Especialista em skincare de alta performance, a Creamy lança o Glicointense Peel. Trata-se da primeira e única fórmula a ter blend de ácidos com máxima concentração de 18,5%, o que garante um efeito de peeling noturno.
Indicada para todos os tipos de pele, essa inovação viabiliza o controle da oleosidade excessiva, o clareamento de manchas e a redução dos poros dilatados. Reúne 14% de ácido glicólico, 2% de ácido salicílico, 2% de maltobiônico e 0,5% de LHA (derivado do ácido salicílico).
Juntos, os ácidos incentivam a melhora da textura da pele, minimizam a aparência de cicatrizes e oferecem ação anti-inflamatória. Asseguram ainda a firmeza da derme. Esse composto também concentra a niacinamida, um poderoso ativo que acalma os efeitos dos ácidos.
Como o produto costuma provocar ardência e vermelhidão na região facial, a recomendação é utilizar de duas a três noites na fase inicial. Depois que o rosto acostumar, ele pode ser incluído na rotina noturna de skincare.
A prescrição e administração de injetáveis por farmacêuticos foi assegurada pela justiça. O pedido liminar do Conselho Federal de Medicina (CFM), que buscava suspender os efeitos da Resolução CFF nº 760/2023, foi negado pela 3ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal.
Na visão do CFM, a norma extrapola as atribuições legais dos farmacêuticos, ao que a justiça não concordou. Um dos principais pontos da decisão foi a análise dos vetos presidenciais à Lei do Ato Médico, onde foi vetada a exclusividade em procedimentos invasivos, cuja definição ampla poderia causar confusão e impedir a aplicação de injeções nas farmácias.
Com a decisão, a resolução permanece em vigor até o julgamento final do caso.
Administração de injetáveis já foi tema em novembro
A mesma resolução já havia motivado um embate entre o CFF e o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) no último mês de novembro. O conselho de enfermagem tentou suspender e anular a resolução, mas também não obteve sucesso.
A Adium anuncia Hélio Segouras como o novo gerente geral para o Brasil. O executivo assume o posto após um ano na Mantercorp Farmasa, onde atuava como diretor executivo.
O reforço da farmacêutica conta com mais de 30 anos de história no canal farma, onde acumulou passagens por grandes players como Pfizer, Novartis, Hypera e P&G.
“Assumo a posição com o objetivo de liderar a transformação dos negócios da companhia no país e fortalecer a estratégia da Adium de ser a porta de entrada para medicamentos de alta complexidade no mercado brasileiro”, afirma o executivo.
A comercialização de medicamentos em vending machines, aquelas máquinas disponibilizam salgadinhos e bebidas, colocou um empreendedor e os Conselhos Regionais de Farmácia em lados opostos. Isso porque a Apêfarma almeja vender MIP) por meio desses aparelhos, prática considerada ilegal pelas entidades de classe do setor.
Na visão do CEO, Ítalo Montenegro, a medida atende todas as normativas necessárias, mas conselheiros discordam desse ponto de vista. Para o executivo, o negócio possui forte aparato jurídico e técnico, uma vez que a compra de um MIP só é liberada mediante a consulta com um farmacêutico de plantão à distância.
“Desenvolvemos uma tecnologia extremamente rigorosa para validações e compliance, ficando todos os medicamentos bloqueados e em ambiente controlado, monitorados em tempo real”, afirma.
Monteiro também acrescenta que apenas maiores de 18 anos podem usar o equipamento. “Por meio do sistema desenvolvido pelo nosso time de infraestrutura, para se iniciar a videochamada com o farmacêutico, solicitamos o nome, CPF, telefone e data de nascimento do usuário, seguindo todos os critérios de LGPD”, acrescenta.
Após o consumidor iniciar o processo, um farmacêutico atende a chamada, seguindo um protocolo para efetivar a biometria facial e o cruzamento de dados para validar a identidade do comprador. A venda só acontece depois da liberação pelo profissional.
