Os suplementos de cafeína da Puravida ganharam dois novos sabores. As opções do Power Coffee de chocolate e cappuccino se juntam ao sabor tradicional de chai, o primeiro da linha.
O sabor chocolate conta com ingredientes como chá preto solúvel, matchá solúvel, aromas naturais e bicarbonato de sódio. Já a opção cappuccino tem cloridrato de tiamina (vitamina B1), L-metilfolato de cálcio (vitamina B9), picolinato de cromo e metilcobalamina (vitamina B12), além de café verde moído, café solúvel e canela em sua formulação.
Indicado para pessoas que queiram um boost de energia diferenciado pela manhã ou também busquem um pré-treino mais natural, o lançamento combina nutrientes e especiarias selecionadas. Além da cafeína, o produto também oferece cromo e compostos bioativos como coenzima Q10, taurina, ácido clorogênico e carnitinina.
O “café vitaminado” auxilia na melhora da performance física e, também, ajuda a aumentar o foco e a concentração. Sua dose diária indicada é de uma porção. Pessoas sensíveis à cafeína devem evitar o consumo do suplemento à noite.
A venda de OTC no Brasil caminha bem, mas nem tanto quando comparada ao desempenho da categoria na América Latina. Esse segmento cresce no país abaixo da média da região e a performance é inferior à de outros mercados estratégicos no continente. É o que aponta um estudo da Kantar.
De acordo com o levantamento, a cesta de OTC adicionou 5,8 milhões de novos lares latino-americanos nos últimos dois anos. Em valor, apresentou incremento de 18% na região nos últimos 12 meses até março de 2024. O Brasil, no entanto, teve avanço de apenas 13%, contra 36% da Colômbia e 19% do México.
Na avaliação por subcategoria, os indicadores relativos a suplementos e multivitamínicos parecem sinalizar como o mercado nacional está na contramão. A participação desses itens nas vendas de OTC chega a 32% na América Latina. O percentual do México é de 38%, enquanto Colômbia e Equador alcançam índices de 71% e 69%, respectivamente. Já no Brasil, o share não passa de 9%.
“Apesar de mais populoso, o Brasil está avançado no painel de OTC, mas ainda dependente de analgésicos para seu desenvolvimento. Isso significa que há potencial a ser explorado, principalmente em multivitaminas”, comenta Roberta Forte, gerente sênior da Kantar.
Venda de OTC na América Latina (crescimento por país + share por categoria)
Fonte: Kantar
Segundo a executiva, quando se fala em penetração, são 2,1 milhões de domicílios consumindo a categoria. “Já há indícios de que o brasileiro tende a adotar um perfil de compra mais preventivo. No entanto, a jornada de venda de OTC na farmácia ainda ocorre de forma pouco planejada. Além dos hábitos, a disponibilidade de tíquete e a influência do preço pesam para um avanço mais tímido”, acrescenta.
Venda de OTC não avança nos domicílios
A venda de OTC no Brasil também patina na penetração dos lares. Nos últimos 12 meses até março, 42 milhões de domicílios foram impactados pela categoria, contra 42,5 milhões no período anterior.
Houve queda de 1,6% dos chamados clientes casuais, que ampliaram o consumo desses produtos somente em picos de doenças, a exemplo da pandemia de Covid-19 e da epidemia de dengue. O desempenho ainda é sustentado pelos clientes que compram em maior intensidade, chamados de heavy. O grupo representou 49% do valor da cesta e movimentou US$ 3,2 bilhões.
O público consumidor médio no país abrange pessoas com mais de 40 anos de idade, pertencentes às classes A e B e sem presença de crianças no lar. Entre o grupo heavy, a frequência de OTC é quase três vezes maior que a média da categoria, com alta de 2,4% em comparação ao período anterior. O tíquete é 15% maior do que a média e teve ascensão de 12,3%.
Entre o público heavy, os analgésicos firmaram-se como a principal categoria, em detrimento de leite em pó e fraldas, segmentos que tradicionalmente atraem mais shoppers para a loja.
Medicamentos de prevenção ganham espaço na cesta
Independentemente do perfil, os medicamentos de prevenção ganham espaço entre os brasileiros. Multivitaminas e antigripais passam a ocupar a maior fatia que já tiveram dentro da cesta – 43% do valor. Medicamentos generalistas ganham espaço. Aqueles que amenizam ao mesmo tempo dor de cabeça e dor no corpo ocupam a lista de prioridades.
