Geolab apresenta dipirona de 1g

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Geolab DorageoA dipirona monoidratada de 1 grama é o mais novo medicamento do portfólio da Geolab. Indicado para o tratamento de dores e quadros febris, o Dorageo possui alta concentração do princípio ativo para combater até mesmo as temidas enxaquecas.

O remédio chega ao varejo farmacêutico em duas apresentações, com 10 e 20 comprimidos. Os pacientes podem tomar de meio a um comprimido até quatro vezes por dia. O tratamento pode ser interrompido a qualquer momento.

Medicamentos à base de dipirona monoidratada não podem ser utilizados por pacientes alérgicos, com função da medula óssea prejudicada, porfiria hepática aguda intermitente, deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase, grávidas e lactantes.

Apenas crianças acima de três meses de idade ou com mais de cinco quilos podem fazer uso do remédio. A utilização por idosos deve levar em conta a possibilidade de as funções hepática e renal estarem prejudicadas.

M.S.: 1.5423.0350

Distribuição: parceria com distribuidoras regionais
Contato:
marketin@geolab.com.br (direcionamento por canal de venda)

Novo corte no Farmácia Popular soma R$ 292 milhões

CORTE NO FARMÁCIA POPULARFarmácia Popular, governo
Foto: Reprodução/Ministério da Saúde

O governo federal anunciou um novo corte no Farmácia Popular no valor de R$ 292 milhões. A decisão é parte de um movimento mais abrangente, que tirará R$ 5,7 bilhões de despesas não obrigatórias do Orçamento para 2024. As informações são do Estadão.

A diminuição do orçamento envolve a rede pública e também os subsídios assegurados a farmácias credenciadas da iniciativa privada, afetando as duas modalidades do programa. O sistema de gratuidade perdeu R$ 185 milhões de seu orçamento, enquanto a verba destinada ao co-pagamento terá queda de R$ 107 milhões.

De acordo com o Ministério da Saúde, mesmo com os cortes, o programa social não terá sua atuação afetada. “Em que pese a redução de recursos, isso não impacta no planejamento imediato do Ministério, tendo em vista que, ao longo do exercício financeiro, estes recursos poderão ser restabelecidos”, declarou a pasta.

Este não foi o primeiro corte no Farmácia Popular neste ano

Para 2024, o orçamento inicialmente previsto para o Farmácia Popular era de R$ 5,4 bilhões, aporte cerca de cinco vezes superior ao R$ 1 bilhão de 2022. No entanto, esta é a segunda vez no ano que o programa tem suas verbas comprometidas.

No mês de abril o Farmácia Popular já havia perdido cerca de 20% do orçamento. Assim como agora, na ocasião, a redução no investimento do programa foi parte de um corte maior nos gastos. Nos cortes atuais, foram afetadas também a Receita Federal, a Policia Federal e o Exército, além da fatia destinada ao ensino integral e ao Auxílio Gás.

Na época, as contas do governo foram realinhadas para atender as novas regras do arcabouço fiscal. Os cortes totalizaram uma economia superior a R$ 4 bilhões. As pastas de Educação e Fazenda também foram afetadas.

Programa convive com fraudes e descredenciamentos

No mesmo mês de abril, uma fraude que usava o CNPJ de farmácias fechadas também foi descoberta. Os golpistas estavam utilizando o registro de estabelecimentos não mais em funcionamento para desviar fundos da iniciativa.

Quem primeiro noticiou o golpe foi o Jornal Nacional, da TV Globo, que teve acesso a registros da dispensação de 1,3 mil medicamentos de uma drogaria no Distrito Federal que “atendia” pacientes do Rio Grande do Sul. O desvio, que durou de agosto de 2022 a novembro de 2023, retirou R$ 1,4 milhão do programa indevidamente.

Outra fraude que chegou às manchetes nesse ano diz respeito à dispensação de R$ 7,43 bilhões em medicamentos para pacientes falecidos. O desvio em questão foi registrado entre julho de 2015 e dezembro de 2020.

