Andreani amplia acesso a produtos de saúde íntima

SAÚDE ÍNTIMA
Fernando Correa, general manager da Andreani no Brasil; e Luiz Tavares, country manager da Coloplast

Especializada no atendimento aos setores farmacêutico, cosmético e de saúde, a Andreani Logística acaba de oficializar uma parceria com a Coloplast e facilita o acesso dos brasileiros a produtos de saúde íntima.

De bandeira dinamarquesa, a Coloplast mantém operações em 140 países. Especializou-se no desenvolvimento de dispositivos e serviços médicos para o combate de problemas relacionados à ostomia, incontinência urinária, tratamento de feridas e urologia.

“A responsabilidade de entregar produtos no tempo e modo corretos é uma tarefa ainda mais desafiadora no caso de pacientes que convivem com esses distúrbios. E a Andreani tem na bagagem esse expertise em logística, com capacidade de resposta ágil que permitirá sustentar nossa liderança e melhorar ainda mais os processos de distribuição”, acredita Luiz Tavares, country manager da Coloplast, durante visita ao galpão logístico da operadora, baseado na Grande São Paulo.

Brasil como player no segmento de saúde íntima

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A área de saúde íntima vem impulsionado as operações da Coloplast no Brasil, onde a fabricante mais que dobrou o faturamento nos últimos quatro anos. “O país figura entre os quatro maiores players do grupo de mercados emergentes”, acrescenta. A indicação para fechar com a Andreani veio da filial da Argentina, onde as duas empresas mantêm parceria semelhante.

“Para a Andreani, é um orgulho ter uma marca como a Coloplast podendo usufruir das nossas soluções. Trata-se de uma parceria estratégica na qual as duas equipes estão trabalhando muito bem integradas, buscando maior rendimento e performance em benefício do paciente”, ressalta Fernando Correa, general manager da Andreani no Brasil.

A operadora atende desde fabricantes – Abbott, Johnson & Johnson, Novartis e Pierre Fabre – até distribuidoras de medicamentos especiais (Oncoprod) e players do varejo como a Raia Drogasil. A empresa exerceu ainda um importante papel para viabilizar o acesso a vacinas, por meio de contrato com o Instituto Butantan e a gestão logística integral da Sputinik V, do recebimento em aeroportos à armazenagem e distribuição na Argentina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Ciro propõe pacto de cooperação entre governo e empresários

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Ciro Gomes (PDT) até que tentou negociar apoio de partidos de centro para impulsionar sua candidatura à presidência, mas não teve sucesso. Sem coligação, terá pouco mais de 50 segundos de tempo na TV para resumir suas propostas, que sintetizadas renderam um livro de 270 páginas.

Em terceiro lugar na corrida pelo Palácio do Planalto, atrás da polarização Lula-Bolsonaro, o ex-ministro da Fazenda diz que o PSD condicionou o apoio à sua candidatura a um melhor desempenho seu nas pesquisas. Mas Ciro aparece estagnado com 6% a 8% de intenção de votos, e o partido de Gilberto Kassab decidiu adotar uma postura neutra nas eleições.

A resposta que Ciro teve do União Brasil foi mais pragmática. “O Luciano Bivar [presidente do União Brasil] disse que eu não sou o problema, mas que não gosta das minhas ideias”, afirmou o pedetista, que foi sabatinado por empresários nesta quinta-feira, 18/07, na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O partido de Bivar, que detém a maior fatia do fundo eleitoral, acabou partindo para a candidatura própria, lançando o nome da senadora Soraya Thronicke à presidência.

Sem coligação, mas com nomes fortes como o do ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo ao seu lado, Ciro prometeu dialogar com os empresários durante a campanha e também caso venha a ser eleito presidente.

