Natura passa a fazer parte de programa de economia circular na AL

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A Natura, multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene pessoal, anunciou parceria com a Latcom, empresa especializada em mídia OOH (Out of Home), e a fundação ‘Gestionar Esperanzas’ (Gerir Esperanças, em tradução livre) em um programa de economia circular. A fundação atua ativamente no cuidado do meio ambiente, na inclusão social e no desenvolvimento humano e comunitário de crianças e famílias em situações vulneráveis.

As duas empresas, Natura e Latcom, se juntaram ao programa ‘Una Vuelta +’ (Uma volta mais em tradução livre), que visa gerar oportunidades de trabalho em comunidades vulneráveis da América Latina. A ideia utiliza como base a reciclagem de materiais usados nas campanhas publicitarias para geração de empregos.

No caso da Natura, a iniciativa se alinha com um dos propósitos da marca ‘Mais beleza, menos resíduos’, com a empresa doando o material de suas campanhas e comprando de volta quando o material já tiver sido transformado em novos produtos, como bolsas, mochilas e necessaires.

‘Na natura, estamos sempre buscando formas inovadoras de gerar impacto positivo nas pessoas e no meio ambiente. Graças ao programa ‘Una Vuelta +’, conseguimos fechar o ciclo de nossos materiais publicitários, reduzindo nossos resíduos e gerando empregos para mulheres peruanas’, destacou Alexandra Oliva, gerente de reputação e comunicação corporativa da Natura & Co.

A executiva ainda destaca que este processo permitiu a empresa obter lindos produtos utilizados para motivar e mobilizar a própria rede para seguir com os mesmos objetivos de sustentabilidade e responsabilidade similares aos propósitos da marca.

Por sua vez, Karina Vázquez, CCO para a América Latina e Estados Unidos da Latcom, ressaltou que este processo é uma transformação das sobras da campanha em oportunidades de ajuda social. ‘De forma concreta nós geramos valor com impacto social e ambiental, reutilizando materiais para criar produtos de qualidade e gerar empregos genuínos em grupos de mulheres que vivem em comunidades de vulnerabilidade social’, comentou Karina.

Fonte: Modais em Foco

Óleo de semente de uva e suas virtudes para a pele

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Há muitas virtudes que o óleo de semente de uva tem. Proporciona muitos benefícios em diferentes áreas da medicina, cosmética e gastronomia. Fique atento ao nosso artigo e não perca nenhum detalhe.

Em primeiro lugar, deve-se dizer que a uva é uma fruta com alto teor de açúcar, vitaminas, potássio, magnésio e cálcio . Isso torna o óleo de semente de uva o mais interessante, e é por isso que é usado em diferentes campos.

Ao contrário do azeite, na cozinha é considerado o óleo anti-colesterol. É usado basicamente para vinagretes e saladas, mas nada aconteceria se fosse combinado com outros tipos de óleos. No mundo da nutrição é considerado um óleo importante pelo seu poder energético.

No que diz respeito à saúde, ajuda a acalmar doenças muito comuns, como pernas inchadas, artrite e reumatismo . Por sua vez, em termos cosméticos, o óleo de semente de uva é utilizado para diversos fins, em grande parte devido ao seu teor de ácidos, taninos e vitaminas, que lhe conferem um caráter protetor e esfoliante. Sem dúvida, pode ser um aliado perfeito na luta contra o envelhecimento da pele. Nosso rosto ficará mais brilhante graças às suas propriedades.

óleo de semente de uva também é usado para banhos e massagens . A presença de vitamina E e ácidos gordos insaturados confere-lhe um efeito calmante, por isso não hesite em colocá-lo nas mãos.

É um óleo altamente recomendado para a pele, que ajuda a prevenir a desidratação e o ressecamento da pele. É usado com bastante frequência para tratar a celulite, em grande parte devido à sua capacidade de melhorar a circulação e a elasticidade da pele. Em apenas algumas semanas, você já pode começar a notar os resultados do óleo de semente de uva em nosso corpo.