A irregularidade na venda de medicamentos, inclusive, motivou a exclusão em massa de 226 estabelecimentos do Farmácia Popular em janeiro. As principais razões para os descredenciamentos, segundo o Ministério da Saúde foram a dispensação de medicamentos não prescritos e o uso indevido de CPFs. Em comparação com 2022, os descredenciamentos cresceram 707% no ano passado. O número de multas no período também aumentou, chegando a uma alta de quase oito vezes.

Sandoz recruta nova diretora

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Sandoz Brasil, Lillian Ferrete
Foto: Divulgação

A farmacêutica suíça Sandoz nomeou Lilian Ferrete para o cargo de diretora de ética, riscos e compliance. A executiva assume a função após atuar por mais de 13 anos como gerente legal sênior da Sanofi.

Na FGV se formou em direito e cursou um MBA em administração de empresas. Ao longo de sua carreira adquiriu experiência com especializações em leis digitais, investigações internas e compliance no setor farmacêutico.

Contato: Lilian.ferrete@sandoz.com

Novas doações da Farma Conde para o RS somam R$ 3 milhões

Doações da Farma Conde
Foto: Divulgação

A terceira leva de doações da Farma Conde partiu nessa segunda-feira, dia 10, em direção ao Rio Grande do Sul. O comboio, que conta com mais de R$ 3 milhões em produtos, tem como destino as cidades de Porto Alegre, Constantino, Canoas, Passo Fundo, Igrejinha e São Leopoldo.

De acordo com Manoel Conde Neto, presidente-executivo da rede, as mais de 50 toneladas de donativos foram arrecadadas com o apoio da população e da prefeitura de São José dos Campos (SP), sede da Farma Conde.

Neto ainda custeou as carretas utilizadas pela rede quando, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), organizou a logística que possibilitou a chegada dos produtos em algumas das cidades mais afetadas, além de viabilizar a entrega de doações internacionais.

As iniciativas de apoio do grupo incluíram, também, a instalação de pontos de coleta em todas as suas farmácias, além da Farma Conde Arena.

“A população contribuiu muito. Nós da Farma Conde estamos em nossa terceira grande doação. Fiz o que precisava ser feito para garantir o conforto e a saúde dessas famílias”, afirmou o presidente da rede.

Primeiras doações da Farma Conde superaram R$ 1 milhão

 Panorama Farmacêutico noticiou a primeira doação da rede no início de maio, quando um caminhão com mais de R$ 1 milhão em produtos deixou o centro de distribuição da empresa rumo ao Rio Grande do Sul.

Em sua segunda ação o grupo enviou, em parceria com a Casa Circe, 15 mil litros de água mineral, duas mil latas de leite em pó, cremes dentais, fraldas e outros produtos de higiene.

Fabricação de vacinas e medicamentos deve motivar aliança no G20

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Fabricação de vacinas
Foto: Freepik

A fabricação de vacinas e medicamentos na América Latina, África e no Sudeste Asiático foi um dos principais temas de um encontro de especialistas em saúde que antecede a reunião do G20 realizado em Salvador (BA) durante a semana passada. O evento foi o primeiro em um calendário que prevê um encontro ministerial em 31 de outubro e a cúpula de líderes, em novembro. As informações são do Valor Econômico.

A ideia é que, com a aliança, a dependência dos países em desenvolvimento por insumos de saúde seja reduzida gradualmente. Essa realidade se tornou mais evidente durante a pandemia da Covid-19.

Em entrevista à reportagem, Alexandre Ghisleni, chefe da assessoria especial de assuntos internacionais do Ministério da Saúde, afirmou que o trabalho conjunto é ideia antiga. “Já estamos discutindo isso desde o ano passado com todos os membros do G20. E temos conseguido um grau de atenção elevada”, afirma.

Aliança para fabricação de vacinas e medicamentos pode sair do papel 

Mesmo afirmando que a aliança entre os membros do G20 é promissora, Ghisleni destaca que é necessário demonstrar a relevância do projeto. “Mesmo com a evolução positiva da discussão, não há certezas. O grupo de trabalho de saúde é só um dos vários e conseguir a atenção da cúpula de líderes não é necessariamente uma coisa muito óbvia”, alerta.

