Aplicativo tem mais de 147 milhões de usuários ativos só no Brasil / Foto: Freepik
O WhatsApp já é lugar comum no celular dos brasileiros, afinal, são mais de 147 milhões de usuários ativos só no país. Mas, segundo um estudo da RD Station, as empresas também estão abraçando mais e mais o aplicativo de mensagens instantâneas.
Segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2024, da RD Station, 70% das empresas do Brasil usam a plataforma como parte de suas estratégias comercias e de relacionamento com os clientes. E essa é uma tecnologia que tem se mostrado democrática também.
Isso porque, não importa o porte do negócio, por ser gratuito, o app se faz presente. A diferença que pode ser notada diz respeito à forma como ele é usado.
WhatsApp poder manual ou automatizado
Segundo a pesquisa, as empresas de maior porte já se utilizam de ferramentas de automação e recursos de IA para o manuseio do WhatsApp. Mas essa ainda não é uma realidade difundida.
Afinal, 45% das companhias enviam mensagens manualmente, seja de forma individual ou por meio de listas de transmissão. A prática, apesar de ter menos custos agregados, acaba limitando a capacidade de atendimentos.
A farmacêutica Biomm anunciou que conseguiu autorização para produzir insulina no Brasil. A confirmação veio por meio de um retorno do Comitê Técnico de Avaliação em parceria com o Comitê Deliberativo das Propostas de Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP), que analisavam uma solicitação da empresa. As informações são do portal Dikajob.
O acordo envolve a farmacêutica brasileira, o Bio-Manguinhos (Fiocruz) e a Gan & Lee, maior produtora de insulina glargina da China, que será responsável pela transferência da tecnologia da potência asiática às unidades fabris das companhias brasileiras em Nova Lima (MG) e na região metropolitana de Fortaleza (CE), respectivamente.
Acordo abastecerá mercado de insulina no Brasil
A importação desses recursos possibilitará a produção da Insulina Glargina no país, que conta com mais de 20 milhões de diabéticos segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O produto final será distribuído pelo SUS, como estipula o acordo assinado entre as partes e o Ministério da Saúde.
Trimestre encerrado em janeiro de 2025 também foi de avanço na categoria / Foto: Freepik gerado com IA
Os medicamentos de referência começaram 2025 fortalecendo sua relevância na atuação da Rede Integração Farma. A entidade, composta por distribuidoras regionais que atendem 40% das farmácias e 76% dos municípios do país, conseguiu dobrar as vendas da categoria.
No primeiro mês do ano, a comercialização desses remédios cresceu 128,55% no comparativo com 2024. No trimestre finalizado agora em janeiro, o avanço também foi considerável, com crescimento de 104,29% em relação ao mesmo período anterior.
“Esse avanço demonstra que os distribuidores regionais também conseguem trabalhar muito bem com essa categoria de produtos, fazendo-a chegar às farmácias independentes com rapidez e agilidade”, aponta o diretor executivo, Geraldo Monteiro.
Medicamentos de referência ganham corpo, mas genéricos são carro-chefe
Os genéricos ainda seguem como protagonistas no negócio da Integração Farma. Afinal, eles representam 34% do valor total de vendas de medicamentos realizadas pelas distribuidoras vinculadas à entidade.
No trimestre finalizado em janeiro, o crescimento foi de 11,55% e, apenas no primeiro mês do ano, o avanço foi de 31,09% No comparativo com dezembro de 2024, também houve ganho, no caso, de 10,15%.
Farmácias independentes são 61% dos clientes
As farmácias independentes são as mais presentes na carteira de clientes da Integração Farma, representando 61,3% do montante total. “Elas precisam muito do apoio do distribuidor, que é o grande fomentador e apoiador para sua sobrevivência e fortalecimento. Por isso, nosso grupo tem ajudado esses empreendedores fornecendo um melhor mix de produtos, crédito, treinamento, entre outras iniciativas”, afirma o executivo.
