Conheça os melhores salários para farmacêuticos por cargo

MELHORES SALÁRIOS PARA FARMACÊUTICOSSalário, farmacêuticos, piso salarial
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Um estudo da Nexford University indicou os dez cargos que asseguram os melhores salários para farmacêuticos. O levantamento traz dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, revelando uma realidade bem diferente em relação ao Brasil.

Enquanto farmacêuticos norte-americanos podem obter remuneração de quase R$ 1 milhão por ano, o teto em território nacional equivale, em média, a R$ 180 mil.

Os melhores salários para farmacêuticos por área

1 – Farmacometrista

Responsável pelo desenvolvimento dos modelos farmacocinéticos e farmacodinâmicos do medicamento, para ajudar a ilustrar como os produtos químicos são absorvidos, metabolizados, distribuídos e eliminados dentro do corpo. De acordo com o site de recrutamento Glassdoor, os farmacometristas recebem um salário médio de US$ 189,7 mil (R$ 997,5 mil) por ano.

2 – Diretor de farmácia

Cuida das funções de todo o departamento da farmácia, colaborando com os gestores para garantir a mais alta qualidade nos serviços farmacêuticos e na conformidade com leis e normas técnicas. A remuneração total estimada ultrapassa os US$ 173,6 mil (R$ 912,8 mil) por ano.

3 – Farmacologista

O farmacologista clínico atua, juntamente com médicos e outros especialistas, na descoberta de novos fármacos para doenças de alta complexidade. Ele também é responsável por testar os medicamentos em amostras de células e tecidos e por supervisionar ensaios clínicos. O salário médio anual é de US$ 170,3 mil (R$ 895,5 mil).

4 – Farmacêutico clínico

A principal responsabilidade do farmacêutico clínico é garantir que seus pacientes recebam o tipo e a dosagem correta de medicamentos. O ganho médio anual é de US$ 144,9 mil (R$ 761,9 mil).

5 – Farmacêutico hospitalar

Atende pacientes que lidam com condições crônicas e patologias mais complexas, além de monitorar e manter o estoque. O salário anual estimado é de US$ 143,9 mil (R$ 756,7 mil).

6 – Farmacêutico de varejo

Os farmacêuticos varejistas participam na defesa do uso seguro e eficaz de medicamentos, aconselhando os pacientes sobre interações, contraindicações e efeitos colaterais. Parte de suas funções inclui avaliar a prescrição e validade das receitas, administrar vacinas e realizar testes rápidos. A remuneração média anual é de US$ 142,3 mil (R$ 748,3 mil).

7 – Cientista farmacêutico

Exerce um papel único em cada etapa do processo para desenvolver novos medicamentos. Projeta novas moléculas e compostos de remédios, bem como lidera a triagem de pacientes para ensaios pré-clínicos e clínicos. O salário é de cerca de US$ 140,7 mil (R$ 739,8 mil) para um período de 12 meses.

8 – Farmacêutico consultor

Profissional que fornece consultoria especializada na pesquisa e viabilização de novos medicamentos, de maneira a garantir a segurança do paciente e a conformidade regulatória. Atua também no gerenciamento da terapia medicamentosa. Em um ano, os farmacêuticos consultores têm direito a US$ 137,8 mil (R$ 724,6 mil) em média.

9 – Farmacêutico de manipulação

Sua principal atribuição é fornecer aos pacientes remédios personalizados, criados especificamente para atender às suas necessidades exclusivas. Esse tipo de farmacêutico usa seu conhecimento científico e habilidades técnicas para ajustar dosagens, alterar formas farmacêuticas e personalizar prescrições. Em média, recebe anualmente US$ 131,1 mil (R$ 689,4 mil).

10 – Farmacêutico nuclear

Esse profissional é especializado na preparação e distribuição de medicamentos radioativos, para tratamentos e procedimentos de diagnóstico relacionados ao câncer. Embora possa assumir as mesmas responsabilidades que um farmacêutico hospitalar, tem a tarefa adicional de trabalhar com outros médicos especialistas na gestão e administração de terapias do gênero. O salário médio é de US$ 128.1 mil (R$ 673,6 mil).

Inglaterra vai distribuir Mounjaro de graça

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Mounjaro de graça
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O NHS, sistema de saúde público da Inglaterra, vai distribuir o Mounjaro de graça para pacientes com obesidade. O medicamento, da Eli Lilly, para o tratamento do diabetes de tipo 2, se mostrou eficiente no processo de emagrecimento dos pacientes e foi apelidado de “King Kong” da categoria pela mídia inglesa.

