Pedbot gerencia e amplia vendas das farmácias no WhatsApp

farmácias no WhatsApp

Ganha força a presença de farmácias no WhatsApp. Único canal digital existente no Brasil acessado por todas as faixas etárias, a ferramenta de vendas tem potencial para responder por 85% do faturamento das farmácias de manipulação e 35% do das drogarias. Em média, 91% de todos os pedidos de delivery do setor são feitos pelo aplicativo de mensagens. E foi pensando nesse nicho de mercado que a Pedbot vem se destacando como a maior plataforma de chatbot para o varejo farmacêutico nacional.

Desde o início da pandemia, mais de 5,1 milhões de consumidores compraram em farmácias por meio da solução oferecida pela startup. “Ao conectar o número de celular da loja no Pedbot, a varejista tem acesso a uma série de benefícios, como a possibilidade de atender simultaneamente uma diversidade de clientes com o mesmo número de WhatsApp. Ele também pode configurar chatbots para pré-atendimento e direcionamento ao profissional correto, o que diminui o tempo de espera do consumidor”, explica o CEO Rudy Tedeschi.

Presente em cerca de 800 PDVs de 24 estados, o Pedbot já fechou parcerias com as associadas da Febrafar, Farmarcas e Abrafad e algumas drogarias da Anfarmag. “Temos uma rede na Bahia com mais de 20 lojas que aumentou as vendas em 300% de setembro até agora, utilizando a ferramenta”, revela

Otimização das vendas

Segundo o executivo, a Pedbot ajuda a melhorar a maneira como os clientes compram nas farmácias via WhatsApp. Além de criar uma fila cronológica por ordem de mensagem, a exemplo de uma fila na loja física, a ferramenta prioriza o cliente que chegou primeiro e mostra o seu tempo de espera.

“O sistema também conta com uma triagem, por meio da qual é possível dividir os atendimentos de maneira automática, direcionando o chamado para o departamento correspondente”, acrescenta.

Uma aba no chat agrupa os atendimentos em aberto e fica visível para todos os colaboradores. Dessa maneira, caso algum chamado passe despercebido, outro profissional pode assumir e dar continuidade ao pedido. “Em breve teremos uma nova automação que permitirá a venda na plataforma de forma autônoma. E em alguns dias, já teremos disponível a integração com o Facebook Messenger e o Instagram Direct”, ressalta Tedeschi.

Outras vantagens incluem o envio de mensagens em datas comemorativas, promoções e lembretes de compra recorrente de medicamentos de uso contínuo, a função de salvar o número do telefone do cliente, seguindo as conformidades da LGPD.

As farmácias interessadas em conhecer a Pedbot devem enviar um e-mail para vendas@pedbot.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp 14/99197-6011.

Fonte: Panorama Farmacêutico

Nova liderança comercial da Sanofi

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Sanofi Silvio Jorge Silva 1

Com mais de 25 anos de experiência na indústria farmacêutica, Silvio Jorge Silva torna-se o novo diretor comercial da unidade de Consumer Healthcare da Sanofi. Sua experiência contempla atuações de destaque na Pfizer e na Johnson & Johnson.

Graduado em administração e marketing, tem MBA em gestão empresarial pela FGV. “A contratação de um profissional com a experiência do Silvio, com forte execução em consumo, reforça o direcionamento que desejamos seguir neste ano”, afirma Rodolfo Hrosz, gerente geral da divisão de Consumer Healthcare da farmacêutica francesa.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Biolab de olho na cardiologia

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Biolab Andre Veiga

Com 26 anos na indústria farmacêutica, André Veiga assume a gerência regional de demanda da linha de cardiologia da Biolab. O executivo atuará no estado do Rio de Janeiro.

Sua trajetória no setor inclui mais de 19 anos no Aché, onde chegou ao cargo de gerente nacional de demanda para a área respiratória. Com faturamento de R$ 600 milhões em 2014, a divisão alçou a farmacêutica à liderança da categoria. Outros sete anos foram dedicados ao Cristália, com foco em dermatologia, oncologia e sistema nervoso central, entre outras.