Mudanças climáticas também estão na pauta 

Outra prioridade levantada pelo grupo de trabalho é como as mudanças climáticas podem afetar os sistemas de saúde. Para os especialistas, as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul são um exemplo da importância do debate.

“O caso do Rio Grande do Sul é um exemplo para adotarmos medidas que garantam o funcionamento do sistema de saúde na eventualidade de acontecer desastres como esse”, destaca o diplomata.

Outros temas que devem ser apresentados aos governantes em breve são saúde digital, telemedicina e inteligência artificial no setor da saúde.

Mudança no PIS/Cofins pode impactar a indústria

Mudança no PIS/Cofins
Foto: Freepik gerado com IA

A mudança no PIS/Cofins promovida pela medida provisória (MP) 1.227/24 pode impactar o mercado farmacêutico, pois restringe a “compensação cruzada de impostos”, prevista anteriormente. Em relatório divulgado na última quinta-feira, dia 6, o Citibank apontou que a indústria farmacêutica deve ficar atenta. As informações são do Poder 360.

Na visão dos especialistas Leandro Bastos e Renan Prata o setor acumula créditos de PIS/Cofins que costumam “superar suas dívidas”, que são amortecidas pelas vendas de medicamentos isentos de PIS/Cofins da lista positiva.

Mudança no PIS/Cofins: Hypera Pharma pode ser uma das mais afetadas 

O Citibank projetou um impacto negativo de R$ 50 milhões no fluxo de caixa do acionista (FCFE) da Hypera Pharma, que deve ser registrado nos próximos dois anos. Os analistas também apontam que, com a transição para o regime de duplo IVA, o impacto deva ser mitigado a partir de 2027. Mas, apesar do alarme, o efeito sobre setor de saúde como um todo deve ser “relativamente pequeno e com duração limitada”.

O que muda? 

A MP 1.227/24 gerou polêmica e críticas da indústria e de advogados tributaristas. Basicamente, o texto trabalha com dois eixos principais: o abatimento de impostos e o ressarcimento de crédito presumido em dinheiro. As informações são do Valor Econômico.

No primeiro eixo, o texto impede que os créditos de PIS/Cofins sejam utilizados para abater outros impostos. Esses créditos só poderão ser utilizados para a compensação do próprio tributo. De acordo com a Receita Federal, quase metade das compensações de débitos previdenciários usou esse meio de pagamento no último ano.

O segundo veda o ressarcimento em dinheiro desses valores. A Fazenda afirma que as leis mais modernas já proíbem a prática, mas, com a MP, esse entendimento será utilizado também para valores pleiteados em 2023, que somam R$ 20 bilhões.

Piracanjuba amplia portfólio da linha Whey

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Piracanjuba WheyA Piracanjuba adiciona mais um produto à sua linha Whey com a versão Café + Energia, que contém 100 mg de cafeína e 1.000 mg de taurina. O foco é a melhoria de energia e performance.

O novo membro da família Piracanjuba Whey é um suplemento alimentar líquido que se destaca pela inovação e praticidade, oferecendo 15 g de proteína por porção. Ideal tanto para quem pratica atividades físicas leves como para aqueles envolvidos em exercícios de alto impacto, é uma ótima opção para consumo diário e em qualquer hora do dia.

Além disso, a bebida aumenta a absorção de cálcio, essencial para o fortalecimento dos ossos. Possui fibras, é adoçada com stevia e não tem lactose. É adequada para intolerantes à lactose e pessoas com restrição ao açúcar. Está disponível no sabor café e em embalagem de 250 ml.

Distribuição: sistema próprio
Gerente de marketing: Lisiane Campos – lisiane.silva@piracanjuba.com.br

Piracanjuba amplia portfolio da linha Whey

Bigfral lança tamanho XG na linha de cuidados noturnos

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BigfralA Bigfral amplia sua linha Derma Plus Noturna com o novo tamanho XG, atendendo aos pedidos do público por mais opções.

Esta fralda descartável para adultos oferece até 12 horas de proteção, absorção superior e extratos naturais hidratantes para prevenir irritações da pele. Com barreira antivazamentos e sistema antiodor, proporciona conforto e segurança durante longos períodos.

