“Cacos de vidro no meu lábio”, diz homem com varíola do macaco

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O advogado João Pinheiro, morador de São Paulo, usou as redes sociais na terça-feira (16/6) para relatar os sintomas da varíola do macaco. Ele conta que começou sentindo cansaço, e que atribuiu à temperatura de onde estava. Depois, uma ferida parecida com afta surgiu na boca de João. “A suposta afta não melhorava e foi ficando num formato mais regular e espesso. No terceiro dia, começou uma febre leve e dores nas articulações”, contou o advogado ao Correio.

Após o terceiro dia de sintomas, João foi ao hospital e realizou o teste. O resultado veio depois de 24h e confirmou o diagnóstico de varíola do macaco. “Passei o final de semana com dores intensas e constantes, na segunda-feira resolvi procurar outro hospital, onde os médicos estavam bem mais preparados e dispostos a ouvirem as minhas queixas. Eles então sugeriram a internação e foi a melhor escolha. O tratamento é basicamente amenizar os sintomas, que no meu caso é exclusivamente a dor muito intensa na ferida da boca, uma dor neuropática que me impede de raciocinar até”, disse.

#monkeypox #variola SINTOMAS: comecei sentindo um cansaço/fadiga – que achei que era devido aos 45°C que tava fazendo onde eu estava – e então surgiu uma afta (foto). Só que essa afta não melhorava, só aumentava e então comecei a sentir os gânglios do meu pescoço incharem pic.twitter.com/0AajucztzN

– João Pinheiro ???????? (@joaotweep) August 16, 2022

O advogado descreve a dor da ferida na boca como “vários cacos de vidro no lábio e um alicate apertando eles”. Outras lesões também surgiram em partes do corpo de João, como mãos e rosto. “Essas feridas não doem, coçam igual uma picada de pernilongo. Tive algumas no rosto mas já saíram e não deixaram marcas. Porém a ferida da boca valeu por todas as outras que eu poderia ter tido. Os médicos dizem que por ser numa mucosa, as coisas ficam mais difíceis”, relatou.

Na décima segunda semana de sintomas, João diz que a ferida na boca está menos inflamada, mas ainda sente dores. Ele deve permanecer internado até ter condições de tratar os sintomas com analgésicos leves em casa. “A maioria dos casos não são como está sendo o meu, então sem pânico, gente. Eu acredito que quanto mais informados estamos, melhor lidamos com as coisas”, disse o advogado no Twitter.

Cenário brasileiro

De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, há 3.350 casos confirmados da doença no país e outros 4.090 sob suspeita. Após o contato com alguém infectado, o período de incubação do vírus varia de 3 a 15 dias. Um dos principais sintomas da doença são as lesões que se espalham pelo corpo. Em geral, o quadro dura cerca de 21 dias. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda medidas não farmacológicas como o uso de máscaras, distanciamento e higienização das mãos para tentar conter a disseminação da doença.

Fonte: Correio Braziliense Online

Anvisa libera vacina contra varíola dos macacos sem registro

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vacina contra varíola dos macacos

A diretoria colegiada da Anvisa autorizou a dispensa do registro de medicamentos e da vacina contra varíola dos macacos.

A autorização excepcional de importação, que ficaria a cargo do Ministério da Saúde, simplificará a análise documental e facilitará o acesso da população brasileira aos medicamentos ou vacinas para tratamento ou prevenção da doença.

“É importante deixar claro que a Anvisa está exercendo seu papel de agência reguladora. A dispensa de registro é um ato regulatório. E esse ato não significa a aprovação tácita do que vier. Diante de mais um desafio, estamos utilizando uma ferramenta que faz parte do exercício pleno de nossa função”, afirmou o diretor presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, em entrevista à Agência Brasil.

O Ministério da Saúde projeta ter, ainda esta semana, uma definição sobre as primeiras vacinas disponíveis contra a doença. A representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, relatou que terminaram as tratativas com a Bavarian Nordic – biofarmacêutica com sede na Dinamarca e responsável pela produção do imunizante. O laboratório, no entanto, ainda não se posicionou a respeito do calendário de entrega.

