Grupo de trabalho debate a logística das vacinas

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O grupo de trabalho denominado Organização Federativa no Combate à Pandemia realizou audiência pública nesta segunda-feira (7) sobre o tema “Logística das vacinas: registro, orçamento, compra, distribuição e aplicação”. As informações são da Agência Câmara.

O debate atendeu pedido do deputado Pedro Westphalen (PP-RS), coordenador do grupo. “É necessário discutir a logística das vacinas no momento atual, durante a pandemia, considerando que o cenário nos demonstra a importância de possuir a melhor cadeia de registro, orçamento, compra, distribuição e aplicação das vacinas”, defende o parlamentar em seu requerimento.

“O método de tentativa e erro deve ser minuciosamente observado para que possamos evoluir na logística vacinal do país, acelerando não apenas a vacinação contra a Covid-19, mas replicando o aprendizado para todos os programas de imunização do Brasil”, acrescenta.

Foram convidados para discutir o assunto  o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes Lima Santos;  o assessor técnico do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Nereu Henrique Mansano;  o secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira;  representante da Sociedade Brasileira de imunizações (SBIm);  representante do Ministério da Saúde; e representante do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O GT Organização Federativa no Combate à Pandemia foi criado no dia 4 de maio com o objetivo de acompanhar e apoiar a vacinação contra a Covid-19 em todo o País. O grupo, vinculado à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, é composto por seis membros e tem como relatora a deputada Soraya Manato (PSL-ES).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Governadores que vão importar a Sputinik V ainda definem cronograma

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Os governadores das regiões Nordeste e da Amazônia Legal têm se reunido todos os dias desde sábado, para discutir a importação excepcional da vacina contra covid-19 Sputnik V, do instituto russo Gamaleya. As informações são da Agência Brasil.

O pedido de compra autorizado pela Anvisa foi feito pelos governos de Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Sergipe. O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, informou que eles devem voltar a se reunir nesta terça-feira. Dessa vez, com representantes da vacina na Rússia para definir o cronograma de entrega.

Dos 37 milhões de doses da Sputnik V encomendados pelo Consórcio Nordeste, a Anvisa autorizou a importação extraordinária de 928 mil. O número de doses é o suficiente para imunizar 1% da população dos seis estados que podem usar a vacina. Esses imunizantes devem ser utilizados dentro de um estudo de efetividade a ser seguido pelos estados. Os governadores da Região Norte querem comprar mais 8,5 milhões de doses.

Além de limitar a quantidade de vacinas, a Anvisa impôs uma série de condições para o uso da vacina. Entre elas, a vacinação apenas de pessoas de 18 a 60 anos, sem comorbidades e que não sejam gestantes. A vacinação só pode ocorrer em centros de referência e as doses devem ser rastreadas, para monitorar possíveis efeitos adversos.

Além disso, as vacinas precisam passar por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, vinculado à Fiocruz, para verificar se as doses recebidas correspondem à fórmula apresentada à Anvisa.

As reuniões entre os estados ocorreram no sábado e no domingo. Nessa segunda, eles discutiram com a agência reguladora como cumprir todas essas condições.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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DF e mais 6 estados solicitam autorização para uso emergencial da Sputnik V

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O grupo chamado de Consórcio Brasil Central negocia diretamente com o Fundo Russo de Investimentos Diretos | Foto: Jorge Bernal | AFP

Os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Tocantins, Rondônia e o Distrito Federal solicitaram nesta segunda-feira, 7, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a autorização para a importação em caráter emergencial da vacina Sputnik V contra Covid-19.

O grupo chamado de Consórcio Brasil Central negocia diretamente com o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo). Os imunizantes em questão chegariam ao Brasil vindos da Rússia, não tendo ligação com a fábrica da Sputnik V instalada no Distrito Federal.

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Na última semana, a Anvisa aprovou, com restrições, o pedido de importação excepcional das vacinas Sputnik V e Covaxin contra o novo coronavírus para o Consórcio Nordeste – composto por Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí. A decisão é válida para os lotes trazidos de fora, não configurando como autorização de uso emergencial.

De acordo com o diretor do RFPI, Kirill Dmitriev, os primeiros lotes da vacina russa serão entregues somente em julho e será restrita a 1% da população de cada um dos seis estados nordestinos que fizeram a solicitação.

