Os medicamentos genéricos já são protagonistas no mercado e querem aumentar ainda mais essa participação. De acordo com Tiago Vicente, presidente da PróGenéricos, a categoria pode representar 40% do mercado em dois anos. As informações são do Poder 360.
Esse crescimento seria apenas o começo, na visão de Vicente. O objetivo final é chegar a marca de 50% de market share, o que já é realidade para o segmento entre as economias mais ricas.
PróGenéricos aponta crescimento de 3,67% no 1T23
De acordo com a PróGenéricos, o crescimento para esses medicamentos no primeiro trimestre deste ano foi de 3,67%, enquanto os remédios tradicionais apresentaram uma retração de 0,64%.
Para o presidente, o preço é um dos motores para o resultado. “(O preço) É pelo menos 35% menor (do que o preço dos medicamentos de referência), por lei, mas, em alguns casos, pode chegar a custar 80% menos”, afirma.
E essa economia não é benéfica apenas para o público final. “Isso proporciona economia ao SUS, um comprador dos nossos medicamentos. Há também um ganho indireto: quem tem acesso a mais medicamentos, recorre menos ao SUS”, aponta Vicente.
Patentes barram novos genéricos
Outro assunto abordado por Vicente na entrevista foram as constantes brigas pelas patentes de medicamentos. Atualmente, quase 50 remédios genéricos estão embargados na justiça.
Dentre as doenças que poderiam ter um tratamento mais democrático, estão o diabetes, o TDAH, o HIV e até mesmo o câncer.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já determinou, em 2021, que as patentes farmacêuticas, que impedem medicamentos genéricos, devem ter uma duração máxima de 20 anos. Só que isso não impediu que o tema seguisse nos tribunais.
Para o presidente da PróGenéricos, a “lei de patentes tem uma duração bem estabelecida” e as brigas judiciais tem atrapalhado de “medicamentos para dor de cabeça” até “medicamentos de diabetes e câncer”.
O diabetes mellitus é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Essa doença consiste na incapacidade do organismo de produzir ou utilizar a insulina adequadamente, necessária para que o corpo funcione de forma saudável.
É preciso que as pessoas entendam o que causa a diabetes, como ela pode ser tratada e como as pessoas podem preveni-la ou conviver com ela.
Este artigo fornecerá informações detalhadas sobre o diabetes mellitus, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e recomendações de gerenciamento. Aprender sobre diabetes pode ajudar a garantir que as pessoas afetadas pelas formas mais comuns da doença mantenham-se saudáveis.
O que é diabetes mellitus?
Essa doença de longo prazo afeta o metabolismo da glicose. Quando uma pessoa tem diabetes, seu corpo não pode produzir ou usar insulina de forma adequada.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, que ajuda a quebrar os alimentos em energia.
Existem quatro tipos principais: pré-diabetes, tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional. O tipo 1 e 2 são os mais comuns e são tratados de formas diferentes.
Sintomas
Os sinais do diabetes tipo 1 geralmente aparecem de forma súbita. Os sintomas mais comuns incluem:
– Sede excessiva
– Micção frequente
– Fatiga
– Visão turva
– Fome
– Perda de peso
– Feridas que demoram muito para cicatrizar
– Dores nas pernas
– Formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés
Os sintomas do diabetes mellitus tipo 2 geralmente são mais sutis, às vezes não aparecendo por anos. Esses sintomas incluem:
– Fadiga
– Sede excessiva
– Visão turva
– Micção frequente;
– Feridas que demoram muito para cicatrizar
– Aumento do apetite
– Infecções recorrentes
– Dores nas pernas
– Formigamento ou dormência nas mãos ou pés
Tratamento
O tratamento do diabetes mellitus depende do tipo da doença. O diabetes tipo 1 geralmente é tratada com insulina, dieta balanceada e exercícios.
Já o tratamento do diabetes tipo 2 usualmente envolverá mudanças no estilo de vida, como a perda de peso, melhor alimentação e aumento da atividade física.
