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Venda de genéricos já movimenta 1,8 bilhão de unidades

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venda de genéricos

A venda de genéricos nas farmácias avançou 5,3% entre janeiro e novembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022. Segundo informações do portal Metrópoles, o volume comercializado totalizou 1,8 bilhão de medicamentos.

A categoria foi o principal motor do desempenho do varejo farmacêutico neste ano, que registrou estagnação na comercialização de unidades gerais de medicamentos – 4,9 bilhões em 11 meses. Os números têm como base uma análise da PróGenéricos.

Nas grandes redes de farmácias, o segmento apresentou performance ainda mais expressiva. O faturamento com as vendas de genéricos alcançou R$ 9,86 bilhões e representou uma evolução de 16,1% frente aos 11 primeiros meses do ano passado. A receita geral teve incremento de 12,7%.

Venda de genéricos também mostra vigor no continente

A venda de genéricos também ganha evidência no mercado farmacêutico da América Latina. Segundo o Outlook, organizado pela Close-Up International, esses remédios lideram em nove dos dez países analisados pela consultoria na região.

Em algumas localidades, como Argentina, Uruguai e Paraguai, a categoria domina as vendas com larga vantagem. Mas em países como Peru, Colômbia e Brasil, o mercado é mais competitivo.

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No Brasil, os medicamentos genéricos são o carro-chefe em um mercado pulverizado. Com 39% das vendas, a categoria é seguida de perto pelos não-medicamentos, que abocanham 29% do total.

Para Tiago de Moraes Vicentte, presidente da PróGenéricos, o preço é um dos motores para esse desempenho. “Ele é pelo menos 35% menor em relação aos remédios de referência, por lei. Mas, em alguns casos, pode chegar a custar 80% menos”, aponta.

E essa economia não é benéfica apenas para o público final. “Isso proporciona economia ao SUS, um comprador dos nossos medicamentos. Há também um ganho indireto, pois quem tem acesso a mais medicamentos recorre menos à rede pública”, destaca Vicente.

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