Em comunicado publicado nesta segunda-feira, dia 15, a Anvisa determinou o recolhimento do somatropina. O medicamento injetável é usado para estimular a produção de hormônio do crescimento em adultos. As informações são do Estadão Conteúdo.
A agência aprendeu dois lotes da solução injetável, que apresenta dosagem de 20 mg. Foram recolhidos o lote AB000569 de nome Saizen, de fabricação da Merck; e o Lk96m38, de produção da Novo Nordisk.
Motivos para o recolhimento do somatropina
O recolhimento está relacionado à identificação de medicações com rótulos não originais ou com a impressão de lotes que não foram reconhecidos pelos fabricantes. A partir dessas denúncias, a Anvisa emitiu um alerta e exigiu a apreensão e o veto à comercialização desses lotes.
Um dossiê de investigação sanitária já foi encaminhado para a Polícia Federal, que auxiliará nas investigações das suspeitas de falsificação.
Recolhimentos e recalls em alta
A onda de recolhimentos e recalls de medicamentos não afligem só o Brasil, mas são realidade em todo o mundo e acionam o sinal de alerta na indústria da saúde.
Depois de casos de recolhimento voluntário no Brasil, em função da presença de agentes causadores de câncer, Pfizer e Sandoz retiraram lotes de seus remédios para pressão alta das prateleiras nos Estados Unidos por causa da presença de nitrosaminas.
Em março, a Pfizer emitiu um recall voluntário do Accuretic (cloridrato de quinapril/hidroclorotiazida), juntamente com dois genéricos para pressão alta. No mesmo mês, a Sandoz, divisão de genéricos da Novartis, promoveu o recall de 13 lotes de comprimidos da orfenadrina oral. Por aqui, o caso mais recente envolveu a losartana.
Desde que a regulamentação de produtos à base de maconha foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no final de 2019, aumentou o número de empresas interessadas nesse nicho do setor farmacêutico. Desde então, já foram aprovados outros produtos à base de cannabis para fabricação medicinal, o que favoreceu a importação desses itens no Brasil.
A Broker Comex, empresa especializada em assessoria aduaneira já registrou aumento de 60% na procura pelos serviços voltados à importação de cannabis medicinal, nos últimos dois anos. “Como trabalhamos com todo o processo de importação, desde o levantamento de documentação até a logística do produto importado, passando pelas aprovações dos órgãos envolvidos, muitas empresas nos procuraram para começar a investir neste segmento”, explica o Diretor Operacional Vicente Santos Jr.
Com atuação neste tipo de serviço desde 2017, a Broker Comex foi uma das primeiras assessorias aduaneiras a importar Rasurado de Cannabis Sativa L. “Na época, este produto medicinal foi utilizado para o tratamento de crianças com epilepsia e nosso cliente importador teve um grande destaque na imprensa nacional mostrando que os estudos para a fabricação do produto seriam realizados pela Unicamp”, lembra Santos Jr.
Segundo o executivo, ainda há muita demanda no Brasil, principalmente porque a Anvisa tem acatado os resultados dos estudos apresentados pelos laboratórios e aprovado com maior rapidez a liberação dos produtos.
Para os próximos anos, a expectativa é de que o mercado cresça ainda mais. “Os investimentos na importação de produtos à base de cannabis vem aumentando ano a ano. Temos o caso de um cliente que recebeu um aporte milionário para aumentar a distribuição dos produtos deste setor, então estamos bastante otimistas”, afirma o Diretor Operacional da Broker Comex.