 O fármaco funciona da mesma maneira que o Ozempic, simulando os efeitos do hormônio da saciedade (GLP1) no organismo. A promessa, no entanto, é de um tratamento com eficácia superior, mostrando resultados mais intensos e rápidos. As informações são do jornal Metrópoles.

O Mounjaro já faz parte da lista de medicamentos distribuídos pelo governo inglês há quase dois anos, mas era prescrito apenas para pacientes com diabetes.

Mounjaro de graça ainda não chegou ao Brasil

Mesmo com sua comercialização aprovada pela Anvisa em setembro de 2023, o medicamento ainda não está disponível no país. Recentemente o Panorama Farmacêutico noticiou a definição dos intervalos de preço do fármaco em solo brasileiro, que poderá custar até R$ 3.780.

 

Medicamento inovador que premiou brasileira chega ao país

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Medicamento inovador
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O cannabigerol (CBG) é a base do medicamento inovador desenvolvido por Mariana Maciel, diretora-médica da farmacêutica canadense Thronus Medical, premiada pela criação da tecnologia PowerNano na Society of Cannabis Clinicians.

Mesmo com uma menor notoriedade em relação aos canabinoides THC e CDB o produto chamou atenção por sua vasta área de atuação. Utilizado em tratamentos metabólicos e anti-inflamatórios, também reduz o estresse, aumenta a concentração e é multimodal, não interferindo em outros tratamentos do paciente.

O CBG Full Spectrum, produzido pela Thronus, recebeu a aprovação da Anvisa e agora pode ser encomendado por meio da RDC 660/2022, que define os critérios para a importação de medicamentos à base de cannabis.

Medicamento inovador foi desenvolvido com nanotecnologia

 O fármaco utiliza a tecnologia PowerNano em seus processos de produção. O investimento na ciência nanomolecular permite, atualmente, um aumento de até 10 vezes nas taxas de absorção e eficácia dos medicamentos.

O avanço nas pesquisas também possibilitou melhorias no tempo de início de ação e na biodisponibilidade do produto, mas futuros aperfeiçoamentos ainda estão no radar da companhia. “São números baixos em relação ao potencial da planta”, afirma Mariana.

Novo gerente de vendas na Hypera

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Hypera, Rhodolfo Cunha
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Rhodolfo Cunha é o novo gerente regional de vendas da Hypera, farmacêutica brasileira sediada em São Paulo. O executivo conta com mais de 14 anos de experiência no canal farma.

Formado em bioquímica e farmácia pela Universidade Nove de Julho, cursou também um MBA executivo em gestão estratégica e econômica de negócios. Em seu currículo Cunha acumula passagens por grandes players do mercado como Prati-Donaduzzi, Cimed e EMS.

Contatos: rhodolfo.cunha@hypera.com.br

Piso salarial do farmacêutico será pautado nesta semana

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Piso salarial do farmacêutico
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Após mais de 150 dias de espera, a votação do Projeto de Lei 1559/2021, que estabelece o piso salarial do farmacêutico, foi adiada nesta quarta-feira, dia 5,  na Comissão de Trabalho (Ctrab).

Ele foi retirado da pauta porque o relator, deputado Airton Faleiro (PT-PA), não compareceu à sessão, apesar de já ter apresentado um parecer favorável ao projeto.

O parlamentar justificou a ausência por conta de uma situação relacionada a conflitos indígenas na região de Santarém (PA) e confirmou presença na sessão da Ctrab da próxima semana.

Piso salarial do farmacêutico prevê remuneração inicial de R$ 6,5 mil

O relatório de Faleiro mantém o que foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família que estabelece um piso de R$ 6,5 mil, com reajustes anuais com base na variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses e passa a fixar também um adicional de 10% para o farmacêutico designado como responsável técnico (RT) do estabelecimento.

O texto um substitutivo apresentado pelo relator, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), ao PL 1559/21, do deputado André Abdon (PP-AP), e aos apensados (PLs 2028/21, 3502/21 e 799/22), que tratam do mesmo assunto.

Ada Tina amplia linha Amplexe com xampu 3 em 1

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linha Amplexe A Ada Tina expande sua linha Amplexe com o novo xampu antiqueda, caspa e oleosidade. Formulado com a tecnologia Exbiol Triforce, o produto reduz a queda, estimula o crescimento de novos fios e fortalece os folículos capilares, graças à presença de ingredientes como vitamina B3, beta-hidroxiácidos, zinco PCA e óleos essenciais naturais refrescantes.

“O Amplexe Shampoo Antiqueda Caspa e Oleosidade foi submetido a diversos testes rigorosos e seus resultados apresentaram redução na queda de cabelo causada por caspa, oleosidade excessiva e dermatite seborreica em mais de 70% dos voluntários já na primeira semana de uso”, explica Maurizio Pupo, farmacêutico especialista em cosmetologia e CEO da ADA TINA.

