Farmacêutica tenta manter exclusividade do produto / Foto: Freepik
O prazo de patente do Ozempic seguirá conforme o previsto. De acordo com a CNN Brasil, a Novo Nordisk procurou o governo brasileiro para sugerir mudanças nas leis de propriedade intelectual com o objetivo de estender o período de vigência da proteção para compensar a demora em obter autorização de venda no país.
Em dezembro, Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), se reuniu virtualmente com CEO global da farmacêutica, Lars Fruergaard Jorgensen, para debater o assunto. A pasta, entretanto, informou que “não há previsão para alterar a legislação de propriedade industrial” do país.
Segundo o governo, há um trabalho constante para tornar mais célere o processo para concessão de registro dos medicamentos. Em nota, o ministério afirma que o prazo para registro já caiu para 4,4 anos.
Patente do Ozempic será quebrada no ano que vem
A Novo Nordisk iniciou uma jornada para proteger seu blockbuster uma vez que, já em 2026, a patente do Ozempic expira. No país, as farmacêuticas mantêm a exclusividade sobre seus produtos inovadores por 20 anos.
A grande questão para as fabricantes é que, como há um prazo prolongado para o registro, elas saem prejudicadas. Em seu ponto de vista, a proteção deveria ser prolongada como uma “contrapartida”.
Tribunais são contra extensão de patentes
O Supremo Tribunal Federal (STF) já considerou inconstitucional um artigo da Lei de Propriedade Industrial que permitiria a extensão de patentes. O julgamento em questão, ocorrido em 2021, vetou a possibilidade de que a exclusividade perdurasse por mais de 20 anos.
O próprio Ozempic também já viveu um revés nos tribunais. Em 2023, o Tribunal Regional Federal da 1ª região negou um pedido da Novo Nordisk para prorrogar a proteção para até 2036.
Genérico do Ozempic já surge no horizonte
Enquanto a Novo Nordisk busca formas de proteger sua caneta de semaglutida, diferentes braços do setor já procuram viabilizar o genérico do Ozempic. O prefeito Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, por exemplo, confirmou seu objetivo de distribuir o medicamento nas Clínicas da Família da cidade assim que ele estiver disponível.
Em paralelo, a EMS defende que um concorrente do remédio pode aliviar o SUS. A farmacêutica deseja distribuir essa opção tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos.
A indústria farmacêutica viveu um ano de contrastes em 2024. De um lado, o setor teve acesso a um volume recorde de financiamentos ao mesmo tempo em que redobrou a aposta em inovação. No entanto, a performance um pouco aquém da esperada e desafios conjunturais com a alta do dólar despontam como adversidades para este ano.
De acordo com Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma, entre os fatores que contribuíram para o desempenho abaixo das projeções iniciais estão a ocorrência de eventos de gripe e resfriado fora de época. “Tivemos um maior número de episódios de casos em janeiro. Mesmo assim devemos crescer em torno de 11,5% em valores e 4% em unidades segundo a IQVIA”, afirma.
Mussolini também manifesta preocupação com o dólar acima de R$ 6, considerando que a indústria importa 95% dos insumos para a produção de medicamentos. “Dificilmente teremos um ano com rentabilidade boa. Apesar de ainda não terem saído os dados de reajuste dos medicamentos, sabe-se que haverá um desconto no preço dos produtos de lista positiva. E tudo isso deve influenciar na nossa atividade, que registrou avanço acima de dois dígitos nos últimos cinco anos”, alerta o executivo.
Reforma tributária para a indústria farmacêutica
A reforma tributária foi uma das grandes bandeiras da indústria farmacêutica em 2024, mas o texto final dividiu opiniões. “Tivemos uma possibilidade boa de um projeto que resolveria os problemas dos encargos dos medicamentos, mas infelizmente o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, no último momento, não acataram propostas do setor e do Ministério da Saúde para diminuir ainda mais os tributos de medicamentos oncológicos e destinados ao tratamento do HIV, o que pode impactar o acesso a medicamentos pela população brasileira”, ressalta Mussolini.