O candidato disse na ACSP que o empresariado precisa voltar a ser protagonista do debate público. Caso vença a disputa pelo Planalto, pretende estabelecer um “pacto de cooperação governo-empresário”. A intenção é abrir diálogo frequente com a classe empresarial, ou nas palavras de Ciro, “sistematizar o conflito”, para assim estabelecer limites e obrigações para ambas as partes.

REFORMA TRABALHISTA

O pedetista propõe um novo código do trabalho em substituição à Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). “O ponto principal desse novo código será a proteção do trabalho e da renda, sem tirar o olho da produtividade sistêmica da economia”, disse.

Para aumentar a produtividade, Ciro disse que um dos caminhos pode ser desonerar a folha, desde que isso resulte na formalização do mercado de trabalho. “Com 70% [da população economicamente ativa] na informalidade ou desempregada, não há produtividade na economia.”

REFORMA TRIBUTÁRIA

A mudança do modelo tributário do país também foi apontada como uma prioridade. Um dos pontos da reforma tributária de Ciro é a unificação de seis impostos, entre eles o ICMS, em um IVA.

Para tanto, o candidato propõe um plano para financiar Estados que perderiam arrecadação. “O IVA é cobrado no destino, e isso desfinanciaria os Estados de origem”, disse.

São Paulo está entre esses Estados de origem, onde há produção industrial. Para conseguir apoio desses governadores, sua proposta é refinanciar os passivos estaduais.

PRIVATIZAÇÕES

Ciro disse ser contrário à privatização da Eletrobrás, o que ocorreu em junho deste ano. Segundo ele, como nossa matriz energética é hídrica, “acabamos privatizando o regime de águas do país, o que não faz sentido”.

Disse também ser contra passar a Petrobras para a iniciativa privada. “Mas de maneira geral, não tenho nada contra privatizar, desde que se estude antes quem faz melhor [Estado ou iniciativa privada] e o que é melhor para o país, como aconteceu com aeroportos e telecomunicações.”

CURTO PRAZO

Para o pedetista, no curto prazo é preciso mexer em motores que impulsionam o PIB, como o consumo das famílias. Um dos caminhos para isso, segundo Ciro, é reduzir o endividamento das famílias.

Uma das políticas públicas que ele propõe para reestruturar o passivo das famílias é fazer leilões reversos, nos quais bancos e grandes varejistas que oferecerem maiores descontos terão preferência nos resgates.

Além disso, pretende ainda no curto prazo refinanciar as empresas usando as reservas cambiais. “Nossas reservas são três vezes maiores que o padrão recomendado pelo FMI. Podemos usar o recurso e criar um fundo soberano para reestrutura o passivo das empresas, com política de crédito.”

REELEIÇÃO

Ciro disse que o presidencialismo de coalizão não está funcionando. “É a mesma gente governando desde a época do Collor”. Em substituição, ele oferece um modelo no qual as eleições envolvam um “plebiscito programático”.

A ideia é que as propostas políticas sejam pactuadas diretamente com a população, apontando o problema, a solução e o dinheiro. Segundo o candidato, isso aproximaria as reformas da população e diminuiria o tempo de aprovação pelo Congresso. “Vamos apresentar o modelo previdenciário, o tributário, o modelo de reforma econômica, e deixar a população votar”, disse Ciro.

No escopo dessas mudanças, Ciro propõe também o fim da reeleição. “É uma impertinência. Quando o presidente se elege, já está pensando na reeleição, e aí começam os conchavos.”

Ciro foi o quarto candidato à presidência sabatinado na ACSP. Já participaram Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe D’Avila (Novo) e Simone Tebet (MDB).

As sabatinas também estão sendo realizadas com postulantes ao governo paulista. Nesse caso já participaram Vinicius Poit (Novo), Márcio França (PSB) e Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).

Fonte: Diário do Comércio

Conferência LATAM aprofundou debate sobre varejo farmacêutico latino-americano

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Apesar da proximidade territorial, a 1ª Conferência LATAM do Mercado Farmacêutico mostrou como os países da Latino América possuem grandes diferenças quando o assunto é o varejo farmacêutico.