Além disso, possui ação detox purificante e é seguro para gestantes, cruelty free, mother friendly, gluten free, vegano, sem sal e dermatologicamente testado.

Disponível em embalagem de 250 ml com o valor sugerido de R$ 125.

Distribuição: sistema próprio
Gerente de produto:
Jackson Pires – jackson@adatina.com

Laboratório oftalmológico quer chegar a 20 mil farmácias

LABORATÓRIO OFTALMOLÓGICONatureye, oftalmologia, farmácias, indústria farmacêutica
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O laboratório oftalmológico Natureye, com sede no Ceará e fundado em 2020, quer triplicar presença no varejo farmacêutico. A meta é ampliar a capilaridade de 6,4 mil PDVs para 20 mil em 2026. Até 2030, a empresa projeta alcançar R$ 100 milhões de faturamento.

A indústria farmacêutica aposta na expansão para o Sul, Sudeste e Centro-Oeste como motor para os próximos cinco anos. Para sustentar esses planos, o foco será o investimento em mão de obra e reforço na visitação médica.

“Hoje, contamos com 25 propagandistas, o diretor médico Dr. Karlos Sacho, uma gerente distrital e um treinador. Em breve, queremos contratar o primeiro profissional no Centro-Oeste. Investiremos R$ 1,5 milhão para dobrar nossa equipe em 18 meses”, revela o sócio-diretor, José Armando Gomes, em entrevista exclusiva ao Panorama Farmacêutico

Laboratório oftalmológico surgiu por lacuna no mercado

Antes de fundar o laboratório oftalmológico, Gomes atuou por mais de 20 anos no Aché. Ele decidiu encerrar o ciclo na farmacêutica para trilhar o caminho do empreendedorismo, ao abrir uma operação de propaganda médica. O relacionamento com profissionais da área o fez identificar uma lacuna no mercado farmacêutico.

“Recebi relatos dando conta das dificuldades que pacientes e profissionais de saúde enfrentavam com a blefarite, inflamação que atinge as bordas das pálpebras. O medicamento de referência era muito caro e a outra opção disponível, que costumava ser a mais prescrita, não tinha ação terapêutica efetiva. Na hora, entendi que o canal precisava de uma nova opção”, relembra. Esse insight foi o ponto de partida para a criação da Natureye.

Blefarite tem mais de 150 mil casos por ano

A inflamação das pálpebras afeta mais de 150 mil brasileiros todos os anos. Ela ocorre quando as glândulas sebáceas da pálpebra inflamam. Entre os principais sintomas estão a vermelhidão das pálpebras, coceira e o aparecimento de crostas que lembram uma espécie de “caspa” nos cílios.

O primeiro produto e carro-chefe da Natureye, o Blefos, foi concebido exatamente para essa doença. “Criamos esse medicamento 100% focado nessa patologia. Começamos, então, um trabalho de propaganda junto aos prescritores do Ceará e a recepção foi muito positiva”, destaca. Hoje o laboratório conta com outros dois produtos, focados, respectivamente, nos tratamentos do olho seco e da degeneração macular relacionada à idade (DRMI).

Natureye quer se tornar referência nacional

A fabricante já ostenta a liderança em vendas na categoria em cinco capitais – Belém (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN), Recife (PE) e Salvador (BA). Agora mira a expansão nacional por meio da terceirização da produção. “A fórmula é nossa, mas atualmente terceirizamos plantas fabris na produção do medicamento. Vendemos hoje cerca de 7,5 mil unidades por mês e queremos chegar a 50 mil até 2026”, garante.

Descarte de medicamentos contra o HIV gera divergências

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Descarte de medicamentos contra o HIV
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A recomendação do descarte de medicamentos contra o HIV 30 dias após sua abertura, criada em janeiro pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), tem gerado divergências entre órgãos públicos. As informações são da Folha de São Paulo.

 A orientação da instituição paulista, que se refere apenas aos medicamentos de PrEP (profilaxia pré-exposição) sob demanda, tem como base a bula dos frascos distribuídos pelo SUS, que garante a estabilidade dos fármacos apenas pelo período de um mês após sua abertura.

Essa categoria de medicamento, utilizada para a prevenção do HIV apenas antes e depois de uma exposição de risco, sofre com o problema. O usuário acaba não utilizando as 30 unidades antes do final de sua vida útil, diferentemente dos métodos diários, que encerram o ciclo junto ao tempo máximo recomendado de armazenamento.

Solução para o descarte de medicamentos contra o HIV não é unânime

Ao buscar possíveis soluções para esse contratempo a SES-SP sugeriu ao Ministério da Saúde que o modelo de apresentção dos medicamentos fosse alterado para as cartelas, que mantém os comprimidos armazenados individualmente.