Surfando na onda do momento, o Novex Gelato de Pistache é um creme de tratamento ultraprofundo, que promove um efeito de brilho espelhado com oito benefícios para o cabelo.
Para entregar resultado de salão e deixar os fios resistentes, a Novex desenvolveu uma fórmula com as propriedades nutricionais do pistache, rica em vitaminas e ativos. Em apenas três minutos, o lançamento transforma a estrutura capilar e deixa as madeixas saudáveis.
Resultados do Novex Gelato de Pistache
Revitalização imediata – renova profundamente a fibra capilar
Nutrição – transforma os fios de dentro para fora
Resistência – fortalece e cria uma barreira protetora contra danos
Brilho espelhado – perceptível na primeira aplicação
Suavidade – deixa o cabelo sedoso e delicado
Controle de frizz – também acaba com as pontas duplas
Proteção – cria uma barreira contra agentes externos e umidade excessiva
Hidratação – tratamento intenso, que conserva a umidade natural
Indicado para todos os tipos de cabelos, o creme tem uma deliciosa fragrância de pistache e um toque mentolado que dá aquela sensação de “geladinho” no couro cabeludo.
Distribuidora: sistema próprio de distribuição Gerente de marketing e produto: Thatiana Rosa – trademarketing@embelleze.com ou (21) 96900-4531
Os sócios Ednaldo Bacelar, Carlos Rangel e Ramon Ferraz trabalham com a meta de triplicar o faturamento com nova unidade | Foto: Divulgação
Fruto de um investimento milionário, a nova fábrica da Liv Health terá grande impacto no volume de negócios da companhia. Especializada em terceirização de marcas próprias, a fabricante de suplementos e vitaminas triplicará sua produção com a planta.
Natural de Votorantim, interior de São Paulo, a empresa expande seu alcance e finca bandeira em Araçoiaba da Serra (SP), a 20 quilômetros de distância da sede. “Hoje produzimos 17 mil potes de encapsulados por dia. Só na nova unidade, serão 50 mil”, revela Ramon Ferraz, sócio-proprietário e diretor geral.
Em 2024, o faturamento da companhia apresentou um avanço de 70% em comparação com o ano retrasado. Com a produção ampliada, a expectativa é triplicar a receita. A nova fábrica é apenas a primeira etapa de um projeto mais ambicioso – a centralização da operação na nova cidade. “Já temos um terreno próprio de 12 mil m² que viabilizará esse processo nos próximos dois anos”, conta.
Liv Health planeja centralizar sua operação em Araçoiaba da Serra (SP) – Foto: Divulgação
Nova fábrica da Liv Health reforçará operação
A jovem empresa, fundada em 2021, ganhou corpo no canal farma com base na experiência de seus gestores. Do grupo de sócios, Ferraz é o que está ligado ao mercado de suplementação há mais tempo. Em seus 16 anos no setor, acumula passagens por grupos como Vitafor.
O primeiro boom da fabricante ocorreu entre 2022 e 2023, quando o faturamento avançou 400%. “Hoje, entre as diferentes apresentações que trabalhamos, produzimos 340 mil potes por mês em Votorantim. Planejamos chegar a 400 mil nesta unidade ainda em 2025, mas conseguimos ampliar até 450 mil, de acordo com a necessidade do cliente”, explica.
Companhia produz 340 mil potes em Votorantim (SP) – Foto: Divulgação
Portfólio é composto por gigantes nacionais e internacionais
Na carteira da Liv Health, destacam-se projetos de diferentes braços do canal farma e do mercado de nutrição. “Produzimos a marca própria da Carvalho & Bittencourt, assim como a Mundo Verde, Bio Mundo, Good Vit – da Núcleo Farma- e os produtos da marca do Ronnie Coleman no Brasil”, conta Ferraz.
