Normatização – A expansão dos serviços farmacêuticos em espaços privativos nas farmácias só não acontece em um ritmo maior por conta da ausência de regulamentação. As grandes redes do varejo farmacêutico aguardam por um posicionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Consultada pela reportagem, a Agência não ofereceu prazos, mas já havia estimado à Associação Brasileira de Redes de Farmácias (Abrafarma) que deveria publicar a normatização ainda este ano.
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“A partir da regulamentação é que as vigilâncias sanitárias locais exigem se a sala (de atendimento farmacêutico) está do tamanho adequado, se ela tem toda a estrutura que a Anvisa definir que tem que ter. No momento, a gente precisa disso”, defende o presidente da Abrafarma, Sério Mena Barreto.
Dessa forma, embora a Lei nº13.021, de 2014, já preveja que as farmácias possam aplicar vacinas, é preciso que a Anvisa defina os padrões de estrutura onde elas serão aplicadas. “Em 2000, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e a Anvisa estabeleceram as regras para a vacinação privada em clínicas, mas ela não atende aos espaços de serviços farmacêuticos, em farmácias”, diz Barreto. (MV)
Fonte: Jornal Floripa
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