Vacina contra varíola dos macacos por meio da Opas

De acordo com as negociações em curso, a Opas deverá assumir o processo de aquisição da vacina contra varíola dos macacos. Isso porque a Bavaria Nordic não tem representação no Brasil e, por essa razão, não pode solicitar o registro junto à Anvisa.

O governo brasileiro solicitou 50 mil doses, que inicialmente seria aplicadas em profissionais de saúde. O país acumula 3,1 mil casos da doença em todos os 26 estados e no Distrito Federal, segundo o último relatório emitido pelo Ministério da Saúde na noite desta terça-feira, dia 16. É um dos quatro com maior contingente de infectados. Mas há pelo menos 3.555 casos suspeitos.

A varíola dos macacos já se manifestou em 92 países, totalizando 35.621 casos. A maior incidência acontece nos Estados Unidos (11,1 mil), Espanha (5,7 mil), Alemanha (3,1 mil), Reino Unido (3 mil), França (2,6 mil), Canadá (1 mil), Holanda (1 mil), Portugal (770) e Peru (654).

O número de mortes, entretanto, ainda é baixo. Foram 13 até o momento, sendo sete na África (quatro na Nigéria, duas na República Centro-Africana e uma em Gana). A América do Sul teve três óbitos – Brasil, Equador e Peru. A Espanha confirmou duas vítimas fatais e a Índia, um.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Blau vence licitação de medicamento de R$ 248 milhões

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licitação de medicamento

A Blau tornou-se vencedora da licitação de medicamento promovida pelo governo federal nesta semana. A farmacêutica brasileira passará a fornecer a alfapoetina com exclusividade para a rede pública, em um contrato que irá gerar R$ 248 milhões em faturamento. As informações são do Brazil Journal.

A companhia conquistou todos os cinco lotes que o Ministério da Saúde ofertou a um preço médio de R$ 18,48. O valor é ligeiramente superior à concorrência aberta no ano passado – que foi de R$ 17,51.

O medicamento é destinado a casos de anemia associada à insuficiência renal crônica, incluindo pacientes que estão em tratamento por meio de diálise.

Licitação de medicamento sustentará expansão da Blau

A alfapoetina respondeu por cerca de 15% do faturamento da Blau em 2021. A farmacêutica detém 85% de share no mercado de medicamentos contra insuficiência renal, cujo fornecimento está concentrado no SUS.

“Na nossa visão, o resultado é bastante positivo para a Blau, uma vez que já irá garantir uma parte relevante do crescimento esperado para 2023”, afirmou Vinicius Figueiredo, analista do Itaú BBA. A licitação fez as ações da farmacêutica fecharem o dia 18 de agosto (quinta-feira) em alta de 1,9%.

E de acordo com um investidor, o governo estuda aditar o contrato de 2021 e efetivar uma nova compra de até 25% do volume licitado.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

GSK produzirá primeira vacina contra malária do mundo

vacina contra malária

Notícia importante para a saúde global, com impactos diretos para o mercado brasileiro. A GSK anunciou que produzirá em larga escala a primeira vacina contra malária do mundo. A farmacêutica britânica ganhou a concessão do Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância para viabilizar a distribuição do imunizante.

Segundo informações da Agência Brasil, o contrato assinado nesta semana totaliza US$ 170 milhões e viabiliza a fabricação de 18 milhões de vacinas.

O imunizante recebeu aprovação dos órgãos reguladores europeus em 2015 e demorou mais de três décadas para ser desenvolvido. Em 2019, a OMS coordenou um projeto-piloto que beneficiou as populações de três países africanos – Gana, Malawi e Quênia. A partir dessa experiência, a organização recomendou o uso da vacina nos 30 países com transmissão moderada e alta da doença.

Vacina contra malária ajuda a combater epidemia global

A vacina contra malária pode ser um novo alento no difícil combate a essa epidemia. Em 2020, estima-se que 241 milhões de pessoas contraíram a doença em 85 países. A África, em particular, acumula meio milhão de mortes.