A companhia atende regularmente mais de 180 clientes – dos quais 70% são do canal farma – e totaliza mais de 1,5 mil SKUs. “Cada uma das marcas sob nossa responsabilidade tem identidade única, sem modelos pré-concebidos”, ressalta. O portfólio inclui produtos em cápsula dura, softgel, pó solúvel, comprimidos, gomas, gotas e líquidos.
“Cada uma das marcas sob nossa responsabilidade tem identidade única, sem modelos pré-concebidos” – Foto: Divulgação
Companhia marcará presença no Abradilan Conexão Farma
A Liv Health fará parte de um dos maiores encontros do setor farmacêutico brasileiro, o Abradilan Conexão Farma. Em sua 19ª edição, a feira acontecerá entre os dias 18 e 20 de março, oferecendo 45 horas de palestras e reunindo 27 mil executivos do setor.
“Estaremos lá para mostrar nosso know-how, nossos cases de sucesso e com a expectativa de angariar novos negócios”, garante. O estande da fabricante é o A175, localizado na esquina da Rua A com a Rua 11.
Para mais informações, entre em contato pelo WhatsApp: (15) 9 9807-1124
Levantamento da Statista revela quais foram os medicamentos mais lucrativos de 2024. O estudo estimou o total arrecadado com as vendas globais dos fármacos, considerando que os balanços financeiros do ano passado ainda não foram anunciados. A análise é um importante indicativo de tendências de consumo, apontando as áreas terapêuticas que geram maior demanda na indústria farmacêutica
O segmento que mais se destacou foi o de oncologia, emplacando três posições no pódio. O Keytruda, produzido pela MSD, lidera o ranking com previsão de quase R$ 160 bilhões em vendas. O Darzalex, da Johnson & Johnson; e o Opdivo, fruto de parceria da BMS com a Ono Pharmaceutical, são os concorrentes que figuram no top 10.
“Além de ser uma doença em alta, muitos remédios contra o câncer combatem vários tumores, o que ajuda a elevar a lucratividade”, pontua Glauco Marcondes, diretor de specialty care da Close-Up International.
A segunda posição ficou com o Ozempic. O medicamento da Novo Nordisk pode ter acumulado R$ 92,9 bilhões em vendas. “Embora o medicamento tenha se tornado referência no combate ao diabetes, seu uso off-label vem sendo mais difundido que a função primária, graças aos seus supostos benefícios para a perda de peso”, destaca Wilton Torres, fundador da plataforma de consulta de medicamentos Farmaindex.
O Dupixent, da Sanofi, fechou o pódio com projeção de R$ 77,8 bilhões em volume de negócios. O remédio de injeção subcutânea é utilizado no tratamento da asma grave e uma caixa de 200 ml pode custar quase R$ 10 mil.
Projeção de faturamento dos medicamentos em 2024 (em R$ bilhões)
Medicamento mais vendido do mundo, o Keytruda (pembrolizumabe), da MSD, tem como responsável pelo sucesso as suas indicações para o tratamento de diferentes tipos de câncer. Mas esse reinado está ameaçado por um concorrente chinês.
Trata-se do ivonescimabe, da empresa de biotecnologia Akeso. Segundo dados clínicos divulgados na Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão, o tempo demandado para que o tumor voltasse a crescer com a terapia asiática é quase o dobro em comparação ao blockbuster da MSD. Em média, o tratamento conteve o tumor por 11,1 meses, bem superior aos 5,8 meses de efeito do pembrolizumabe.
O medicamento já foi aprovado pelo órgão regulador chinês para alguns tipos de câncer de pulmão, mas ainda não conta com aprovações internacionais. Um ensaio global está em andamento e deve ser finalizado ainda em 2025.
Medicamento mais caro do mundo movimenta quase R$ 750 mi
O sucesso inicial do ivonescimabe pode indicar que o Keytruda ganhou um oponente à altura. E o mercado de atuação do medicamento é bem valioso. O segmento de oncologia movimenta em torno de US$ 130 bilhões por ano (R$ 747,2 bilhões). Com tamanho potencial, o mercado financeiro já voltou seu olhar para a Akeso.
