Demanda na rfxcel aumenta 500% com rastreabilidade

Demanda na rfxcel aumenta 500% com projetos de rastreabilidade

A rastreabilidade de medicamentos, que saiu do papel com a aprovação da Instrução Normativa (IN) pela Anvisa, vem estimulando os negócios da rfxcel no mercado brasileiro. A demanda por projetos do gênero aumentou 500% neste primeiro semestre.

Líder global em soluções para a gestão da cadeia de suprimentos, a companhia norte-americana despertou recentemente a atenção do grupo italiano Antares Vision, um dos principais provedores de soluções para gestão de dados nos setores de saúde e alimentos & bebidas, que adquiriu a empresa em uma operação estimada em US$ 120 milhões.

O modelo de rastreabilidade prevê o monitoramento da rota dos remédios de ponta a ponta – da indústria farmacêutica até a chegada nas mãos do consumidor. Segundo a IN da Anvisa, 5% dos lotes deverão estar enquadrados na legislação até outubro, 10% até novembro e o restante em abril do próximo ano. As regras estendem-se a toda a cadeia – incluindo laboratórios, distribuidoras de medicamentos e redes varejistas.

“O sistema propiciará um expressivo aumento da segurança e do controle de medicamentos não só para fabricantes e importadores, mas também para distribuidores, clínicas, hospitais e pacientes. Tais medidas, aceitas internacionalmente, permitirão ao Brasil proteger a população contra problemas relacionados à falsificação de remédios e roubo de cargas”, observa Thiago Alegreti, diretor comercial LATAM da rfxcel.

Com soluções 100% na nuvem, a rfxcel viabiliza o rastreamento de produtos acabados do fabricante até os centros de distribuição ou da matéria-prima da origem até o fabricante. À medida que as matérias-primas e os bens são transportados de um lugar para outro, a companhia utiliza sua plataforma de integração e serialização (rTS) para acompanhar esse processo online e de ponta a ponta. Oferece ainda uma segunda camada (rfxcel Integrated Monitoring – RIM), que pode ser utilizada em conjunto com a serialização para um monitoramento ambiental – da saída da planta até o local de entrega.

“Essa tecnologia permite identificar se o produto encomendado foi impactado por alguma limitação imposta por exportadores ou outro problema de abastecimento em escala global”, exemplifica. “Isso contribui para diminuir riscos de falsificações e problemas com falta de estoque e ruptura”, completa.

Para as empresas em dúvidas sobre a complexidade da adaptação à rastreabilidade, Alegreti enumera oito perguntas essenciais.

  • Você produz, importa ou movimenta medicamentos sob prescrição em território brasileiro?
  • Quantas unidades produtivas são elegíveis para a serialização?
  • Você atua como CMO de medicamentos sob prescrição para outra organização?
  • Você atua na distribuição de medicamentos sob prescrição?
  • Quantos centros de distribuição você opera no Brasil?
  • Qual seu plano de aquisição para software e equipamentos de serialização e rastreabilidade?
  • Quais os detalhes identificados no seu mapeamento de processos?
  • Qual é seu cronograma para completar a implementação de serialização e submeter os relatórios regulatórios para a Anvisa?

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Aposta da Amazon na saúde começa a tomar forma

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Assim como milhões de pessoas usam a Alexa, assistente de voz da Amazon, para diversas tarefas do dia-a-dia, alguns hospitais dos Estados Unidos estão utilizando a mesma tecnologia de ativação por voz para o acompanhamento de cirurgias e gerenciamento do cuidado do paciente.

Segundo artigo do Financial Times, publicado no portal Fintech Zoom, a empresa está lançando uma enxurrada de serviços de saúde voltados para o consumidor, como farmácia online e telessaúde. Ao mesmo tempo, está desenvolvendo constantemente seus recursos com a Amazon Web Services (AWS) em um esforço para criar um novo sistema operacional para cuidados que vão desde o gerenciamento de registros de saúde até a aplicação de IA para prever quando uma pessoa pode ficar doente.

A Amazon está vendendo suas credenciais de saúde diretamente aos consumidores, a empregadores frustrados com os custos e aos hospitais e redes de saúde responsáveis ​​por administrar os cuidados.

Nos Estados Unidos, o custo da saúde saiu do controle. Os Centros de Serviços de Medicare e Medicaid (CMS) projetam gastos em saúde em 2021na casa dos US$ 4,2 trilhões, cerca de 18% do produto interno bruto, e US$ 5 trilhões em 2025. Grande parte dos custos é assumida pelos empregadores. De acordo com uma pesquisa realizada pela Kaiser Family Foundation, uma esmagadora maioria dos executivos (87%) disse que pagar pela saúde dos funcionários se tornaria insustentável nos próximos cinco a dez anos.