Bacharel em contabilidade, tem especialização em gestão empresarial pela Universidade Candido Mendes e Fundação Getulio Vargas.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

De vendedora a gerente

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Nutriex Tamara Nobres

Dez anos de evolução plena para Tamara Nobres, que se torna gerente de vendas regional da Nutriex. Ela já está na fabricante desde 2017, onde começou como analista de SAC. Recebeu promoção para consultora de negócios e, na sequência, para a coordenação de vendas. Em seu novo desafio, comandará a estrutura comercial da Região Sul do país.

Formada em farmácia e com pós-graduação em compliance e gestão de riscos, a executiva deu início à sua trajetória profissional em 2012, como vendedora na área de perfumaria na DrogaMarys, rede de farmácias com presença em sete cidades de Goiás.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo hidratante calmante da Bioderma

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Novo hidratante calmante da Bioderma

Pessoas com pele sensível ou reativa costumam conviver com profundos incômodos. Até mesmo para tratar esse problema, a pele precisa adquirir certa resistência.

Foi pensando nisso que a Bioderma encorpou sua linha Sensibio com o primeiro hidratante calmante para peles sensíveis, o Sensibio Defensive. O produto traz uma combinação exclusiva de ingredientes biomiméticos para fortalecer as defesas da pele contra agressões externas e a poluição.

Os principais componentes dessa mistura são a carnosina combinada com a vitamina E, o que assegura uma intensa atividade antioxidante; o tetrapéptido 10, que reforça a barreira de proteção da pele; e os polifenóis da sálvia vermelha, com dupla ação anti-inflamatória.

Para evitar novos episódios de alergia, o hidratante da Bioderma não conta com perfumes, corantes, parabenos ou conservantes com potencial alérgico. O lançamento foi dermatologicamente testado. Está disponível em apresentação com 40 ml e o preço sugerido é de R$ 109,90.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Analista de trade marketing: Nayara Brito – 11/2322-4499

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Projeto de saúde completa 10 anos de atuação com ampliação do serviço

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Prestar assistência oftalmológica, por meio de consultas, aos professores e estudantes das escolas da rede estadual de ensino, oferecendo oportunidades e dando acesso aos alunos como maneira de fomentar o avanço educacional e a inclusão social. Esse é o objetivo do Projeto Boa Visão, iniciativa intersetorial entre as Secretarias Estaduais de Saúde (SES-PE), Educação (SEE) e o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe) que completa dez anos de atuação. Criado em 2012, o programa já ofertou 114.375 mil consultas oftalmológicas e 65.292 mil óculos corretivos confeccionados pelo Lafepe.

Instituído pela Lei Estadual nº 14.511, o projeto celebra os dez anos de existência com ampliação do serviço prestado à população. Agora, o Boa Visão contemplará a I Região de Saúde, composta por 20 municípios localizados na Região Metropolitana do Recife (RMR). ‘Inauguramos recentemente o projeto no Hospital Geral de Areias (HGA). Os alunos que forem triados com indicativo de possível erro refrativo, são encaminhados para a UPAE de referência mais próxima e agora também para o HGA’, pontua a analista em saúde do Projeto Boa Visão, Beatriz Andrade.

Além de ofertar consultas oftalmológicas e, constatando a necessidade, entregar óculos corretivos, o Boa Visão tem outra premissa: reduzir as taxas de evasão e repetência, bem como fortalecer o desenvolvimento profissional de docentes e funcionários da rede. ‘Promover o acesso a consultas oftalmológicas para as escolas estaduais, possibilitando fazer grandes triagens populacionais e resolvendo casos de doenças como baixa visão, por exemplo, é fundamental para melhorar a qualidade de vida das crianças e oferecer garantia a sua permanência no sistema educacional. Muitas vezes o desinteresse do aluno na sala de aula é causado por não conseguir enxergar. São dez anos de muito trabalho e emoção constante. Lembro de um mutirão que fizemos em Arcoverde, em que uma criança tinha seis anos e um grau 13 de miopia. Quando a criança recebeu os óculos, ninguém se conteve, nem a própria criança que teve uma crise de riso com tanta felicidade em poder enxergar direito pela primeira vez’, comenta a diretora de Políticas Estratégicas da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Mayra Ramos.

