Um processo seletivo da Raia Drogasil está buscando atendentes de farmácia para unidades da rede varejistas em 49 cidades brasileiras. Para concorrer a uma das mais de 200 vagas disponibilizadas pela companhia é preciso ser maior de idade e ter concluído o ensino médio.
Interessados podem se inscrever na página de vagas da rede, e preencher seu cadastro com CPF, nome completo e senha. Os contemplados atuarão, a princípio, de maneira temporária, com uma carga horária de 220 horas na escala 6×1 e salários de até R$ 2 mil.
Experiências prévias não são obrigatórias, mas são um diferencial, assim como disponibilidade de horário e a abertura a uma efetivação. Ao garantiram suas vagas os novos atendentes trabalharão nos balcões de medicamentos e perfumaria da rede, orientando clientes, guardando e conferindo mercadorias, operando caixas e organizando seções.
Confira abaixo a lista de cidades com vagas abertas no processo:
Caldas Novas – GO;
Cabo Frio – RJ;
Dourados-MS;
Campo Grande – MS;
Cuiabá-MT;
São João de Meriti- RJ;
Rio das Ostras – RJ;
Lauro de Freitas – BA;
Gravatá – PE;
Maceió – AL;
Natal – RN;
Cabedelo – PB;
Niterói – RJ;
Nova Iguaçu – RJ;
Vila Velha – ES;
Lucas do Rio Verde-MT;
Três Lagoas – MS;
Dourados – MS;
Aparecida de Goiânia – GO;
Petrolina – PE;
Vitória – ES;
Brasília-DF;
Ilhéus – BA;
Recife – PE;
Nova Friburgo – RJ;
Ipojuca – PE;
Goiânia-GO;
Parnamirim – RN;
Macaé – RJ;
Maricá – RJ;
Araruama – RJ;
João Pessoa – PE;
Sinop-MT;
Goiânia- GO;
Rio de Janeiro – RJ;
Aparecida de Goiânia-GO;
Caldas Novas-GO;
Aracajú – SE;
Duque de Caxias – RJ;
Paracatu-MG;
Salvador – BA;
Teresópolis – RJ;
Saquarema – RJ;
São Pedro da Aldeia – RJ;
Campo Grande-MS;
Palmas-TO;
Camaçari – BA;
Guarapari – ES;
Três Lagos-MS;
Guararapes – PE.
Processo seletivo da Raia Drogasil é mais um voltado ao atendimento
Um evento exclusivo apresentará aos gestores da indústria as estratégias de trade marketing da São João, rede varejista com forte presença na região sul, para o próximo ano. Marcado para a próxima quinta-feira, dia 7, o encontro será virtual.
O encontro é pensado para reunir executivos dos setores farmacêutico, de conveniência e higiene e beleza, fomentando discussões e troca de experiências relacionadas ao lançamento de estratégias digitais, ações personalizadas para clientes e iniciativas para fortalecer o relacionamento com parceiros comerciais.
“Estamos muito entusiasmados em apresentar as novidades que preparamos para 2025. Nosso tradebook é um reflexo do nosso compromisso em oferecer soluções inovadoras e personalizadas para nossos parceiros. Acreditamos que as ferramentas e estratégias apresentadas neste evento irão transformar a forma como trabalhamos e fortalecer ainda mais o nosso relacionamento com os clientes.”, afirma Delmar Raguzzoni, head de trade marketing e gerenciamento de categorias na São João.
Evento sobre o trade marketing da São João tem vagas limitadas
O evento tem início marcado para às 14h30 da quinta-feira, e conta com vagas limitadas. Interessados podem consultar mais informações e garantir sua presença retirando seu ingresso aqui.
A farmacêutica Galderma nomeou Fernando Lopes para o cargo de diretor sênior da unidade de negócios. O executivo assume o posto após uma passagem de três anos pela Reckitt, onde exercia a mesma função.
Formado em ciências atuariais pela PUC-SP, cursou também um MBA em marketing na FIA. Ao longo de seus 20 anos de carreira no canal farma, acumulou experiências em companhias como Eli Lilly, Pfizer e Danone
Segredos mantidos por farmacêuticas durante testes de medicamentos para Alzheimer no Estados Unidos estão causando uma grande polêmica entre pacientes, familiares e a comunidade científica do país. Reportagens do New York Times e do The Times revelaram uma importante omissão de informações por parte de grandes players do canal farma.