Cerca de 66 países no mundo já aprovaram a utilização da vacina, ocupando a segunda posição mundial em aprovações de reguladores estatais. Segundo análise dos dados de 3,8 milhões de russos vacinados, o imunizante possui eficácia de 97,6%. Anteriormente, a revista científica The Lancet havia informado que a porcentagem era de 91,6%, com base no RFPI e o Centro Gamaleya.

Fonte: A Tarde Online

Resumo da CPI da Covid: colegiado foca “tratamento precoce” ineficaz

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Dando início ao segundo mês de trabalho, a CPI da Covid, instalada no Senado, ouviu na semana passada a oncologista e imunologista Nise Yamaguchi e a infectologista Luana Araújo. Com posicionamentos contrários, as duas médicas prestaram depoimentos na quinta semana de oitivas do colegiado.

Veja também: Governo de Minas estuda adquirir vacinas Sputnik, aprovada pela Anvisa

Nise Yamaguchi é uma das principais defensoras do uso de medicamentos comprovadamente ineficazes como prevenção e tratamento inicial à Covid-19. No depoimento, a médica negou ter sugerido alterar a bula da cloroquina. A informação contradiz depoimentos anteriores do diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

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Luana Araújo, médica infectologista, foi anunciada como secretária de Enfrentamento à Covid-19 pelo atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mas ficou apenas 10 dias no cargo e não chegou a ser nomeada. A cientista defendeu que não existe tratamento precoce para a Covid-19 e sustentou, ainda, que nunca foi informada sobre o motivo pelo qual não foi nomeada para a secretaria. Veja o resumo dos depoimentos no vídeo abaixo.

ENTENDA A CPI

Formada por 11 senadores titulares e sete suplentes, a CPI da Covid está instalada desde a segunda quinzena de abril. Os senadores têm prazo inicial de 90 dias para colher depoimentos e levantar documentos para apurar as ações e possíveis omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia de Covid-19, que já matou 473 mil brasileiros. Os parlamentares também investigam governos estaduais quanto ao uso de verbas federais destinadas à crise sanitária.

Até o momento, o colegiado ouviu mais de dez depoentes, entre ex-ministros, ministro da Saúde e médicos envolvidos na estratégia de enfrentamento à pandemia do governo federal. Na terça-feira (8) o titular da Saúde, Marcelo Queiroga, voltará para prestar um segundo depoimento. Para os senadores, Queiroga omitiu informações anteriormente.

Também serão ouvidos o ex-secretário executivo do Ministério da Saúde Antônio Elcio Franco Filho, na quarta-feira (9), e o governador do Amazonas, Wilson Lima, na quinta (11). O chefe do Executivo amazonense será o primeiro governador a ser ouvido pelo colegiado. Na quinta-feira (11), uma audiência pública interativa vai reunir a microbiologista e Pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Nathália Pasternak e o médico sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz e ex-Presidente da Anvisa Cláudio Maierovitch.

AGENDA

08/06: segundo depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

09/06: depoimento ex-secretário executivo do Ministério da Saúde Antônio Elcio Franco Filho.

10/06: depoimento governador do Amazonas, Wilson Lima.

11/06: audiência pública com Nathália Pasternak e Cláudio Maierovitch.

Fonte: A Gazeta Online ES

União recorre e criança do ES fica sem remédio que custa até R$ 12 milhões

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No fim de abril deste ano, em uma decisão inédita para o Espírito Santo, uma sentença favorável obtida na 4ª Vara Federal de Vitória concedeu ao pequeno Cauã Barbarioli Guimarães, de apenas dois anos, o direito para que ele recebesse da União o medicamento Zolgensma, que se apresenta como uma terapia mais moderna e eficiente no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1.

Veja também: Anvisa aprova primeiro tratamento para PTTa em adultos

A decisão foi encarada como uma vitória pelos pais, visto que há muito tempo lutavam judicialmente para que o filho pudesse ser um dos primeiros contemplados no país a receber o remédio, com custo estimado para o Brasil em cerca de R$12 milhões. Passados quase um mês após a decisão e a espera pela liberação da verba ou do fármaco, um recurso da Advocacia Geral da União (AGU) fez o cenário mudar para Cauã.