O Projeto ainda ressalta a importância na oportunidade de descobrir doenças congênitas no momento da consulta, já que muitos dos alunos têm acesso a consulta oftalmológica pela primeira vez por conta da iniciativa. ‘Já nos deparamos com casos graves de catarata congênita e glaucoma, onde foi detectado e o paciente direcionado para tratamento adequado. É muito bom você conseguir, com uma equipe qualificada, e por meio de um projeto do Sistema Único de Saúde (SUS), detectar pela primeira vez uma doença que muitas vezes é reversível. Promover esse acesso é evitar a cegueira desse aluno no futuro’, reforça a diretora de Políticas Estratégicas.

PANDEMIA – Em decorrência da pandemia da Covid-19, o Boa Visão precisou ser suspenso em 2020, retornando às suas atividades em agosto de 2021. ‘Para o retorno, precisamos fazer uma adaptação nos atendimentos e, agora, eles são feitos todos de forma escalonada, com horário específico de agendamento, reduzindo o atendimento por turno para não causar aglomeração’, pontua Beatriz Andrade.

ATENDIMENTOS – Ao longo dos dez anos de projeto, foram feitos quatro mutirões de atendimento, contemplando os municípios de Caruaru e Garanhuns, no Agreste pernambucano, e Arcoverde e Salgueiro, no Sertão do Estado. Foram feitas 12.874 consultas e 7.769 óculos doados pelo Lafepe. Atualmente, o projeto realiza mais de 1 mil atendimentos mensais nas Unidades Pernambucanas de Atendimento Especializado (UPAEs) nas cidades de Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Belo Jardim, Caruaru, Garanhuns, Limoeiro, Petrolina, Serra Talhada e Recife. O projeto também se estende ao sistema prisional de Pernambuco. De 2018 até março de 2022, já foram ofertadas mais de 200 consultas oftalmológicas e 178 óculos corretivos na rede.

Fonte: Tribuna Nordeste

Farmácias podem ficar sem medicamentos após alta dos preços, alerta Ahpaceg

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Menos de duas semanas depois do reajuste de até 10,89% nos preços dos medicamentos, anunciado no último dia 1º de abril, os consumidores enfrentam outro problema para além dos preços mais altos: a falta de vários itens nas farmácias. O alerta sobre a falta de medicamentos é feito por médicos de hospitais associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), já que os médicos têm recebido queixas de pacientes que não têm conseguido aviar as receitas.

A Ahpaceg destaca que o problema, iniciado em 2021, se agravou de fevereiro deste ano para cá, atingindo medicamentos, como os indicados para o tratamento de febre, dor, antibióticos, anti-inflamatório e anti-histamínicos, usados para tratar reações alérgicas.

Segundo a Associação, o problema do abastecimento tem atingido também a rede hospitalar. ‘A dipirona injetável, usada no tratamento contra dor e febre, por exemplo, está em falta e os hospitais trabalham com estoques que já estão acabando’, destaca em nota.

Ainda de acordo com a Ahpaceg, têm sido oferecidas opções diversas de medicação. Contudo, mesmo assim, os pacientes precisam pesquisar no mercado, uma vez que nem sempre o remédio receitado é encontrado. ‘A Ahpaceg vem atuando juntos aos fornecedores para tentar sanar o problema entre os associados, mas a escassez de alguns medicamentos e falta de outros é mundial’, pontua.

Motivos

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, observa que são muitos os motivos para a falta de medicamentos enfrentada atualmente e com poucas perspectivas de solução imediata. Dentre eles, o presidente destaca falhas no fornecimento de insumos primários pela China – o principal fornecedor mundial – e o aumento dos custos de produção nem sempre acompanhado do reajuste do preço de venda, o que desestimula a indústria a produzir.

