A farmacêutica brasileira Aché anunciou a promoção de Wagner Frasson ao cargo de gerente sênior de educação corporativa. Na casa desde 2009, o executivo atuava anteriormente como gerente nacional de treinamento e desenvolvimento de vendas.
Farmacêutico formado pela UNIRP, Frasson cursou uma pós-graduação em farmácia clínica e atenção farmacêutica na mesma instituição e acumulou conhecimentos ao longo de seus 16 anos na indústria, onde exerceu funções nos segmentos de marketing, vendas e capacitação.
Foi divulgado o edital do concurso público da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Organizado pela Cebraspe, o processo busca profissionais em diversas áreas, incluindo a de farmácia, para posições nos setores de pesquisa, desenvolvimento e suporte técnico.
As 1.027 vagas ofertadas serão divididas entre ampla concorrência (719), cotas para pessoas com deficiências (103) e para pretos e pardos (205), com 43 delas sendo dedicadas a farmacêuticos no segmento de pesquisa e 54 a analistas.
Concurso público da Embrapa oferece salários de até R$ 12.800
Interessados devem se inscrever entre 20 de dezembro e 19 de janeiro, mediante pagamento de uma taxa que varia de R$ 60 a R$ 70. A prova está marcada para o dia 23 de março e os contemplados com as posições receberão benefícios como assistência médica, auxílio-alimentação e adicional de titularidade, além de salários de até R$ 12.814,61 entre os farmacêuticos.
Os candidatos interessados devem conferir os detalhes específicos das vagas no edital, incluindo as exigências de formação, funções e localidades disponíveis. As provas serão realizadas em capitais e cidades onde a Embrapa possui unidades. Confira o edital completo aqui.
Um levantamento da IQVIA classificou a Eurofarma como a farmacêutica com mais vendas em farmácias na América Latina. O relatório congrega dados de janeiro a setembro deste ano, período em que o mercado cresceu 12,46% na região. As informações são do Pipeline do Valor Econômico.
A performance da companhia nesse recorte, com um acréscimo de 13,21%, a estratégia de crescimento orgânico, a diversificação geográfica e as recentes aquisições são os fatores apontados como os principais responsáveis por esse triunfo, sacramentado após a Eurofarma ultrapassar a Sanofi, que liderava a estatística até então.
Seus melhores resultados foram registrados em países como Bolívia, Paraguai e Peru, onde a Eurofarma cresceu mais que as concorrentes em decorrência da aquisição da Genfar, marca de genéricos utilizada em toda a América Latina, com exceção do Brasil.
“Em um setor altamente competitivo como o nosso, esse é o resultado que buscávamos desde que iniciamos nossa estratégia de internacionalização, em 2009”, diz Marco Billi, CEO Internacional da Eurofarma. No Chile e no México a companhia se manteve na média geral do mercado.
Bom desempenho da “farmacêutica com mais vendas” passa pelo Brasil
O executivo revelou ainda que a Eurofarma registrou crescimentos em todas as suas linhas de produtos no Brasil, com um portfólio que inclui medicamentos de marca, de referência, similares, genéricos e OTCs.
O processo de expansão da Novo Nordisk no Brasil ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira, dia 9, quando a farmacêutica anunciou a ampliação da capacidade de produção da planta de Montes Claros (MG). As informações são do Valor Econômico.
O principal objetivo da companhia dinamarquesa, fabricante do Ozempic e do Wegovy, é a construção de uma nova linha de produção de enteroquinase, enzima utilizada no tratamento de doenças crônicas como obesidade e diabetes tipo 2.
“Esse investimento é muito importante, pois ajudará a triplicar a nossa capacidade produtiva das enzimas enteroquinase e ALP, utilizadas para a produção de semaglutida”, afirma Reinaldo Costa, vice-presidente corporativo do laboratório.