De acordo com as apurações dos repórteres dos jornais, baseadas em resultados clínicos, documentos enviados para o processo de aprovação junto ao FDA e entrevistas com médicos, cientistas, pacientes e acompanhantes, as farmacêuticas Eisai e Eli Lilly não revelaram para alguns de seus voluntários que os mesmos eram mais propensos a sofrer com efeitos colaterais durante os ensaios clínicos.
A tendência teria sido descoberta após testes de perfil genético serem solicitados pelas farmacêuticas, no início dos processos. Os exames tinham como principal objetivo definir se algum dos voluntários era mais propício a desenvolver Alzheimer e, dessa forma, eram mais vulneráveis a reações como inchaços e hemorragias no cérebro. Os resultados, no entanto, foram mantidos em sigilo pelas empresas.
Voluntários em testes de medicamentos para Alzheimer morreram
Nos ensaios da Eisai, que buscava aprovação para seu fármaco Leqembi, 274 pessoas seguiram no processo de teste sem serem informadas que estavam submetidas a mais riscos do que o esperado. Uma delas foi Genevieve Lane, uma mulher de 79 anos que faleceu após a terceira dose do medicamento, com 51 micro hemorragias em seu cérebro. O ensaio clínico registrou ao menos mais uma morte, além de 100 outros pacientes com hemorragias e inchaços cerebrais.
“Esse medicamento tem efeitos colaterais significantes, e precisamos nos atentar a eles”, revela Dr. Matthew Schrag, neurologista da Universidade Vanderbilt que auxiliou na autópsia de Lane.
Medicamentos envolvidos em polêmica foram aprovados
A aprovação do Leqembi foi concedida pelo FDA em julho de 2023 e, no mesmo mês, em 2024, o Kinsula, medicamentos similar da Eli Lilly, também foi aprovado. Durante os testes do segundo 289 voluntários foram submetidos a exata mesma situação, com dezenas deles sofrendo com efeitos classificados pela própria farmacêutica como hemorragias “severas”. Ambas as aprovações foram noticiadas pela Panorama Farmacêutico.
Comunidade científica repercute notícias sobre a polêmica
Diversos especialistas em Alzheimer e bioética expressaram surpresa quando confrontados com as informações apuradas pelos jornais americanos. George Perry, editor do Journal of Alzheimer’s Disease, classificou a situação como “certamente preocupante” e “eticamente preocupante”. “Você precisa perguntar aos pacientes se eles querem saber, e aí revelar para eles. Isso é parte do consentimento informado”, complementa.
A empresa de biotecnologia Iambic Therapeutics apresentou na última terça-feira sua nova IA para desenvolver medicamentos. O Enchant, nome dado ao modelo da agência que conta com investimentos de gigantes da indústria tecnológica como a NVIDIA, promete reduzir drasticamente o tempo e o investimento necessário para a criação de novos fármacos. As informações são do portal Terra.
A ferramenta foi treinada e alimentada com uma grande quantidade de dados pré-clínicos e derivados de exames laboratoriais realizados em etapas anteriores aos testes com humanos.
Fred Manby, cofundador e diretor da companhia, afirma que pesquisadores e farmacêuticas poderão reduzir o investimento necessário para o lançamento de um medicamento substancialmente:
“O custo de colocar um produto no mercado é frequentemente citado em cerca de 2 bilhões de dólares, e muito disso não se refere aos custos do programa, mas às taxas de fracasso. Os custos de levar um produto até um medicamento comercializado derivam de uma grande chance de fracasso no estágio final”, explica.
“Se você fizer uma melhoria de 10% em cada estágio do desenvolvimento clínico, basicamente reduzirá o custo pela metade, porque isso se aplica cumulativamente”, complementa o executivo.
