DPSP inaugura segunda dark store em São Paulo

O Grupo DPSP, que conta com as redes Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, inaugurou no dia 31 de maio a sua segunda dark store, localizada na zona norte da cidade de São Paulo (SP).

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A saber, a empresa já conta com uma unidade em Belo Horizonte (MG), inaugurada no mês de setembro de 2020. E, dessa maneira, no final de junho terá uma terceira operação sediada em São Cristóvão (RJ).

As unidades irão atender as vendas realizadas pelos canais digitais, que atualmente já representam 7% do negócio da companhia.

A nova unidade deve gerar cerca de 35 novas vagas de emprego até o final do mês de junho. Esse movimento está, portanto, alinhado com o plano de expansão qualificada e orgânica da empresa pelo país. Que antecipou em três anos as metas de participação em vendas para o seu canal digital.

Dark stores

As dark stores irão armazenar os produtos das redes Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco e a expectativa é que, a partir do mês de julho, a unidade de São Paulo fique responsável por separar e distribuir 4 mil pedidos feitos pelos clientes de todo o Brasil.

O objetivo, portanto, é o de garantir uma agilidade ainda maior no processo de entrega.

‘Como parte fundamental de nossa estratégia de omnicanalidade, estamos inaugurando uma de nossas maiores operações de dark store na cidade de São Paulo. Evoluímos muito o nosso e-commerce, que se tornou um canal importante de vendas e de complementaridade as nossas lojas físicas. Com este modelo de operação, vamos caminhar para entregar um nível de serviço melhor e mais rápido aos nossos clientes’, afirma o diretor de Operações, Expansão e Engenharia do Grupo DPSP, Felipe Zogbi.

Investimentos

A empresa tem investido em novas soluções.

E, no último ano, passou a contar com uma plataforma de prescrição eletrônica, sendo que mais de 200 mil receitas já foram realizadas pelo método digital.

Outro lançamento foi o Portal de Serviços Farmacêuticos, que possibilita fazer agendamentos para a testagem de Covid-19, assim como demais serviços farmacêuticos e vacinas.

Os clientes também podem acessar, portanto, com descontos exclusivos do programa de relacionamento, Viva Saúde, consultas com especialistas, apoio psicológico e também assistência médica por meio da telemedicina.

Fonte: SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

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Namorados: classes A e B vão de e-commerce; C, D e E, de loja física

Pesquisa realizada pela All IN, Social Miner e Opinion Box, que ouviu 1.099 brasileiros, revela que 53% das pessoas pretendem presentear alguém neste Dia dos Namorados. De acordo com o levantamento, 40% dos consumidores de classes A e B pretendem pesquisar presentes direto nos comércios eletrônicos, enquanto 39% do público C, D e E devem optar pelas lojas físicas. Já 37% do público entre 16 e 29 anos recorrerão ao Instagram.

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Entre as categorias favoritas para presentear, 50% apontaram moda e acessórios, 39% beleza e cosméticos, 32% eletrônicos e informática, 19% alimentos, 19% vale-presente, 18% eletroportáteis, 17% floricultura e 16% livraria. Além disso, 35% dos entrevistados disseram que vão comprar o presente na semana do evento.

Já segundo levantamento da The Insiders, no Dia dos Namorados, recomendação de familiar ou amigo tem peso maior na escolha do que qualquer outro tipo de propaganda.

O estudo apontou que 89% dos entrevistados consideram a opinião de amigos e familiares de grande importância na hora de decidir o que dar de presente no Dia dos Namorados e 45% disseram que usam o Instagram de pessoas próximas como fonte de inspiração real no ambiente virtual. Os dados foram compilados entre os dias 17 e 24 de maio, com quatro mil pessoas, e revelam também que, para um momento tão pessoal, como a próxima data, 97% consideram presentear o parceiro com uma experiência e 87% dão importância para presentes que ambos possam usufruir.

Na pesquisa, 81% dos entrevistados pretendem fazer compras virtuais e 88% afirmam que as informações, juntamente às avaliações de usuários, são levadas em consideração na hora de escolher de qual fonte comprar.

Fonte: SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

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Dua Lipa está desenvolvendo linha de produtos de beleza, diz site

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Tudo que Dua Lipa toca vira ouro! A cantora é dona de uma das eras mais bem sucedidas dos últimos tempos e segue divulgando o seu álbum ‘Future Nostalgia’ com o clipe de ‘Love Again’, lançado nesta sexta-feira (4/05).