O evento da Febrafar, realizado em parceria com a Close-Up e Abradilan, reuniu principais nomes da indústria e do mercado para debater e traçar um panorama do varejo farmacêutico na América Latina.

A primeira edição aconteceu nos dias 08 e 09 de agosto, em São Paulo, e reuniu mais de 200 participantes e contou com representantes do Brasil, México, Bolívia, Equador, Peru, Chile e Argentina.

Na ocasião, foram apresentadas análises do mercado latino-americano como um todo, com destaque para temas estratégicos para o futuro do mercado. As diferenças entre os países no modelo do varejo farmacêutico foram muito percebidas em diversos pontos.

O campo de debate foi bastante amplo, mas tendo destaque temas como modelo de atendimento e produtos oferecidos, modelo de distribuição, a possibilidade de marcas próprias de medicamento para redes, e-commerce e modelo de pagamento de medicamentos.

A percepção ao fim do evento é que, apesar da grande diferença apresentada na maioria dos temas, todos os participantes podem aprender com as experiências dos países vizinhos, proporcionando o fortalecimento desse importante mercado.

‘Foi apenas a primeira edição da Conferência LATAM, mas foi inovador. Ampliamos muito a visão sobre o mercado farmacêutico, possibilitando aos participantes uma ampla análise de realidades distintas. Isso possibilitou a troca de experiências e o desenvolvimento de novas soluções para o crescimento desse importante mercado’, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar.

A relevância do evento fez com que os principais nomes do varejo nacional estivessem presentes na Conferência LATAM, o que fez com que o debate se tornasse ainda mais qualificado.

Para os grupos estrangeiros presentes na ocasião o grande destaque foi para o melhor entendimento do modelo associativista desenvolvido no Brasil pela Febrafar e pela Farmarcas que se destacam crescendo muito acima do mercado.

A cobertura fotográfica do evento pode ser vista no link de imagens do evento.

Sobre a Febrafar

A Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias, Febrafar, reúne redes de farmácias em todo o país. A grandeza em números da Febrafar impressiona: 61 redes de farmácias, com lojas em 26 estados e no Distrito Federal. As mais de 13 mil lojas integradas às redes associadas à Febrafar atendem clientes mais de 3.000 municípios.

Fonte: Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farm

Como tirar oleosidade da pele forma caseira

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Tirar oleosidade da pele de forma caseira é algo fácil, pois existem alguns ingredientes como fubá, aveia, entre outros para usar no preparo de máscaras e esfoliantes. Desse modo, além de reduzir as possibilidades de ter acnes como cravos e espinhas, você ainda economiza bastante dinheiro com cosméticos industrializados.

Afinal, um dos produtos cosméticos mais vendidos pela indústria da beleza é aquele feito especialmente para controle de oleosidade, já que esse é um problema muito comum no Brasil. Nesse sentido, é sempre bom saber como tirar oleosidade da pele de forma caseira para não precisar comprar tais produtos.

No entanto, caso nossas dicas não resolvam o problema procure um dermatologista, pois existem pessoas que realmente não alcançam resultados satisfatórios com cosméticos. Nesse caso, o especialista na saúde da pele vai indicar um tratamento específico para cada ocasião, já que a variação do tipo de pele tem influência no resultado.

Forma caseira de tirar oleosidade da pele

Como foi dito, para tirar oleosidade da pele de forma caseira é necessário ter alguns ingredientes que podem ser usados no preparo de máscaras e esfoliantes faciais. Portanto, veja como está sua despensa e depois separe um recipiente para usar somente para isso de hoje em diante e mãos à massa:

Esfoliante com fubá

Basta pensar em fubá que logo lembramos da polenta, não é mesmo? Afinal, esse é um prato típico brasileiro usado em diversas ocasiões por aqui, mas hoje o assunto não é culinário. Pois, além de todo seu uso nas cozinhas, esse ingrediente pode ser usado na preparação de um esfoliante, já que sua consistência garante a remoção de células mortas da pele.