Confira abaixo a lista dos 15 produtos aprovados pela Anvisa nessa categoria, até o momento, conforme dispõe a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 327/2019. Ressalta-se que, desses quinze produtos, cinco são à base de extratos de Cannabis sativa e dez do fitofármaco canabidiol:
- Canabidiol Active Pharmaceutical (20 mg/ml);
– Canabidiol Prati-Donaduzzi (20 mg/ml; 50 mg/ml e 200 mg/ml);
- Canabidiol NuNature (17,18 mg/ml);
- Canabidiol NuNature (34,36 mg/ml);
- Canabidiol Farmanguinhos (200 mg/ml);
- Canabidiol Verdemed (50 mg/ml);
– Canabidiol Belcher (150 mg/ml);
– Canabidiol Aura Pharma (50 mg/ml);
– Canabidiol Greencare (23,75 mg/ml);
- Canabidiol Verdemed (23,75 mg/ml);
– Extrato de Cannabis sativa Promediol (200 mg/ml);
– Extrato de Cannabis sativa Zion Medpharma (200 mg/ml);
– Extrato de Cannabis sativa Alafiamed (200 mg/mL);
– Extrato de Cannabis sativa Greencare (79,14 mg/ml); e
– Extrato de Cannabis sativa Ease Labs (79,14 mg/ml).
O Conselho de Administração da Dimed (BVMF:PNVL3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP), segundo aviso feito aos acionistas na última sexta-feira, 12.
O montante bruto total será de R$ 8 milhões, o equivalente a R$ 0,05381962 para as ações ordinárias. Descontado o valor do Imposto de Renda na fonte, o valor líquido por ação será de R$ 0,04574668.
O pagamento deve ser realizado no dia 31 de agosto, com base na composição acionária do dia 22 de agosto.
Na sexta-feira, as ações da Dimed caíram 0,71%, a R$ 12,50. Nos últimos 365 dias, os papéis acumularam uma desvalorização de 30,75%, mas as estimativas consensuais obtidas pelo Investing.com Brasil indicam um ganho potencial de 64,80% nos próximos 12 meses, para R$ 20,60.
Manhumirim ganhou mais um empreendimento de sucesso. Foi inaugurada nesta sexta-feira (29), a mais nova unidade da Farmácia Indiana, uma das maiores empresas do ramo farmacêutico do Brasil, com 88 anos de tradição.
A rede de Farmácias Indiana é hoje uma das maiores empresas do ramo farmacêutico do país com a missão de fornecer produtos e serviços farmacêuticos confiáveis, com excelência no atendimento, em um ambiente adequado e agradável.
A rede de farmácias Indiana chega a Manhumirim oferecendo novidades no mercado. Além de uma linha completa de medicamentos, a empresa também conta com produtos de perfumaria, bomboniere e conveniência, assim como atendimento farmacêutico para seus clientes.
Além disso, conta com mix completo de produtos de drogaria (com medicamentos de marca, genéricos, similares e de venda livre), perfumaria geral, dermocosméticos, cirúrgicos, brinquedos e eletrônicos, suplementos alimentares e conveniência. E no mês de inauguração, muitos desses itens contam com preços e condições especiais para os clientes Manhumirim e região.
A primeira loja em Manhumirim fica na Avenida Raul Soares, n° 291 – LOJA 08 e 09 – Bairro Centro.
Como forma de comemorar a inauguração, foi realizada a doação de um caminhão de fraldas para o asilo São Vicente de Paula.
A Johnson & Johnson Consumer Health anunciou na última quinta-feira, dia 11, que fará a transição do portfólio global de talco para bebê para amido de milho. Como resultado, o talco Johnson’s Baby será descontinuado no mundo inteiro em 2023. O talco Johnson’s Baby à base de amido de milho já é vendido em países ao redor do mundo.
“Avaliamos e otimizamos continuamente nosso portfólio para melhor posicionar o negócio para o crescimento de longo prazo. Essa transição ajudará a simplificar nossas ofertas de produtos, fornecer inovação sustentável e atender às necessidades de nossos consumidores, clientes e tendências globais em evolução”, afirma a companhia em comunicado.
Talco para bebê acusado de causar câncer
O anúncio ocorre mais de dois anos após a farmacêutica encerrar as vendas do produto nos Estados Unidos, onde enfrenta processos bilionários de mulheres que alegam que o talco continha amianto e as levou a desenvolver câncer de ovário.
Segundo reportagem da BBC, uma investigação de 2018 da agência de notícias Reuters afirmou que a J&J sabia há décadas que o amianto estava presente em seus produtos de talco.