As máquinas já foram instaladas em dois condomínios do Ceará, mas ainda não comercializam MIPs, apenas produtos de conveniência.
Conselhos discordam da legalidade de medicamentos em vending machines
Se Montenegro tem tanta certeza de poder atuar, o mesmo não pode ser dito sobre os conselhos regionais. Egberto Feitosa, conselheiro federal do Ceará, destaca que, no Estado, existe um atrito do ponto de vista legal.
Segundo ele, existe uma portaria da Vigilância Sanitária Estadual, que estabelece os chamados postos de medicamento, que são locais que têm permissão para a venda desde que estejam localizados em regiões remotas sem a presença de uma farmácia próxima.
Da forma como eles estavam querendo fazer, a própria Vigilância Sanitária do Estado poderia caracterizar essas máquinas como postos de medicamento. Porém, haveria um entrave, porque esses postos não podem funcionar na área onde há farmacêuticos”, alerta.
Outro ponto levantado pelo especialista é a diferença entre telefarmácia e farmacêutico remoto. “São situações completamente diferentes. nós lutamos e derrubamos os projetos de lei que tivemos no congresso nesse sentido. Então, não há embasamento para a questão farmacêutica”.
A Apêfarma ainda nem chegou à São Paulo, mas não encontrará um mercado receptivo por lá. “Já estamos em contato com a polícia civil para criminalizar, além da empresa, também os síndicos dos condomínios”, revela o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Marcelo Polacow.
Vending machines movimentam valor bilionário
Segundo estudo da Grand View Resseach, só em 2024, as vending machines comercializaram cerca de US$ 30 bilhões (aproximadamente R$ 173,7 bilhões). No Japão, onde esses equipamentos são muito populares, há a média de uma máquina para cada 23 habitantes.
A oficialização das tarifas na indústria farmacêutica dos Estados Unidos pode gerar problemas de abastecimento no país, além de pesar no bolso da população. Principal destaque do início do segundo mandato de Donald Trump, a tributação de importações afeta diversos segmentos da economia e divide opiniões. As informações são do portal Fierce Pharma.
No último final de semana, a equipe do presidente anunciou um tarifaço de 25% sobre todas as importações provenientes de países como Canadá e México, além de uma taxa adicional de 10% aos produtos chineses.
A nova legislação, no entanto, deve entrar em vigor no início desta quinta-feira, dia 6, impactando apenas os produtos asiáticos, tendo em vista que o governo americano firmou acordos com o México e o Canadá, adiando o início das taxações em um mês.
Uma nota oficial da Casa Branca publicada no sábado associa as novas medidas à polêmica de imigração e a uma tentativa de combater a circulação de substâncias químicas e drogas ilícitas no país.
Impactos das tarifas na indústria farmacêutica
Os países citados, com destaque para a China, são grandes fontes de importação de ingredientes farmacêuticos ativos (IFA) para os EUA, fator que afetaria diretamente os preços do setor.
A Healthcare Distribution Alliance (HDA), associação de distribuidores farmacêuticos, se posicionou contra a medida divulgada por Trump, solicitando isenções para os produtos ligados ao mercado de medicamentos:
“Nos preocupa que a implementação de tarifas em medicamentos genéricos produzidos fora dos EUA possa colocar uma pressão adicional em uma indústria que já passa por momentos de dificuldade financeira”, afirma a entidade em comunicado publicado no domingo.
“Distribuidores e produtores de genéricos não podem absorver os crescentes custos das tarifas de importação. As tarifas de Trump provavelmente vão criar novos e mais severos períodos de falta de medicamentos vitais, o que pode prejudicar diversos pacientes”, finaliza a HDA.
A Association for Accessible Medicines (AAM) seguiu a mesma linha de raciocínio, com o CEO da organização, John Murphy III, citando a natureza global da indústria farmacêutica americana como argumento contrário ao tarifaço.
Com uma posição mais neutra, o CEO da National Association of Manufactures,Jay Timmons, declarou que “os fabricantes entendem a necessidade de combater a entrada de drogas ilícitas no país”, mas ponderou que a proteção dos ganhos dos fabricantes americanos é “crítica” e reforçou a importância dos países alvo das tarifas.
“Um terço dos ingredientes fundamentais da produção americana vem do Canadá ou do México. Uma tarifa de 25% nesses países acaba ameaçando as fontes de oferta que fazem o mercado farmacêutico americano globalmente competitivo”, explica o executivo.
“No final, os produtores serão os maiores impactos com o tarifaço, tendo sua habilidade de vender nossos produtos em um preço competitivo prejudicada, colocando empregos americanos em risco”, finaliza Timmons.
A L’Oréal aproveitou a alta nas ações da Sanofi (SNY) para vender uma fatia de sua participação. O destino final dos papéis foi a própria farmacêutica, que vive processo de recompra. As informações são do portal Pipeline Valor.
A transação gerou € 3 bilhões para os cofres da companhia, que saiu de 9,4% do capital da farmacêutica para 7,2%. Parte do portfólio da L’Oréal desde 1999, as ações do laboratório cresceram 20% no ano passado na bolsa de Paris, enquanto as da empresa de cosméticos caiu 22%.
L’Oréal vende ações da Sanofi para otimizar balanço
A venda tem como principal motivação a redução do endividamento da companhia, além de uma regularização do balanço após uma série de aquisições de empresas como a Aesop, comprada por US$ 2,5 bilhões junto à Natura em 2024.
A venda de genéricos no mês de dezembro de 2024 foi 8,64% maior em comparação com novembro, segundo levantamento da Rede Integração Farma, com base no balanço referente ao último mês do ano. Nos comparativos com o mesmo período de 2023 em volume e em valores, também houve avanço, respectivamente de 6,22% e 3,35%.
Atualmente, os medicamentos genéricos representam 34% do valor total de vendas de remédios realizadas pelas distribuidoras que fazem parte da entidade.
“Esse crescimento demonstra que temos total condição de fazer essa categoria chegar em um grande número de farmácias independentes, em especial aquelas mais afastadas dos grandes centros”, comenta o diretor executivo, Geraldo Monteiro.
Venda de genéricos cresce em entidade ligada a farmácias independentes
As farmácias independentes são o carro-chefe no negócio da Rede Integração Farma. Da carteira mantida pela entidade, 61,3% dos clientes são desta categoria. “São varejistas que precisam muito do apoio do distribuidor, em especial no que diz respeito a crédito e orientações”, explica Monteiro. A entidade atende 40% do varejo farmacêutico nacional e cobre 76% dos municípios do país.
O Cartipro, da Endogen, é um suplemento alimentar em cápsula destinado a pessoas que buscam reduzir dores nas articulações e melhorar a flexibilidade do corpo. Em conjunto, seus cinco principais ingredientes contribuem para lubrificar as articulações, auxiliar o líquido sinovial e regenerar as cartilagens dos joelhos, ombros, mãos e cotovelos. São eles:
Glucosamina
Auxilia na reconstrução, integridade e flexibilidade da cartilagem, aliviando as dores e proporcionando a recuperação da mobilidade
Ácido hialurônico
Conhecido por suas características hidratantes, atua também como um lubrificante natural para as articulações, tornando o movimento mais suave e confortável
MSM (Metilsulfonilmetano)
Composto de enxofre, o MSM é muito conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, podendo ajudar a diminuir a inflamação nas articulações
Colágeno tipo II também integra produto da Endogen
Principal proteína encontrada na cartilagem, o colágeno também está presente no suplemento da Endogen. É responsável por manter a estrutura das articulações
Vitamina D3 e K2
Essas vitaminas são essenciais para a absorção de cálcio ajudando a prevenir a calcificação indesejada nas articulações, contribuindo para a saúde geral do sistema musculoesquelético
A RM Farma inicia um novo capítulo em sua trajetória e passa a se chamar Grupo Hiper Saúde, com a proposta de ser a principal farmatech do Brasil. O objetivo é combinar tecnologia, inteligência artificial e estratégias comerciais inovadoras para fortalecer a competitividade das farmácias parceiras.