45 gramas, ou 3 colheres, de fubá

125 ml, ou meia xícara, de água

Com apenas dois ingredientes citados acima é possível tirar a oleosidade da pele de forma caseira. Portanto, misture os dois dentro de um recipiente até atingir uma massa homogênea e aplique realizando movimentos circulares com os dedos por cinco minutos. Comece pela testa e desça pelo nariz e queixo, pois essas regiões são as mais afetadas pela acne.

A argila possui um efeito calmante e regenerador celular – Reprodução AdobeStock Máscara com argila

A argila é outro ingrediente fácil de encontrar e você pode usá-la na preparação de uma máscara facial que ajuda a tirar oleosidade da pele de forma caseira. Além disso, esse ingrediente possui um efeito calmante e regenerador celular, portanto, além de se livrar da acne você ainda consegue manter o cuidado com a pele.

1 colher de argila verde

250 ml de água

Para preparar essa máscara facial usando argila para tirar oleosidade da pele de forma caseira, basta misturar esses dois ingredientes até obter uma massa homogênea. A aplicação é muito simples, já que basta passar sobre a pele e deixar repousando durante 30 minutos. Em seguida, enxaguar o rosto com água fria para remover todos os resíduos desse produto caseiro que elimina a oleosidade.

Para obter ainda mais resultados com essa máscara facial, repita o procedimento uma vez por semana.

Fonte: Brasil 123

First mover ou fast follower: qual a melhor estratégia para seu negócio?

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Muita gente, antes de começar um negócio, pergunta-se: ‘é melhor ser o primeiro ou me adentrar em um mercado já consolidado?’

Tudo depende. Ser o pioneiro em uma solução inovadora pode ser muito vantajoso, sobretudo quando adentramos aos mercados de patentes, onde surge uma espécie de monopólio, ainda que não formalizado.

Um laboratório farmacêutico pode desenvolver a cura para uma doença epidêmica e patentear a fórmula, obrigando os governos, hospitais e farmácias a comprarem dele. Ou ainda, uma empresa pode inventar um refrigerante de cola, e depois de muito tempo surgirem outras marcas fazendo refrigerante de cola no mercado. Mesmo assim, as pessoas, em sua maioria, podem acabar preferindo a inventora, por confiarem mais na receita original.

Desbravar um novo mercado pode ser bem interessante e garantir à uma empresa pioneira a dominância por um tempo; mas temos que lembrar que nada é infinito. Ou, pelo menos, nada está imune de sofrer mudanças com o tempo e não funcionar mais como antes.

Se uma empresa deseja tornar-se infinita e permanecer relevante no tempo, é preciso estar atenta a diversos fatores. Um deles é o que chamamos de observatório de sinais, que nos permite olhar para o horizonte e detectar novas oportunidades ou ameaças.

Consolidada na última década como a maior plataforma de streaming do mundo, a Netflix levou 11 anos para conquistar 150 milhões de assinantes. A Disney+, por sua vez, levou 2 anos para conquistar a mesma quantidade.

Nem entremos na discussão de o que uma empresa gigante como a Netflix poderia ter feito para evitar sua queda, mas sim, olhemos pelo viés da Disney+. O que fez com que um serviço de streaming que chegasse depois, quase por último, tomasse o reinado do maior – nem desse tempo para os concorrentes menores, que já estão na disputa a mais tempo, tentassem chegar lá?

É fato que a Disney é uma Organização Infinita muito estrategista e perspicaz há décadas. Não estamos falando de uma empresa nova, que nasceu agora; mas não foi isso o que contou como vantagem para a dona do Mickey Mouse.

Honestamente, pouco importa se estamos falando de uma empresa tradicional ou recém-nascida. O que é fundamental nesta história é a mentalidade por trás da organização – e isso sim, de fato, foi construído na Disney há muito tempo.