Em setembro do ano passado, a Summit Therapeutics, farmacêutica norte-americana parceira da biotech chinesa e que licenciou o direito de comercializar o medicamento na América do Norte e na Europa, viu suas ações saltarem. Na ocasião, os papéis mais que dobraram de valor.
A empresa de biotecnologia, por sua vez, não está satisfeita. Em entrevista à Biotech TV, a CEO, Michelle Xia, afirmou que a companhia quer ganhar mercado. “Eu acredito que a indústria de biotecnologia chinesa desempenhará um papel importante globalmente. E nós iremos participar cada vez mais”, afirmou.
Biotecnologia chinesa está em ascensão
Apesar de a economia chinesa ter permanecido fechada até a década de 1980 e de a maioria das farmacêuticas do país serem estatais naquele momento, os últimos dez anos foram de grande avanço. Depois de quatro décadas, o foco das companhias mudou, visando à busca de terapias inovadoras.
Além do desenvolvimento interno, as empresas da China também vêm assinando contratos bilionários com farmacêuticas tradicionais. Um exemplo é a AstraZeneca, que fechou acordo com o CSPC Pharmaceutical Group no ano passado, no valor de US$ 1,92 bilhão (R$ 11 bilhões).
A própria MSD também busca o auxílio de companhias da China para ampliar seu portfólio. Para ingressar no mercado de obesidade, a farmacêutica deve desembolsar mais de R$ 12 bilhões para comercializar o HS-10535, da Hansoh Pharma.
“Sabíamos que a indústria de biotecnologia estava crescendo muito rapidamente na China, mas ela não era vista como ameaça real aos laboratórios inovadores dos Estados Unidos. Agora essa evolução está se tornando real, com o desenvolvimento de medicamentos de última geração”, explica a analista farmacêutica da empresa de investimentos AB Bernstein, Rebecca Liang.
Companhia recebeu aporte do iFood para desenvolvimento / Foto: Divulgação
Uma startup brasileira surgiu como opção para inovar a logística, principalmente quando o assunto é a última milha. A Synkar desenvolveu um carrinho autônomo 100% elétrico que pode atuar como uma espécie de “robô-entregador”.
Indicado para ambientes fechados, como centros de distribuição, condomínios e shoppings centers, a inovação reduz em até 10 minutos o tempo de coleta, triplica a eficiência em armazéns e reduz os custos logísticos em até 50%. A máquina se utiliza de navegação por visão computacional e inteligência artificial para se locomover. “Eles conversam com as pessoas e orientam sobre a retirada dos pedidos”, explica o CEO Lucas Assis.
Startup brasileira atraiu R$ 8 milhões em investimentos
Iniciado em 2018, desde cedo o projeto atraiu o olhar de investidores. Tanto é que somou R$ 8 milhões em aportes privados, como do iFood. Além disso, projetos da Embrapii, Sebrae e Fapeg também deram fôlego à ideia em seus primeiros dias.
Redes, distribuidoras e farmacêuticas já podem adquirir uma das 300 unidades que se encontram em pré-venda. Além da compra, os interessados terão que pagar uma mensalidade que cobre manutenção e treinamento. O custo, que não foi divulgado, varia de acordo com o tamanho da operação.
Durante seus testes, a tecnologia foi utilizada em shoppings de São Paulo e Goiás, além de complexos médicos e hospitalares.
Tecnologia vem como auxiliar
Para seus criadores, o SD02 não substitui os estoquistas e entregadores, mas ajuda a dinamizar suas rotinas. “A tecnologia vem para complementar o trabalho, aumentando a eficiência e reduzindo deslocamentos repetitivos”, afirma Assis.
Entrega por robô é novidade, por drone, nem tanto
Enquanto se discute a entrega por meio de robôs autônomos, os drones já conquistaram os céus, principalmente nos Estados Unidos. Gigantes varejistas como Amazon e Walmart já investem na prática desde o início da década. Apesar de não ser uma solução nova, ela ainda não foi massificada, ficando restrita a alguns produtos e regiões.
