Os profissionais da indústria farmacêutica terão que apresentar comprovante de vacinação. Esse é o resultado da negociação entre os trabalhadores e o setor na última sexta, 9. As informações são da Folha de S.Paulo.
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Em comum acordo, o Sindusfarma, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar) e a Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT do Estado de São Paulo (Fetquim) definiram que os trabalhadores que não puderem ser vacinados devido a indicação médica devem ser realocados para teletrabalho ou ter seu local de atuação adequado para a situação.
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O que diz a indústria
A decisão de exigir o comprovante de vacinação foi um aditivo à convenção coletiva de trabalho da categoria, como uma forma de incentivo a imunização contra a Covid-19.
Para o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, esse era um passo necessário para o setor. “A indústria farmacêutica, que trouxe a saúde para o Brasil, não podia aceitar que seus trabalhadores colocassem seus colegas em risco. Vacina é saúde”, comenta.
Já o presidente da Fequimfar, Sergio Luiz Leite, disse que a medida ajudará a mapear a incidência da imunização dentre os profissionais da área.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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