Trata-se de uma empresa inteligente em fazer parcerias e incorporar outras empresas para seu conglomerado. Este mindset mostra a força e poder de uma empresa relevante. Dificilmente uma startup teria a mesma maestria logo de cara, a não ser que a gestão da mesma venha estudando sobre negócios infinitos há um tempo, mas pode acontecer.

Referência em produção de conteúdo e entretenimento, a Disney resolveu adentrar o mercado de streaming, um mercado que já existia, e aparentemente já estava dominado por outras grandes plataformas. E ela foi pra cima com a Disney+, mesmo chegando ‘por último’, pois sabia muito bem como dominar este mercado.

A Disney+ soube analisar toda a trajetória da Netflix, seus erros e acertos, e chegar com um olhar de quem veio de fora, já sabendo o que funciona ou não neste mercado. Adentrar em um mercado já dominado por um ou vários outros concorrentes, é uma tarefa desafiante, mas pode ter muitas vantagens competitivas.

No Podcast Organizações Infinitas, sempre trazemos à tona o tema e diferentes perspectivas que podem te ajudar a entender o que é melhor para ser bem sucedido em um negócio: ser o primeiro ou o último.

Fonte: Startse

Cannabis em cosméticos? Entenda a diferença entre CBD e CBA e saiba por que eles estão em alta no skincare

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É só pensar em ativos potentes para o skincare, que já brilham os olhos de quem está sempre em busca de uma pele super hidratada e luminosa combinada a cabelos fortes e macios. E são constantes as descobertas da indústria, que bebe muito da fonte dos elementos naturais para conquistar cada vez mais o coração e o nécessaire de quem não abre mão de uma boa rotina diária de beleza.

Um dos queridinhos da vez é o Cannabinoid Active System, mais conhecido como CBA, aplicado a cosméticos das mais variadas linhas, com sua promessa de turbinar a estética e, especialmente, o bem-estar.

– Ele age em benefício dos cabelos, deixando-os mais vistosos, com uma qualidade melhor, mais bonitos, e da pele também, já que ela fica mais hidratada e revigorada, com uma barreira mais íntegra – explica a médica dermatologista Ana Eliza Bomfim Duarte, que atua em Pelotas.

Mesmo que ainda não tenha comprovação científica de eficácia, a mistura de substâncias extraídas de plantas amazônicas é sucesso absoluto no Brasil, especialmente como alternativa a um ativo de nome parecido, mas de origem polêmica. O canabidiol, ou CBD, derivado da cannabis, é o que está na raiz dessa ideia. Seu uso é autorizado por aqui apenas para compostos terapêuticos, mediante prescrição médica aprovada pela Anvisa. Em outros países, no entanto, já entrega performance para fins cosméticos.

– O CBD é um composto estudado já há muitos anos. Ele é como se fosse um complexo sinalizador, que regula várias funções do organismo, como dor, memória, apetite, resposta imunológica, sono, e homeostase da pele. Tem uma capacidade de melhora de vários sistemas regulatórios, semelhante ao nosso próprio sistema endocanabinoide – pontua a especialista.

Tanto um quanto o outro, de acordo com a médica, são capazes de restabelecer o equilíbrio da pele. Ela acrescenta à lista de benefícios o potencial anti-inflamatório, antiacne, antibacteriano, de reparação dos tecidos, de relaxamento e prevenção do envelhecimento precoce.

– O CBD tem comprovação científica de incontáveis benefícios no tratamento de diversas condições médicas, como doenças neurodegenerativas, dor, doenças crônicas. Ele já vem sendo estudado há muitos anos e é utilizado em cosméticos em vários países do mundo, mas no Brasil ainda falta essa comprovação e liberação da Anvisa – complementa a dermatologista.