‘A escassez, o aumento significativo do custo ou a falta de medicamentos traz um trabalho imenso para médicos e farmacêuticos que precisam adequar a prescrição para que os pacientes não sofram as consequências da falta de medicamentos‘. afirma.

Segundo o presidente, a dipirona, já em falta, chama mais atenção, mas o problema atinge outros itens, como antibióticos, relaxantes musculares, analgésicos e anestésicos, por exemplo. ‘Às vezes, não conseguimos identificar o que é uma falta temporária e o que é mais grave, mas já percebemos o problema e não sabemos quanto tempo irá durar’, diz.

A reportagem procurou o Procon Goiânia para verificar sobre a questão na capital. O órgão informou que ainda não recebeu nenhuma denúncia sobre falta de remédios nas farmácias da capital. Caso o consumidor encontre esse problema, a orientação do Procon é realizar a denúncia.

‘O Procon Goiânia orienta o consumidor a denunciar o problema nos canais de atendimento do órgão, por meio dos telefones 3524-2936, 3524-2942 e aplicativo Prefeitura 24h. Ao receber a denúncia, a fiscalização vai ao local notificar o estabelecimento para que explique o motivo da falta dos medicamentos‘, afirma.

Entenda

Os preços dos medicamentos tiveram um reajuste de 10,89% no Brasil, desde o último dia 1º. O índice foi autorizado pelo governo federal para a recomposição anual de preços dos remédios. O Sindicato dos Produtos da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma), estima que o aumento dos preços atinge cerca de 13 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.

Em nota, o Sindusfarma destaca que durante os dois anos de pandemia, a oferta dos medicamentos manteve-se regular e os preços aumentaram menos do que, por exemplo, os dos alimentos dos transportes. Segundo o Sindicato, no acumulado de 2021 e 2020, os medicamentos subiram em média 3,75%, enquanto a inflação geral no Brasil saltou para 15,03%.

O Sindicato frisa ainda que a cotação do dólar chegou a aumentar quase 40% nos últimos dois anos, os gastos com frete e seguros aumentaram em média 10%, em dólares, bem como materiais de embalagem, que também subiram cerca de 40%. ‘Os medicamentos têm um dos mais previsíveis e estáveis comportamentos de preço da economia brasileira’, afirma o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

Além disso, o Sindusfarma também alega outros fatores significativos nesse sentido. Entre eles, estão que a carga tributária embutida no preço dos medicamentos equivale a até 32% do valor final pago pelo consumidor e que medicamentos oferecidos gratuitamente no Programa Aqui Tem Farmácia Popular, como hipertensivos, medicamentos para diabetes e outros produtos para doenças de larga incidência são vendidos pelas empresas fabricantes por valores de reembolso baixíssimos, que não são reajustados há anos.

Fonte: Jornal O Hoje

Webinar Vantagens e Desvantagens da Especialização dos Tribunais em Propriedade Intelectual

Estão abertas as inscrições para o Webinar Vantagens e Desvantagens da Especialização dos Tribunais em Propriedade Intelectual, que acontece dia 19 de abril, das 10h às 12h, em formato virtual. O evento é realizado pela ABIFINA e tem apoio institucional do Grupo FarmaBrasil e da PróGenéricos.

Para debater de que maneira a especialização dos tribunais de justiça no tema da PI pode conferir mais qualidade aos julgamentos relativos a patentes, e quais os desafios envolvidos na questão, a programação traz nomes importantes no cenário nacional e internacional.

A primeira palestra será da jurista indiana Prabha Sridevan, ex-juíza do Supremo Tribunal de Madras e ex-presidente do Intellectual Property Appellate Board (IPAB) da Índia. Sridevan é conhecida por suas decisões em prol do licenciamento compulsório em seu país, que fortaleceram a produção local de genéricos.

A segunda palestrante é a juíza federal da 13ª Vara do Rio de Janeiro, Márcia Maria Nunes de Barros, que falará da experiência brasileira. Já os debatedores convidados são os advogados Gustavo Svensson, do Grupo NC, e Pedro Barbosa, da DBB Advogados e consultor jurídico da ABIFINA.