Sem dúvida, é um produto natural benéfico para o cuidado da pele e do corpo . Para gozar de boa saúde é necessário comer de forma equilibrada e variada, beber oito copos de água por dia e praticar exercício físico regularmente.

O óleo de semente de uva oferece resultados rápidos e poderosos para retardar o envelhecimento da pele. Ajuda a hidratar e confere firmeza e frescura.

Graças ao fato de ter um alto teor de antioxidantes, além da Vitamina C, D, E e do betacaroteno. Por outro lado, também contém um alto volume de ácido linoleico. O que o torna o produto ideal para combater rugas e tratar cicatrizes.

Vale lembrar que os produtos caseiros têm se mostrado uma ótima alternativa para tratamentos de saúde e beleza, por isso não há necessidade de gastar comprando cosméticos caros, a melhor opção são os naturais. Na verdade, fazer um creme noturno anti-rugas com óleo de uva é bastante simples e barato.

Em primeiro lugar, saiba que não é fácil extrair óleo de semente de uva em casa. Mas também não é impossível, pois os resultados serão os melhores. Portanto, o mais aconselhável é comprar óleo de uva já processado.

Em seguida, você terá que adicionar 5 a 10 gotas de óleo de uva ao seu hidratante habitual. Isso vai aumentar seu efeito de uma forma surpreendente. Aplicar todas as noites fazendo massagens suaves no rosto. Deixe funcionar até o dia seguinte.

O principal efeito deste creme de anti-rugas com óleo de uva é que atinge uma hidratação significativa. Isso se refletirá no frescor e na firmeza do rosto. A pele também ficará mais brilhante e limpa.

Fonte: Informe Brasil

Antibióticos e mucolíticos lideram lista de medicamentos em falta, aponta pesquisa

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Um novo levantamento do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) sobre os medicamentos em falta nas farmácias públicas e privadas do Estado de São Paulo aponta que mais de 98% dos farmacêuticos participantes continuam alegando que medicamentos como antibióticos, mucolíticos, anti-histamínicos e analgésicos estão entre os mais em falta.

O levantamento, realizado de 19/07 a 30/07, apontou que 96% dos farmacêuticos participantes relataram a falta de medicamentos antimicrobianos como amoxicilina, azitromicina, cefalexina e Ciprofloxacino; mucolíticos como acetilcisteína, bromexina, carbocisteína e ambroxol; anti-histamínicos como dexclorfeniramina, loratadina, cetirizina e difenidramina e analgésicos como dipirona, ibuprofeno, paracetamol e ácido acetilsalicílico.

Como contornar

Entre as respostas também estavam as alternativas que vem sendo utilizadas pelos farmacêuticos para contornar o desabastecimento de medicamentos.

A maioria (76,48%) sugere ao prescritor a substituição por medicamento com outro princípio ativo e ação semelhante

Já 64,14% substituem por medicamento genérico ou similar intercambiável; outros farmacêuticos sugerem, dentre as opções disponíveis, a mais adequada para o quadro do paciente, caso sejam situações que não haja prescrição e que possam ser tratadas com medicamentos isentos de prescrição ou sugerem ao prescritor a substituição por outro medicamento com mesmo princípio ativo, porém outra forma farmacêutica.

Prescrição

Parte dos participantes sugere ao paciente a manipulação, caso o medicamento tenha sido prescrito pelo princípio ativo.

A maior parte dos relatos destaca a falta de formulações líquidas, o que pode prejudicar muito a população pediátrica, pois a maioria dos medicamentos para esse público-alvo é líquida, por serem mais fáceis de administrar.

Para o presidente do CRF-SP, Dr. Marcelo Polacow, comparando esse levantamento com o anterior, realizado no mês de maio de 2022, percebeu-se que não houve alterações significativas no abastecimento de medicamentos, já que os mesmos medicamentos citados anteriormente foram citados nessa segunda fase.

Além disso, ‘as proporções de desabastecimento de acordo com a natureza jurídica e do tipo de estabelecimento permanecem semelhantes’.

Fonte: Jornal da Franca

Dimed (PNVL3) tem alta de 15,8% no lucro no segundo trimestre, a R$ 27,9 milhões

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A Dimed (PNVL3) registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 15,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (10).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 56,1 milhões no 2T22, um crescimento de 40,7% em relação ao 2T21.

A receita bruta somou R$ 1,057 bilhão no segundo trimestre deste ano.

A venda de mesmas lojas (SSS) apresentou crescimento de 19,2% no 2T22 em comparação ao 2T21.

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A margem bruta consolidada foi de R$ 315,3 milhões no 2T22, alta de 31% frente a margem do 2T21.

A margem bruta do varejo foi de R$ 300,7 milhões, o que equivale a 31,1% da Receita Bruta no 2T22, com uma expansão de 0,9 p.p. em relação ao 2T21. ‘Essa expansão é explicada em parte pelo reajuste de preços de medicamentos ocorrido em Abril/22 e em parte pelo forte desempenho de categorias como OTCs e Genéricos, que mais que compensaram a redução observada na participação de Serviços e de Higiene e Beleza no total de vendas do Varejo’, explica a companhia.

As despesas gerais e administrativas somaram R$ 23,4 milhões no 2T22, representando 2,2% da receita bruta e uma redução de 0,1 p.p. sobre o mesmo período no ano anterior.

O nível de endividamento bruto da companhia no fechamento do 2T22 foi de R$ 261,2 milhões e, depois de descontadas as disponibilidades em Caixa (R$ 127,0 milhões), a Dívida Líquida encerrou o período em R$ 134,2 milhões.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,7 vez em junho/22, alta de 0,7 vez em relação ao mesmo período de 2021.

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Fonte: InfoMoney

Falta de medicamentos atinge 98% das farmácias paulistas

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falta de medicamentos

O problema da falta de medicamentos parece não ter fim. Um novo estudo do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) aponta que 98% das farmácias paulistas continuam a conviver com a escassez de remédios essenciais para atendimento à população.

O levantamento é o segundo do gênero elaborado pela entidade e envolveu entrevistas com 2.200 farmacêuticos da rede pública e privada, entre os dias 19 e 30 de julho. A primeira pesquisa, em maio, revelou a mesma porcentagem, mas o número de profissionais ouvidos foi menor – 1.123.

Entre as categorias que mais enfrentam esse cenário estão as de antibióticos, analgésicos, anti-histamínicos e os mucolíticos – estes são responsáveis por deixar o muco mais fluido para ser eliminado com mais facilidade.

Alternativas para a falta de medicamentos

 A pesquisa também analisou as alternativas que as farmácias vêm buscando para minimizar a falta de medicamentos. Mais de 3/4 dos farmacêuticos (76,48%) afirmaram que sugerem a substituição por um remédio com outro princípio ativo, mas com efeito semelhante. Já 64,14% indicam medicamentos genéricos e similares.

As opções incluem também a indicação do remédio mais adequado que está disponível em estoque, no caso de produtos que não necessitam de prescrição ou de doenças passíveis de tratamento com MIPs.

Outros profissionais recomendam a manipulação do medicamento, quando o pedido é prescrito pelo princípio ativo.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Para que serve a acebrofilina? Saiba o que é bom pra tosse

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Para que serve a acebrofilina

Com certeza você já ouviu a expressão “ver o que é bom para tosse”. Na hora de responder para que serve a acebrofilina, vale a pena usar essa frase de efeito.

O medicamento, que atua desobstruindo os brônquios e ajudando na expectoração do catarro, é um grande aliado no combate desse incômodo sintoma, ainda mais comum nestes tempos de pandemia.

Neste texto, iremos te explicar para que serve a acebrofilina e trazer também mais detalhes sobre esse remédio “bom pra tosse”.

Para que serve a acebrofilina?

Esse remédio ajuda a desobstruir os brônquios, regular e controlar a presença de catarro nas vias aéreas, além de facilitar a expectoração. Com um derivado de xantina em sua formulação, o fármaco contribui para melhorar a respiração e diminuir a sensação de falta de ar causada pelo excesso de muco nos pulmões.

Como encontro nas farmácias?

Várias são as opções de acebrofilina disponíveis no varejo farmacêutico. Além de ter versões genéricas, alguns medicamentos de marca com o princípio ativo são:

  • Brondilat
  • Dismucal
  • Filinar
  • Filianr G

Alguns laboratórios que produzem o remédio são Aché, Cimed, Eurofarma e Mylan. O medicamento apresenta diferentes apresentações e concentrações:

  • Gel (5mg/mL)
  • Gel Oral (mesma concentração)
  • Xarope (25mg/5mL, 50mg/5mL e 10mg/mL)

Quem não pode tomar?

Como sempre, pessoas alérgicas ao princípio ativo não devem consumir acebrofilina. Também vale a pena ler a bula completa para checar se não existe algum outro componente na formulação ao qual você é hipersensível.

Pacientes com doenças hepáticas ou renais graves também devem evitar o consumo do medicamento.

O remédio só pode ser tomado por pacientes maiores de dois anos e seu uso por grávidas deve ser orientado por um profissional da saúde.

Preciso de receita para comprar acebrofilina?

Sim, a acebrofilina só é dispensada mediante a apresentação de prescrição médica. A receita não será retida pela drogaria.

Interações

Antes de iniciar o tratamento com a acebrofilina, notifique o profissional da saúde caso você faça uso de algum dos medicamentos abaixo:

  • Alfa-adrenérgicos
  • Alopurinol
  • Antibióticos macrolídeos
  • Anti-histamínicos H2
  • Betabloqueadores seletivos
  • Carbamazepina
  • Ciprofloxacino
  • Contraceptivos orais
  • Diltiazem
  • Fenitoína
  • Fenobarbital
  • Hypericum perforatum
  • Ipriflavona
  • Isoprenalina
  • Norfloxacino
  • Sais de lítio
  • Salbutamol
  • Terbutalina

A má administração dessas interações pode desencadear redução da efetividade e dos níveis de teofilina no sangue, aumento de risco de intoxicação, da frequência cardíaca e do surgimento de reações adversas.

De olho na alimentação

Alguns alimentos também não costumam se dar muito bem com a acebrofilina. A depender de sua dieta, o efeito do medicamento em seu organismo será modificado.

Dietas ricas em proteínas tendem a diminuir a efetividade, enquanto as ricas em carboidratos costumam tornar o efeito mais longo.

Cuidados ao guardar

Além de proteger da luz e da umidade, você também deve manter a acebrofilina em temperatura ambiente. Em seu estado natural, o medicamento tem cor rósea, cheiro de framboesa e não possui impurezas visíveis.

Caso qualquer um desses aspectos tenha se modificado, não consuma antes de consultar um profissional da saúde.

Como devo tomar?

No geral, a posologia, ou seja, o modo de tomar da acebrofilina, não varia muito de paciente para paciente. Desde crianças de dois anos a adultos, são duas doses diárias, ou seja, de 12 em 12 horas.

O que mudar é o tamanho da dose. Confira a tabela abaixo:

Dos 2 aos 3 anos 1 mg/kg de peso do xarope pediátrico
Dos 3 aos 6 anos 5 ml do xarope pediátrico
Dos 6 aos 12 anos 10 ml do xarope pediátrico
A partir dos 12 anos 10 ml do xarope adulto
*valor referente a uma dose  

 

De acordo com a gravidade do caso, o profissional da saúde irá estipular a duração do tratamento.

E se eu esquecer de tomar?

Se você esquecer de tomar a dose na hora indicada, pode tomar assim que lembrar. Mas, caso o horário da próxima esteja a poucas horas de distância, adiante-a, não tome em dobro.

Quais as reações adversas?

O uso da acebrofilina pode causar algumas reações dermatológicas, gastrintestinais, neurológicas, renais e respiratórias. Elas estão divididas em três grupos: as comuns (acontecem com até 10% dos pacientes), incomuns (até 1%) e raras (até 0,1%).

As reações são

Comuns

  • Boca seca
  • Náuseas
  • Vômitos

Incomuns

  • Agitação
  • Diarreia
  • Dor abdominal e epigástrica
  • Sonolência
  • Taquicardia
  • Tremores

Raras

  • Desidratação
  • Insônia
  • Vertigem

O que fazer se tomar mais do que deveria?

Não existem relatos de casos graves de superdose de acebrofilina. Mas, caso acabe ingerindo mais do que a dose indicada, procure um pronto-socorro e leve a bula do medicamento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Acetato de hidrocortisona: usos, indicações e efeitos colaterais

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Acetato de hidrocortisona

O acetato de hidrocortisona é utilizado para tratar uma variedade de condições da pele, tais como eczema, dermatite, alergias e erupções cutâneas. O medicamento é um corticosteroide leve, que reduz o inchaço, a coceira e a vermelhidão que podem ocorrer nesses tipos de condições.

Como usar o acetato de hidrocortisona?

Em forma de pomada, o medicamento deve ser usado apenas na pele. No entanto, não deve ser aplicado no rosto, virilha ou axilas, a menos que haja uma orientação específica de um profissional médico.

Antes de tudo, a recomendação é lavar e secar as mãos antes de iniciar a aplicação do produto. A área afetada também deve ser higienizada. É importante esfregar suavemente a região, geralmente 2 a 4 vezes ao dia.

Não enfaixe, cubra ou enrole a área afetada, a menos que seja orientado pelo seu médico. Se usado na área da fralda em uma criança, não utilize fraldas apertadas ou calças de plástico.

Após a aplicação do medicamento, lave bem as mãos. Evite colocar o produto nos olhos, nariz ou boca. Caso isso ocorra, lave a região com bastante água.

Atenção: o acetato de hidrocortisona deve ser utilizado apenas para a condição para a qual ele foi prescrito. Não utilize por mais tempo do que o receitado pelo médico. Informe o profissional caso a condição persistir ou piorar após duas semanas.

Efeitos colaterais do acetato de hidrocortisona

Entre os possíveis efeitos colaterais estão a ardência, queimação, irritação, secura ou vermelhidão no local da aplicação. Também há possibilidade de aparecer acne, crescimento excessivo de pelos, foliculite, descoloração da pele ou estrias. Se algum desses efeitos persistir ou piorar, informe imediatamente o médico ou farmacêutico.

Uma reação alérgica muito grave a este medicamento é rara. No entanto, procure ajuda médica imediatamente se notar quaisquer sintomas incluindo erupção cutânea, comichão /inchaço (especialmente da face/ língua /garganta), tonturas graves, dificuldade em respirar.

Precauções

Antes de usar o acetato de hidrocortisona, informe o seu médico ou farmacêutico se for alérgico a ele ou a outros corticosteroides (como prednisona ou triancinolona); ou se tiver outras alergias.

Não use se houver uma infecção ou ferida na área a ser tratada. As infecções de pele podem piorar quando este medicamento é aplicado. Notifique o seu médico imediatamente se a vermelhidão, inchaço ou irritação não melhorarem.

As crianças podem ser mais sensíveis aos efeitos do excesso de medicação com corticosteroides.

Durante a gravidez, este medicamento deve ser usado apenas quando claramente necessário.

Não se sabe se este medicamento passa para o leite materno quando aplicado na pele. Medicamentos semelhantes passam para o leite materno quando tomados por via oral. Consulte o seu médico antes de amamentar.

Dose perdida

Se você esquecer de aplicar uma dose, faça quando se lembrar. Se estiver próximo da hora da próxima aplicação, pule e faça a aplicação no horário regular. Não duplique a dose para recuperar o atraso.

Armazenamento

Armazene em temperatura ambiente longe de luz e umidade. Evite o congelamento. Não guarde no banheiro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Bio-Manguinhos vai fornecer ao SUS remédio para doenças reumatológicas

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O laboratório de Bio-Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, passou a fornecer ao Sistema Único de Saúde, neste mês, o medicamento adalimumabe biossimilar.

O biofármaco é indicado para o tratamento de oito doenças no SUS e deve beneficiar cerca de 60 mil pacientes que o utilizam em seus tratamentos.

Segundo Bio-Manguinhos, o medicamento é o produto com o maior número de indicações para pacientes vivendo com doenças reumatológicas e doença de Crohn simultaneamente.

Até então, o medicamento era importado, mas o laboratório vai incorporar totalmente a produção devido a uma parceria com o laboratório alemão que detém a tecnologia e com o laboratório privado nacional Bionovis. Mais de QUINHENTAS mil seringas do medicamento serão disponibilizadas ao SUS já no primeiro ano do fornecimento.

O adalimumabe é o quinto produto da cesta de tratamentos para reumatologia no portfólio de Bio-Manguinhos, que já produz outros quatro fármacos, e é o segundo para doenças inflamatórias intestinais, após o infliximabe.

Fonte: Agência Brasil

Universidade Federal de Goiás desenvolve teste para detectar varíola dos macacos

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Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveram um teste para detectar a varíola dos macacos com insumos 100% nacionais. Com isso, o custo médio de produção por unidade é de R$ 3.

De acordo com a instituição, o teste é rápido, feito em aproximadamente 40 minutos, com equipamentos simples de laboratório. Ele foi desenvolvido em três semanas pelo Laboratório de Biomicrofluídica do Instituto de Química (IQ) da UFG, sob a coordenação da professora Gabriela Duarte.

Fonte: CNN Brasil

Insuficiência de vitamina D pode estar ligada à inflamação; entenda

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As inflamações são processos essenciais para que o nosso corpo consiga desempenhar ações de cura no entanto, quando ela persiste, pode contribuir para uma gama lista de doenças complexas como diabetes tipo 2, e distúrbios cardíacos e doenças autoimunes.

Com isso em mente, uma nova pesquisa genética mostra uma ligação direta entre baixos níveis de vitamina D e altos níveis de inflamação e fornece um biomarcador importante para identificar pessoas com maior risco ou gravidade de doenças crônicas com um componente inflamatório.

Os pesquisadores observaram dados genéticos de 294.970 participantes do Biobank do Reino Unido, usando a randomização mendeliana para comprovar a teoria. Eles também analisaram a associação entre os níveis de vitamina D e proteína C reativa, um indicador de inflamação.

“Altos níveis de proteína C-reativa são gerados pelo fígado em resposta à inflamação; portanto, quando seu corpo está com inflamação crônica, também mostra níveis mais altos de proteína C-reativa”, explica o médico Ang Zhou, um dos autores da pesquisa. Zhou afirma também que as descobertas sugerem que aumentar o nível de vitamina D em pessoas com essa deficiência pode reduzir a inflamação crônica.

“Vimos repetidamente evidências de benefícios para a saúde ao aumentar as concentrações de vitamina D em indivíduos com níveis muito baixos, enquanto para outros parece haver pouco ou nenhum benefício”, ressalta Elina Hyppönen, que também assina o estudo.

Os resultados do estudo foram publicados na revista científica International Journal of Epidemiology em maio.

Fonte: Correio Braziliense