Muitas vezes, também é necessário o uso de medicamentos orais ou injeções de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue.
Convivendo com o diabetes
O gerenciamento do diabetes também depende do tipo da doença, pois cada um tem sua forma única de tratamento.
As pessoas com diabetes tipo 1 são incentivadas a testar seus níveis de açúcar no sangue regularmente, entre quatro e seis vezes por dia, utilizando um medidor de glicose.
Já as pessoas com diabetes tipo 2 também devem monitorar seus níveis de açúcar no sangue regularmente, mas em situações específicas, como antes de comer e antes de se deitar.
O objetivo é manter o nível entre 70 e 130 mg/dl.
Além disso, as pessoas com qualquer tipo de diabetes devem seguir os conselhos de um nutricionista para comer de forma saudável; praticar exercícios regularmente, descansar o suficiente, manter uma boa higiene e evitar o estresse.
Criar e seguir um plano de tratamento saudável e obedecer às instruções médicas é a melhor forma de conviver com a doença.
Se você acha que pode ter diabetes, é importante procurar ajuda médica. Com o tratamento adequado, pode-se ter uma vida saudável e feliz.
O teste de bioimpedância é um método científico que traz dados precisos sobre o peso e a gordura corporal de seres humanos. Esta informação é muito útil para fornecer recomendações nutricionais e de treinamento, bem como para monitorar o progresso de programas de saúde e fitness.
O método se baseia na lei de Ohm, que define o comportamento elétrico dos materiais, e faz uso de uma corrente elétrica de baixa intensidade para medir a resistência do corpo a ela. Esta medida é então usada para calcular o peso corporal e a gordura corporal, permitindo uma avaliação precisa do corpo.
Como funciona o teste de bioimpedância
O teste de bioimpedância usa uma corrente elétrica de baixa intensidade para medir a resistência do corpo à energia elétrica. Esta medida é chamada bioimpedância e expressa em ohms. O corpo é composto por vários tecidos diferentes, como músculos, órgãos, ossos, gorduras e água. Cada um desses materiais tem sua própria resistência elétrica e, quando combinados, formam um padrão único de bioimpedância que é comparado a um banco de dados para determinar o peso e a gordura corporal.
Vantagens e desvantagens
Assim como todos os testes de saúde, o teste de bioimpedância também possui suas vantagens e desvantagens. Uma das principais vantagens é que proporciona uma medição precisa do peso e da gordura corporal, que é muito útil para programas de saúde e fitness. Além disso, é um método seguro, não invasivo e de fácil execução.
No entanto, o teste de bioimpedância também tem algumas desvantagens. Por exemplo, não é uma medida 100% precisa e pode variar em algumas situações, como a ingestão de água e as mudanças no equilíbrio eletrolítico do corpo. Além disso, não é útil para pacientes com insuficiência renal, insuficiência cardíaca ou usuários de dispositivos cardíacos.
Como se preparar para o teste de bioimpedância
O teste de bioimpedância é realizado de maneira simples e não exige nenhum preparo especial. Para obter os melhores resultados, é importante evitar o exercício intenso nas 24 horas antes do teste. Além disso, é recomendável evitar a ingestão de álcool e qualquer alimento ou substância que possa alterar os resultados do teste, como suplementos, medicamentos ou medicamentos para emagrecer.
Cuidados a serem tomados durante o teste
O teste de bioimpedância é muito seguro e é realizado com facilidade em um ambiente controlado. O médico irá medir o peso corporal, a altura e a circunferência da cintura antes de medir a bioimpedância através da aplicação de um cabo elétrico nas costas ou nos pulsos. Enquanto isso, é importante que o paciente fique sentado em uma posição confortável. Após a realização do teste, o médico avaliará os resultados, emitirá um diagnóstico e fornecerá recomendações para o melhor tratamento.