Mas, ao mesmo tempo, novas tendências estão surgindo. Dispositivos que rastreiam nossa saúde estão se tornando mais inteligentes e mais amplamente usados. A conectividade melhorada e mais barata tornou o atendimento remoto não apenas possível, mas, para um número crescente, uma preferência. A inteligência artificial, auxiliada pela análise de big data, abriu caminhos maiores para a criação de novos tratamentos ou planos de cuidados.

Em 2018 a Amazon adquiriu a PillPack, serviço de prescrição por correspondência e, no final do ano passado, lançou a Amazon Pharmacy, que oferece entrega e descontos em lojas físicas como a CVS. Em julho deste ano, lançou o Amazon Dx, serviço que oferece testes caseiros para a Covid-19, com resultados em 24 horas. É provável que seja apenas o começo: os anúncios de emprego da empresa apontam para uma ambição adicional de lançar vários testes diferentes.

Em março, a Amazon que seu produto de telessaúde, Amazon Care, seria oferecido a empresas nos Estados Unidos. O serviço – que oferece videoconferências com um médico ou enfermeira, 24 horas por dia, bem como visitas presenciais em algumas regiões – está disponível para funcionários da companhia perto de sua sede em Seattle como parte de um piloto desde 2019. o serviço é administrado por meio da Care Medical, uma empresa terceirizada.

A Amazon disse que “várias” empresas se inscreveram para usar o serviço e que a empresa está em negociações com grandes seguradoras em um esforço para se tornar um benefício para dezenas de milhões de pacientes.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CVS expande serviços para reduzir desigualdades na saúde

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Exemplo de responsabilidade e engajamento social para o varejo farmacêutico. A CVS, por meio de sua divisão de gerenciamento de benefícios CVS Caremark, decidiu ampliar os esforços para diminuir as disparidades de saúde entre pacientes com certas condições, incluindo anemia falciforme, HIV e doenças cardiovasculares.

A rede, por exemplo, iniciou acordos de cooperação com organizações comunitárias e grupos de defesa de pacientes para prestar atendimento remoto, disponibilizando serviços de saúde nas salas HealthHUB e programas legados de responsabilidade social corporativa.

“Atendemos 1 em cada 3 norte-americanos e temos as informações e percepções que nos ajudam a entender não apenas onde as disparidades no atendimento estão ocorrendo, mas, o mais importante, por quê”, afirma Dr. Alan Lotvin, presidente da CVS Caremark e vice-presidente executivo da CVS.

A CVS Caremark está trabalhando com seus clientes para criar estratégias de igualdade de saúde para usuários com certas condições que afetam desproporcionalmente pacientes negros.

Outra meta é dobrar o número de pacientes em uso de hidroxiureia para pessoas que vivem com doença falciforme, melhorar a adesão entre aqueles que já usam o medicamento e aumentar significativamente os testes de traço. A doença falciforme é uma doença incrivelmente dolorosa que afeta principalmente comunidades negras e, se não tratada, pode levar a complicações com risco de vida, e a hidroxiureia de baixo custo pode ajudar os pacientes a  controlar melhor sua condição, revertendo a falcização das células sanguíneas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Entidades do canal farma lançam manifesto contra reforma do IR

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Novo Imposto de Renda pode aumentar preço de medicamentos em 30%

 

Um retrocesso promovido pela Câmara dos Deputados gerou uma reação contundente do canal farma e da indústria da saúde. A Folha de S.Paulo veiculou nesta quinta-feira, dia 16, um manifesto com a assinatura de 21 entidades do setor. O título já é impactante: “Reforma do Imposto de Renda impacta a Saúde. Quem pagará a conta será o consumidor, todos nós”.

O documento (confira a íntegra aqui) mobilizou representantes de toda a cadeia farmacêutica – incluindo varejo (AbrafarmaABCFARMA), indústria (Alanac, Grupo FarmaBrasil, Interfarma, PróGenéricos, Sindifargo e Sindusfarma) e atacado (AbafarmaAbradilan).

As entidades fazem um apelo para o que o Senado Federal revogue ou modifique o projeto de lei 2.337/21, de autoria do deputado federal Celso Sabino (PSDB-PA) e que recebeu a aprovação da Câmara no início de setembro. O texto-base da proposta diminui tributos para empresas e muda regras para pessoas físicas. Mas para compensar essa redução, eliminou renúncias fiscais concedidas a medicamentos, o que deve aumentar os preços ao consumidor em até 30%. Embora defende a importância de uma reforma tributária, o setor reforça que a população não pode pagar essa conta.

Atualmente, cerca de 2/3 das vendas de medicamentos no país contam se enquadram nesse regime especial. Com isso, os preços já teriam um impacto direto de 12%. Mas o efeito cascata chegaria aos estados e as compras do SUS poderiam ser oneradas em mais 18% de ICMS, pois alguns convênios vinculam o benefício estadual ao federal.

Impacto em números

Um estudo da PróGenéricos mostra , por exemplo, que a caixa losartana de 100 ml com 30 unidades, uma das substâncias mais usadas no país para o controle da pressão arterial, passará de R$ 42,71 para R$ 49,46, um aumento de 15,8%. A caixa metiformina de 1 g com 30 unidades, usada para o controle  do diabetes, passará de R$ 16,97 para R$19,89, um aumento de 17,2%.