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Seguindo os passos de Rihanna, Jay- Z e outros artistas, a cantora pode começar a explorar outros mercado além da música e entrar para o mundo dos negócios em breve. De acordo com o site especializado Law 360, a cantora está tentando patentear produtos de beleza, joalheria, roupas para sua futura marca. A notícia não surpreende já que a artista é referência em estilo e beleza.

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Outro ídolo da música pop que deve seguir o mesmo caminho é Harry Styles. De acordo com o site US Weekly e alguns fã ‘detetives’, o cantor está pronto para lançar a sua empresa de perfumes e cosméticos em Londres. Uma matéria, publicada pelo site norte-americano nesta sexta-feira (28/05), diz que o intérprete de ‘Watermelon Sugar’ já registrou o seu próximo investimento.

Um documento encontrado por fãs em sites de registros de marcas encontrou o nome do artista listado como um dos diretores de uma empresa, ao lado da cantora Emma Spring. A campanha, de acordo com o formulário, é no ramo de ‘atacado de perfumes e cosméticos‘.

Clipe de ‘Love Again’

Nesta sexta-feira (04) Dua Lipa lançou o clipe para ‘Love Again’, uma das faixas favoritas do álbum ‘Future Nostalgia’ (2020), que finalmente é trabalhada como single, tendo a missão de suceder o grande hit ‘Levitating’. A cantora não quer mesmo largar mão de sua era de tanto sucesso. Para ter uma noção, esse já é o 8º clipe que ela lançou para o projeto. Os fãs não podem reclamar que a era não está sendo bem trabalhada.

Para o clipe, Dua Lipa usou a estética de palhaço (‘clown’), com referência ao mundo colorido do circo. No entanto, nem tudo é tão feliz. Sua maquiagem inclui lágrimas pretas escorrendo, representando a decepção amorosa. Outro lado do clipe é o estilo cowgirl, com direito a chapéu e touro eletrônico. Ela e sua trupe tentam laçar um ‘ovo gigante’ – fica na interpretação para entender o conceito. Tem muita coreografia, também! A letra conta que ela finalmente encontrou o amor depois que ela desacreditou nele.

Fonte: Portal POPline

Governo de Minas estuda adquirir vacinas Sputnik, aprovada pela Anvisa

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O Governo de Minas estuda a possibilidade de comprar doses da vacina russa Sputnik V, informou a assessoria de imprensa do Estado neste sábado (5). De acordo com a administração estadual, as negociações com cinco farmacêuticas, iniciadas em março, não foram interrompidas. Além da vacina russa, o Estado afirma ter interesse em comprar imunizantes da Pfizer, AstraZeneca, Coronavac e Janssen. Essas quatro já estão contempladas no Plano Nacional de Imunização (PNI).

Veja também: PBH desiste da Sputnik V e segue em busca de outras vacinas

Na sexta-feira (4), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a importação de vacinas Sputnik V e Covaxin (da Índia) de maneira restrita, excepcional e temporária. Os técnicos da entidade autorizaram a compra dos imunizantes em quantidades menores às solicitadas. Serão 4 milhões da Covaxin (o governo federal solicitou 20 milhões) e o referente a 1% da população dos Estados que tiveram permissão para importar o produto russo.

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Ambas vacinas haviam tido pedidos de liberação negados anteriormente pela agência devido à falta de dados. A Anvisa informou que ainda há dúvidas sobre os imunizantes, mas devido ao cenário da pandemia, considerou uma importação restrita, permitindo uma melhor avaliação da aplicação das vacinas na população brasileira.

Inicialmente, a importação excepcional da vacina russa poderá ser feita apenas pelos Estados do Nordeste que fizeram a requisição (Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí). Outros Estados e municípios que negociam a compra com o Instituto Gamaleya, responsável pela Sputnik V, terão de esperar por novas aprovações da Anvisa.

Até o momento, Minas Gerais recebeu aproximadamente 10 milhões de doses de três fabricantes: Coronavac (Butantan), Astrazeneca (Fiocruz) e Pfizer. O Estado tem cerca de 21 milhões de habitantes, o equivalente a 10% da população brasileira.