O webinar é uma homenagem ao Dia Mundial da Propriedade Intelectual, celebrado em 26 de abril.

Fonte: Abifina Noticias

PF indicia sete por fabricação e venda de suplementos falsificados, no Sul de MG

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A Polícia Federal (PF) concluiu inquérito, nesta terça-feira (12), e indiciou sete pessoas por crimes relacionados ao comércio de suplementos alimentares falsificados e adulterados no Sul de Minas Gerais. O documento será encaminhado à Justiça.

Foram identificadas infrações contra propriedade de marca, falsificação de produto alimentício, importação fraudulenta, venda de mercadoria contrabandeada e associação criminosa. Somadas, as penas máximas chegam a 20 anos de prisão.

Histórico

A investigação começou em dezembro de 2019, com a operação ‘Ergo Gennan’, que apurou a fabricação ilegal de suplementos e a comercialização em lojas nas cidades mineiras de Alfenas, Varginha, Lavras, Pouso Alegre e Poços de Caldas, e também no estado de São Paulo.

Na ocasião, a PF cumpriu 25 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão temporária. Na casa e nas lojas dos envolvidos, os policiais recolheram grande quantidade de materiais ilícitos, como suplementos alimentares e dietéticos, produtos terapêuticos, medicamentos fitoterápicos, produtos fracionados embalagens secundárias, rótulos, recipientes e outros materiais utilizados na fabricação ilegal.

Investigação

Ao todo, foram analisados 163 produtos, de diversas marcas, além de materiais utilizados na fabricação das substâncias.

Desses, cinco modelos eram falsificados, 14 não tinham autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comércio no Brasil, outros 13 não obedeciam às normas sobre rótulos em português e sete tiveram laudo de componentes encontrados considerado inconclusivo.

Fonte: Super Noticia

Além de Viagra, Forças Armadas também compraram remédios para calvície

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Além de Viagra, o Ministério da Defesa também aprovou a compra de dois outros medicamentos, digamos, inusitados para as Forças Armadas, a finasterida e o minoxidil. Os dois medicamentos são os mais usados para o tratamento da calvície e para estimular o crescimento de pêlos faciais em homens.

Contudo, diferente da compra de Viagra, que foi de mais de 35 mil unidades, os medicamentos para calvície foram adquiridos em quantidades pequenas, com um gasto empenhado de pouco mais de R$ 2.100 entre os anos de 2019 e 2020.

Cada frasco de minoxidil com cerca de 100 ML e 5% do composto custa em torno de R$ 75. Já a finasterida, que tem uso mais restrito, é um pouco mais barata, e pode ser encontrada em caixas com 50 comprimidos de 1mg por cerca de R$ 50 em grandes redes de drogarias.

Forças Armadas compraram mais de 35 mil unidades de Viagra Segundo a Defesa, medicamentos podem foram comprados para tratamento de hipertensão arterial pulmonar. Imagem: Divulgação Pfizer

Nesta segunda-feira (11), o deputado federal Elias Vaz (PSB/GO) pediu explicações ao Ministério da Defesa sobre a aquisição de mais de 35 mil comprimidos de Sildenafila, o nome genérico do Viagra. O medicamento é o mais usado no mundo para tratamento de disfunção erétil.

A defesa, porém, alegou que o medicamento foi adquirido para tratamento de hipertensão arterial pulmonar (HAP), que é uma das outras indicações de uso do medicamento aprovadas pela Anvisa. Segundo as Forças Armadas, a sildenafila foi escolhida devido a seu baixo preço.

‘HAP é uma síndrome clínica e hemodinâmica que resulta no aumento da resistência vascular na pequena circulação, elevando os níveis de pressão na circulação pulmonar’ e que trata-se de ‘uma doença grave e progressiva que pode levar à morte’, disse a Marinha em nota.

No entanto, a pasta ainda não esclareceu a razão para a compra de medicamentos para tratamento de calvície.

Fonte: Olhar Digital