O que a bioimpedância não mostra
Embora o teste de bioimpedância possa medir o peso e a gordura corporal, ele não mede a quantidade de músculos, ossos ou água corporal. Além disso, as medidas não são precisas o suficiente para monitorar os ajustes de dieta ou exercício. Por essas razões, não se deve usar o teste de bioimpedância como única fonte de informação sobre a composição corporal.
O que você precisa saber sobre a Furosemida? É uma pergunta comum entre pacientes e profissionais da saúde que precisam tratar doenças relacionadas com o mau funcionamento dos rins.
Esse medicamento é usado para tratar as doenças renais há muitos anos. Ele tem propriedades diuréticas, ou seja, age no sistema urinário, estimulando a produção de urina.
Este artigo explicará o que é esse remédio, seus benefícios e possíveis efeitos colaterais, as indicações, assim como as contraindicações.
Destacamos que esse material é meramente informativo. Evite a automedicação. Procure um profissional da saúde sempre que precisar de um medicamento.
O que é a Furosemida?
A Furosemida, também chamada de Lasix (Sanofi aventis), é um diurético usado para tratar doenças relacionadas ao sistema urinário. Ela atua nos rins estimulando a produção de urina e ajudando a eliminar o excesso de água e sais do organismo.
Os pacientes com doenças renais são beneficiados de várias maneiras com o tratamento à base de Furosemida. Esta droga pode controlar a pressão arterial e melhorar o funcionamento dos rins.
Ela também pode ajudar a reduzir o excesso de líquidos no organismo, aliviar a dor, prevenir complicações cardíacas e melhorar a função renal.
Efeitos Colaterais
Embora esse medicamento possa oferecer muitos benefícios, há alguns possíveis efeitos colaterais que devem ser considerados. Estes efeitos incluem tonturas, fraqueza, dor de cabeça, hipotensão, náuseas e vômitos.
Para minimizar as reações adversas, é importante seguir as instruções do seu médico, tomar a droga corretamente e não exceder a dosagem recomendada.
Indicações
Muitas doenças renais podem ser tratadas com o uso da Furosemida. Ela pode ser usada para tratar hipertensão, edema, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e alguns tipos de glomerulonefrite.
Ela também é usada para tratar pacientes com doença hepática ou cirrose.
Contraindicações
O medicamento não deve ser usado por pessoas que possuem alergia à droga, problemas renais ou problemas cardíacos. Ela também pode ser prejudicial para pacientes com diabetes, baixo teor de sódio no sangue ou pessoas que sofrem de hipocloridria.
Se você estiver grávida, amamentando, ou tem uma condição preexistente, consulte o médico antes de tomar qualquer medicamento.
Conclusão
A Furosemida é uma droga usada para tratar algumas doenças relacionadas aos rins há muitos anos. Ela tem muitos benefícios, ajudando a controlar a pressão arterial, reduzir o excesso de líquidos no organismo e melhorar a função renal.
No entanto, ela pode causar alguns efeitos colaterais, portanto, é muito importante seguir as instruções do médico. Ela deve ser evitada por pessoas com alergia, problemas cardíacos, renais ou com outras condições preexistentes.
Se você quiser saber mais sobre a Furosemida, consulte um profissional da saúde.
Spin-TEC: nova fase dos estudos (Foto: Divulgação CTVacinas)
A Anvisa autorizou, no dia 30 de agosto, o início da fase 2 dos testes clínicos da SpiN-TEC, vacina brasileira contra a covid-19. A UFMG já cadastra voluntários para mais essa etapa.
A liberação demonstra o sucesso da fase 1 dos testes clínicos do imunizante, que envolveu 36 voluntários e cujos resultados preliminares atestaram que se trata de uma vacina segura e imunogênica, ou seja, protege o organismo contra a covid-19.