A caixa de letrozol, de 2,5 mg, com 30 unidades,  medicamento usado para o tratamento e câncer de mama, terá o preço majorado, de  R$ 220,44 para  R$ 255,27, uma elevação aproximada  de 15,8%.  Já a caixa do anastrazol de 1 mg, com 30 unidades, usado no tratamento de câncer de mama em fase inicial, passará de R$ 71,87 para R$ 83,23 (também um aumento de 15,8%).

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Tapajós amplia marca própria com linha de higiene pessoal

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Fraldas infantis

 

O Grupo Tapajós expande atuação no segmento de marca própria com o lançamento da Voiké. Presente em várias categorias de produtos, a linha exclusiva tem a proposta de oferecer cuidados em todas as fases da vida, fazendo jus ao seu nome, que significa acolher na língua dos tupinambás – tribo que habita a região amazônica do Baixo Tapajós.

Inicialmente, a Voiké estreia no mercado por meio da linha Baby, com fraldas infantis em cinco tamanhos (P, M, G, XG e XXG). Já na primeira quinzena de outubro, os produtos estarão disponíveis nas três bandeiras do grupo – FarmaBem, Flexfarma e Santo Remédio.

“A Voiké é uma marca transversal, que estará presente em várias categorias e ajudará a criar novas conexões com os clientes do grupo, que preconizam a economia no momento da compra, mas sem abrir mão da exclusividade e qualidade”, pontua o gerente de marca própria Alex Oliveira.

Para ampliar a visibilidade da marca, a companhia vai dar destaque ao lançamento em seus ambientes digitais, com direito a um site próprio e páginas no Facebook e Instagram. A estratégia prevê ainda a ativação publicitária em mídias da Região Norte e ações diferenciadas nas redes sociais, incluindo parcerias com influenciadoras que são mães.

A estratégia da varejista é iniciar a comercialização da Voiké em Manaus (AM), estendendo nos próximos meses a distribuição para Belém (PA), Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), capitais onde mantém operações. “Até novembro devemos ampliar a marca com toalhas umedecidas infantil e adulto, linha geriátrica e de correlatos”, finaliza Oliveira.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Novidade no marketing da Farma Ventures

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Novidade no marketing da Farma VenturesBruno Barbosa é o novo supervisor de marketing da Farma Ventures. O executivo chegou à venture builder em maio deste ano, para ser agente de desenvolvimento e inovação. Também atua como parceiro de negócios na FCJ Venture Builder.

O profissional terá a missão de desenvolver o planejamento estratégico das startups que integram o ecossistema da Farma Ventures e dos seus processos de inovação aberta. Além disso, será responsável por gerenciar uma equipe de analistas para apoiar a comunicação dessas empresas.

Barbosa tem especialização em marketing pela Ohio University e em oratória pelo Valencia College.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Ultrafarma Popular com reforço interno

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Ultrafarma Popular com reforço internoO novo gerente operacional da Ultrafarma Popular é Marcos Silva, que ocupava o cargo de supervisor de expansão. Por quase uma década, o executivo atuou na Pague Menos, onde era supervisor de operações. 

Ele é formado em administração e administração de empresas pela Universidade Brasil e tem MBA em gestão estratégica de pessoas pela Universidade São Judas Tadeu.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Mais um passo na Eurofarma

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Mais um passo na EurofarmaLuciana Lemos assumiu mais um desafio na sua longa caminhada pela Eurofarma. Com mais de 25 anos de casa, a executiva chega agora à posição de gerente executiva de marketing hospitalar.

Dentro da farmacêutica, ela já exerceu as funções de gerência nas áreas de produtos, de grupo e marketing hospitalar. Tem pós-graduação CBA (Certificate of Business Administration) pelo Insper e MBA pela Fundação Instituto de Administração.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Vitafor com nova coordenação

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Vitafor com nova coordenaçãoA Vitafor promove Gabriela Paschoal ao cargo de coordenadora de inteligência de mercado. A executiva começou como propagandista na companhia em 2016 e já ocupou outros cargos de coordenação. Em seu currículo, acumula passagens pelo HCor, VP Consultoria Nutricional e como professora co-orientadora na Universidade Cruzeiro do Sul.

Gabriela é formada em nutrição pelo Centro Universitário São Camilo, tem pós-graduação em nutrição esportiva funcional e nutrição clínica funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul, além de contar com certificado de marketing, gerência e gestão de marketing pelo Insper.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Promoção na IQVIA

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Promoção na IQVIA 3O novo diretor para a área de negócios em Consumer Health da IQVIA é Ulysses Danté. O executivo, que chegou à consultoria em 2013, já ocupou os cargos de diretor assistente e diretor em Key Accout Management. Ele também tem uma passagem de seis anos pela Ipsos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico