Sintomas

O vírus do herpes pode se tornar ativo e se manifestar, em homens e mulheres, através de sintomas como:

• Rachaduras ou vermelhidão indolores nos órgãos genitais
• Comichão ou formigamento ao redor dos genitais ou região anal
• Pequenas bolhas que formam feridas dolorosas nos genitais
• Dor ao urinar
• Dores de cabeça
• Dor nas costas
• Febre

O herpes genital é transmitido pelo contato sexual desprotegido, ou seja, realizado sem o uso de camisinha. Vale lembrar que, mesmo quando a pessoa não apresenta sintomas, ela pode abrigar e transmitir o vírus ao parceiro.

As lesões causadas pelo herpes genital costumam desaparecer entre 7 e 10 dias após o início do tratamento.

Tratamento

Segundo informações da Sociedade Brasileira de Infectologia, o tratamento do herpes genital é feito com medicamentos antivirais, por via oral e tópica, que visa encurtar a duração dos sintomas, prevenir as complicações e diminuir os riscos de transmissão e recorrência.

No caso de herpes simples leves, apenas tratamentos tópicos, com cremes dermatológicos, podem ser suficientes. Em situações em que os surtos são mais graves ou prolongados, medicamentos antivirais podem ser prescritos.

Qual é a melhor pomada?

A pomada para herpes genital mais comumente indicadas pelo médico para tratar a condição é o antiviral Aciclovir, que inibe o desenvolvimento do vírus e amenizar os sintomas.

Aciclovir é uma substância utilizada no tratamento do herpes simples que necessita da ação enzimática do vírus para transformar-se num medicamento eficaz para matá-lo ou impedir que ele continue sua cadeia de multiplicação.

O medicamento, no entanto, não promove efeito durante o mecanismo de evasão, ou seja, quando o vírus está em estado latente. A pomada, portanto, só deve ser usada no tratamento do herpes genital quando a lesão é visível.

O uso regular de preservativo em todas as relações sexuais ainda é a maneira mais eficaz de se prevenir do herpes genital, assim como outras infecções sexualmente transmissíveis.

O que você precisa saber

• Herpes labial pode querer dizer uma dessas oito coisas sobre sua saúde
• Quem sempre tem episódios deve comer 11 alimentos que bloqueiam o vírus
• 94% das pessoas podem ter herpes-zóster e a maioria não sabe: 4 sinais

Herpes labial ou oral é uma infecção que aparece nos lábios, na boca, gengiva ou pele e é causada pelo vírus simples responsável pela doença. Ela se caracteriza-se por pequenas feridas dolorosas, vulgarmente chamadas úlceras ou bolhas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 67% da população mundial com menos de 50 anos têm o vírus simples, o qual geralmente é contraído na infância e permanece inativo no organismo até que certos fatores desencadeantes o despertem, indicando questões relacionadas a sua saúde.

A seguir, conheça quais são para poder prevenir-se:

O que desencadeia

Exposição excessiva ao sol

Está se expondo demais ao sol? Se o vírus está em seu organismo, você deve proteger os lábios dos raios ultravioletas, já que eles são um fator desencadeante comum para essas lesões cutâneas.

Muito estresse

Se sofre com a doença, saiba que ela pode aparecer em momentos menos propícios, como o dia de uma entrevista de emprego, já que o estresse é um dos fatores que a faz aparecer.

Levar uma vida equilibrada e saudável é fundamental para evitar estresse, nervosismo, ansiedade e tensão.

Febre

As altas temperaturas no organismo, sejam causadas por um resfriado, dor de garganta ou inflamação dos gânglios linfáticos, também favorecem a aparição da doença.

Falta de descanso

Não dormir ou não descansar o suficiente é outro fator desencadeante.

Exposição ao frio e vento

As baixas temperaturas repercutem em nossa pele, o que é visto por meio de lábios cortados e ressecados. Com isso, a mucosa fica mais propensa à infecção e a possibilidade de o vírus se manifestar é alta.

Desordens hormonais

Mudanças hormonais, como as inerentes à menstruação e menopausa, também podem propiciar o aparecimento da versão labial da doença.

Fatores que aumentam risco de complicação

Segundo a Mayo Clinic, pessoas que têm o sistema imunológico, responsável pelas defesas do corpo, debilitado possuem maior chance de sofrer complicações pelo vírus. As condições que podem aumentar esse risco são:

• HIV/AIDS
• Queimaduras graves
• Eczema
• Quimioterapia
• Medicamentos imunossupressores

Tem tratamento

Embora não exista cura ou maneira de fazer com que o vírus saia do organismo, é possível controlar sua aparição por meio da utilização de medicamentos antivirais logo que os primeiros sintomas se instalarem. Os remédios devem ser prescritos por um especialista e podem ser em forma de comprimidos ou pomadas.

Para evitar contaminar outras pessoas ou outras partes do seu corpo com o vírus, é preciso seguir algumas precauções:

• Evite contato físico com outras pessoas enquanto as bolhas estiverem presentes.
• Evite compartilhar itens pessoais, como utensílios, escovas de dente, toalhas e maquiagens.
• Mantenha suas mãos limpas. Lave-as sempre após tocar em você ou outras pessoas, especialmente bebês.
• Lave as bolhas com água abundante e sabão antibacteriano para reduzir a possibilidade de transmissão.

Fonte: VIX

Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente                                                                                                                                                                                O Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!