Após realizar as fases 1 e 2 dos testes clínicos, o grupo que desenvolve a vacina brasileira vai enviar relatórios e solicitar autorização para a terceira e última fase da atual etapa, em que serão testados cerca de 5 mil voluntários. Se tudo transcorrer sem imprevisto algum (a Anvisa pode, por exemplo, pedir que algum aspecto do teste seja refeito), é possível que ela já comece a ser aplicada em 2025.
“Esse é mais um marco para o desenvolvimento da vacina brasileira, para a ciência brasileira, para a UFMG e para o CTVacinas. Estamos muito felizes com a aprovação para seguirmos adiante”, afirma o professor da UFMG e coordenador dos testes clínicos da SpiN-TEC, Helton Santiago, que é diretor clínico do Centro de Tecnologia de Vacinas (CTVacinas).
O professor Jorge Andrade Pinto, coordenador da Unidade de Pesquisa Clínica em Vacinas (UPqVac) da UFMG, onde são realizados os testes e o acompanhamento dos voluntários, ressalta que “a fase 1 foi extremamente bem-sucedida, ao constatar segurança e definir a dose ideal da vacina. E transcorreu sem eventos adversos, com alta taxa de permanência dos voluntários”. Toda a estrutura da unidade está localizada na Faculdade de Medicina.
Critérios para participar dos testes da vacina brasileira
Para participar dos testes como voluntário, é preciso ter entre 18 e 85 anos de idade e ter recebido as doses iniciais de CoronaVac ou AstraZeneca e o reforço com Pfizer ou AstraZeneca, antes de março deste ano. Também são elegíveis apenas pessoas que nunca contraíram covid-19 ou que tiveram a doença no máximo até março (ou seja, há pelo menos seis meses). E é preciso ter disponibilidade para participar de acompanhamentos presenciais em Belo Horizonte (MG).
Pessoas com doença crônica controlada (como hipertensão, diabetes e outras) podem se inscrever – elas passarão por uma avaliação médica para verificar se podem ou não participar dos testes clínicos. As inscrições devem ser feitas em formulário específico, e contatos podem ser feitos pelo WhatsApp (31) 99972-0292).
Monitoramento por um ano
Entre as pessoas cadastradas, o CTVacinas e a UPqVac farão avaliação clínica e laboratorial para selecionar os voluntários, que serão 360 para a fase 2. Cada pessoa considerada elegível para o estudo será convidada a receber a vacina SpiN-TEC, na UPqVac. Após os procedimentos, ficará em observação por até uma hora e então será liberada.
O monitoramento será feito ao longo de um ano. A equipe que executa os testes clínicos fará ligações periódicas para os voluntários para saber como estão se sentindo. E eles farão sete visitas ao centro de pesquisa da Faculdade de Medicina: uma semana após a aplicação, duas semanas, 28 dias, 90 dias, 180 dias (seis meses), 270 dias (nove meses) e 360 dias (cerca de um ano).
Trajetória
Para chegar a esta penúltima fase da última etapa, a SpiN-TEC passou por vários e criteriosos estágios, todos realizados em boas práticas laboratoriais. Em outubro de 2022, a Anvisa liberou o teste clínico da vacina. Em novembro, o imunizante recebeu o sinal verde do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), após passar pelo CEP, instância de avaliação ética da UFMG.
“A vacina brasileira SpiN-TEC tem possibilitado ao Brasil criar a expertise de transferir conhecimento da pesquisa básica para a pesquisa clínica. E tem exigido que uma equipe enorme se especialize na regulação, na síntese de produtos fabricados com condições de boas práticas de manufatura e no arranjo com a indústria”, diz Santiago.
CTVacinas e UPqVac
O CTVacinas é um centro de pesquisas em biotecnologia, resultado de parceria estabelecida entre a UFMG, o Instituto René Rachou da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Minas) e o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC). Pesquisadores de destaque vinculados à UFMG e à Fiocruz-Minas integram a equipe do Centro, que é dedicado ao desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas à produção de kits de diagnóstico e vacinas contra doenças humanas e veterinárias. O CTVacinas compõe a FarmaVax, que é uma Unidade Embrapii desde julho de 2022.