Dengue é o inimigo a ser combatido atualmente – Foto: Canva
O mercado de desenvolvimento de vacinas promete voltar a se destacar em 2025. Perdendo relevância desde a pandemia, quando as principais farmacêuticas do mundo disputaram a criação de um imunizante contra a Covid, o setor voltou a receber investimentos de fundações e empresas multinacionais, que somam pelo menos R$ 3,4 bilhões. As informações são do Valor Econômico.
Doenças de alta incidência no Brasil são alguns dos principais focos de pesquisa durante essa retomada. Enfermidades transmissíveis como a bronquiolite em bebês e doenças pneumocócicas, como a meningite, estão no radar das companhias.
Iniciativas de desenvolvimento de vacinas focam no combate à dengue
Depois de uma explosão de casos no verão passado e da configuração de epidemias em diferentes regiões do país antes mesmo de março em 2025, mês em que a doença atinge seu pico sazonal de infecções, a dengue capturou a atenção de instituições e empresas.
A novidade é fruto de uma parceria com a farmacêutica chinesa WuXi Biologics, que investiu cerca de R$ 1,2 bilhão no fármaco. De acordo com o Ministério da Saúde, a imunização estará disponível a partir de 2026 para a população entre 2 e 59 anos de idade. A expectativa é de que a produção no próximo ano seja de 60 milhões de doses.
O instituto já havia anunciado, no ano passado, uma série de investimentos na construção de uma nova fábrica em São Paulo. O diretor executivo da Fundação Butantan, Saulo Simoni Nacif, afirma que o objetivo da entidade com os novos aportes é atender a demanda brasileira e também atuar no mercado internacional.
“Uma vez atendido o SUS, é interessante para o Butantan e para o Brasil exportar e competir, ter uma melhor economia de escala, ajudando ao próprio SUS com os custos”, complementa. Ainda de acordo com o executivo, os investimentos estudados para os próximos três anos podem ultrapassar a marca de R$ 3 bilhões.
O imunizante atualmente disponível no SUS, produzido pela Takeda, atende a população que tem entre 10 e 14 anos e não deve ser impactado pelo lançamento do Instituto Butantan.
Segundo Flavio Perrotti, diretor de negócios em vacinas na farmacêutica, o SUS deve precisar de diferentes vacinas para atender a alta demanda em todo o país. “Continuamos à disposição do Ministério da Saúde para contribuir com o avanço da vacinação da dengue e enfrentamento da doença”, afirma.
A Bendita Pimenta oferece uma linha de produtos desenvolvidos para promover mais higiene e bem-estar sem abrir mão da praticidade. O spray de limpeza e a espuma de higienização foram criados para atender às mais diversas necessidades do dia a dia, tornando-se aliados indispensáveis para quem busca proteção e cuidado com a pele.
Spray de limpeza Bendita Pimenta
O spray de limpeza da Bendita Pimenta foi formulado para higienizar superfícies com cheiro agradável, como assentos sanitários. É hipoalergênico e contém ativos naturais à base de pimenta-rosa. Além de eliminar microrganismos, o produto é seguro para todos os tipos de pele, incluindo as sensíveis, e pode ser utilizado tanto em ambientes internos quanto externos.
Diferentemente do tradicional álcool em gel, o spray não é inflamável, não causa ardência e ressecamento da pele.
Espuma de higienização assegura aplicação suave a eficaz
Já a espuma de higienização oferece alta eficiência na eliminação de germes sem comprometer a hidratação da pele. Sua fórmula hipoalergênica e textura cremosa garantem uma aplicação suave e eficaz, removendo impurezas sem causar ressecamento ou irritação. O produto destaca-se como alternativa ao álcool em gel.
Sistema de distribuição: sistema próprio Gerente de produtos: Larissa Souza – (27 )99806-6419