Expansão da Novo Nordisk no Brasil tem investimento pesado
Esse novo movimento faz com que a quantia investida pela farmacêutica no país nos próximos dois anos alcance a marca de R$ 1,3 bilhão, considerando o aporte de R$ 864,2 milhões na mesma planta anunciado em outubro, voltado à produção de insulina.
“O know-how que já temos aqui de produção de enzimas nos permitiu trazer esse investimento, com uma capacidade muito boa que atende ao mercado da Novo Nordisk. Grau de eficiência, alta produtividade e custo bem competitivo são as razões pelas quais esse investimento é feito no Brasil. Participamos de uma produção global, para a qual a planta de Montes Claros é super estratégica”, complementa Costa.
A operação da Novo Nordisk na cidade mineira é responsável por 25% da insulina produzida globalmente pela farmacêutica. Atualmente a fábrica emprega 1,8 mil funcionários, gerando 30 mil empregos indiretamente.
A ampliação da capacidade deve gerar mais 40 empregos diretos e outros 400 indiretos. A conclusão da obra está prevista para o final de 2025, com previsão de início das operações em 2027.
A Lillo, marca nacional referência em acessórios para bebês e gestantes, apresenta a linha de produtos Disney Princesas. Destinada às crianças de seis meses a três anos, a coleção busca acompanhar as diferentes fases do desenvolvimento dos pequenos oferecendo produtos que transformem até os pequenos momentos em mágicos.
A coleção da Lilo está disponível com cinco acessórios para bebês:
– Chupeta Funny Orto TAM2:
Recomendado para crianças a partir dos seis meses, conta com um formato anatômico, bico com topo curvado e base plana para que se adapte à boca do bebê. Possui bordas arredondadas para garantir um maior conforto e uma argola colorida que brilha no escuro, facilitando a sua localização durante a noite.
– Mamadeira Super Evolution 300ml:
Com formato arredondado, bico flexível e macio, válvula de ar que evita bolhas e tampa antivazamento, esta mamadeira com estampa de castelo é recomendada para bebês maiores de seis meses.
– Copo Aprendizado com Alça Evolution 240ml:
Sua válvula de saída de ar, que diminui a formação e a ingestão de bolha, ajuda a minimizar os sintomas de cólica. Suas alças ergonômicas e bebedor macio de silicone garantem o conforto para as gengivas e os lábios. O recorte do bico impede com que o líquido saia sem que o bebê sugue.
– Copo Evolution com Canudo de Silicone 300ml:
Com canudo retrátil de silicone macio e antivazamento, o produto é ideal para líquidos ralos. Sua tampa abre e fecha facilmente, tornando o transporte muito mais prático. Por conta de seu formato acinturado, fica muito mais fácil para as pequenas mãozinhas dos bebês segurarem o copo.
– Copo MAX Antivazamento 320ml:
Desenvolvido a partir de uma iniciativa sustentável, a ideia foi reaproveitar os materiais provenientes do processo de fabricação, evitando com que mais plástico chegue ao meio ambiente e economizando uma quantia significamente de luz e água utilizada no processo de fabricação. O copo vem com um bebedor rígido que resiste às mordidas das crianças, tornando-o durável e confiável. Além disso, vem com uma válvula que só libera líquido com a sucção. Sua tampa antiderramamento é ideal para ser usada durantes passeios. O copo é recomendado para crianças a partir dos 12 meses.
Todos os produtos da linha Disney Princesas são livres de bisfenol A (BPA).
A Tena, marca de produtos destinados a pessoas com incontinência urinária, aposta em sua primeira linha destinada aos homens. A Tena Men é feita especificamente para a anatomia masculina. Por conta de sua tecnologia, o produto absorve rapidamente a urina e impede que o odor exale.