Já Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil, que reúne 12 empresas brasileiras de capital nacional, entende que a indústria saiu com o que era essencial, como a inclusão dos medicamentos na redução de 60% em relação à alíquota modal. “Conquistamos aquilo que representava um pedido histórico do setor, que foi o fim das listas positivas, negativa e neutra”, avalia.
Inovação: o protagonismo da indústria nacional
As empresas do Grupo FarmaBrasil investirão R$ 20 bilhões até 2027, sendo R$ 13 bilhões somente em Pesquisa & Desenvolvimento. Os R$ 7 bilhões restantes serão convertidos em benfeitorias, instalações, equipamentos, máquinas e fábricas. “Isso é um claro reflexo de como o foco da indústria farmacêutica nacional em inovação está sendo seguido à risca, com laboratórios investindo entre 6% a 14% do faturamento líquido em P&D”, ressalta Arcuri.
A indústria nacional também foi a que mais recorreu a financiamento do BNDES, totalizando R$ 2,5 bilhões de empréstimos contratados.
Financiamentos do BNDES para a indústria farmacêutica (recursos liberados no ano em milhões de R$)
Fonte: BNDES e Grupo FarmaBrasil
“Além disso, os investimentos na construção e expansão de fábricas que já haviam sido iniciados tiveram continuidade no ano passado. Para 2025 nós, certamente, vamos ter um conjunto muito importante desses parques fabris iniciando suas operações”, afirma Arcuri.
Ele acrescenta que tem ficado cada vez mais evidente a importância estratégica da indústria brasileira para o país. Prova disso foram as visitas do presidente Lula nas inaugurações das plantas da Biomm e da EMS e da Ministra da Ciência e Tecnologia à Libbs.
“Me arrisco a dizer que a Indústria farmacêutica nacional está se caracterizando como uma espécie de “nova Embraer”, reconhecida pela sua qualidade mundial e instalando modernas plantas e centros de P&D não só na América Latina, mas em vários países do Hemisfério Norte, como Canadá, Servia e Itália”, ressalta Arcuri.
Incentivos à produção local
Para Henrique Tada, presidente executivo da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), que conta com 71 empresas, o ano foi desafiador, mas também repleto de oportunidades. “Foi um ano de consolidação ainda maior do que os anteriores, com resultados muito positivos tanto em capacidade de produção como no lançamento de medicamentos produzidos no país”, afirma.
Segundo ele, destacaram-se os avanços em temas como bulas digitais, insumos farmacêuticos ativos e inspeções. “Também houve um significativo apoio do governo federal com a atualização do regulamento das PDPs e a criação do Programa de Desenvolvimento e Inovação Local (PDIL). Além disso, os debates em torno de temas como o avanço da inteligência artificial na área farmacêutica, gerenciamento de riscos e Boas Práticas de Fabricação realçam o compromisso com o desenvolvimento setorial”, acrescenta.
Retomada da política industrial para produção de IFAs
A pandemia da Covid-19 evidenciou a vulnerabilidade do setor na produção de insumos farmacêuticos ativos (IFAs). Desde então, a Abiquifi vem intensificando seus alertas sobre a vulnerabilidade do setor e os caminhos para sua superação por meio de políticas voltadas à inovação e produção radical.
“Entendemos que o lançamento do programa Nova Indústria Brasil, em janeiro de 2023, e o enfoque da Missão 2 no Complexo Econômico-Industrial da Saúde são respostas iniciais à vulnerabilidade que marca o setor”, declara o CEO Norberto Prestes.
Em 2024, o setor privado apresentou um engajamento crescente, refletido em iniciativas como os 38 projetos submetidos pela indústria para pesquisa e desenvolvimento, totalizando R$ 358 milhões de financiamento pela Finep. Já o III Censo IFA, realizado pela Abiquifi, Abifina e Fiocruz, identificou 37 empresas produtoras de IFAs para o mercado doméstico e exportação.