IA para desenvolver medicamentos da Iambic bateu recorde
Juntamente com o anúncio de lançamento do Enchant, a Iambic divulgou um estudo que registrou os dados de especificação de seu produto, que revelou um índice de precisão histórico. De acordo com a empresa a pontuação de previsão de absorção do modelo é de 0,74, superando os 0,58 atingidos pelas opções já existentes no mercado
Cinco meses após assumir a presidência executiva, a advogada Cibele Zanotta falou com exclusividade sobre os desafios da Acessa para os próximos meses, em entrevista ao Panorama Farmacêutico. Entre as principais agendas estão a reforma tributária e as bulas digitais.
“Trata-se de um tema que a Acessa vem acompanhando há algum tempo no qual defendemos a manutenção da redução de 60% da tributação incidente sobre todos os medicamentos, com exceção daqueles que entraram na lista de isentos de tributos”, explica a executiva.
As bulas digitais é outra questão de extrema importância para a entidade na ampliação do acesso e disseminação de conhecimentos relevantes em relação ao autocuidado. “Nada mais é do que uma forma mais fácil para o consumidor acessar as informações do produto, seus benefícios e indicações”, acrescenta.
Os 17 associados da Acessa representam 36% do mercado de medicamentos isentos de prescrição (MIPs). Por conta disso, a preocupação com a redução das filas na Anvisa é outro ponto de atenção.
Ampliar a pauta do autocuidado é mais um dos desafios da Acessa
Com mais de 30 anos de existência, a Acessa – antiga Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip) – mudou de nome em fevereiro de 2022, ampliando seu escopo de trabalho e congregando todos os esforços para ser reconhecida como referência na promoção do autocuidado em saúde e bem-estar.
“Isso nos traz uma missão e um compromisso muito maior, que é o de entender como isso se conecta com todo o universo de produtos que envolvem o autocuidado tais como os MIPs, suplementos, vitaminas, minerais, dermocosméticos e autotestes. Atuamos em todas as fases do consumidor, seja para tratar uma dor de cabeça por meio de um analgésico, agindo na prevenção do câncer de pele com a proteção solar ou na saúde bucal com os enxaguantes”, afirma Cibele.
O objetivo da associação é cada vez mais levar o letramento para a população em relação ao protagonismo que ela tem no manejo de sua saúde e que isso possa ser revertido em políticas públicas e privadas. “O tema do autocuidado endereçado de forma correta pode gerar uma economia para o sistema de saúde e uma redução de 11 milhões de horas de tratamento para o paciente”, ressalta
Em uma pesquisa realizada pelo Datafolha, a Acessa revela que 97% da população brasileira acredita que o poder público deve investir em iniciativas voltadas ao autocuidado em saúde.
Dados da Associação Latino-Americana para o Autocuidado Responsável (ILAR) destacam que o custo de tratamento com MIPs é até 68% menor que o tratamento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, o SUS atende, aproximadamente, 60 milhões de casos não graves por ano, o que gera um custo total de US$ 1,2 bilhões (R$ 6,95 bilhões). Se 50% desses casos fossem tratados com MIPs, a economia potencial seria de US$ 601 milhões (R$ 3,48 bilhões), que poderiam ser redirecionados para tratamentos mais complexos e para a expansão da cobertura de saúde para casos graves.
A pesquisa também mostrou que 73% dos brasileiros costumam tomar medicamentos quando sentem algum mal-estar, o que destaca a necessidade de um melhor letramento em saúde e o incentivo ao autocuidado responsável.
O lucro da Pague Menos alcançou recorde no terceiro trimestre de 2024, revertendo o prejuízo de R$ 400 mil registrado no mesmo período do ano passado. O resultado de uma das três maiores redes do varejo farmacêutico nacional foi positivo em R$ 54 milhões.
A receita líquida entre julho e setembro totalizou R$ 3,51 bilhões, valor 13,9% superior ao do mesmo intervalo de 2023. É o maior ritmo de crescimento em sete anos. No acumulado desde janeiro, o faturamento da varejista já é de R$ 9,9 bilhões, o que representa um avanço de 12,1%.
Dona da segunda maior capilaridade do varejo farmacêutico, com 1.649 pontos de venda em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, a Pague Menos destacou-se também pelo incremento de 12,7% nas lojas maduras – quase o triplo da inflação do período. Esse desempenho contribuiu para a rede voltar a ganhar market share. No Nordeste, por exemplo, a participação de mercado retomou o patamar de 20%.