A questão da maconha

Para além das promessas positivas, a semelhança das siglas CBA e CBD e, principalmente, a questão de o canabidiol estar relacionado à planta que dá origem à maconha (cannabis sativa), têm gerado muita dúvida e confusão. A dermatologista Ana Eliza Bomfim Duarte esclarece, contudo, que nenhum dos dois ativos tem efeitos psicotrópicos.

– Nem CBA nem CBD são alucinógenos ou estimulantes. O que tem o efeito psicotrópico é o tetrahidrocanabidiol, que é um outro derivado da cannabis. Vale destacar que CBA e CBD são parecidos em efeitos, apesar de serem substâncias diferentes – frisa.

Composição

Conforme o Centro de Excelência Canabinoide (CEC), o CBA é uma mistura de ß-cariofileno, humuleno, ácido linoleico e ácido graxo da mesma família do ômega-6. Substâncias que também são encontradas em frutas e especiarias, como a manga, o cravo da índia, o alecrim e, inclusive, a supracitada planta cannabis. A diferença é que estes elementos não trazem ativos fitocanabinoides, como o CBD, com potencial terapêutico.

A menos que haja histórico de alergia a algum dos ingredientes da fórmula de cada produto com CBA, não existe contraindicação, segundo Ana Eliza. Ela sublinha, porém, a possibilidade de novas descobertas, caso avancem os estudos sobre o ativo.

Atualmente, ele é usado em hidratantes, séruns, máscaras faciais e capilares, além de xampús e condicionadores. A seguir, confira alguns produtos que contêm o CBA na fórmula.

Sabonete líquido FitoSense | Bel Col | Preço: R$ 79,62 | site.belcol.com.br | Promete limpeza sem ressecamento, além de acalmar, proteger, dessensibilizar a região e promover conforto e sensação de bem-estar. Indicado ainda para remover células mortas, para rápida renovação cutânea, tornando-a mais hidratada e macia. Fórmula com óleo essencial de lavanda, copaíba, maracujá, extratos de erva doce e chá verde.

Óleo essencial Copaíba | doTerra | Preço sugerido: R$ 159,00 | doterra.com | A versão touch (roll-on) traz o óleo essencial da copaíba misturado a óleo de coco fracionado, para facilitar a aplicação na pele. Segundo a marca, ele é extraído da resina da árvore de copaíba.

Gel Hidratante Glam Nutri | Glam Beauty | R$ 59,70 | glambox.com.br | Hidratação, regeneração e sensação de bem-estar na pele é o que promete o produto, que contém CBA amazônico na fórmula. É indicado para o segundo passo da rotina de cuidados com a pele.

Máscara Capilar Danos Vorazes | Lola Cosmetics | R$ 49,90 | lolacosmetics.com.br | A máscara oferece um misto de nutrição e hidratação. Segundo o rótulo, penetra com nos cabelos, restaurando a estrutura danificada, melhorando a penteabilidade e deixando o brilho mais intenso. Sua fórmula é rica em complexo probiótico e tem ação anti-inflamatória.

Fonte: Gaúcha ZH

Anvisa discute liberação da vacina infantil para seis meses a quatro anos

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A Agência Brasileira de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu, nesta quinta-feira (18/08), com especialistas e representantes da Pfizer para apresentar dados de eficácia e segurança da vacina Comirnaty para crianças na faixa etária de seis meses a quatro anos de idade e responder às dúvidas do grupo.

Em uma etapa da reunião, os especialistas já iniciaram as discussões com a equipe técnica da Agência sobre os dados mostrados. Até a próxima semana a agência receberá os pareceres auxiliares de avaliação dos especialistas sobre o pedido de liberação do imunizante para a faixa etária.

Essa é uma estratégia que o órgão tem utilizado desde o início das análises para os imunizantes infantis contra a Covid-19. Hoje, a vacinação ocorre em crianças até os quatro anos de idade, que tem sido prejudicada pela falta de imunizantes de algumas marcas.