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No Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio de Janeiro, em apelação, a AGU conseguiu reverter a decisão favorável ao pequeno capixaba. Desta forma, por ora, cauã não receberá o próprio Zolgensma ou a verba para que a família agilizasse a medicação – aplicada em dose única. A família foi comunicada da decisão no último dia 31.

DECEPÇÃO

Como não poderia deixar de ser, a mãe de Cauã, Aline Mara Guimarães Muniz, mostrou-se decepcionada com a apelação, visto que uma equipe médica já estava sendo capacitada para que o filho recebesse o remédio.

“O que fizeram foi uma manobra, uma aberração jurídica para não fornecerem o medicamento. Tínhamos uma sentença com antecipação de tutela devido à urgência do caso do meu filho e a reverteram, não mostraram sensibilidade alguma. O tempo não joga a favor do Cauã, tanto que já estávamos em contato com a equipe médica do hospital para que fosse certificada pelo laboratório (Novartis) e aplicasse a dose única. Agora é como se voltássemos ao estágio de antes da decisão que nos foi favorável”, desabafou a mãe, salientando que já preparam um recurso contra o revés jurídico.

“O pedido principal do recurso é que o mesmo desembargador que concedeu o efeito suspensivo reconsidere a decisão. Se isso não acontecer, teremos que aguardar o julgamento do recurso pela Turma do TRF2, o que pode ser desastroso, a ponto até de inviabilizar que o Cauã tome a medicação, já que existe um limite de peso (13,5 kg) e hoje ele está pesando 11 kg. O julgamento pela turma pode demorar e fazer com que a luta até aqui não valha de nada. Além disso, estamos falando de uma doença neurodegenerativa e progressiva, ou seja, o tempo não é nosso amigo. Quem tem AME, tem pressa”.

O QUE DIZ A AGU

Em resposta à reportagem de A Gazeta, a Advocacia Geral da União informou, em nota, que a decisão anterior favorável ao Cauã carecia de elementos comprobatórios em relação à eficácia do Zolgensma.

“O interesse recursal decorreu sobretudo da inexistência de evidências científicas comprovando que o medicamento seja seguro e eficaz para pacientes com quase 3 anos de vida, como no caso tratado. Assim como a ANVISA, as principais agências sanitárias do exterior somente autorizam a utilização desse medicamento em hipóteses excepcionalíssimas e para pacientes com até 2 anos de vida. Ainda que assim não fosse, o Sistema Único de Saúde já oferece tratamento gratuito e comprovadamente seguro e eficaz para a enfermidade do paciente e não existem estudos científicos demonstrando a alegada superioridade do Zolgensma”, diz a nota.

A AGU alega ainfa que o fármaco não é parte dos que o Sistema único de Saúde (SUS) oferece e, desta forma, não entende ser justo que um medicamento de custo tão elevado seja “custeado por toda sociedade”.

“O medicamento Zolgensma não é padronizado pelo SUS, de modo que não há espaço para que esse medicamento de altíssimo custo seja custeado por toda sociedade. Para situações judicializadas, como no caso, o Superior Tribunal de Justiça firmou tese estabelecendo requisitos cumulativos para o deferimento judicial de medicamentos não incorporados em atos normativos do SUS, os quais não foram integralmente satisfeitos. A título de exemplificação, é possível afirmar que não houve a comprovação, por meio de laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente, da imprescindibilidade ou necessidade do medicamento, bem como da ineficácia dos fármacos fornecidos pelo SUS para o tratamento da moléstia’, sendo este um dos vetores para o deferimento judicial de medicamentos não incorporados ao SUS”, concluiu a AGU.

Devido ao feriado prolongado, a família irá protocolar um recurso para que a decisão seja novamente revertida e Cauã volte a ter o direito a receber a medicação. Sem o Zolgensma, Cauã segue com o tratamento convencional e na última semana recebeu a 10ª dose do Spinraza, que é aplicado a cada quatro meses.

Fonte: A Gazeta Online ES

Bolsas de NY fecham sem sinal único com realização de lucros

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As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único nesta segunda-feira, certa realização de lucros em alguns setores após ganhos recentes. Em dia sem divulgação de indicadores relevantes da economia dos Estados Unidos, o mercado operou em compasso de espera pela inflação ao consumidor americano, que será divulgada nesta quinta-feira e pode impactar o rumo da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

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O Dow Jones caiu 0,36%, a 34.630,24 pontos, o S&P 500 recuou 0,08%, a 4.226,52 pontos e o Nasdaq subiu 0,49%, a 13.881,72 pontos.

Ações de ‘big techs’ como Facebook (+1,89%) e Microsoft (+1,20%) ajudaram a impulsionar o Nasdaq, mas o destaque no índice acionário nesta segunda foi o salto de 38,34% nos papéis da farmacêutica Biogen. A disparada ocorreu após a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês), equivalente à Anvisa nos EUA, aprovar o uso de um medicamento experimental da companhia para o tratamento de Alzheimer. Conhecida como aducanumab, a droga só pode ser usada nas fases iniciais da doença.

Em novembro do ano passado, uma reportagem do Broadcast mostrou que o remédio da Biogen contra o Alzheimer pode chegar ao Brasil em meados de 2022. Em entrevista à repórter especial Célia Froufe, o executivo escocês Fraser Hall, que está no comando da multinacional na América Latina, disse que tem o objetivo de facilitar o acesso de países da região aos medicamentos da companhia.

“Depois de ver os mercados dos EUA fecharem em alta na semana passada, estamos vendo alguns sinais modestos de realização de lucros”, afirma o analista-chefe de mercados da CMC Markets, Michael Hewson. No fechamento de sexta-feira, 4, o S&P 500 havia ficado perto de renovar a máxima histórica.

Único indicador dos EUA divulgado nesta segunda-feira e sem impacto nos mercados, o crédito ao consumidor americano aumentou US$ 18,6 bilhões em abril, segundo dados do Federal Reserve, mas ficou abaixo do esperado por analistas.

Com a continuidade de movimentos especulativos capitaneados por usuários da rede social Reddit, a ação da AMC disparou 14,80% nesta segunda. No começo do ano, o papel da rede de cinemas já havia sido alvo de especulação de investidores de varejo, ao lado da GameStop. Na sexta-feira, a AMC chegou a despencar 13% e teve as negociações temporariamente paralisadas, após anunciar uma venda de ações.

Os papéis da Moderna saltaram 6,55% após a farmacêutica informar que submeteu um pedido ao órgão regulador de medicamentos da União Europeia para autorização condicional do uso de sua vacina contra a covid-19 em adolescentes.

A ação da Alphabet, controladora do Google, por sua vez, registrou ganho de 0,26% nesta segunda, após a empresa firmar um acordo com reguladores da França para pagar 220 milhões de euros à justiça em um caso antitruste. As autoridades alegaram que o Google abusou de seu papel de liderança no setor de publicidade digital.

Fonte: A Crítica de Campo Grande

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Abbott e Walgreens unem-se para aumentar acesso a autoteste de Covid

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A Abbott e a Walgreens anunciaram nesta segunda-feira (7) um programa piloto para aumentar o acesso a testes rápidos de uso doméstico na cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos. Usuários do cartão de benefícios assistencial Pennsylvania Electronic Benefit Transfer (EBT) podem adquirir autoteste rápido de Covid-19 sem nenhum custo nas lojas da Walgreens.

Até 4 de julho, os usuários do cartão EBT podem receber suprimento suficiente do autoteste de antígeno Abbott BinaxNow para testar cada membro de sua família de acordo com as diretrizes do FDA. Os clientes podem solicitar os testes no balcão da e receber dois pacotes de teste de dois por membro da família por semana. Isso permitirá que cada familiar do titular do cartão faça o teste duas vezes ao longo de três dias, com pelo menos 36 horas entre os testes.

O piloto foi projetado para aumentar a compreensão sobre como tornar os testes mais acessíveis para comunidades carentes e vulneráveis. Ao abordar as disparidades de saúde e expandir o acesso aos testes, há impacto maior na contenção de surtos de Covid-19 na comunidade.