Já na Região Sudeste, a evolução média por loja foi cerca de duas vezes maior que a média dos concorrentes. “Todos esses indicadores evidenciam que estamos no rumo certo e que esperamos continuar entregando um crescimento robusto nos próximos meses”, declarou o CEO Jonas Marques.
Lucro da Pague Menos reflete ajuste no fluxo de caixa
O lucro da Pague Menos também reflete a redução considerável na liquidez da companhia. A empresa chegou a 51 dias de ciclo de caixa, reduzindo em aproximadamente R$ 300 milhões os estoques sem comprometer o abastecimento.
A varejista ainda diminuiu a dívida líquida em R$ 74,9 milhões, chegando a R$ 1,3 bilhão. “A nossa trajetória de desalavancagem fica ainda mais evidente ao incluir no cálculo da dívida a recomposição das contas a receber e parcelas pagas pela aquisição da Extrafarma, que absorveram parte da geração de caixa recente”, acrescenta o CEO.
Conversão de bandeira da Extrafarma contribui para alta
Outra aposta de sucesso da empresa vem sendo o processo de conversão das bandeiras da Extrafarma, hoje presente somente nos estados do Amapá, Ceará, Pará e Maranhão. Até o fim do trimestre, 111 unidades passaram a ter a identidade da Pague Menos.
Nessas farmácias, a venda média por unidade soma R$ 600 mil, bem próximo do patamar de R$ 700 mil da Pague Menos e 50% a mais em comparação à época da aquisição. Com o menor ritmo de inaugurações no ano – 30 ao todo –, a rede apostou na reforma de 500 pontos de venda
Pacientes e farmácias estão sendo lesados no novo golpe do Ozempic, que preocupa o setor. A combinação do alto valor do medicamento com sua popularidade vem transformando-o em alvo dos bandidos. As informações são do Fantástico.
Utilizado no tratamento da diabetes tipo 2 e para a perda de peso, o fármaco produzido pela Novo Nordisk é comercializado em canetas injetáveis, que estão sendo substituídas por versões falsificadas, com insulina no lugar do princípio ativo semaglutida.
Ao introduzir a substância errada em seus organismos os pacientes, vítimas do golpe, acabam passando mal. “Eu poderia ter morrido e ter deixado um filho pequeno”, revela paciente que foi parar na UTI, e preferiu não se identificar.
Rafael Borsetto, empresário, ainda não se conforma: “A todo momento que eu penso, eu me arrepio”, afirma. O engenheiro Dib Nessim Endebo revelou o que sentiu no momento: “Tive sensação de desmaio, sudorese, calafrios e perna bamba.” Entendeu? Fiquei assim, totalmente desnorteado. Falei: “gente, estou indo agora, será? Não é justo”, relembra.
Em tratamento com o medicamento pelos últimos oito meses, uma mulher precisou ser socorrida pela irmã e levada a um hospital após acidentalmente utilizar uma caneta adulterada:
“Eu apliquei, 8 da manhã. 15 minutos depois eu comecei a me sentir meia tonta. Deitei no chão, botei as pernas para cima… achando que tinha caído minha pressão. Às 11 horas não estava, não estava normal. Estava muito branca, muito branca e os meus lábios estavam escuros. Eu não consegui colocar o sapato… não conseguia botar o cinto na calça, completamente zonza. E aí a minha funcionária ligou para a minha irmã e ela veio rápido, porque mora pertinho. Minha irmã falou: a gente tem que ir no hospital”, detalha.
Luciana Lopes, endocrinologista que a atendeu, afirma que a paciente chegou no hospital com uma fala bem arrastada, com uma alteração do nível de consciência. “Veio com uma glicemia menor do que 20 miligramas por decilitro. Glicemia menor do que 70 e glicemias menores do que 40, 50 miligramas por decilitro normalmente já têm alteração neurológica. Uma das causas de parada cardiorrespiratória é a glicose baixa no sangue”, explica a médica.
“A semaglutida é uma substância que não leva a uma glicose muito baixa. E aí uma das nossas médicas, logo pensou em ser um Ozempic adulterado, falsificado. O familiar trouxe a medicação pra gente. A gente viu que realmente não era uma caneta original de Ozempic (e sim uma caneta com insulina). Na hora que ela injeta insulina, sendo uma paciente que não tinha diabetes, a glicose despencou, caiu demais, porque ela não precisava daquilo ali”, complementa Luciana.