A mudança da marca consolida a estratégia de expansão da rede, que regista R$ 2,8 bilhões de faturamento e já conta com mais de 1.037 lojas em todas as unidades da Federação. Deste total de PDVs, 70% estão situados em municípios com até 50 mil habitantes.
“Temos como meta atingir 5 mil farmácias atendidas nos próximos cinco anos, reforçando o compromisso com a gestão eficiente e o sucesso dos pequenos empreendedores do setor”, afirma Thiago Marques, fundador do Grupo Hiper Saúde.
“Com investimentos robustos em tecnologia, expansão geográfica e um propósito de trazer eficiência e ampliar o acesso à saúde na ponta, o Grupo surge como um marco na democratização de serviços farmacêuticos de qualidade, especialmente em regiões menos atendidas do Brasil”, acrescenta o executivo.
Novo posicionamento da RM Farma prevê tecnologia intensiva
O novo posicionamento da RM Farma visa a elevar a competitividade das farmácias independentes por meio da tecnologia. Um dos pilares da nova estratégia é o lançamento do software de gestão pautado em inteligência artificial, batizado de Otimiza.
“Trata-se de uma plataforma que simplifica a tomada de decisões estratégicas, como gestão de estoque, precificação e compras. A ferramenta já vem proporcionando impactos significativos, com um aumento de 30% no número de licenciados em apenas 48 horas após o lançamento”, ressalta Marques.
O executivo enxerga o Otimiza como um divisor de águas para o pequeno e médio varejo. “Processos e análises que antes levavam seis horas passam a ser resolvidos em menos de 30 minutos, permitindo que os gestores foquem no que realmente importa – o atendimento ao cliente e o crescimento do negócio”, enfatiza.
Chegada de novos executivos
Para liderar essa nova fase, o Grupo Hiper Saúde conta com a chegada de novos executivos, que trazem expertise em tecnologia, expansão, marketing e gestão estratégica.
Entre os nomes estão Roberto Gois, diretor de Novos Negócios e Expansão; o CTO André Monteiro, que lidera a transformação tecnológica do grupo; e Vivian Zwir, CMO do grupo que tem passagens por áreas de marketing de grupo como Casas Bahia e Banco PAN. A equipe também abrange o dretor geral Lucas Guedes, responsável por impulsionar o crescimento sustentável e a otimização de processos.
Desafiando o status quo
O Grupo Hiper Saúde nasce com o propósito de enfrentar o status quo do setor, oferecendo um modelo de licenciamento moderno e tecnológico. Enquanto o setor cresce em média 14% ao ano, as farmácias licenciadas pela Hiper Saúde apresentam um crescimento de cerca de 19%.
“A farmácia é, antes de tudo, um ponto de cuidado e confiança para a população. Nosso propósito é garantir que esses estabelecimentos tenham as ferramentas certas para oferecer o melhor serviço ao consumidor final, sem sobrecarregar o empresário”, afirma Marques.
Ele acrescenta que, das cerca de 90 mil farmácias do país, apenas uma pequena parcela tem acesso às ferramentas e tecnologias disponíveis para as grandes redes. “Queremos mudar essa realidade, democratizando a tecnologia e levando eficiência para os pequenos empreendedores. Podemos ter uma gestão de sortimento, fluxo de caixa e preços do nível das grandes, mas com a proximidade que só a farmácia independente pode oferecer ao cliente”, finaliza.
