A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo utilizado de forma emergencial para evitar gravidez após relação sexual não segura. As pílulas do dia seguinte são compostas por uma substância chamada levonorgestrel, um tipo de progesterona sintética.
Apesar de ser considerada uma solução muito prática, esse método deve ser utilizado com toda cautela possível, pois causa efeitos colaterais a curto e longo prazo.
Para que esse tipo de contracepção tenha o efeito esperado, ela produz uma verdadeira revolução hormonal no organismo da mulher. Uma dose da pílula contém o equivalente à metade de uma cartela de pílulas anticoncepcionais diárias.
Existem dois tipos de PDS: cartela com 1 comprimido, composto de 1,5mg de levonorgestrel; e cartela com 2 comprimidos, cada um com 0,75mg de levonorgestrel.
Considerando a alta carga de hormônios presentes na pílula do dia seguinte, recomenda-se tomá-la no máximo uma vez ao ano e apenas em casos de emergência, nunca como forma de prevenção.
Efeitos colaterais
É comum que a mulher que tome a pílula do dia seguinte sinta:
- Náuseas e vômitos;
- Dor de cabeça;
- Cansaço excessivo;
- Sangramento fora do período menstrual;
- Sensibilidade nos seios;
- Dor abdominal;
- Diarreia;
- Menstruação irregular, podendo adiantar ou atrasar o sangramento.
Fonte: O Imparcial
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