Estudo da Tena sobre a incontinência urinária:
Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, 15% dos homens acima dos 40 anos têm gotejamentos involuntários em certas ocasiões. No entanto, a situação ainda é tratada como um tabu. No estudo “TENA: Incontinência urinária e hábitos de saúde masculina”, foi revelado que 41% dos entrevistados já usaram papel higiênico como meio de controlar o escape de urina e 20% declararam já ter usado absorvente íntimo feminino para administrar a condição.
A linha de produtos Tena Men conta com:
Cueca Lavável TENA Men
Feita com material macio, lavável e respirável, proporciona conforto e segurança. Seu design anatômico faz com que o produto se ajuste ao corpo e retenha urina rapidamente, impedindo que ela entre em contato com a pele e seque.
Roupa Íntima TENA Pants Men
Desenvolvida para homens com incontinência moderada, conta com tecnologia antivazamento. É indicada para uso diurno e deve ser trocado regularmente. Disponível nos tamanhos P, M, G, EG.
Absorvente TENA Mens e Absorvente TENA Men Noturno
Os absorventes também dispõem de tecnologia antivazamento, além de tecido respirável.
“A falta de conhecimento sobre a condição da incontinência pode provocar o isolamento social. Para isso, disponibilizamos produtos específicos para esse problema, com alta capacidade de absorção e controle de odor”, declara Carla Girólamo, gerente de marketing de TENA no Brasil.
Sistema de distribuição: Sistema próprio de distribuição Gerente de Marketing: Carla Girólamo – carla.girolamo@essity.com
A compra da Medley tende a ser o assunto na indústria farmacêutica na reta final de 2024 e começo de 2025. Após a Sanofi dar os primeiros indícios de que desejaria vender o laboratório, grandes empresas do setor já se movimentaram para uma possível aquisição. As informações são do Estadão.
Dentre os interessados, destacam-se a EMS, Hypera Pharma (por meio da Neo Química) e o Aché. A Eurofarma, apesar de não figurar entre aquelas mais dispostas a entrar na jogada, também tem interesse. A Sanofi preferiu não tecer comentários.
Compra da Medley deve ficar no Brasil
Apesar de não descartarem a possibilidade de uma empresa do exterior usar a Medley para entrar no mercado brasileiro, especialistas não creem que esse seja o caminho mais plausível. Na visão deles, a tendência é que o comprador seja um concorrente em busca de sinergias.
Sanofi contratou empresa para prospectar interessados
Os rumores da venda da Medley começaram no dia 6 de dezembro, quando o Pipeline do Valor Econômico noticiou que a Sanofi havia contratado a Lazard para prospectar interessados. Segundo a reportagem, já no próximo trimestre, o laboratório deve começar a ouvir pretendentes.
A expectativa de fontes do mercado é que o objetivo seja comercializar sua operação de genéricos por cerca de US$ 1 bilhão (R$ 6 bilhões). O único “entrave” é que a multinacional deseja manter parte das operações de OTC da Medley em seu portfólio.
Protagonistas já foram manchete em outubro
Se hoje EMS e Hypera disputam quem vai ficar com a Medley, em outubro, ambas as farmacêuticas foram notícia por outro motivo. Na ocasião, o laboratório do Grupo NC tentava se fundir com a concorrente.
A história chegou ao fim junto com o mês. A EMS retirou sua proposta de fusão por meio de um comunicado no dia 30 de outubro. A desistência aconteceu após o Conselho de Administração da Hypera recusar a oferta.
A companhia com sede em Hortolândia (SP) até buscou convencer os acionistas, segundo Neofeed, mas não teve sucesso. Para fontes do mercado ouvidas pelo Valor Econômico, a estratégia de aquisição foi hostil, desastrosa e arriscada.
Healthtech especializada em produtos de nutrição clínica e cannabis medicinal, a Endogen projeta encerrar 2024 com crescimento de 90% em comparação a 2023, e mais 70% em 2025. Em quatro anos, a evolução da empresa alcançou o patamar de aproximadamente 600%.