A agência de notícias afirma que registros internos da empresa, depoimentos de julgamentos e outras evidências mostraram que, de pelo menos 1971 até o início dos anos 2000, o talco bruto e os produtos derivados da J&J deram positivo para pequenas quantidades de amianto em alguns testes.
A empresa reitera sua posição de que décadas de pesquisas independentes mostram que o produto é seguro. “Nossa posição sobre a segurança de nosso talco cosmético permanece inalterada. Estamos firmemente por trás das décadas de análise científica independente por médicos especialistas em todo o mundo que confirmam que o talco Johnson’s Baby é seguro, não contém amianto e não causa câncer”, diz a nota. O talco para bebês da Johnson é vendido há quase 130 anos e se tornou um dos símbolos da companhia.
A Farmácias São João e curso de Medicina da IMED fecharam uma parceria nesta segunda-feira, dia 15, para promover a saúde do trabalhador do Centro de Distribuição e Operações da rede em Passo Fundo (RS).
“Nossa missão é cuidar da saúde das pessoas e o nosso colaborador deve receber sempre uma atenção especial. Esta é uma importante parceria com o curso de Medicina da IMED, que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos profissionais”, afirma Pedro Henrique Kappaun Brair, presidente das Farmácias São João.
Projeto saúde do trabalhador
As ações do projeto Saúde do Trabalhador serão desenvolvidas por 60 acadêmicos do 8º nível de Medicina, supervisionados por cinco professores. “O objetivo principal dos projetos é trazer algo em benefício da comunidade. Os estudantes que atuarão na São João são do oitavo semestre e estão preparados, pois já passaram por todas as disciplinas básicas/clínicas, e em breve entrarão no internato médico”, explicou o coordenador do curso de Medicina da IMED, Lucas Duda Schmitz.
Numa primeira etapa, será realizado um levantamento de dados para buscar indicadores em relação a saúde dos trabalhadores. “Como médico da rede estou extremamente feliz, pois a empresa contará com reforço médico e obterá informações, diagnósticos, rastreamento e maior orientação. Este vínculo acadêmico com a empresa, sem dúvida, contribuirá muito para a qualidade de vida dos nossos colaboradores”, disse o médico da São João, Gilberto Amaral.
No manifesto “Indústria pede solução imediata para impasse do IPI”, publicado na última quinta-feira (11), no Estadão e em outros jornais, os empresários afirmam que o decreto suspenso pelo STF resolvia o problema da insegurança jurídica e apelam à Corte para uma solução rápida.
“A decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes traz um ambiente de incertezas quanto ao recolhimento do IPI, impacta diretamente a redução do preço dos produtos ao consumidor, adiciona graves dificuldades à retomada econômica”, diz o manifesto das entidades.
Na segunda-feira (8), Moraes suspendeu o Decreto 11.158, editado pelo governo federal em 29 de julho, que especificou os produtos fabricados no Brasil que teriam a redução de 35% do IPI.
Moraes determinou que a redução não vale para produtos concorrentes aos produzidos pelas indústrias da Zona Franca de Manaus que tenham o Processo Produtivo Básico (PPB) válido.
É por meio da aprovação do PPB e do controle da execução que as empresas da Zona Franca se habilitam a receber os benefícios da região.
Segundo apurou o Estadão, por trás do impasse está a falta de informação da lista atualizada dos PPBs válidos.
O ponto é que a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) não consegue fornecer a lista de PPB existentes, válidos, fiscalizados e regulares. Essa ausência de informações trava a redução do IPI.
O imbróglio em torno do IPI começou em fevereiro, quando o Ministério da Economia fez uma primeira redução de 25% no tributo, válida inclusive para os produtos que concorrem com os da Zona Franca.
O caso foi parar no STF. Para sair do impasse jurídico, o governo editou o novo decreto, agora suspenso por Moraes.
A decisão do ministro atende a recurso do partido Solidariedade, com a justificativa de que a norma prejudica a competitividade dos produtos fabricados na Zona Franca, onde as empresas se beneficiam da isenção do IPI.
