Sucesso de público, o CNABIS – I Congresso Digital de Cannabis Medicinal encerra o terceiro e último dia com mais de 15 mil inscritos entre médicos, profissionais de saúde, estudantes e pacientes e mais de 90 exibições de palestras. De caráter técnico-científico, o evento 100% online reuniu os maiores nomes da cannabis medicinal do Brasil e do mundo e foi é organizado pela plataforma médica Dr. Cannabis.
O acesso ao conteúdo desta quinta-feira, 6 de agosto, ficará disponível até às 19h de amanhã. Mas, quem não conseguiu assistir a uma das palestras poderá acessar todo o evento por meio do acesso premium, no valor de R$ 397 e validade de seis meses. Informações sobre como adquirir o acesso podem ser obtidas por meio do e-mail congresso@drcannabis.com.br.
O primeiro dia contou com temas relacionados à regulação, histórias da cannabis, qualidade, administração e farmacologia. “Uma das palestras mais assistidas foi a de Ivo Bucaresky, ex-diretor da Anvisa e um dos responsáveis pelas primeiras iniciativas da agência no reconhecimento e regramento da cannabis medicina”, afirma Viviane Sedola, CEO da Dr. Cannabis.
Patologias
O segundo dia foi dedicado a discussões sobre patologia, doenças neurodegenerativas, epilepsia, oncologia, ansiedade e insônia, autismo, dor crônica e Parkinson, fechando com um debate sobre a perspectiva da cannabis medicinal no mercado de planos de saúde, com a operadora Piwi Talks. “A discussão girou em torno de que os pacientes que usam cannabis têm menor chance de internações, compram menos medicamentos e vão com menor frequência ao médico, ou seja, embasamentos que contribuem para a medicina suplementar aderir ao uso da cannabis”, ressalta Viviane.
Canabidiol e a Covid-19
O encerramento contou com a palestra do médico canadense Igor Kovalchuk, que conduziu os primeiros estudos da cannabis como método preventivo na infecção de coronavírus. “A apresentação mostrou que usando determinadas cepas de CBD é possível fechar até 70% dos receptores do vírus no nosso corpo, aumentando a imunidade em relação ao vírus em questão”, explica a executiva.
Para 2020 o objetivo é realizar a segunda edição do congresso, mantendo o formato digital a fim de proporcionar o acesso a informação ao maior número de participantes possível. “Pretendemos fazer eventos segmentados, um somente para médicos, com uma programação mais científica e outro voltado para pacientes. E, quem sabe, até uma parte voltada somente para negócios”, finaliza.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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