Fonte: O Tempo – Super Notícia

Chile vai de ‘exemplo’ para preocupação mundial

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O Chile espantou o mundo com uma vacinação proporcional acelerada, nos moldes de Israel, e se tornou exemplo mundial ao superar Estados Unidos e Reino Unido no percentual da população imunizada. Mas aconteceu um fenômeno preocupante no país de Sebastián Piñera: enquanto outros países comemoraram redução acentuada de novos casos e principalmente nas mortes por covid, o Chile registrou disparada de 30,6% nos novos casos e 17,2% nas mortes, nos últimos 30 dias.

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Chilenos desconfiados

Até abril, o Chile havia aplicado basicamente apenas Coronavac, 90% do total, segundo a imprensa local, e a norte-americana Pfizer.

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Quase um ano

O Worldometer aponta 213 mortes em um só dia, quinta-feira passada; o segundo maior número registrado no Chile desde 27 de junho de 2020.

Gravidade da situação

Apesar de 44% da população imunizada com duas doses, se fosse do tamanho do Brasil, a média diária de mortes do Chile seria de 1.188.

Complicou

A situação do Chile é grave: superou em casos e mortes o Canadá, com dobro da população, e as Filipinas, cinco vezes mais populoso.

Governo vê complô na pressão contra Pazuello

O Palácio do Planalto está convencido de que a pressão para punir o general Eduardo Pazuello, por ter aparecido em manifestação popular de apoio a Jair Bolsonaro, no Rio, objetivava abrir caminho para enquadrar o presidente da República no crime de campanha eleitoral antecipada, acusando-o de ‘crime de responsabilidade’ passível de impeachment. O governo trata o caso como uma conspiração para derrubar o presidente.

Contra a jogada

A suspeita de conspiração contra Bolsonaro foi levada ao Planalto por juristas alegando preocupação com a ameaça à ordem constitucional.

Alerta ligado

A avaliação de suposto complô por trás da pressão para punir Pazuello também foi percebida por setores das Forças Armadas.

Militares ‘vacinados’

‘As Forças Armadas são fatores de estabilidade e não de crises’, disse um general à coluna, ‘e estão coesas e ‘vacinadas’ contra politicagem’.

Burocracia mata

Considerando-se a média de óbitos por covid a cada hora, 702 pessoas podem ter morrido no Brasil enquanto por nove horas os burocratas da Anvisa exibiam arrogância para autorizar, com evidente má vontade, a russa Sputinik V, utilizada em 64 países, e a indiana Covaxin, em vinte.

Haja paciência

O pessoal do laboratório russo Gamaleya, produtor da Sputinik V, e do indiano Bahrat, da Covaxin, deve fazer exercícios diários de paciência para suportar a molecagem reiterada da Anvisa contra essas vacinas.

Cargos, sempre eles

A ministra Flávia Arruda vive sob permanente pressão, na Secretaria de Governo. Parlamentares aliados estão indóceis, acusando o governo de não avançar nas nomeações dos seus indicados nos estados.

Comprovante não é cédula

A Câmara recebe nesta quarta (9) o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, para discutir temas eleitorais, como a adoção de urnas eletrônicas que permitam a impressão de comprovante de voto.

Currículos distribuídos

Funcionários do gabinete de Flordelis, na Câmara, já estão em busca de outros espaços diante do risco de cassação da deputada a acusada de mandar matar o marido. Ela própria já estaria limpando as gavetas.

República de bananas

Deveria existir no Brasil uma Alta Autoridade, como na Europa, que impedisse um grupo de comunicação de utilizar seu poder para detonar a Seleção e inviabilizar a competição cujos direitos de transmissão perdeu.

Ainda mais vacinas

O deputado Alceu Moreira (MDB-RS) comemorou a chegada, ainda este mês, de 3 milhões de vacinas Jansen (Johnson & Johnson), que requer só uma dose. ‘Vai acelerar o processo de imunização do país’, disse.

No picadeiro

A CPI da Pandemia ouve mais uma vez, na terça-feira (8), o ministro Marcelo Queiroga (Saúde). Quarta (9), será a vez do ex-secretario-executivo, Antonio Élcio Franco, e na quinta (10), finalmente um governador vai à comissão: Wilson Lima (PSC), do Amazonas.

Pensando bem?

?sem CPI, a oposição perde o palco.

PODER SEM PUDOR

Pelada política

Durante o almoço, certa vez, o senador Ney Suassuna (PB), na época líder do PMDB, enumerou as agruras que enfrenta no seu dia-a-dia. O então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ouviu o relato com espanto e depois desabafou, arrancando gargalhadas: ‘E eu achava que futebol era complicado?’