Criada em 2020 para atender a demandas geradas pela pandemia de covid-19, a Unidade de Pesquisa Clínica em Vacinas (UPqVac) trabalha também, entre outras frentes, com imunização, terapêutica e prevenção de infecções relacionadas ao HIV. É certificada por instâncias nacionais e internacionais e reúne mais de 40 profissionais e pesquisadores. A unidade recebe recursos do NIH, órgão máximo de saúde dos Estados Unidos, através da rede CoVPN (Covid Prevention Trials Network), e do International Maternal, Adolescent and Pediatric Aids Clinical Trials (Impaact), entre outras instituições.
Parcerias
Os ensaios clínicos são financiados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), pela Prefeitura de Belo Horizonte, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e pelo Congresso Nacional. Parte dos ensaios analíticos, testes de pureza do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) e do produto final, estudos pré-clínicos de segurança e envase do produto em condições de boas práticas laboratoriais foram feitos em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed), com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBIO) e com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos (Cienp) e o Laboratório Cristália. Hipolabor e Ouro Fino também são parceiros.
A cirurgia de adenoide é um procedimento bastante comum entre as crianças, principalmente aquelas que sofrem de problemas de alergias, gripe ou infecções no ouvido. Neste texto, vamos discutir para que serve esse procedimento, como é realizado e quais os benefícios e riscos associados.
A adenoide é um dos quatro tipos de glândulas linfáticas presentes no organismo humano. Ela se localiza na parte superior da cavidade nasal e possui a função principal de filtrar bactérias e outros organismos prejudicais à saúde.
Para que serve a cirurgia de adenoide?
A cirurgia de adenoide é realizada quando há um aumento anormal da glândula. Esse aumento pode ser devido a problemas de alergias, gripe ou infecções no ouvido. Como a adenoide pode inchar e alojar muitas bactérias, a cirurgia é necessária para remover o tecido inflamado e restaurar as condições normais de respiração. Além disso, ela também pode ser necessária para remover outras obstruções na região nasofaríngea.
Quais são os riscos?
A cirurgia de adenoide é geralmente segura e não apresenta complicações graves. Entretanto, é importante lembrar que ela envolve riscos como qualquer outra cirurgia. Os possíveis riscos incluem sangramento, dor e inflamação nas cavidades nasais, infecção e problemas na respiração. Além disso, existe sempre o risco de que o tecido prejudicado não possa cicatrizar corretamente, dificultando a respiração após o procedimento.
Quais são os benefícios de se realizar a cirurgia de adenoide?
Os benefícios de se realizar a cirurgia de adenoide são consideráveis. Após o procedimento, os pacientes tendem a respirar melhor com menos obstruções na região nasal. Além disso, remover o tecido inflamado também melhora as chances de cura de infecções no ouvido. Além disso, a cirurgia também pode melhorar a imunidade e a função auditiva, pois a adenoide é responsável por filtrar bactérias e outros organismos prejudicais à saúde.
Como é realizada a cirurgia?
A cirurgia de adenoide normalmente é realizada com o paciente sedado. O cirurgião usa uma sonda fina para remover o tecido aumentado. Em alguns casos, uma tesoura ou uma lâmina pode ser usada para remover todo o tecido e restaurar as condições normais de respiração. É importante mencionar que a cirurgia não pode ser realizada em crianças menores de 5 anos.
A NUK leva a sustentabilidade para o seu portfólio. A linha de chupetas For Nature chega ao PDV para atender aos consumidores que prezam por ações em favor do meio ambiente.
Recomendáveis para uso até 18 meses de idade, as novas chupetas de origem natural seguem o mesmo padrão de qualidade da marca e dispõem da tecnologia Oral Fit, com formato redondo na parte superior e plano na inferior. Adaptam-se confortavelmente ao palato infantil, com furos de ventilação e livres de BPA.