Segundo o órgão paulista a medida evitaria o desperdício dos remédios e reduziria os custos do governo, que passaria a produzir menos unidades anualmente. No entanto, a pasta não comentou a proposta de substituição dos frascos pelas cartelas e reiterou que não pretende introduzir as recomendações de descarte da Secretaria de Saúde paulista.

Fabricante alerta para falta de insulina a partir de julho

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Falta de insulina
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A partir do mês de julho, o país pode enfrentar um problema de falta de insulina nas farmácias. Segundo a Novo Nordisk, que fabrica a Novolin R e Novolin N, o medicamento para tratamento do diabetes ficará temporariamente indisponível. As informações são da rádio Itatiaia.

De acordo com a farmacêutica, o fornecimento do produto ficará prejudicado até o final do ano em função de mudanças em seu portfólio, “tendo em vista os desafios globais na cadeia de suprimentos de medicamentos, que afeta diretamente o abastecimento de insulinas em todo o mundo”.

A companhia aconselha que os pacientes insulinodependentes busquem orientação médica para iniciar tratamentos alternativos. O motivo para o desabastecimento é uma demanda acima da capacidade atual da empresa.

O laboratório afirma trabalhar para ampliar sua capacidade produtiva, mas disse que os resultados dessa expansão ainda não serão sentidos neste momento de crise.

Falta de insulina preocupa entidades 

Por meio nota, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) se disseram preocupadas com um eventual desabastecimento de insulina.

No texto, as entidades afirmam que a distribuição de canetas de insulina NPH e Regular pelo SUS seguirá normalmente. “Caso seja necessária a substituição, será indispensável a orientação médica”, alertam.

Escassez afetou o país ano passado 

Essa não é a primeira vez que o fantasma da falta de insulina assombra o Brasil. Em 2023, para evitar o desabastecimento, o Ministério da Saúde comprou, de forma emergencial, 1,3 milhão de unidades da molécula asparte, a versão análoga de ação rápida.

A principal estratégia nacional para evitar novos casos do tipo é a fábrica da Biomm, localizada em Minas Gerais. A empresa afirma já ter capacidade para produzir até 40 milhões de frascos e seringas de insulina por ano, quantidade suficiente para abastecer quase 80% do mercado interno.

Anvisa quer ampliar vigilância de medicamentos controlados

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Medicamentos controlados
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O uso de medicamentos controlados e antibióticos voltou a ser um dos centros da atenção da Anvisa. A agência reguladora implementou um novo sistema de rastreamento, enquanto realiza testes para o retorno do sistema de registro. As informações são do UOL.

No começo do mês, foram iniciados os testes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), que estava suspenso desde 2021. Nos próximos dois meses, farmácias de São Paulo e Distrito Federal podem participar da ação, sem punição pela não adesão ou por eventuais erros nos registros.

Em paralelo, foi publicada uma norma que criou o Sistema Nacional de Controle de Receituário. De acordo com o texto, os novos talões de receitas médicas contarão com um número de controle concedido pela autarquia.

Sistema de gerenciamento de medicamentos controlados está suspenso desde 2021 

Por meio da RDC 586/2021, a Anvisa suspendeu a transmissão dos arquivos XML das movimentações de medicamentos e insumos farmacêuticos sujeitos à escrituração do SNGPC.

A justificativa foram as constantes instabilidades que o sistema sofria. Apesar da pausa no envio, as lojas precisam seguir com as práticas de escrituração em registros informatizados ou não.

As varejistas devem manter esses documentos por até dois anos e a única fiscalização atual é a presencial.

Durante a fase de testes, até 16 mil farmácias poderão participar. O objetivo é estudar a estabilidade do sistema lidando com uma carga maior e mais constante de informações.

Para conferir as orientações para participação, basta clicar aqui.

Sistema de controle de receituário quer impedir falsificações 

Já o Sistema Nacional de Controle de Receituário estabelecido pela Anvisa tem como objetivo frear a falsificação de prescrições. A medida foi anunciada por meio da RDC 873/2024.

Atualmente, as receitas têm numerações geradas pelas vigilâncias municipais de maneira independente, o que dificulta a checagem da autenticidade do documento. A adoção dos novos talões será gradual a partir de julho.

O projeto prevê que, em 2025, todas as receitas já sigam esse padrão. Os receituários produzidos e sem o código de controle da agência poderão ser usados até julho de 2026.

Inicialmente, apenas a vigilância sanitária poderá checar a autenticidade dos documentos, mas os conselhos de farmácia devem pleitear o acesso.