Fonte:

Dia Mundial do Meio Ambiente: Mustela® mantém ações de sustentabilidade, reforçando o seu compromisso com o planeta

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Mustela – A pandemia alterou a vida das pessoas, levando para dentro de casa o trabalho e a escola, deixando as relações mais intensas e complicadas para a grande maioria da população mundial. E esta mudança no estilo de vida fez o meio ambiente também sofrer e muito, pois nestes mais de 365 dias de reclusão humana, as florestas e toda a sua cadeia sustentável do Brasil, sentiram o aumento do desmatamento e a diminuição severa da biodiversidade.

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Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que houve um aumento de 34,5% nos alertas de desmatamento, em relação ao mesmo período do ano anterior. Em julho de 2020, foi registrado 1.654 km² desmatados.

Queimadas, contaminação industrial de mares e rios, desaparecimento de corais. Um dos maiores impasses que nos distancia da preservação ambiental é a poluição do ar, principalmente em grandes cidades, onde há maior circulação de carros e quantidades de fábricas.

Todos têm responsabilidade de cuidar do meio ambiente, seja pelos cidadãos, com atitudes simples como recusar o uso de descartáveis, seja empresas, que podem e devem criar estratégias para minimizar os impactos ambientais provocados pelo seu negócio.

Algumas companhias conscientizaram-se e fazem diariamente ações para manter o planeta em equilíbrio. Um bom exemplo de comprometimento com a sustentabilidade é a Expanscience, laboratório farmacêutico francês detentor da Mustela®, primeira marca dermo-bebê do Brasil, presente no País desde 2013.

Em 2020, Mustela Brasil recebeu o selo Amigo do Clima, uma nova certificação concedida devido à compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) utilizadas no deslocamento de suas frotas realizados em 2019. ‘No último ano, foram compensadas 60 toneladas de CO2 por meio do cancelamento voluntário de créditos de carbono, nos permitindo compensar as emissões de gases que provocam o efeito estufa. Assim, nos mantemos firmes com o compromisso Net Zero’, comenta Wellington Santos, Diretor Geral Brasil & LATAM do Laboratório Expanscience.

Em 2018, a marca recebeu a certificação B Corp por associar a sustentabilidade e responsabilidade social em suas práticas de crescimento econômico. E, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas 2019 (COP-25) em Madrid, a Expansciente detentora da marca Mustela® e outras 500 empresas certificadas do Sistema B, se comprometeram a zerar a emissão de gás carbônico até 2030, ação chamada Net Zero.

Outra certificação conquistada pela Expanscience foi o selo CSR – Responsabilidade Socio Corporativa em português – certificado pela AFAQ, que se baseia nos princípios de responsabilidade social, governança, comunicação, recursos humanos, condições de trabalho e relações internas, produção sustentável, padrões de consumo e respeito ao consumidor. A chancela, anteriormente entregue em 2013 e 2016, certifica a companhia pela terceira vez com a mais alta classificação de responsabilidade social. A Expanscience foi a primeiro laboratório farmacêutico na França a ser reconhecido com conduta exemplar.

Há mais de 70 anos, Mustela®, seus profissionais e um renomado time de cientistas do laboratório Expanscience e do mundo realizam programas de pesquisa em dermatologia para melhor entender a pele de bebês, crianças, gestantes e novas mamães, tal como suas necessidades específicas. Durante este processo, criaram seu modelo de epiderme infantil patenteado chamado de Stelaskin®, para validar a tolerância das fórmulas de seus produtos que passam por mais de 450 medições e testes antes de chegar às prateleiras. Graças a essa inovação, conseguimos estudar diferentes tipos de pele com mais profundidade, entender melhor o impacto de tensões específicas da pele e avaliar e testar todos os nossos produtos nesses modelos de pele reconstituída, sem recorrer a testes em animais, garantindo máxima segurança e cuidado.

Com 40 anos de experiência em matéria-prima de origem vegetal, a Expanscience desenvolve ingredientes ativos cosméticos inovadores. Óleos, pós e manteigas são submetidos a rigorosos testes biológicos e clínicos, com registros de patentes e publicações científicas, a fim de garantir alta tolerância e eficácia comprovada.