Farmácia é o principal canal de entrada de OTC
A farmácia é o principal canal de entrada de OTC nos lares, com 62,8% de penetração e 34% das ocasiões exclusivas de compra. “Vale destacar, porém, que a cesta de higiene & beleza tem alta relevância, uma vez que os clientes chegam a gastar o dobro em comparação com OTC – 53% contra 30,8%, respectivamente”, afirma a consultora.
R$ 3,2 bilhões são movimentados anualmente por clientes que compram em maior intensidade OTC no canal farma
Medicamentos generalistas ganham espaço. Aqueles que amenizam ao mesmo tempo dor de cabeça e dor no corpo é priorizado em detrimento de um que cuidaria somente de dor de cabeça
Além de buscar otimização dos medicamentos, o brasileiro também faz escolhas pautadas em preço
Farmácia é o principal canal de entrada de OTC
Farmácia é o principal canal de entrada de OTC nos lares, com 62,8% de penetração e 34% das ocasiões exclusivas de compra. Vale destacar, no entanto, que a cesta de Higiene & Beleza tem alta relevância no meio, uma vez que os clientes chegam a gastar o dobro em comparação com OTC – 53% contra 30,8%, respectivamente.
Relevância das categorias em volume consumido
Fonte: Kantar
42% do volume de OTC é consumido por clientes 50+
Até 29 anos é o perfil que se destaca na compra de Higiene & Beleza
A classe DE é a que tem a maior concentração de OTC na cesta farma
34% das ocasiões de compra na farmácia são exclusivas de OTC, que inclui analgésicos, antigripais, vitaminas e gastro
H&B é a cesta que mais convive com OTC na mesma compra, contabilizando 8,3% das ocasiões e inclui itens como desodorante, xampu, sabonetes e absorventes
5% das ocasiões no farma ainda são exclusivas de alimentos & bebidas (leite em pó, chocolate, água, refrigerantes e sorvetes). Gastro e analgésicos se desenvolvem mais nessa cesta do que na exclusiva de OTC
As top cinco bandeiras – Drogasil, Drogaria São Paulo, Droga Raia, Drogaria Pacheco e Farmácias Pague Menos – têm mais ocasiões exclusivas de OTC, porém, mais de 70% das ocasiões no farma são nas demais redes e independentes
Nas cinco grandes redes de farmácia, o tíquete médio é de R$ 82, mais concentrado entre os dias 10 e 20 de cada mês
Nas independentes, 44% dos lares brasileiros consomem nesse canal durante o ano para atender alguma necessidade urgente
Gerenciamento de categorias ganha importância na agenda setorial
Para Rogério Lima, vice-presidente de Conteúdo e Consultoria da Retail Farma Brasil e especialista em gerenciamento de categorias, ainda se vê uma correlação muito tímida da visibilidade do OTC na planta baixa do PDV. Essa situação acontece principalmente nas farmácias independentes. “Também falta um trabalho mais assertivo de inteligência de dados para saber o que colocar nesse planograma, com as marcas certas conforme a performance da região onde está o PDV”, explica.
As ativações promocionais, como explorar a ponta de gôndola no período de inverno, também contribuem para enriquecer a jornada de compra. “É uma oportunidade para disseminar itens de prevenção, como os multivitamínicos e suplementos, e enriquecer a cesta do antigripal”, complementa Lima.
Outro ponto crucial está associado à capacitação dos times de loja. “Com as farmácias se posicionando com hubs de saúde e prevenção, atendentes com postura consultiva potencializariam o interesse por categorias focadas na saudabilidade e prevenção”, finaliza.
A coleção Saúde da Família apresenta um especial sobre boas práticas de hidratação da pele, chancelado por especialistas da Bayer.
Embora esse hábito seja fundamental para prevenir infecções, agressões ambientais e perda excessiva de água pelo organismo, os brasileiros ainda negligenciam essa rotina. Segundo pesquisa do Ipec, apenas um terço da população pratica a hidratação diariamente.
Esse e-book traz mais detalhes sobre essa realidade preocupante e orientações para os consumidores da sua farmácia.
A integração da tecnologia de prateleira infinita na DPSP já pode ser considerada um grande sucesso. Desde a implementação do recurso, em 2020, o faturamento do grupo aumentou em aproximadamente R$ 100 milhões por ano.