O grupo que participou da análise envolve representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

Fonte: Correio Braziliense Online

COOP Drogaria participa da 6ª semana da saúde da Prometeon

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DROGARIA COOP 800x445 1 702x445 1Preocupada com a comunidade e reforçando seu comprometimento com a responsabilidade social, na segunda-feira (22 de agosto), das 9h às 14 horas e das 17h às 20h30, uma equipe de profissionais da Coop Drogaria estará presente na 6ª Semana da Saúde da Prometeon. Neste ano, o tema abordado será sobre os riscos da automedicação e os cuidados farmacêuticos.

A participação no evento será por meio do programa Blitz da Saúde, que desde o mês de julho conta com o apoio de uma espaçosa e confortável van personalizada, adaptada com todos os recursos de um consultório, com maca, pia, aparelhos e ar condicionado. ‘Com este novo equipamento, o programa Blitz da Saúde, através de parcerias, passa a estender seus serviços além dos muros da Coop’, destaca Luciana Benteo, coordenadora de Responsabilidade Social.

Já Fabiana Santana, diretora de Recursos Humanos da Prometeon para as Américas, destaca a importância da parceria: ‘A Semana da Saúde da Prometeon é uma ação que busca garantir aos nossos colaboradores as melhores condições de saúde física e mental possíveis. Como pilar da empresa, esta missão fica ainda mais fácil ao contar com o apoio de empresas tão relevantes e importantes como a Coop Drogaria. Parceiros que somos, especialmente na cidade de Santo André, gostaríamos de agradecê-los por participarem desta ação’, conclui Fabiana Santana.

No evento, os colaboradores da Prometeon também poderão realizar com a equipe da Coop Drogaria, teste de glicemia, aferição da pressão arterial e do Índice de Massa Corpórea (IMC), além de avaliação de hidratação da pele, de ansiedade e de bioimpedância.

‘Poder participar da Semana da Saúde da Prometeon é um grande privilégio, pois vai ao encontro de nossa missão de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Além de proporcionar os serviços farmacêuticos aos colaboradores presentes, fortalecemos o papel do profissional farmacêutico perante à sociedade.’, destaca Ana Carolina Gentini Rinaldi, supervisora regional da Coop Drogaria.

Fonte: ABC do ABC

“Cacos de vidro no meu lábio”, diz homem com varíola do macaco

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O advogado João Pinheiro, morador de São Paulo, usou as redes sociais na terça-feira (16/6) para relatar os sintomas da varíola do macaco. Ele conta que começou sentindo cansaço, e que atribuiu à temperatura de onde estava. Depois, uma ferida parecida com afta surgiu na boca de João. “A suposta afta não melhorava e foi ficando num formato mais regular e espesso. No terceiro dia, começou uma febre leve e dores nas articulações”, contou o advogado ao Correio.

Após o terceiro dia de sintomas, João foi ao hospital e realizou o teste. O resultado veio depois de 24h e confirmou o diagnóstico de varíola do macaco. “Passei o final de semana com dores intensas e constantes, na segunda-feira resolvi procurar outro hospital, onde os médicos estavam bem mais preparados e dispostos a ouvirem as minhas queixas. Eles então sugeriram a internação e foi a melhor escolha. O tratamento é basicamente amenizar os sintomas, que no meu caso é exclusivamente a dor muito intensa na ferida da boca, uma dor neuropática que me impede de raciocinar até”, disse.

#monkeypox #variola SINTOMAS: comecei sentindo um cansaço/fadiga – que achei que era devido aos 45°C que tava fazendo onde eu estava – e então surgiu uma afta (foto). Só que essa afta não melhorava, só aumentava e então comecei a sentir os gânglios do meu pescoço incharem pic.twitter.com/0AajucztzN

– João Pinheiro ???????? (@joaotweep) August 16, 2022

O advogado descreve a dor da ferida na boca como “vários cacos de vidro no lábio e um alicate apertando eles”. Outras lesões também surgiram em partes do corpo de João, como mãos e rosto. “Essas feridas não doem, coçam igual uma picada de pernilongo. Tive algumas no rosto mas já saíram e não deixaram marcas. Porém a ferida da boca valeu por todas as outras que eu poderia ter tido. Os médicos dizem que por ser numa mucosa, as coisas ficam mais difíceis”, relatou.