A alegação do partido é de que os decretos diminuem a vantagem comparativa da Zona Franca em relação aos produtos do restante do País.
Segundo o governo federal, o corte do IPI beneficiava 4 mil produtos não fabricados na Zona Franca de Manaus. Na região, são produzidos eletrodomésticos, veículos, motocicletas, bicicletas, TVs, celulares, aparelhos de ar-condicionado, computadores, entre outros produtos.
No manifesto, a indústria diz que o decreto que está suspenso reduzia o IPI em R$ 15,6 bilhões e preservava a competitividade dos produtos da Zona Franca.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu-se com Moraes e outros ministros do STF para buscar uma saída para o impasse. Procurado, o Ministério da Economia não quis comentar.
Enquanto o poder público desperdiça vacinas no Brasil, o varejo farmacêutico dos Estados Unidos dá mais um exemplo. A Walgreens iniciou a temporada de vacinação contra gripe com direito a um modelo inovador que recompensa os pacientes que aderirem à imunização.
As vacinas estão disponíveis em quase 9 mil farmácias da rede nos Estados Unidos e podem ser aplicadas em qualquer pessoa acima de três anos. Como estratégia para estimular a vacinação em massa, pacientes receberão um bônus de US$ 5 no período de agosto a dezembro e um valor adicional de US$ 10 em setembro. Esses valores poderão ser revertidos em compras na rede de farmácias, por meio do programa de fidelidade Walgreens Cash.
A Walgreens disponibiliza agendamento pelo site ou pelo aplicativo oficial da rede. Os pacientes terão a opção de programar vacinas adicionais na mesma visita, incluindo imunizantes contra a Covid-19, herpes zoster, pneumonia, coqueluche, meningite, sarampo, tétano, febre tifóide e poliomielite, entre outros.
Escalada de casos acelera vacinação contra gripe
O aumento recente nos casos de gripe no Hemisfério Sul, em paralelo com a retomada do fluxo de viagens internacionais, está sendo considerado um sinal de alerta para os Estados Unidos. E a temporada de inverno no Hemisfério Norte, entre o fim de 2022 e o início de 2023, pode agravar ainda mais esse quadro e fazer com que a incidência de gripe atinja níveis pré-pandemia.
“Para ajudar a salvar as famílias de uma viagem, os farmacêuticos da Walgreens estão coadministrando vacinas contra a gripe e outras vacinas recomendadas durante uma única visita”, ressalta Anita Patel, vice-presidente de desenvolvimento de serviços farmacêuticos da Walgreens.
Cerca de 245 mil taxistas recebem hoje (16) as duas primeiras parcelas do Auxílio Taxista, benefício emergencial para compensar o aumento dos combustíveis neste ano. Como cada parcela equivale a R$ 1 mil, cada motorista receberá R$ 2 mil neste mês.
O dinheiro será depositado nas contas poupança sociais digitais e poderá ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite a compra em lojas virtuais cadastradas, o pagamento de contas domésticas e a transferência para qualquer conta bancária. O beneficiário precisará movimentar os recursos em até 90 dias após o depósito. Caso contrário, o dinheiro voltará para o caixa da União.
Criado pela emenda constitucional que criou estado de emergência por causa da alta do preço dos combustíveis, o Auxílio Taxista será pago até dezembro. A emenda elevou benefícios sociais e instituiu auxílios emergenciais até o fim do ano.
No próximo dia 30, haverá repescagem para pagar as duas primeiras parcelas às prefeituras que enviaram o cadastro dos taxistas de 5 de agosto até ontem (15). Segundo a Dataprev, estatal que processa a lista de beneficiários, as prefeituras incluíram mais 25 mil taxistas que estão tendo os dados analisados para verificar se estão aptos a receber o auxílio.
Inicialmente, o governo tinha informado que o valor final de cada parcela dependeria do número de taxistas que demandaram o benefício. No entanto, como o número ficou dentro do previsto, as duas primeiras parcelas terão valor de R$ 1 mil cada uma.