O laboratório usa tecnologias que respeitam as pessoas e nosso meio ambiente, incluindo: destilação molecular, um processo verde para separar e concentrar as substâncias mais valiosas dos óleos, e biotecnologias, como a engenharia enzimática, um método alternativo a certas substâncias químicas.

Todas as plantas que permitem à marca o desenvolver e obter os princípios ativos, como abacate ou schizandra, estão em linha com a política de Responsabilidade Sócio Empresarial. Estão sob o controle da UETB (União pelo BioComércio Ético) e atendem aos critérios desta organização que incentiva práticas que respeitam as pessoas e o planeta. Ingredientes naturais provenientes da agricultura orgânica e responsável, economia circular e upcycling, para cuidar de toda cadeia produtiva, evitar o desperdício e reaproveitar insumos que seriam descartados pela indústria alimentar para compor as fórmulas dos produtos Mustela.

A fábrica da marca Mustela® está localizada na França, em Épernon. A planta conta com certificação ISO 140001 e funciona com energia renovável há mais de dois anos. Além disso, desde 2010, as embalagens de Mustela® foram revisadas e formuladas de maneira a reduzir os materiais utilizados em sua fabricação, deixando somente o necessário, e tornando-as 100% recicláveis.

As certificações – Amigo do Clima, B Corp, UEBT e CSR – são resultados do trabalho inovador da Expanscience em oferecer dermocosméticos concebidos por um modelo de extração sustentável e ético dos ativos naturais, que respeitam o meio ambiente, a biodiversidade e as comunidades locais.

Fonte: Let’s talk about

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Medicamento usado no tratamento contra a AME pode ter preço inferior a R$ 12 milhões

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AME – O preço do Zolgensma, medicamento utilizado para tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) que hoje custa R$ 12 milhões, deve ter um valor mais acessível. Essa pelo menos é a indicação da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) que definiu provisoriamente o valor máximo em cerca de R$ 2,8 milhões (preço fábrica). No entanto, assim que a notícia foi divulgada ontem, a Novartis, farmacêutica que produz a Zolgensma, entrou com um recurso contestando o valor. Agora, a CMED tem 90 dias para avaliar o recurso da Novartis.

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O assunto é acompanhado de perto pelo deputado federal Lucas Redecker. “O grande recado de tudo isso é que o preço no Brasil não será R$ 12 milhões, isto está muito claro. Outra boa notícia é que o processo está andando. Acredito que em um prazo menor que 90 dias tenhamos uma resposta da CMED”, avalia Redecker. Na região, há duas crianças em campanha para conseguir recursos para adquirir o remédio: Enzo Gabriel, de Novo Hamburgo, e João Emanuel, de Lindolfo Collor. O Jornal NH fez contato com a assessoria de imprensa da Novartis, mas a empresa ainda não se manifestou.

Segundo o parlamentar, caso a CMED e a Novartis não entrem em acordo, a farmacêutica ainda pode recorrer ao Conselho Ministerial da CMED. No entanto, Redecker acredita que haja interesse da empresa em comercializar o remédio no Brasil. Assim, como explica o deputado, quando houver um acordo sobre o valor final, a Novartis poderá solicitar que o Zolgensma seja incorporada à lista de medicamento fornecidos pelo Sistema Único da Saúde (SUS). O registro do Zolgensma na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ocorreu em 17 de agosto.

O Zolgensma é um produto de terapia gênica usado para o tratamento da AME, uma doença rara e grave, causada pela alteração do gene que codifica a proteína SMN (Survival Motor Neuron), molécula necessária para a sobrevivência do neurônio motor, responsável pelo controle do movimento muscular.

Fonte: Jornal de Gramado

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PBH desiste da Sputnik V e segue em busca de outras vacinas

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Sputnik V – A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) desistiu das negociações para a compra da vacina russa Sputnik V e segue em busca de alguma proposta com entrega rápida e garantias de entrega.

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Em nota, o município informou que o fundo responsável por negociar o imunizante só poderia disponibilizar qualquer quantidade a partir de setembro. “E ainda exigia pagamento antecipado de 50% do valor sem garantias de entrega, ficando sob responsabilidade da PBH todo o custo do transporte da Rússia para o Brasil. Por esse motivo as negociações não progrediram”.

tiveram início em março deste ano e a intenção era adquirir 4 milhões de doses que custariam cerca de R$ 224 milhões.