A contribuição dos genéricos
De acordo com Tiago de Moraes Vicente, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos), em 2024 foram comercializadas mais de 2,16 bilhões de unidades de medicamentos dessa categoria.
Além disso, esses remédios geraram, desde o ano 2000, uma economia direta de mais de R$ 325 bilhões para consumidores e pacientes. Atualmente, existem 102 laboratórios comercializando genéricos no Brasil, com 4.665 apresentações disponíveis.
“Os medicamentos genéricos representam 38,61% do mercado total, e a expectativa é que essa participação atinja 40% nos próximos quatro anos. Nossos associados são responsáveis por cerca de 90% desse segmento e já representam 8% das vendas varejo de biossimilares no país”, explica o executivo.
Seguindo a movimentação do setor, o mercado de medicamentos biossimilares no varejo também registrou um avanço notável, passando de uma participação de 1,28% em 2021 para 7,98% em 2024, o que representou um aumento de 2.154,83% das vendas em unidades.
A relevância dos MIPs
De forma geral, o ano foi positivo para o setor de medicamentos isentos de prescrição (MIPs). “Embora tenha havido grandes desafios, especialmente em relação à reforma tributária, trabalhamos em conjunto com entidades do setor para garantir a inclusão da categoria no texto. Apesar dos desafios, o mercado seguiu seu ritmo de crescimento, e nossas associadas continuam entre as maiores empresas do Brasil”, pontua Cibele Zanotta, presidente executiva da Acessa – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde.
Segundo ela, a entidade também obteve vitórias significativas no Congresso Nacional, com o avanço do projeto de lei voltado para a construção de políticas públicas para o autocuidado em saúde. “Embora ainda não tenha sido aprovado, o projeto avançou com debates profundos e construtivos, e seguimos confiantes no progresso dessa importante pauta”, avalia.
Posto conta com ativações e serviços gratuitos / Foto: Divulgação
Um quiosque da Pacheco na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), auxiliará visitantes durante a estação mais quente do ano. O posto conta com uma variedade de produtos e oferece, gratuitamente, diferentes serviços de saúde.
Entre os itens comercializados pela farmácia estão protetores solares, bronzeadores, repelentes e diferentes bebidas, todos providenciais para os dias quentes do verão. Diversas ativações contarão também com a presença de influenciadores e marcas.
A Haleon, por exemplo, fabricante de produtos como Eno, Corega e Sensodyne, levará aulas de ginástica, degustações, DJs e brindes à Avenida Atlântica.
“As Drogarias Pacheco sempre estiveram presentes na vida dos cariocas, levando soluções para todas as necessidades, e durante o verão não seria diferente. O quiosque em Copacabana deixará o dia na praia ainda mais completo, para você aproveitar sem se preocupar”, conta o diretor Comercial e de Marketing do Grupo DPSP, Lucas Menezes.
Confira os horários de funcionamento do quiosque da Pacheco
Interessados poderão conhecer a unidade durante todos os dias da semana até 13 de março, com uma programação especial nos sábados, que inclui serviços de bioimpedância e aferição de pressão das 8h às 11h.
Série de inaugurações contribuiu para marca histórica / Foto: Divulgação
A presença da Farma Conde no estado de São Paulo atingiu uma marca importante no mês de dezembro, com a abertura de 110 novas lojas. As mais recentes inaugurações permitiram que a varejista esteja em todas as cidades do litoral paulista.
A expansão reflete o compromisso da rede em oferecer mais conforto, comodidade e acesso a serviços de saúde de qualidade para as pessoas da região, em endereços estrategicamente bem localizados.
Presença da Farma Conde no litoral é importante para a economia
O foco na região litorânea é uma importante forma de fomento da economia, gerando oportunidades de emprego para os locais e uma melhor infraestrutura para os turistas que visitam a região.