O mecanismo unifica o estoque de todas as 1.500 unidades das Drogarias São Paulo e Pacheco, possibilitando que colaboradores acessem, em tempo real, as informações das unidades próximas, minimizando as chances de perder oportunidades de venda por uma eventual falta do produto.
“Imagine que o consumidor entre em uma loja física e o item que procura não está mais disponível. Sem uma estratégia de integração de todos os estoques, o cliente pode buscar o produto no concorrente, afinal, existem inúmeras alternativas disponíveis atualmente no mercado”, explica Fábio Schimidt, vice-presidente de soluções de engenharia da VTEX.
“Na prática, a tecnologia ultrapassa barreiras físicas e otimiza custos operacionais. O estoque integrado permite que o colaborador, na loja física, ou o consumidor, no marketplace das Drogarias Pacheco ou São Paulo, consulte e efetue o pedido de qualquer produto a partir de um estoque único”, complementa Leandro Rocha, diretor de Canais Digitais do Grupo DPSP.
Tecnologia de prateleira infinita na DPSP passou por adaptações
A solução já unificou os estoques de mais 30 mil produtos da DPSP e foi usada por 27 mil funcionários. “Na gestão da ferramenta, pensando na relação B2B, nossa equipe de tecnologia passou a dedicar mais atenção para o lado B2C do negócio, com estratégias mais robustas para a promoção à saúde, bem-estar e qualidade de vida dos nossos clientes”, finaliza.
Com mais de 20 anos de experiência na indústria farmacêutica, Francisco Oliveira foi escolhido pela Biolab para exercer o cargo de gerente de vendas. O executivo assume o posto após uma década na EMS, onde atuava como gerente de contas.
Bacharel em administração de empresas pela Unopar, Oliveira cursou também MBAs em negócios e marketing, economia e gestão empresarial e gestão de marketing na instituição.
A multinacional de capital brasileiro Eurofarma é a primeira farmacêutica latina na DTA – Digital Therapeutics Alliance. A entidade, sem fins lucrativos, tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de soluções terapêuticas digitais e facilitar a transformação do sistema de saúde global.
“Este é um passo importante para nós, pois nos aproxima das principais empresas de terapia digital do mundo, possibilitando identificar oportunidades de parceria e negócios que beneficiem os pacientes na América Latina”, afirma Érica de Menezes, head de Corporate Venture da farmacêutica.
Inclusão da farmacêutica latina na DTA deve acelerar processos
A integração da Eurofarma à aliança permitirá que o laboratório se reúna com empresas, healthtechs e operadoras de saúde de todo o mundo, acelerando seu ritmo de desenvolvimento e comercialização.
Um dos principais projetos da companhia atualmente é o EurON, marca de inovação da farmacêutica. Seu mais recente lançamento é a tecnologia Scrolling Therapy, apresentada no ano passado, que permite que pacientes com Parkinson interajam com as redes sociais por meio de expressões faciais.
Apenas nos Estados Unidos, a promoção da Amazon, o Prime Day, movimentou US$ 7,2 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões) em seu primeiro dia. Desse total, 48% vieram de compras realizadas por dispositivos móveis. As informações são do E-Commerce Brasil.
Em comparação com o ano passado, o avanço foi de 11,7%, segundo a Adobe Analytics. Em números, durante o primeiro dia da iniciativa em 2023, US$ 6,4 bilhões (cerca de R$ 30, 9 bilhões na cotação da época) foram movimentados.
A expectativa da consultoria é que a varejista venda US$ 14 bilhões (cerca de R$ 77,9 bilhões) durante os dois dias de promoções. Caso a previsão se confirme, o movimento total seria 10,5% maior do que o da última edição.
O tíquete médio também cresceu, chegando a US$ 60,03 (cerca de R$ 334,23) contra US$ 56,64 e US$ 53,14 nas duas últimas edições.
Promoção da Amazon movimentou Brasil também
Por aqui, o Amazon Prime Day levou a uma expansão da unidade de distribuição da varejista em Cajamar (SP). O CD, o maior mantido pela companhia no Brasil, contratou 800 funcionários temporários para os seis dias de ofertas.
Por falar em colaboradores, em todo o país, cerca de quatro mil funcionários foram contratados para lidar com o aumento sazonal da demanda.
