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Abradilan debate a importância da contração de um seguro

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O 6º Fórum Abradilan de Desenvolvimento Empresarial, que aconteceu na última semana, trouxe à tona debates importantes para o crescimento do mercado farmacêutico como um todo. Um assunto inovador foi Seguro do Centro de Distribuição (CD) – Conheça os Pontos Críticos da sua Apólice. Para participar do painel, o Fórum recebeu o diretor de novos negócios da MSD Group, Vitor Garibaldi, que explicou que entre os pontos mais polêmicos estão as dúvidas na hora das contratações das apólices.

O processo de contratação de seguros para um centro de distribuição, por exemplo, é muito parecido com o de um carro. Normalmente quando as seguradoras fazem as determinações das apólices elas utilizam algumas informações básicas para avaliar os riscos. “Qual o tipo de construção, qual a atividade desempenhada, se é uma indústria, um estoque, uma residência, que tipo de indústria ela é, qual é a localização dela, quais os sistemas operacionais etc.”

O executivo explicou que a cada três anos é feita uma avaliação e com base em um critério de depreciação e de atualização do patrimônio é possível ter valor e risco. “Quando a gente vai usar esse laudo de avaliação patrimonial, além da contratação da apólice, também entra o processo de regulamentação do sinistro que acontece de maneira mais fluída quando a gente tem essa informação atualizada”, explica.

Dois cases importantes foram apresentados. O primeiro, pelo diretor executivo da A Nossa Drogaria, Leandro Pereira de Souza, que teve um incidente com um incêndio no seu centro de distribuição, na baixada fluminense, no Rio de Janeiro. “Tínhamos três mil metros de um CD em Bom Sucesso e no dia 2 de fevereiro de 2021 pegou fogo, um incêndio de grande proporção. Qual o valor da apólice? Essa foi a primeira pergunta que veio à mente e também o que te salva. Consegui montar um CD provisório em 15 dias com o valor pago pelo sinistro. O dinheiro caiu na conta no dia seguinte e as lojas não ficaram desabastecidas.”

O segundo caso foi o do diretor executivo do Grupo MTF, Marco Aurélio. Ele contou que em 2013 teve um incêndio em um CD de Goiânia, de dois mil metros. “Na época seguro não era muito falado, fizemos com um banco e a grande dificuldade foi a de que não tivemos o apoio de um corretor especializado. No momento da regulamentação do sinistro que é um momento extremamente complicado, são muitos documentos, documentos que se perderam no incêndio e não podíamos esperar. Depois de 90 dias recebemos a indenização de forma fracionada”.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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