“Estamos muito felizes em alcançar esse marco e expandir nossa presença no litoral paulista. Com nossas unidades, conseguimos garantir que a população e os turistas tenham acesso a serviços essenciais de saúde com eficiência e proximidade. Isso reflete nosso compromisso com a melhoria da qualidade de vida de todos e com o crescimento sustentável da nossa rede”, comenta Claudia Conde, farmacêutica e fundadora da rede que já criou mais de 1,2 mil empregos na região.
“Nossas farmácias são montadas para oferecer aos nossos clientes — sejam moradores locais ou os milhões de turistas que visitam as praias — um mix de produtos, medicamentos, higiene e beleza, sempre pensando no bem-estar de todos”, complementa Giovana Conde, vice-presidente de Marketing da Farma Conde.
A farmacêutica brasileira Natulab, especializada na produção de MIPs, fitoterápicos e suplementos alimentares, anunciou a contratação de Maria José Nunes para o cargo de gerente sênior da unidade de negócios institucionais.
Formada em marketing pela Unip, a executiva conta com mais de 30 anos de experiência em cargos de liderança em distribuidoras do segmento como Viveo, Grupo Mafra e Expressa.
“A experiência de Maria José ao longo desses mais de 30 anos no mercado institucional reforça nossa estratégia de crescimento para a Natulab. Apostamos em sua liderança para escrevermos mais uma história de sucesso num segmento que representa mais de 40% do mercado farmacêutico e segue crescendo rapidamente”, explica Guilherme Maradei, presidente da farmacêutica.
Exames de análises clínicas terão desconto de 50% / Foto: Divulgação
A megaloja da Drogasmil, inaugurada no mês passado no bairro da Tijuca, conta com 510 m² e diferentes serviços especiais. “Trata-se de um marco na nossa história, pois é nossa maior unidade, que conta com um espaço amplo e moderno, além de propiciar uma série de benefícios exclusivos. Queremos que nossos clientes vivenciem uma experiência única e aproveitem a oportunidade para cuidar da saúde”, disse Lívio Barboza, diretor de Operações da Rede d1000.
A Rede d1000, companhia integrante do Grupo Profarma, traçou a meta de dobrar de tamanho nos próximos cinco anos e abrir 280 lojas até 2028. O objetivo encontra respaldo nos resultados de 2023, período em que a varejista chegou a R$ 1,8 bilhão de receita bruta e avançou 17,8% na comparação com o ano anterior.
A expansão das lojas físicas terá como foco a abertura de novas unidades das bandeiras Drogasmil, no Rio de Janeiro; e Drogaria Rosário, em Brasília (DF) e Cuiabá (MT).
Diferenciais da Drogasmil
Um dos grandes diferenciais das farmácias da Rede d1000 está na possibilidade de interagir com públicos distintos. A companhia aglutina 244 lojas das bandeiras Drogarias Tamoio, de perfil mais popular; Drogasmil e Drogaria Rosário, com tipo de loja padrão; e Farmalife, do segmento super premium. E para este ano, a projeção é inaugurar mais 35 unidades.
Agência alerta para o iminente retorno da obrigatoriedade no uso do sistema / Foto: Freepik
O uso do SNGPC voltará a ser obrigatório ainda no começo de 2025. Para preparar a plataforma para sua ampla utilização, a Anvisa convida às farmácias de todo país a já fazerem uso regular do sistema.
A agência alerta que, apesar de o período oficial de testes ter se encerrado na virada do ano, o SNGPC segue disponível para o varejo farmacêutico. A autarquia também ressalta que os usuários podem acessar canais para relatar dúvidas e problemas, além de disponibilizar materiais de apoio.
“A adesão das farmácias desde já é essencial para que sejam identificadas eventuais necessidades de melhoria e ajustes prévios para o retorno obrigatório do sistema com robustez e estabilidade”, declarou a Anvisa.