Segura essa novidade da Dailus! A marca trouxe para o mercado o blush e contorno em formato stick, com textura cremosa. Os novos queridinhos da nécessaire são práticos, versáteis e simples de aplicar, com acabamento natural e radiante.
A pigmentação é na medida certa e fácil de esfumar, dando mais suavidade no rosto sem craquelar. O produto é perfeito para construir aquela maquiagem mais clean, com ar de saúde.
Aliás, é possível aproveitar os produtos como sombra ou até mesmo batom, bastando deixar a criatividade rolar. São dois tons de blush: Pêssego (bege rosado suave) e Rosé (rosa queimado suave); e duas cores de contorno – Caramelo (marrom claro) e Cacau (marrom escuro).
Os lançamentos são formulados com manteiga de karité e vitamina E. São veganos, dermatologicamente testados, cruelty free e livres de parabenos.
Distribuição: Sistema próprio Diretor comercial de trade e distribuição: Samir Silva – samir.silva@dailus.com.br
Um novo laboratório de cannabis medicinal entrará em funcionamento no próximo dia 31 de julho. A Abrace Esperança inaugurará sua nova planta produtiva em João Pessoa (PB). As informações são do Sechat.
Com a unidade, a associação será capaz de ampliar sua produção em 90%, chegando ao número de cinco mil frascos de óleo por lote. A operação ficará dividida em quatro setores (produção, controle de qualidade, logística industrial e garantia de qualidade), todos supervisionados por farmacêuticos.
Segundo Umberto Souza, gerente do laboratório, a instalação levará a entidade para um novo patamar. “A Abrace poderá realizar 100% de suas análises internamente, agilizando todo o processo”, aponta.
Laboratório de cannabis medicinal é só uma das novidades do setor
O novo laboratório da Abrace não é a única novidade da semana no mercado de cannabis medicinal. Afinal, conforme noticiado na última terça-feira, dia 16, o governo estuda facilitar o aceso a crédito para o setor.
Quem fez o anúncio foi o diretor do Ministério do Empreendedorismo, Daniel Papa. O comunicado representa um marco significativo no desenvolvimento e na regulamentação do mercado, oferecendo novas oportunidades econômicas e de inovação para o país.
Papa enfatizou a importância de criar um ecossistema robusto e sustentável para a cannabis, reconhecendo o potencial deste mercado emergente em gerar empregos, estimular a pesquisa científica e promover avanços terapêuticos.
Em relatório divulgado na última quarta-feira, dia 17, o banco JP Morgan manteve sua análise sobre o crescimento do setor farmacêutico. Para a instituição financeira, o ritmo do avanço deve seguir o mesmo, ainda na primeira metade da casa dos dois dígitos. As informações são do Investing.Com.
Joseph Giordano, analista responsável por estudar os dados cedidos pelo Sindusfarma, aponta que o mercado seguirá “resiliente”. “Olhando as tendências trimestrais, o mercado cresceu no 2T24 10% em sell-in e 12% em sell-out, alinhado ao ritmo de crescimento esperado da indústria, que gira em torno de 10%”, afirma.
Dentre as indicações feitas pela empresa se destacam a RD Saúde (RADL3) e a Hypera Pharma (HYPE3). Por outro lado, a companhia aconselha que os investidores evitem os papéis da Blau Farmacêutica (BLAU3) e Viveo (VVEO3), considerados underweight (abaixo do esperado), e das Farmácias Pague Menos (PGMN3), de avaliação neutra.
Crescimento do setor farmacêutico estaria ameaçado?
Uma das apostas da JP Morgan quando o assunto é a indústria farmacêutica, a Hypera liderou as perdas na B3 na última segunda-feira, dia 15, com uma queda em suas ações de 2,51%. O resultado acendeu o alerta no laboratório, justamente por acontecer às vésperas da divulgação do balanço da companhia no primeiro semestre, prevista para o próximo dia 25.
Analistas do BTG Pactual foram enfáticos ao projetar que a empresa deve ser a única representante do setor de saúde a apresentar números mais fracos neste ano, a despeito das perspectivas de crescimento da indústria farmacêutica nacional. O Goldman Sachs enxerga como uma das possíveis justificativas o cenário de deterioração do real frente ao dólar, que pode reduzir de dez a 40 pontos-base a margem bruta da companhia em 2025.