Na décima segunda semana de sintomas, João diz que a ferida na boca está menos inflamada, mas ainda sente dores. Ele deve permanecer internado até ter condições de tratar os sintomas com analgésicos leves em casa. “A maioria dos casos não são como está sendo o meu, então sem pânico, gente. Eu acredito que quanto mais informados estamos, melhor lidamos com as coisas”, disse o advogado no Twitter.

Cenário brasileiro

De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, há 3.350 casos confirmados da doença no país e outros 4.090 sob suspeita. Após o contato com alguém infectado, o período de incubação do vírus varia de 3 a 15 dias. Um dos principais sintomas da doença são as lesões que se espalham pelo corpo. Em geral, o quadro dura cerca de 21 dias. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda medidas não farmacológicas como o uso de máscaras, distanciamento e higienização das mãos para tentar conter a disseminação da doença.

Fonte: Correio Braziliense Online

Anvisa libera vacina contra varíola dos macacos sem registro

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vacina contra varíola dos macacos

A diretoria colegiada da Anvisa autorizou a dispensa do registro de medicamentos e da vacina contra varíola dos macacos.

A autorização excepcional de importação, que ficaria a cargo do Ministério da Saúde, simplificará a análise documental e facilitará o acesso da população brasileira aos medicamentos ou vacinas para tratamento ou prevenção da doença.

“É importante deixar claro que a Anvisa está exercendo seu papel de agência reguladora. A dispensa de registro é um ato regulatório. E esse ato não significa a aprovação tácita do que vier. Diante de mais um desafio, estamos utilizando uma ferramenta que faz parte do exercício pleno de nossa função”, afirmou o diretor presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, em entrevista à Agência Brasil.

O Ministério da Saúde projeta ter, ainda esta semana, uma definição sobre as primeiras vacinas disponíveis contra a doença. A representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, relatou que terminaram as tratativas com a Bavarian Nordic – biofarmacêutica com sede na Dinamarca e responsável pela produção do imunizante. O laboratório, no entanto, ainda não se posicionou a respeito do calendário de entrega.

Vacina contra varíola dos macacos por meio da Opas

De acordo com as negociações em curso, a Opas deverá assumir o processo de aquisição da vacina contra varíola dos macacos. Isso porque a Bavaria Nordic não tem representação no Brasil e, por essa razão, não pode solicitar o registro junto à Anvisa.

O governo brasileiro solicitou 50 mil doses, que inicialmente seria aplicadas em profissionais de saúde. O país acumula 3,1 mil casos da doença em todos os 26 estados e no Distrito Federal, segundo o último relatório emitido pelo Ministério da Saúde na noite desta terça-feira, dia 16. É um dos quatro com maior contingente de infectados. Mas há pelo menos 3.555 casos suspeitos.

A varíola dos macacos já se manifestou em 92 países, totalizando 35.621 casos. A maior incidência acontece nos Estados Unidos (11,1 mil), Espanha (5,7 mil), Alemanha (3,1 mil), Reino Unido (3 mil), França (2,6 mil), Canadá (1 mil), Holanda (1 mil), Portugal (770) e Peru (654).

O número de mortes, entretanto, ainda é baixo. Foram 13 até o momento, sendo sete na África (quatro na Nigéria, duas na República Centro-Africana e uma em Gana). A América do Sul teve três óbitos – Brasil, Equador e Peru. A Espanha confirmou duas vítimas fatais e a Índia, um.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico