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DF amplia sistema de rastreabilidade

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Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Utilizado pioneiramente no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), segunda maior unidade do Distrito Federal, o sistema de rastreabilidade de medicamentos prescritos aos pacientes será ampliado para outras unidades da rede pública. O anúncio foi feito pela governadora em exercício Celina Leão durante visita ao local.

 Em fase de testes, o sistema mapeia e gera o histórico de cada posição do medicamento, desde a origem até o consumidor final. Ele permite, por exemplo, ao médico saber o que o paciente tomou, a que horas tomou, a quantidade e onde. Somente no Hospital Regional de Santa Maria, cerca de 11 mil pessoas serão beneficiadas mensalmente pela plataforma, que em breve estará disponível no Hospital de Base e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

“Esse é o tipo de gestão técnica que nós queremos na área da saúde. É a garantia de que não vai faltar medicamento, de que nós não vamos perder o medicamento por prazo de validade. Essa experiência, que já começa hoje no Hospital de Santa Maria, tem determinação de ser expandida para todos os hospitais – o próximo será o Hospital de Base. E aí nós vamos ter uma diminuição das compras emergenciais por falta de medicamento. É usar as ferramentas de tecnologia a favor da população”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão.

Rastreabilidade permite redução de estoque

Responsável pela administração do Hospital de Santa Maria, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) disse que o sistema vai permitir a redução de estoques, a programação de compras e rastrear toda a cadeia de suprimentos. O projeto começou pela UTI Adulto, Centro Obstétrico e Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (Ucin).

“A ideia é garantir que o medicamento que sai da farmácia vá ser ministrado de maneira correta ao paciente. Perda de medicamentos por validade pode acontecer em todos os hospitais. A gente quer controlar isso para otimizar a gestão, para gerar economia aos cofres públicos”, explica Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, presidente do IgesDF.

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