Na noite deste sábado (5), a aprovou a importação, ainda que sob determinadas condições, das vacinas Covaxin e Sputnik V, ambas contra Covid-19.

A autorização de importação excepcional abrange apenas quantidades predeterminadas de cada imunizante. A Anvisa não autorizou o uso emergencial das vacinas, mas apenas a utilização de quantitativos específicos sob condições controladas. No caso da Sputinik, a agência decidiu emitir a autorização após ter feito novas inspeções em fábricas na Rússia e ter recebido novos documentos por parte dos estados requerentes.

Ainda de acordo com a PBH para ampliação do público e abertura de grupos é imprescindível que novas remessas de vacinas sejam entregues pelo Ministério da Saúde. “A Prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo”.

Fonte: Hoje em Dia

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Brasil produz mais de 15 mil toneladas de resíduos de medicamentos por ano

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O Brasil é um dos dez principais mercados de medicamentos no mundo, tendo um inventário ambiental de lançamento anual de resíduos de medicamentos que chega a 15 mil toneladas por ano.

Veja também: Covid faz sumir remédio de farmácias e grávidas contam com sorte e solidariedade

Em uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio do Instituto Datafolha, em 2019, foi apurada qual a forma mais usada no descarte dos medicamentos que sobram ou vencem, e foi revelado que cerca de 70% dos entrevistados utilizam maneiras incorretas para a destinação final destes resíduos.

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Os dados apontam que estes números pioram na região Nordeste, onde o percentual é de 87%, em segundo lugar ficam as regiões Centro Oeste/Norte com 85% e as regiões sudeste e sul, os percentuais chegam a 75% e 53% respectivamente.

Pelos resultados, grande parte da sociedade joga sobras de medicamentos vencidos ou não, em lixos comum e 10% afirmaram descartar os restos, no esgoto doméstico.

Em Mato Grosso do Sul, existe a Lei Estadual Nº 5180 de 12/04/2018, que torna obrigatória a coleta de medicamentos vencidos em todas as drogarias. A Lei também afirma que as farmácias e drogarias devem ter recipientes para coleta ou descarte de medicamentos com prazo de validade expirados à disposição dos clientes.

Na Capital, o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul, estabeleceu um ponto fixo para àqueles que precisarem fazer o descarte, basta levar o resíduo de medicamento na sede do Conselho, localizado na rua Rodolfo José Pinho, n° 66, no bairro São Bento. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 12h às 18h.

Fonte: Costa Rica em Foco

Cientistas já testam remédio anticovid e Brasil vai iniciar análise de dois soros

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Com a vacinação ainda longe de imunizar a maioria da população mundial contra a Covid, laboratórios farmacêuticos já testam em seres humanos medicamentos contra a doença. As gigantes Pfizer, MSD e Roche são as mais adiantadas, desenvolvendo antivirais de uso oral. A Boehringer investe em tratamento com anticorpos monoclonais.

Veja também: Quem tem reação às vacinas deve relatar aos laboratórios

No Brasil, dois soros, um do Instituto Butantan e outro do Instituto Vital Brazil, devem começar a ser testados em pacientes nos próximos meses. A expectativa é de algum projeto conseguir sucesso até o início de 2022.

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Os principais objetivos das novas terapias são reduzir as internações e as mortes causadas pela doença. Diferentemente de antibióticos, que em geral podem ser usados contra vários tipos de infecções bacterianas, os medicamentos contra um tipo de vírus dificilmente funcionam no combate a outros. Os vírus são muito mais diversos, e têm menos proteínas próprias em comum que possam ser usadas como alvo genérico.

Para um remédio funcionar, ele precisa atingir um ‘alvo’ – geralmente, uma proteína. Isso é particularmente difícil com os vírus, que se replicam dentro das células humanas. Assim, fazem os mecanismos celulares trabalharem a favor deles. Para ser eficaz, o medicamento precisa entrar nas células infectadas e atacar o vírus. Mas deve fazê-lo sem destruir seu hospedeiro.

Alvejar o vírus antes que entre na célula é outra estratégia possível. Mas não é simples: o invólucro do vírus é extremamente robusto e protege o seu material genético. Destruir esse invólucro e expor esse material pode ser tóxico ao organismo humano.

Outro problema é que, enquanto as drogas demoram muito tempo para serem desenvolvidas, os vírus sofrem mutações muito rapidamente. Podem, portanto, desenvolver resistência aos medicamentos. Ainda assim, existem vários antivirais eficazes – como os contra HIV, influenza e hepatite C.