Como funciona o novo golpe do Ozempic?
O golpe é realizado por pessoas que ligam para uma farmácia e encomendam cinco ou seis canetas do Ozempic. Quando o entregador chega no endereço, antes mesmo de se dirigir até a porta do prédio, ele é abordado pelo ‘suposto’ cliente, que nem mesmo mora no local. O golpista então troca a sacola com a medicação por uma com insulina e finge desistir da compra, ficando com os produtos encomendados e levando o entregador a devolver versões adulteradas para as farmácias.
Novo Nordisk já está ciente dos problemas
“Foram cerca de 50 casos que chegaram. Mas 11 desses casos evoluíram com um quadro grave”, diz Priscilla Mattar, vice-presidente da área médica da Novo Nordisk Brasil.
A executiva ainda comparou as canetas, auxiliando pacientes na comparação e identificação de produtos adulterados:
“Aqui eu tenho as duas canetas. Uma caneta que é a caneta original, a caneta genuína. Ela tem uma cor azul clara. Ela tem essa parte interna que é cinza claro e tem um botão aqui, aplicador, também em cinza. As doses que ela fornece, essa caneta aqui, de um miligrama, só aparece no demonstrador de dose o número um. Eu tenho aqui uma caneta de insulina, que é azul escuro. A gente já percebe que a primeira grande diferença é a cor. Essa caneta por dentro é laranja, avermelhado. O botão também é da mesma cor, laranja. E quando a gente vai olhar a dose, nesse caso, ela vai de duas em duas. E nesse adesivo que eles estão usando para readesivar a caneta, eles escrevem nova formulação.”
O Ansiodoron, medicamento da Weleda para saúde mental, passa a estar disponível também em uma apresentação líquida. O lançamento do novo formato do fármaco faz parte da expansão da linha que já conta com o Stressdoron, para o alívio do estresse e melhoria no foco, concentração e memória; e o Bryphyllum Argento cultum, para regulação do humor, irritação e angústia, além do próprio Ansiodoron em comprimidos.
A nova versão será comercializada em um frasco de 50 ml, com preço sugerido de R$ 103,90. “A solução gotas visa a facilitar a administração do medicamento, especialmente para crianças e idosos, e atender a um público mais amplo com restrições alimentares e veganos, já que não contém lactose nem ingredientes de origem animal”, explica Maria Claudia Villaboim Pontes, CEO da Weleda para o Brasil e a América Latina.
O fármaco é recomendado para pessoas que estão enfrentando mudanças em suas vidas e se sentem preocupadas, bem como para pacientes que sofrem de sintomas emocionais e físicos da ansiedade e dificuldades para dormir. Seu uso é contraindicado para indivíduos com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes de sua fórmula.
Distribuição: parceria com distribuidoras nacionais e regionais Gerente de marca e sustentabilidade: Juliana Garcia Frota – ?
O Hyalufem, novo gel íntimo da Herbarium, é a mais recente aposta da companhia especializada no setor de fitoterapia. O produto, voltado ao público feminino, é hidratante e formulado a partir de uma solução completamente livre de parabenos e derivados de petróleo.
Sua formulação reúne uma combinação de ácido hialurônico e componentes de origem vegetal, que restauram a umidade e garantem a lubrificação da região vaginal, com um efeito prolongado que pode durar até três dias, sem escorrer ou causar corrimentos.
“Concebemos um produto que realmente atende às necessidades das mulheres, oferecendo não apenas um hidratante vaginal, mas um aliado para a saúde íntima. Selecionamos os melhores insumos para garantir uma fórmula natural, segura e eficaz. Passamos por diversas fases de testes clínicos e ensaios laboratoriais para assegurar que o Hyalufem® oferecesse o máximo de conforto e proteção” explica Maria Mallmann, gerente de produtos da linha de saúde feminina da Herbarium.
Seu uso é contraindicado para consumidoras com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula e não é recomendado durante o período menstrual.
Distribuição: sistema próprio de distribuição
Gerente de produto: Luiz Nahar – (21) 99572-3777 e luiz.nahar@herbarium.net