“Fizemos avanços enormes com os testes no ano passado e hoje o autoteste rápido está amplamente disponível. Por meio desse piloto, esperamos pegar os aprendizados e compartilhá-los com governos e autoridades de saúde para garantir que mais pessoas tenham acesso a testes rápidos para que possamos retornar às interações diárias que perdemos”, disse Andrea Wainer, vice-presidente executiva de Diagnóstico Rápido e Molecular da Abbott.

“Queremos que as pessoas tenham paz de espírito e conforto ao tomarem decisões sobre como retomar as atividades enquanto avançamos pela pandemia. Estamos orgulhosos de testar este piloto na cidade de Filadélfia, além de continuar a oferecer um conjunto de serviços como teste drive-thru gratuito em 6.000 lojas e opções de autoteste para pessoas que são assintomáticas e não podem fazer uma consulta ou precisam de um resultado rápido em casa”, afirma Mike Umbleby, vice-presidente de divisão, desempenho clínico da Walgreens.

A Abbott e a Walgreens irão analisar os componentes logísticos e operacionais envolvidos no piloto por 30 dias. Após a conclusão, as duas empresas compartilharão o aprendizado com funcionários do governo local, estadual e federal, bem como com organizações não governamentais e comunitárias interessadas em aumentar o acesso. O governo dos Estados Unidos não está envolvido neste programa e recursos públicos não estão sendo usados ​​para subsidiar o custo dos testes. Além disso, os cartões EBT servirão apenas como verificação visual de elegibilidade – nenhuma informação pessoal será registrada.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CRF-MA abre inscrições para 40 vagas de nível médio e superior

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O Conselho Regional de Farmácia do Maranhão (CRF-MA) está com as inscrições para o concurso público coordenado pelo Instituto Quadrix. São 40 vagas (4 efetivas e 36 de cadastro reserva) para os cargos de Assistente Administrativo (nível médio) e Farmacêutico Fiscal (superior). Os candidatos aprovados e convocados serão lotados na sede do Conselho, na cidade de São Luís, ou nas seccionais, em outros municípios do estado do Maranhão.

Os salários são de R$ 2.426,92 (nível médio) e de R$ 5.287,00 (superior), acrescidos de benefícios: tíquete-alimentação no valor de R$ 1.050,00 (mil e cinquenta reais) por mês; plano de saúde (médico e hospitalar) pago pelo CRF-MA no percentual de 100% ao funcionário e 50% aos seus dependentes; e vale-transporte. A jornada de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais.

As inscrições, com taxas de R$ 63 e R$ 70, poderão ser feitas, somente pela internet, no endereço eletrônico Instituto Quadrix, até o dia 12 de julho de 2021.

Todos os candidatos serão avaliados por meio de uma prova objetiva, com questões de múltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas para escolha de uma única resposta, com pontuação total máxima de 100 pontos e de caráter eliminatório e classificatório. Os candidatos ao cargo de nível superior passarão ainda por uma segunda fase, a de avaliação de títulos, cujo período de envio da documentação é de 15 a 17 de setembro. Somente serão convocados para a entrega de documentos os candidatos aprovados e classificados na prova objetiva.

A prova, com duração de 3 horas, está prevista para 15 de agosto de 2021, no turno da tarde. O Edital Normativo pode ser acessado aqui.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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EUA aprovam medicamento contra o Alzheimer

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Aduhelm

A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, aprovou, nesta segunda-feira (7), o medicamento Aduhelm para tratar pacientes com Alzheimer. Desenvolvido pela empresa de biotecnologia americana Biogen, em parceria com a farmacêutica japonesa Eisai,  é o primeiro e único tratamento a abordar uma patologia definidora da doença, reduzindo as placas de beta amilóide no cérebro.

O Aduhelm é ainda o primeiro medicamento contra a doença aprovado em 18 anos. O tratamento pode custar 50 mil dólares – ou cerca de R$ 250 mil – por ano. “Acreditamos que este medicamento de primeira classe irá transformar o tratamento de pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e estimular a inovação contínua nos próximos anos”, disse Michel Vounatsos, CEO da Biogen.

“A Eisai tem trabalhado na criação de novos tratamentos para a doença de Alzheimer desde o início dos anos 1980 por meio de nossa busca incansável para entender as causas dessa doença, e passamos mais de um quarto de século com pessoas que vivem com a doença de Alzheimer para entender suas necessidades”, disse Haruo Naito, CEO da Eisai.