Comprimidos

Um dos projetos mais avançados é o da MSD em associação com a empresa de biotecnologia Ridgeback Biotherapeutics. O composto se chama molnupiravir. Foi inicialmente desenvolvido contra a Sars e a Mers. Em estudo de fase 2, o medicamento foi bem tolerado em humanos – tomado na forma de comprimido, duas vezes ao dia durante cinco dias.

A ideia é que o medicamento atue no início da infecção, quando os primeiros sintomas surgem. O objetivo é impedir a replicação do vírus, para evitar o agravamento e a necessidade de internação. A terceira fase dos testes já está começando. Envolverá mais de mil pessoas em 18 países, entre eles o Brasil.

A MSD espera ter os primeiros resultados entre setembro e outubro. ‘Os dados de estudos fornecem evidências convincentes para a atividade antiviral do molnupiravir’, afirmou a diretora médica da MSD no Brasil, Márcia Abadi.

Outro projeto é da farmacêutica Roche em parceria com a Atea Pharmaceuticals. O medicamento também oral está sendo testado em 1,4 mil pessoas na Europa e no Japão. Os resultados também devem estar disponíveis até o fim deste ano, para aprovação dos órgãos reguladores. Como o da MSD, esse remédio deve ser tomado no início da infecção por cinco dias.

Já o medicamento oral em desenvolvimento pela Pfizer foi chamado de PF-07321322. É um inibidor de protease (espécie de enzima), como os usados contra o HIV. Foi desenvolvido especificamente contra o Sars-CoV2. Também já está sob testes em seres humanos.

Os primeiros resultados são esperados até o fim deste mês. O objetivo desse medicamento também é impedir que a doença se agrave. Deve ser administrado no início da infecção.

Outra vantagem desses antivirais é que eles poderiam ser usados também na prevenção da doença. Por exemplo, por pessoas que tenham tido contato com nenhum infectado.

Atualmente, o remdesivir, da Gilead, é o único medicamento aprovado para uso no tratamento da covid. É ministrado por via venosa e somente em pacientes internados em hospitais. São doentes que estão em estado mais grave, e com resultados não muito animadores.

Especialistas acreditam que a administração precoce dos novos medicamentos pode ser essencial para impedir o avanço da covid.

Anticorpos e soro

A Boehringer Ingelheim tenta outra abordagem. Trata-se da produção de anticorpos monoclonais (fabricados em laboratório, a partir de células vivas).

‘Quando pensamos em tratar uma infecção viral existem duas estratégias: agir diretamente no vírus, nas proteínas que auxiliam na replicação viral, ou impedir o vírus de entrar na célula’, explicou a diretora médica da Boheringer, Thais Gomes de Melo.

Os cientistas identificaram no plasma de pacientes com covid anticorpos específicos que atuam na proteína S do vírus, que permite a sua entrada na célula. Esses anticorpos foram replicados sinteticamente em laboratório para o desenvolvimento do tratamento.

No caso do produto da Boheringer, a administração será por inalação. O processo garantiria concentrações mais altas no pulmão do paciente. Os testes de fase 3 em seres humanos começam em setembro em 40 países, incluindo o Brasil.

No País, o Instituto Butantan, em São Paulo, e o Instituto Vital Brazil, no Rio, desenvolveram soros que podem ser aplicados tão logo o paciente apresente os primeiros sintomas. São feitos a partir do isolamento de anticorpos desenvolvidos por pacientes contra o Sars-CoV-2 e de sua replicação em modelos animais – cavalos, por exemplo.

Os dois institutos se preparam para o início dos testes em seres humanos. ‘O que a virologia nos ensinou nos últimos 40 anos é que, com esses vírus de alta mortalidade, os coquetéis costumam ser mais eficientes do que apenas uma droga; é o que acontece com o HIV e com o vírus da hepatite C’, explica o virologista Thiago Moreno, da Fiocruz, cujo laboratório estuda o reposicionamento de alguns antivirais usados nesses coquetéis para o tratamento da covid-19.

‘Acho muito difícil que um único medicamento seja capaz de curar a covid. Mas acho que uma ambição que dá para almejar é uma redução das internações e da mortalidade. Acho que esse é o grande desafio a curto prazo.’

Fonte: Click Nova Olímpia