Grupo Hiper Saúde Fundação: 2010
Sede administrativa: São Paulo (SP)
Capilaridade: 1.037 lojas nos 26 estados e no Distrito Federal
Volume total de vendas: R$ 2,8 bilhões
A disposição 754, publicada recentemente pela ANMAT (órgão equivalente à Anvisa), oficializa um novo método de combate à escassez de medicamentos na Argentina. As informações são do portal Pharmabiz.
O texto busca uma solução para uma problemática global que pode ser causada por diversos fatores, como problemas no abastecimento de determinados insumos, paralizações de fábricas no exterior e dificuldades de acesso a matérias primas.
Por se tratar de uma situação de saúde pública, o site da Administracíon Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (ANMAT) mantinha uma seção que listava todos os produtos em falta no país.
Agora, com a nova norma, os laboratórios farmacêuticos serão obrigados a notificar as razões que podem criar problemas de disponibilidade em seus produtos, afetando suas cadeias de comercialização.
Escassez de medicamentos na Argentina: confira as alterações
O novo protocolo determina que, ao notarem indícios de um possível problema, as farmacêuticas deverão apresentar uma declaração juramentada e preenchida por meio do Sistema Eletrônico de Gerenciamento de Documentos (GDE). A partir desse momento passa a ser da Diretoria de Gestão de Informação Técnica a responsabilidade de manter a população informada quanto à disponibilidade dos medicamentos.
A disposição afirma ainda que os laboratórios deverão informar uma data estimada para o reabastecimento da cadeia de comercialização, não ultrapassando o período limite de 45 dias. Nos casos em que a escassez extrapole esse intervalo, a Diretoria de Gestão de Informação Técnica deverá alterar a condição oficial do produto de “comercializado” para “não comercializado”.
Uma nova temporada de vagas na RD Saúde beneficia 650 profissionais por meio de duas ações diferentes da rede de farmácias. A varejista anunciou um mutirão de empregos em Guarulhos (SP) e um processo seletivo para ampliar a equipe de seus centros de distribuição em Goiás e Minas Gerais.
A ação na grande São Paulo conta com o apoio e parceria da administração municipal em diferentes cargos. Já em seus CDs, as oportunidades abrangem vários níveis de escolaridade e são para início imediato.
Confira detalhes das vagas na RD Saúde
Mutirão de empregos oferece 500 vagas
O CEU Pimentas (Estrada do Caminho Velho, 351), em Guarulhos (SP), sediará o Mutirão de Emprego promovido pela RD Saúde na próxima sexta-feira, dia 7. O evento acontece em parceria com a Prefeitura e com apoio da Secretaria do Trabalho.
A ação disponibilizará 500 vagas para as funções de auxiliar de logística e conferente no centro de distribuição da empresa localizado município e também para atendente de loja. Os candidatos precisam ter 18 anos ou mais e ensino médio completo.
A experiência prévia só é exigida para o cargo de conferente. Os interessados devem comparecer ao local com um currículo impresso e atualizado. “O intuito deste mutirão é criar oportunidades de trabalho e impulsionar a contratação de profissionais locais”, comenta o gerente do CD, Rodrigo Pereira.
Centros de distribuição também tem vagas abertas
Os CDs da rede em Goiás e Minas Gerais também estão com vagas abertas. São 150 colocações de início imediato e com grau de escolaridade variável de acordo com cada função.
Em Contagem (MG), são 60 oportunidades para auxiliar de reposição logístico. Já em Hidrolândia (GO) estão abertas oportunidades para a mesma colocação, assim como outras 50 em Aparecida de Goiânia (GO). Na cidade da região metropolitana goiana, também há vagas para eletricistas (2), analistas (4) e operadores de empilhadeira (8).
A RD Saúde oferece benefícios como plano de saúde e odontológico, vale-transporte, auxílio alimentação, auxílio academia, trilha de carreira, participação dos lucros e incentivo à educação. Para acessar mais detalhes clique aqui.
A RD Saúde, por exemplo, abriu mais de mil vagas em janeiro para atendente de farmácia. Para se candidatar, não é necessária experiência e o início é imediato.