Jessica Freitas, gerente de marketing da Bigfral, enfatiza o compromisso com o cuidado e segurança da marca. “A Derma Plus Noturna já é uma grande aliada do público com incontinência, para uma noite de sono livre de preocupações e com a garantia da eficácia antivazamentos, além dos ativos que protegem a pele. Com o novo tamanho XG, ampliamos a usabilidade do produto para mais tipos de corpos e rotinas, promovendo uma maior adequação ao estilo de vida do usuário”.

Disponível do tamanho P ao XG, com preço sugerido de R$ 36,00.

Distribuição: sistema próprio
Gerente de marketing: Jessica Freitasjessica.freitas@ontexglobal.com

87% das farmácias que fecharam no Brasil são independentes

FARMÁCIAS QUE FECHARAMFarmácias independentes, varejo farmacêutico
Foto: Canva

O volume de farmácias que fecharam as portas no Brasil segue intenso, mas o problema ronda sobretudo os PDVs de pequeno porte. Segundo levantamento da IQVIA referente aos últimos 24 meses até março deste ano, quase nove em cada dez lojas que sofreram com essa situação são independentes.

O estudo considera estabelecimentos que deixaram de funcionar no período ou simplesmente não apresentaram faturamento nos últimos três meses. De 7.784 farmácias que padeceram, 6.823 (87,6%) são independentes.

O abismo é ainda mais evidente quando se compara com o número de lojas abertas nos últimos 24 meses. De um total de 16.386 novos PDVs, 63,9% (10.479) são independentes. Embora seja o segmento com maior número de inaugurações, também é o que mais descontinua as atividades

“Com grandes redes se consolidando frente a PDVs independentes, o espaço para novos entrantes no mercado torna-se ainda mais estreito. E esse cenário fica ainda mais desafiador a partir de oscilações geradas por fatores como a inflação e a inadimplência”, observa Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor titular da Universidade de São Paulo (USP).

Farmácias que fecharam no Brasil em 24 meses (por nicho)

modelo panorama petvet
Fonte: IQVIA

Desempenho das lojas maduras nas farmácias independentes

Apesar de contabilizar o maior número de lojas maduras, com 41.320 PDVs (54,1%) do total de 76.296, o varejo independente é o que apresenta a maior retração nas vendas (-5%) neste perfil de farmácia. Somente as grandes redes da Abrafarma, que contam com 8.865 unidades maduras, apresentaram crescimento nas vendas (1,7%).

Volume de vendas em lojas maduras

graficos panorama farmaceutico
Fonte: IQVIA

Farmácias que fecharam vivem retração no consumo e carência digital

As farmácias que fecharam no Brasil foram, claramente, vítimas da retração no consumo. “Estamos registrando um movimento de recuo na inflação e nas taxas de juros, com evolução dos empregos formais. Porém, 72 milhões de brasileiros ainda convivem com a inadimplência e devem para quadro credores em média. Com isso, vão priorizar a quitação desses débitos, o que trava a retomada do consumo”, adverte Luiz Rabi, economista-chefe do Serasa Experian.

Com o fluxo tímido na loja física, sobra a operação digital. Mas surge outro gargalo. “Esse nicho de farmácias vive um fosso digital. O uso de canais online para programas de fidelidade inexiste em 99% dos estabelecimentos, enquanto 83% não fazem propaganda nas mídias sociais”, completa Rodnei Domingues, diretor de pesquisa do Instituto Axxus, que integra o ecossistema do Parque Científico e Tecnológico da Unicamp.

Propaganda de medicamentos movimenta US$ 2,87 bilhões

PROPAGANDA DE MEDICAMENTOSMedicamentos, indústria farmacêutica
Foto: Canva

Os investimentos em propaganda de medicamentos na indústria farmacêutica aumentaram 14,8% em 2023 na comparação com o ano anterior. É o que aponta um levantamento do Fierce Pharma. Os dez tratamentos que receberam os maiores aportes movimentaram US$ 2,87 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões) nos Estados Unidos.

O expressivo fluxo de patentes em queda ajuda a explicar a crescente aposta da indústria norte-americana na publicidade dos medicamentos. Os dez principais fármacos que perderam ou perderão exclusividade em 2024 apresentam um valor de mercado de US$ 4,4 bilhões (em torno de R$ 23 bi), o que vem acirrando a concorrência.

