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Saúde consome mais de 10% do orçamento das famílias

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Os números da OMS também revelam é que a saúde ainda tem um peso grande para os orçamentos das famílias brasileiras. A compilação conclui que um quarto das famílias no País destina mais de 10% do orçamento doméstico para ser atendida. Apenas quatro países no mundo contam com índices superiores ao brasileiro: Georgia, Nicarágua, Nepal e Egito.

Na média mundial, 11,7% das famílias gastavam mais de 10% com saúde. Na Europa, a taxa é de menos de 7%. Um parcela de 3,5% da população brasileira ainda é obrigada a gastar mais de 25% de seu orçamento com a saúde. Ângela Tereza Lucchesi, 53, é aposentada por invalidez. Ela e sua mãe, também aposentada, recebem cerca de um salário mínimo e gastam em média R$ 500 mensalmente com medicamentos. “Temos bastante gastos. Essa semana fui pegar um remédio que o médico receitou para dor que custava R$ 270. Os médicos pedem medicamentos caros”, expõe.

A aposentada que mora em Londrina conta que, embora o governo forneça alguns remédios gratuitamente, “a opção que o Estado dá não é boa para meu organismo por inúmeras questões”. Tereza toma 15 medicamentos diferentes por dia. Com um distúrbio do coração, ela precisa diariamente de um anticoagulante. “Se eu não tomar corro risco de infarto ou AVC (Acidente Vascular Cerebral)”, conta.
As consultas, Ângela paga de seu bolso. “O SUS demora demais para cardiologistas, e, ginecologista aqui, nem oferece”, pontua. “Nas cooperativas médicas gasto R$ 100, R$ 200. A parte do medicamento ocupa mais do que tudo”, expõe.

Os números da OMS também revelam é que a saúde ainda tem um peso grande para os orçamentos das famílias brasileiras. A compilação conclui que um quarto das famílias no País destina mais de 10% do orçamento doméstico para ser atendida. Apenas quatro países no mundo contam com índices superiores ao brasileiro: Georgia, Nicarágua, Nepal e Egito.Na média mundial, 11,7% das famílias gastavam mais de 10% com saúde. Na Europa, a taxa é de menos de 7%. Um parcela de 3,5% da população brasileira ainda é obrigada a gastar mais de 25% de seu orçamento com a saúde. Ângela Tereza Lucchesi, 53, é aposentada por invalidez. Ela e sua mãe, também aposentada, recebem cerca de um salário mínimo e gastam em média R$ 500 mensalmente com medicamentos. “Temos bastante gastos.

Essa semana fui pegar um remédio que o médico receitou para dor que custava R$ 270. Os médicos pedem medicamentos caros”, expõe.A aposentada que mora em Londrina conta que, embora o governo forneça alguns remédios gratuitamente, “a opção que o Estado dá não é boa para meu organismo por inúmeras questões”. Tereza toma 15 medicamentos diferentes por dia. Com um distúrbio do coração, ela precisa diariamente de um anticoagulante. “Se eu não tomar corro risco de infarto ou AVC (Acidente Vascular Cerebral)”, conta.As consultas, Ângela paga de seu bolso. “O SUS demora demais para cardiologistas, e, ginecologista aqui, nem oferece”, pontua. “Nas cooperativas médicas gasto R$ 100, R$ 200. A parte do medicamento ocupa mais do que tudo”, expõe.

Fonte: Folha de Londrina

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