Segundo reportagem do G1, apesar de comemorada pelos cientistas da FDA, a decisão é considerada controversa. Isso porque um painel de especialistas independentes considerou, em novembro, que as evidências sobre o medicamento eram insuficientes.

O medicamento é um anticorpo monoclonal também conhecido por seu nome genérico, aducanumabe. Ele foi testado em dois ensaios clínicos de fase 3, em pacientes com a versão leve da doença. Em um dos ensaios, o Aduhelm demonstrou uma redução no declínio cognitivo dos participantes, mas o resultado não conseguiu ser repetido em outro estudo.

O ensaio clínico da nova droga chegou a ser suspenso porque aparentava não funcionar. Mas a farmacêutica revisou os dados e disse que em doses mais altas a droga freou o avanço do Alzheimer em 22%.

A própria agência reguladora americana, a FDA, disse que ainda há dúvidas e que por isso a aprovação está condicionada a uma nova fase de testes, que podem demorar anos. Mas enquanto isso a droga estará disponível para os pacientes. A farmacêutica já entrou com pedido de liberação da nova droga também no Brasil.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Comissão da Câmara aprova PL para legalizar cultivo de cannabis

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A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o Projeto de Lei 399/15 aprovou nesta terça-feira (8) parecer favorável à legalização do cultivo no Brasil, exclusivamente para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais, da Cannabis sativa, planta também usada para produzir a maconha. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

A proposta foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), ao texto original do deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE) e um apensado. Em razão do caráter conclusivo, o texto poderia seguir diretamente para o Senado, mas haverá recurso para análise em Plenário.

Na comissão especial, o texto-base recebeu nesta manhã 17 votos favoráveis e 17 contrários. O desempate em favor da aprovação coube ao relator, conforme determina o Regimento Interno da Câmara – que também permitiu substituições de última hora em vagas no colegiado. Nenhum dos oito destaques prosperou.

O presidente da comissão especial, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), celebrou o resultado. “Agradeço o trabalho de todos e o debate qualificado, colocamos o Brasil na fronteira científica e médica pelo bem-estar das pessoas”, afirmou.

Parecer aprovado

O substitutivo aprovado legaliza o cultivo da Cannabis, mas impõe restrições. O plantio poderá ser feito apenas por pessoas jurídicas (empresas, associações de pacientes ou organizações não governamentais). Não há previsão para o cultivo individual. Seguirão proibidos cigarros, chás e outros itens derivados da planta.

No parecer final, houve ajustes após debates no colegiado e em comissão geral realizada em 26 de maio. A partir de emenda da deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), o relator incluiu linha de crédito destinada a associações de pacientes que fabricam medicamentos, para que possam se ajustar às exigências da futura lei.

Segundo Luciano Ducci, o foco é a aplicação medicinal da Cannabis, presente hoje em 50 países. “Nunca foi premissa discutir a legalização da maconha para uso adulto ou individual”, disse, lembrando que, criada em 2019, a comissão especial fez 12 audiências públicas, além de recolher informações no Brasil e no exterior.

A versão original de Fábio Mitidieri liberava a venda de medicamentos oriundos da Cannabis sativa ao alterar a Lei Antidrogas. “Algumas moléstias podem ser tratadas com sucesso, de modo eficaz e seguro, em relação a outras drogas que não apresentam respostas satisfatórias em determinados casos.”

Situação atual

Atualmente, a Lei Antidrogas proíbe em todo o território nacional o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, com exceção para aquelas plantas de uso exclusivamente ritualístico religioso e no caso de fins medicinais e científicos.

Autoridade sanitária dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou produtos oriundos da Cannabis sativa. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não classifica esses itens como medicamentos, mas autoriza a importação com receita médica e poderá avaliar a fabricação no País.

Segundo estudos, a Cannabis apresenta resultados no tratamento de epilepsia, autismo, Alzheimer, Parkinson, dores crônicas e câncer, entre outras situações. Familiares relatam que os medicamentos reduzem a frequência de convulsões em crianças de dezenas de eventos por dia para um ou dois por semana.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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