Lista reúne os 10 maiores investimentos em propaganda de medicamentos

A análise do Fierce Pharma revela que, dos dez maiores investimentos em propaganda de medicamentos, cinco alcançam cifras bilionárias considerando a conversão em Reais.

1 – Skyrizi
Fabricante: AbbVie
Indicação: Medicamento imunológico IL-23
Gasto: US$ 579,7 milhões (cerca de R$ 3 bilhões)

O medicamento da AbbVie é a nova aposta da companhia após a expiração da patente do seu blockbuster Humira.

2 – Dupixent
Fabricante: Sanofi e Regeneron
Indicação: Medicamento imunológico inibidor de IL-4 e IL-13
Gasto: US$ 502 milhões (cerca de R$ 2,6 bilhões)
O remédio, fruto de cooperação entre Sanofi e Regeneron, gerou receita de US$ 11,5 bilhões (cerca de R$ 60,8 bilhões) no ano passado. Mesmo com o crescimento de 33%, o produto perdeu a liderança no ranking da categoria

3 – Rinvoq
Fabricante: AbbVie
Indicação: Imunológico inibidor de JAK
Gasto: US$ 495,3 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões)

O fármaco recebeu quase meio bilhão de dólares em publicidade só no ano passado, 20% a mais em comparação à média dos anos anteriores 

4 – Entyvio
Fabricante: Takeda
Indicação: doença de Crohn e colite ulcerativa
Gasto: US$ 226,1 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão)

O anticorpo monoclonal perdeu 38% de seu orçamento para marketing. Mesmo assim, sustenta-se no top 10 em publicidade na indústria farmacêutica 

5 – Rybelsus
Fabricante: Novo Nordisk
Indicação: Diabetes tipo 2
Gasto: US$ 191 milhões (cerca de R$ 1 bilhão)

Na tentativa de reduzir a dependência do Ozempic, a farmacêutica dinamarquesa decidiu ampliar aportes em propaganda de outros integrantes do seu portfólio. No caso do Rybelsus, o investimento aumento 16% em 2023, totalizando US$ 191 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) 

6 – Ozempic
Fabricante: Novo Nordisk
Indicação: Diabetes tipo 2
Gasto: US$ 187,4 milhões (cerca de R$ 983 milhões)

O blockbuster da Novo Nordisk garantiu US$ 13,9 bilhões (cerca de R$ 72 bilhões) aos cofres da companhia, o que fez o laboratório se tornar a empresa mais valiosa da Europa em 2023. E a presença em mídia segue intensa

7- Sotyktu
Fabricante: Bristol Myers Squibb
Indicação: Psoríase
Gasto: US$ 183,3 milhões (cerca de R$ 961 milhões)

A divulgação do fármaco teve investimentos de US$ 183,3 milhões (cerca de R$ 961 milhões), com direito a ativações durante a cerimônia do Grammy

8 – Nurtec
Fabricante: Pfizer
Indicação: Antagonista do receptor CGRP para enxaqueca
Gasto: US$ 177,9 milhões (cerca de R$ 933 milhões)

A Pfizer recrutou Lady Gaga para ser a cara do Nurtec. Mesmo trazendo um nome famoso para a campanha, a indústria reduziu seus custos com propaganda em 22% no período

9 – Rexulti
Fabricante: Lundbeck e Otsuka
Indicação: Antipsicótico a
Gasto: US$ 171,5 milhões (cerca de R$ 899 milhões)

Aprovado pela FDA em 2015, o remédio ganhou uma nova indicação em maio de 2023, para diminuir a agitação em pacientes com Alzheimer. Com o novo uso, as farmacêuticas investiram 30% a mais em comunicação

10 – Vraylar
Fabricante: AbbVie
Indicação: Antipsicótico
Gasto: US$ 162,3 milhões (cerca de R$ 851 milhões)

Se a AbbVie lidera a lista, ela também fecha o top 10 com o Vraylar, cujo orçamento para publicidade avançou 337% em relação a 2022