Quem tem direito
Têm direito ao benefício os motoristas de táxi registrados nas prefeituras, titulares de concessões ou alvarás expedido até 31 de maio. Não será necessária qualquer ação por parte dos taxistas. Em caso de dúvidas, o motorista deve entrar em contato com a prefeitura para verificar o cadastro municipal. A prestação das informações caberá inteiramente às prefeituras (ou ao governo do Distrito Federal, no caso da capital federal).
As prefeituras terão nova chance, de 20 de agosto a 11 de setembro, para enviar os dados. Nesse caso, o pagamento começará na terceira parcela, sem direito a valores retroativos. O Ministério do Trabalho e Previdência, no entanto, não descarta a possibilidade de prorrogar o prazo, se necessário.
Auxílio Caminhoneiro
Outro benefício instituído pela emenda constitucional, o Auxílio Caminhoneiro começou a ser pago no último dia 9, com os motoristas de carga autônomos recebendo as duas primeiras parcelas de uma vez. A segunda parcela será paga em 24 de setembro.
Podem receber o Auxílio Caminhoneiro os transportadores de carga autônomos cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), até 31 de maio deste ano. Os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos, entre outras exigências.
Também chamado de Benefício Emergencial Caminhoneiro (BEm-Caminhoneiro), o auxílio será pago a cada transportador autônomo, independentemente da quantidade de veículos que tiver. O pagamento do BEm-Caminhoneiro vai ser revisado mensalmente. Para os próximos lotes de pagamento, a ANTT vai encaminhar ao Ministério do Trabalho e Previdência a relação dos transportadores autônomos de cargas que estiverem na situação “ativo” no RNTR-C.
Quem estiver com situação cadastral “pendente” ou “suspensa” poderá regularizar o registro na ANTT e receber as parcelas a partir da data da regularização. No entanto, o governo esclarece que não terá direito a parcelas que tenham sido pagas.
Autodeclaração
Assim como no Auxílio Taxista, haverá repescagem das duas primeiras parcelas no Auxílio Caminhoneiro. Começou ontem o prazo para que transportadores autônomos de carga (TAC) façam a Autodeclaração do Termo de Registro para receber o BEm Caminhoneiro-TAC. Quem cumprir o procedimento até 29 de agosto receberá as duas primeiras parcelas no dia 6 de setembro.
A autodeclaração pode ser feita pelo Portal Emprega Brasil ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Após esse prazo, os caminhoneiros somente terão direito a receber o benefício a partir do mês da realização da autodeclaração, desde que atendidos os demais requisitos legais. Nesse caso, não será feito o pagamento retroativo.
Calendário do Auxílio Taxista 2022
Parcela Data de pagamento
1ª e 2ª parcelas 16/8
1ª e 2ª parcelas (repescagem) 30/8
3ª parcela 24/9
4ª parcela 22/10
5ª parcela 26/11
6ª parcela 17/12
Calendário do Auxílio Caminhoneiro 2022
Parcela Data de pagamento Cadastro ativo ou autodeclaração
Julho e agosto 9/8 (valor em dobro) até 22/7
Julho e agosto (repescagem) 6/9 (valor em dobro) até 29/8
Setembro 24/9 até 11/9
Outubro 22/10 até 9/10
Novembro 26/11 até 13/11
Dezembro 17/12 até 4/12
A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 15/08, redução, pela terceira vez em menos de 30 dias, no preço da gasolina nas refinarias. Desta vez, a queda anunciada no preço da gasolina A foi de 4,8% ou R$ 0,18 por litro, que passa de R$ 3,71 para R$ 3,53. O novo preço passa a valer a partir da terça-feira, 16.
Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,70, em média, para R$ 2,57 a cada litro vendido na bomba, informou a companhia.
A Petrobras diz que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da companhia, que “busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.
Desde a primeira queda, em 19 de julho, o preço do litro da gasolina em refinarias da Petrobras já teve queda acumulada de 13%.