Para respaldar essa meta de expansão, a startup prepara novos investimentos em pesquisa e desenvolvimento, ampliação do portfólio e otimização da estrutura de distribuição, sobretudo para atender à demanda prevista com a revisão da RDC 327.
Entre as estratégias está o desenvolvimento de produtos inovadores com insumo farmacêutico ativo (IFA) importado da Colômbia, que contém alta concentração de canabinoides. A produção das primeiras linhas terá início em 2025, em parceria com a Cellera Pharma. A fabricação 100% brasileira terá como vantagem maior redução de custo e controle de qualidade mais eficiente em toda cadeia.
“A partir da cannabis colombiana, podemos desenvolver e fabricar produtos de maior valor agregado a um custo muito menor em relação ao da Suíça, país de onde importamos o produto final atualmente. Isso vai garantir à Endogen maior competitividade”, entende o CEO Lukas Fischer.
Fundada em janeiro de 2020, a Endogen foi criada a partir da iniciativa de grandes executivos de diferentes áreas da saúde. Além de Fischer, fundador da Zion Medpharma, a companhia reúne o médico Claudio Lottenberg, presidente do Conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein; o ex-diretor da Anvisa Dirceu Barbano; e Luis Otavio Caboclo, professor assistente de neurologia da Faculdade Israelita Albert Einstein.
O conselho diretor conta ainda com Daniel Tiraboschi, diretor executivo da Flora Cosméticos; Luiz Salomão e Paulo Zoppi, sócios-fundadores da rede de análises clínicas Salomão & Zoppi.
Mercado de cannabis em expectativa com revisão da norma
A revisão da RDC 327, aguardada para 2025 pelo mercado de cannabis, pode redobrar o fôlego da Endogen. Publicada em 2019, a resolução nasceu com caráter transitório e vigência de cinco anos, para atender à demanda crescente de pacientes que precisam de tratamentos com canabidiol.
A nova edição da norma pode dar mais segurança à concessão de autorização sanitária para fabricação, importação e comercialização, bem como prescrição, monitoramento e fiscalização de produtos de canabinoides para uso terapêutico via oral. “Também projetamos que a RDC incorpore o aval para produtos de cannabis medicinal de uso tópico, nasal e inalatório”, acrescenta Fischer.
O setor espera ainda que a revisão inclua a possibilidade de processar o canabidiol (CBD) de forma isolada em farmácias de manipulação, bem como a autorização da prescrição digital de produtos que contêm até 0,2% de THC. “Nos próximos dois anos, planejamos dispor da maior variedade de produtos de cannabis medicinal e nutrição clínica, com o melhor custo-benefício, nas farmácias brasileiras”, reforça.
Fortalecimento na área de distribuição
A estratégia de crescimento da Endogen também está ancorada no fortalecimento da cadeia de distribuição. Uma das novidades é parceria com a Abrafarma, que viabiliza a oferta do seu portfólio no grande varejo farmacêutico.
Outra frente é o investimento em ferramentas digitais que facilitam o acesso aos medicamentos e promovem o conhecimento sobre os benefícios da terapia junto à classe médica. Recentemente, a empresa anunciou o lançamento de uma plataforma desenvolvida em parceria com a Cann Doc, onde os pacientes podem se cadastrar e obter descontos que variam de 10% a 30% – dependendo da rede credenciada – na linha de cannabis da marca, por meio de um programa de benefícios de medicamentos (PBM).
Além disso, a plataforma oferece um sistema de geolocalização que permite ao usuário localizar a farmácia mais próxima para adquirir os produtos ou encontrar médicos que utilizam a cannabis em sua prática diária. Em uma segunda fase, outras funcionalidades serão implementadas. O objetivo é oferecer conteúdos e soluções que ajudem os médicos a proporcionar a seus pacientes um atendimento mais individualizado e baseado em evidências.
