um resultado bastante forte do comércio varejista em 2024, com um acumulado de 5,6% nos cinco primeiros meses, enquanto o ano inteiro de 2023 foi de 1,7%”, afirma Cristiano Santos, responsável pela PMC.

Canal farma ajudou a impulsionar varejo no Rio Grande do Sul

Cinco dos oito principais segmentos do varejo no Rio Grande do Sul registraram avanço no período. E o setor farmacêutico, que engloba também artigos de perfumaria, teve incremento de 0,2%.

Embora haja resultados positivos, Geórgia Veloso, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), pondera ao entender que nem todas as notícias são boas: Para o segundo semestre, o varejo deve apresentar alguns sinais de desaceleração, mas se manter forte, na visão dos analistas.

Preços de medicamentos adquiridos por hospitais subiu 0,16% em junho

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Preços de medicamentos
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Os preços de medicamentos vendidos aos hospitais apresentaram crescimento no primeiro semestre. O IPM-H, Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais, registrou avanço acumulado de 3,87%.

 Segundo a atualização mais recente do cálculo, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a partir dos dados das transações realizadas na plataforma Bionexo, os preços subiram 0,16% em junho, caracterizando uma desaceleração em relação aos 0,35% de maio.

Desaceleração nos preços de medicamentos era esperada

 Uma análise do Bruno Oliva, economista e pesquisador da Fipe, revela que a desaceleração observada não é um fenômeno novo. “Quando avaliamos o comportamento médio do índice em junho de outros anos, a variação em 2024 apresentou resultado bastante similar. A exceção ocorreu em 2020, com maior volatilidade em razão da pandemia” afirma.

O principal motivo nessa freada dos preços observada nos meses seguintes a abril são os reajustes anuais realizados durante esse período.

Levantamentos completam quase dez anos

 A parceria entre a Fipe e a Bionexo permite que a instituição observe e analise as diversas transações realizadas por meio da plataforma desde 2015.As negociações já ultrapassam a marca de R$17 bilhões por ano e representam cerca de 20% do mercado privado nacional.