Uso do SNGPC ainda não será objeto de fiscalizações
Outro ponto destacado pela Anvisa é que o uso do SNGPC atualmente é voluntário e que, por isso, não será objeto ou base para fiscalização. “Os usuários do sistema devem aproveitar este momento para realizar a atualização dos cadastros, ajustes do sistemas internos e adequação da rotina da farmácia, dentre outras medidas que forem necessárias”, finaliza.
Testes foram expandidos em outubro
No último mês de outubro, a Anvisa expandiu os testes do SNGPC. O sistema para medicamentos controlados viveu sua fase mais abrangente entre 14 de outubro e 31 de dezembro.
A primeira região a participar da implementação foi o Sudeste. Após 15 dias, o programa passou a vigorar no Centro-Oeste e no Sul, enquanto Norte e Nordeste entraram na quinzena subsequente.
Pacientes registram sintomas como enjoo, febre, dores no corpo e diarreia / Foto: Freepik
Casos de virose no litoral paulista se intensificaram nos últimos dias de dezembro e nos primeiros de janeiro. Com o grande fluxo de turista na região, os números dispararam. As informações são do Diário do Nordeste.
Uma das cidades mais atingidas foi o Guarujá (SP). O município, que tem uma população de mais de 280 mil habitantes, recebeu cerca de 1,5 milhão de turistas, segundo informações da prefeitura local.
Um reflexo dessa alta demanda foi o crescimento na busca por medicamentos nas farmácias da região. Internautas relataram nas redes sociais grandes dificuldades para comprar remédios para enjoo, um dos principais sintomas da virose.
Outras cidades afetadas foram Santos e Praia Grande, na região conhecida como Baixada Santista, e Ubatuba, no Litoral Norte do Estado.
Virose no litoral paulista: mais de 2 mil casos em uma cidade
Segundo dados da prefeitura de Guarujá, em dezembro, 2.064 atendimentos foram realizados em pacientes com sintomas compatíveis com a virose. A situação pode ser mais grave, uma vez que o poder público ainda não divulgou dados sobre os períodos de festa.
“A Prefeitura salienta que o aumento no número de casos desse tipo é comum nesta época do ano, levando em consideração diversos fatores, como temperaturas elevadas, aglomeração de pessoas e falta de cuidados com alimentação”, diz informe divulgado pelo executivo local.
A farmacêutica brasileira Vitamedic traz dois novos lançamentos para enriquecer o seu portfólio. Uma das novidades é o Afecso, disponível nas versões de 60 ml e 150 ml, com concentração de 6 mg/ml. O medicamento é indicado para o alívio de sintomas alérgicos da rinite e da urticária, como nariz entupido, coriza, coceiras, espirros e irritação nos olhos. O anti-histamínico de segunda geração, à base de cloridrato de fexofenadina pediátrico, não causa sonolência.
E após a excelente performance de vendas da dipirona monoidratada de 1 g de concentração, a companhia ampliou a linha com a versão genérica em 500 mg. O produto é um antitérmico e também atua para alívio da dor. Está disponível em 20 blisteres com 10 comprimidos.
Afecso – MS 1.0392.0238 Dipirona monoidratada – MS 1.0392.0237
A Hertz, marca especialista em consumer health, amplia seu portfólio com a nova coleção de cremes fixadores de próteses. O DentalFix apresenta uma tecnologia ultra-adesiva. Basta a aplicação de uma pequena quantidade sobre os dentes para sustentar a prótese por até 12 horas.
A família de cremes fixadores está disponível no varejo farmacêutico nas versões: sem sabor (com bisnagas de 20 g, 40 g e 68 g), menta (com bisnagas de 20 g e 40 g) e o Kit sem sabor (com display de duas bisnagas de 68 g).
O produto é totalmente livre de zinco e pode ser facilmente removido, não deixando resíduos. Porém, o excesso no uso ocasiona transbordamentos e podem ser necessárias algumas tentativas para ajustar a quantidade adequada de adesivo. Recomenda-se aplicar uma vez ao dia para adesão segura, com orientação de um dentista.