A healthtech também está lançando, em parceria com a Cannect, um ecossistema que visa facilitar o acesso ao tratamento com cannabis medicinal, além de levar educação médica aos prescritores. Neste canal, os pacientes poderão encontrar todos os produtos da Endogen e ainda se comunicar com médicos que atuam em medicina integrativa.
Na área de P&D, a healthtech está investindo em produtos de maior valor agregado, que combinam canabinoides com vitaminas, minerais e terpenos – bioativos que atuam de forma indireta no sistema endocanabinoide, contribuindo para o equilíbrio interno dos órgãos, sistemas e tecidos. “Esse enfoque trará um valor imensurável para nossa empresa, possibilitando o desenvolvimento de produtos inovadores e com registro de patentes”, conclui Fischer.
A falta de servidores na Anvisa e as consequências das mudanças climáticas foram apontadas como as principais adversidades futuras, que serão enfrentadas pela autarquia, de acordo com o presidente-diretor Antônio Barra Torres. As informações são do Correio Braziliense.
A afirmação foi parte de uma longa entrevista, motivada pelo fim do mandato do militar, no próximo dia 21. Torres foi indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro em julho de 2019, meses antes do início da pandemia, fator que alteraria completamente suas atribuições.
“A pandemia, sem dúvida, foi marcante. Eu entrei em julho de 2019, na expectativa de realizar um trabalho na área de saúde, digamos, normal. Ninguém tinha ideia do que iria acontecer em seis meses. Foi um período que exigiu muito de todos, das sociedades, dos países, da comunidade científica”, relembra Torres.
Segundo ele, foi um período em que outros fatores impuseram ainda mais dificuldades, como o movimento antivacina, a disseminação de mentiras pelos canais digitais, as fake news, e momentos muito tristes, quando mais de 4 mil pessoas morriam em 24 horas”, acrescenta.
Falta de servidores na Anvisa ainda não foi resolvida
Indicado como um dos grandes focos de atenção para o futuro, o problema no quadro de funcionários da autarquia é uma questão apontada por Torres como incompleta.
“A Anvisa não tem gente para trabalhar. Nós temos 1.409 servidores e mais de 450 têm mais de 30 anos de carreira, à beira da aposentadoria. O número ideal seria 2,2 mil, que nós já tivemos no passado. Mas, das 120 vagas previstas em lei para o concurso anual, o governo só autorizou 50 vagas. Esse é o ponto nevrálgico de uma agência que lida com aproximadamente 30% do PIB e faz um trabalho que depende de pessoas”, complementa.
O tópico já foi amplamente discutido durantes os últimos meses, motivando até manifestações do presidente Lula. Em um evento da EMS o governante cobrou mais agilidade da agência, afirmando que alguém “precisaria morrer” para que a Anvisa otimizasse seus processos.
A autarquia chegou a publicar uma nota em reposta, assinada por Torres, e atribuindo a lentidão nos processos à falta de pessoal. O pronunciamento foi apenas a primeira iniciativa de uma série de ações posteriores, que contou também com a convocação de um novo concurso público, a confirmação de uma parceria com o FDA e a criação de um novo órgão técnico, todas noticiadas pelo Panorama Farmacêutico.
O processo de transformação digital da Pague Menos abre um novo capítulo por meio da adoção do SAP S/4HANA. E, para auxiliar no processo de migração de seu ERP, a rede de farmácias recrutou a Mignow.
Por meio da solução, a varejista poderá otimizar seus custos, além de melhorar sua eficiência e conformidade regulatória. Todo o processo levou quatro meses. “Tudo foi feito no timing ideal para que a migração ocorresse com êxito e total segurança”, comenta o vice-presidente de tecnologia e informação da companhia, Robledo Castro.
Transformação digital da Pague Menos passou por áreas chave
Dentre as áreas beneficiadas pela migração para o SAP S/4HANA se destacam finanças, suprimentos e administração. O processo reduziu o tempo de processamento de dados e acelerou a geração de relatórios.
