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Far.Me obtém 92,5% de adesão a programa de suporte ao paciente

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Far.Me obtém 92,5% de adesão a programa de suporte ao paciente

A Far.Me, que integra o ecossistema Viveo, celebra a adesão de 92,5% ao seu programa de suporte ao paciente a partir da implementação da telefarmácia. A iniciativa engloba o acompanhamento farmacêutico e os benefícios da Far.Me Box.

A empresa mineira nasceu em 2018, idealizada por três farmacêuticas que observaram os desafios dos pacientes e do mercado ao longo de suas carreiras, trabalhando em hospitais e casas de repouso. A startup facilita o gerenciamento de medicamentos de uso contínuo por meio de planos de assinatura. Os remédios são organizados em sachês para cada dia em ordem cronológica e entregues mensalmente na casa do cliente.

Atualmente, a companhia opera nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo. Com a telefarmácia, a meta tanto da Far.me como da Viveo é quadruplicar o volume de clientes até 2022, quando comparado a 2021.

“Esse novo sistema já resultou em um índice de aderência ao tratamento bem acima dos 50% estimados pela OMS. Além disso, detectamos um aumento de 13% na estabilização dos problemas de saúde dos pacientes”, revela Samilla Dornellas, cofundadora e CEO da companhia.

O público-alvo da plataforma reúne especialmente idosos e doentes crônicos, além de pessoas que tomam medicamentos com frequência, mas têm dificuldade para seguir o tratamento adequado ou manter a própria organização no consumo. “Temos 65% dos clientes que fazem uso de cinco ou mais medicamentos diferentes por dia, o que aumenta a necessidade de um acompanhamento farmacêutico, devido ao maior risco de intercorrências”, ressalta Samilla.

Benefícios do programa de suporte ao paciente

Para dar suporte à tomada de decisão, a Far.Me dispõe de um software de inteligência artificial, além de um time de farmacêuticos clínicos especialistas. “Toda prescrição recebida passa por uma análise de 12 parâmetros clínicos, seja sub ou sobre dose ou duplicidade terapêutica. A partir daí nós calculamos o score a fim de tomar a melhor decisão para o paciente, seja para sugerir uma intervenção ou alteração na prescrição”, explica Hágabo Silva, head da clínica farmacêutica Far.Me.

Entre os problemas mais comuns detectados pelo serviço estão a necessidade de medicamento adicional (28,86%), medicamento desnecessário (20,10%) e reação adversa (18,04%). Hipertensão, colesterol alto e diabetes são as principais doenças monitoradas. Vale ressaltar que o serviço desenvolvido pela Far.Me propicia a verificação de dados sobre tratamentos, uso, adesão, doenças, entre outras.  Atualmente no Brasil nenhuma empresa do setor consegue ter uma visão 360º do paciente como a Far.Me. “A partir dos problemas identificados, entramos em contato com o paciente, responsável e médico e fazemos as sugestões para otimizar a farmacoterapia. Cerca de 75% dessas recomendações são aceitas, o que mostra a integração do trabalho do farmacêutico com a equipe de saúde e paciente”, ressalta Silva.

O programa de telefarmácia tem a opção de periodicidade semanal, quinzenal ou mensal, de acordo com a anamnese do paciente. Caso haja necessidade, o atendimento também pode ser feito em domicílio.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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