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Sincomércio prevê crescimento de 18,5% na compra de presentes para o Dia dos Namorados

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A projeção do Sincomércio (Sindicato do Comércio Varejista de Piracicaba)/Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado e São Paulo) para a compra de presentes para o Dia dos Namorados é de um crescimento expressivo de 18,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Contudo, apontam as entidades, as vendas do conjunto de atividades tradicionalmente mais sensíveis à ocasião devem apontar queda de 2,3% no comparativo anual, evidenciando um Dia dos Namorados mais tímido em 2022.

Geralmente, as comemorações noturnas em restaurantes, bares e hotéis/motéis são mais beneficiadas pela data do que o consumo de presentes. ‘A exceção é o setor de vestuário, hoje em evidência graças ao frio antecipado. O clima, aliás, deve contribuir para a alta, já que os preços médios das roupas de inverno são maiores do que a média geral destes produtos. Além disso, a variedade de opções e preços para presentes alcançam praticamente todos os perfis de renda’, explicou o presidente do Sincomércio Piracicaba, Itacir Nozella.

Em menor escala, os segmentos que também devem lucrar com o Dia dos Namorados serão as farmácias e perfumarias (0,8%) e os supermercados (0,5%), já que muitos casais optam por comemorar a ocasião com um jantar caseiro especial. As vendas de eletrodomésticos e eletrônicos devem ter queda de 6,8%.

A compra de presentes para o Dia dos Namorados deve ajudar a aumentar as vendas, em junho, do segmento de lojas de vestuário, tecidos e calçados.

As floriculturas também costumam ter desempenho positivo na data. Contudo, o impacto é menor no conjunto do faturamento do varejo.

No mês, os consumidores devem gastar (tíquete médio), R$ 445,77 com itens de vestuário (alta de 16,8% na comparação anual) e R$ 445,36 (-0,6%) com cosméticos e artigos de beleza. Já quando se trata de alimentação e produtos de higiene, os valores podem chegar a R$ 1.741 mil (-0,8%). Por fim, eletrodomésticos e eletrônicos têm projeção de redução de 8,1%, com gastos na ordem de R$ 377,65.

Fonte: Jornal de Piracicaba

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