A For Nature oferece dois tipos de bicos. Um deles é constituído de silicone 100% natural e foi desenvolvido com resina de polpa de madeira e óleos comestíveis. Essa versão pode ser encontrada nas cores neutras branco e cinza.
Disponíveis nos tons verde eucalipto e vermelho terracota, a segunda opção de bico é feita com borracha natural. É ideal para acompanhar o nascimento dos primeiros dentinhos, pois é resistente às mordidas e reúne 98% de matérias-primas naturais, incluindo o leite da seringueira.
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e tem como sintomas principais o forte mal-estar geral, acompanhado de dores no corpo e náuseas.
O tratamento é baseado, principalmente, na prevenção, pois até agora não existe cura para a doença, apenas o combate aos sintomas e a recuperação natural do corpo.
Já existem algumas vacinas, mas elas ainda não estão disponíveis no SUS.
Aqui você encontrará todas as informações necessárias sobre os sintomas, tratamento e prevenção desta doença.
Sintomas da Dengue
Os sintomas da dengue incluem mal-estar geral, dor intensa nos músculos e articulações, náuseas, vômito, febre alta e inchaço dos gânglios linfáticos. Além disso, algumas pessoas também podem apresentar diarreia, falta de apetite e dor de cabeça.
Se os sintomas piorarem ou se a febre durar mais de três dias, é recomendado procurar imediatamente um médico para evitar complicações.
Tratamento
Até o momento, não existe uma cura específica para a doença. O tratamento é baseado em cuidados paliativos para tratar os sintomas da infecção e prevenir complicações.
A terapia geralmente inclui a administração de analgésicos, anti-inflamatórios e repouso. Além disso, é importante manter a ingestão de líquidos adequada para evitar a desidratação.
Prevenção
A melhor forma de evitar a dengue é seguir as medidas de prevenção adequadas. Isso inclui vestir roupas compridas, usar repelentes, manter o local limpo e livre de água parada, usar telas mosquiteiras e limpar aqueles recipientes que possam acumular água.
Conclusão
Apresentamos nesse artigo informações importantes sobre os sintomas, tratamento e prevenção desta doença. Por isso é crucial que você siga as medidas de prevenção adequadas para evitar a infecção por este vírus.
Se você tiver algum sintoma, procure imediatamente um médico para iniciar o tratamento o quanto antes e evitar complicações. Cuide-se!
A automação comercial no varejo farmacêutico pode ser uma resposta definitiva para eliminar gargalos que afetam a eficiência operacional no PDV. É o fim da dependência manual em processos como emissão de nota fiscal e controle de estoque, assegurando um futuro mais eficiente e competitivo.
Caso o gestor tenha dúvidas por onde iniciar o processo de implementação de automatização da loja, a dica de Fernanda Oliveira, gerente de desenvolvimento da Procfit, é começar pela frente de loja.
“A automação nessa área, nos balcões e no caixa, como o self-checkout, torna muito mais ágil a jornada de atendimento ao cliente, desde a escolha do produto até o pagamento”, afirma.
Benefícios da automação comercial para farmácias
Gestão do estoque em tempo real – A automação possibilita o monitoramento em tempo real do estoque, seja nas vendas online ou presenciais. Ela garante que o time de gestão da loja esteja sempre ciente do status de seus produtos, evitando surpresas desagradáveis
Redução de rupturas ou encalhe – O controle e a gestão do estoque em tempo real também minimizam a incidência de rupturas e encalhe do produto, otimizando os níveis de estoque e assegurando que os produtos certos estejam sempre disponíveis para os clientes
Rastreio e controle do lote – O controle do lote de forma automatizada possibilita ao gestor fazer a rastreabilidade do produto e controlar a venda antes que ele perca o item em função do prazo de validade, reduzindo desperdícios e garantindo a qualidade dos produtos
Precisão nos valores de venda – O TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é um sistema que viabiliza conciliações com maior precisão nas transações de pagamento, evitando erros de digitação dos valores de venda
Automação comercial: investimento agora, menos custos no final
Está redondamente enganado quem pensa que investir em automação comercial é um processo caro e muito complexo para o pequeno e médio varejo. Muito pelo contrário, o processo ajuda na redução de custos.
Embora o custo inicial possa parecer significativo, os benefícios em longo prazo incluem uma melhora substancial no desempenho operacional da loja. “O processo mais desafiador é o cadastramento inicial dos produtos, mas esse esforço é compensado pela eficiência e economia futuras”, finaliza Fernanda.
Ao adotar soluções automatizadas, as farmácias podem garantir um atendimento ágil e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduzem custos e minimizam problemas de visualização de dados e processos manuais.
Após oito anos sem cadastrar novos estabelecimentos no Farmácia Popular do Brasil, o Ministério da Saúde divulgou o edital de credenciamento de novas drogarias no programa. A iniciativa amplia o acesso de 55 milhões de brasileiros à assistência farmacêutica.
A nova fase do Farmácia Popular prioriza 811 municípios que aderiram ao programa Mais Médicos, não tenham farmácias credenciadas no programa e que se enquadram nos perfis de alta vulnerabilidade e muito alta vulnerabilidade. A relação de municípios com esses perfis e as respectivas vagas disponíveis constam no Anexo I do documento.
“As grandes redes já estão estruturadas para atender às novas diretrizes do programa, com a oferta de medicamentos para asma, diabetes, hipertensão, osteoporose, entre outras doenças, além de anticoncepcionais”, conta Francisco Celso Rodrigues, diretor-executivo de coordenação técnica e de comitês da Abrafarma.
Mas como as pequenas e médias farmácias podem aproveitar essa oportunidade? Especialistas apresentam o passo a passo.
Etapas para o credenciamento do Farmácia Popular
Gestores de drogarias situadas em um dos municípios contemplados devem se atentar aos prazos e separar todas as documentações necessárias a fim de não perder o timing do negócio. “Hoje o Farmácia Popular está funcionando como um processo seletivo”, reitera Leandro Curado, diretor comercial da Farmacon.
Também é importante considerar que o fato de ter feito a inscrição não significa que a farmácia esteja automaticamente inscrita no programa. A ordem de análise da documentação de credenciamento enviada ao Ministério da Saúde seguirá a ordem cronológica de cadastro por município contemplado, desde que atendidos todos os requisitos previstos no Edital de Convocação.
“As cidades contempladas têm duas vagas disponíveis. Isso significa que, se a farmácia preencheu o formulário em terceiro lugar, ela pode estar fora do jogo”, explica Curado. Vale ressaltar que as farmácias eliminadas no processo seletivo poderão realizar sucessivas tentativas enquanto estiver aberta a inscrição. Todo o processo deve ser efetivado exclusivamente pela internet, por meio do formulário disponível no site do credenciamento.
Documentos obrigatórios e resultados
Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
Registro na Junta Comercial, contendo o contrato social atualizado
Comprovante de endereço atual da empresa, exclusivamente contas de água e luz, do mês corrente ou do anterior
Licença Sanitária estadual ou municipal, ativa e válida
Autorização de funcionamento emitida pela Anvisa
Certidão de regularidade fiscal
Certificado de Regularidade Técnica (CRT) válido, emitido pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF)
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e Documento oficial de identidade do representante legal da empresa, acompanhado do documento que comprove a representação legal
CPF e Documento oficial de identidade do responsável técnico
Comprovantes de pagamento de todos os débitos referentes ao PFPB, quando for o caso
Declaração de veracidade, com firma reconhecida em cartório
Requerimento e Termo de Adesão (RTA) assinado pelo responsável legal da farmácia
A relação de farmácias aptas e inaptas ao credenciamento será divulgada e atualizada regularmente no site do Ministério da Saúde.