Já o Brasil registrou 49 óbitos e 139 mil casos de malária em 2021. Apesar de ainda ser um número elevado, o país teve uma redução de 4,1% na incidência em comparação ao ano anterior. Os casos de transmissão, de acordo com o Ministério da Saúde, concentram-se na Região Amazônica.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Percentual de casos de Covid volta a ficar abaixo de 20%

casos de Covid

Depois de 14 semanas, o percentual de casos de Covid voltou a ficar abaixo de 20% a partir dos testes rápidos realizados no varejo farmacêutico. O período de 8 a 14 de agosto registrou 7.657 diagnósticos da doença, o que representou 18,92% do total de 40.464 atendimentos.

Segundo a Abrafarma, agosto contabiliza 18.161 resultados positivos até o momento – 20,10% do volume de testagens. O número é sete vezes menor do que os 128.509 infectados no mês de julho e 19 vezes em relação ao índice de 349.345 em junho.

Os percentuais de casos em junho e julho foram, respectivamente, de 32,26% e 30,09%. “Esperamos que a curva de queda da pandemia persista no Brasil mesmo com a flexibilização de regras como o uso de máscaras durante os voos. Mas independentemente desse cenário, as farmácias manterão a oferta de testes nos níveis atuais para estimular a detecção rápida da doença e acelerar o tratamento”, reforça Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Desde a implementação desse serviço, em abril de 2020, as farmácias brasileiras promoveram 19.304.071 testes rápidos. Os resultados positivos somaram 4.522.261 (23%), contra 14.781.810 negativos (77%).

 Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Pague Menos e LIV Saúde garantem pronto atendimento digital aos beneficiários

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A rede de farmácias Pague Menos e a operadora Liv Saúde anunciam uma parceria exclusiva para oferecer o serviço de Pronto Atendimento Digital Médico dentro dos consultórios farmacêuticos do Clinic Farma, no Ceará, para os beneficiários da operadora. A nova modalidade garante um atendimento mais ágil e cômodo.

O serviço inovador garante que os beneficiários da operadora sejam atendidos em casos mais simples, por meio de uma teleconsulta realizada com médicos da Liv Saúde, sempre acompanhados de um farmacêutico do Clinic Farma Pague Menos, primeira rede do varejo farmacêutico nacional presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. O farmacêutico, profissional capacitado, auxiliará o paciente no fornecimento de dados ao médico e, se for necessário, até mesmo em procedimentos como aferição da pressão arterial, por exemplo, para que seja feito um diagnóstico adequado e a indicação medicamentosa. Se o caso for mais complexo, o beneficiário é encaminhado pelo médico para a rede de atendimento da Liv Saúde.

Todos os procedimentos são realizados de forma acolhedora e humanizada, oferecendo todo conforto e segurança aos pacientes. “A Pague Menos é um ecossistema de saúde para atenção primária, com produtos e serviços básicos de saúde com foco na classe média expandida, além de grande capilaridade. Por meio da parceria com a Liv Saúde, identificamos uma série de oportunidades e benefícios. Estamos muito satisfeitos com o caminho que estamos conseguindo trilhar para oferecer saúde de qualidade para a população”, afirma Albery Dias, Diretor de Serviços de Saúde. Incialmente, o serviço está disponível em unidades de Fortaleza e na região metropolitana.

A parceria faz parte do projeto da Pague Menos de se consolidar como uma solução completa de saúde em atenção primária para a população. A companhia participa de uma série de projetos e parcerias que garantam inúmeros benefícios aos usuários.

Fonte: Focus.jor

Finanças da Amgen sob nova direção

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Amgen

A Amgen Brasil anuncia a chegada de Jordan Brustein como o novo líder financeiro da companhia. Com vasta experiência internacional e trabalhos realizados dentro da própria farmacêutica, ele é formado em Finanças e Gestão de Operações pela Goizueta Business School, da Emory University em Atlanta, nos Estados Unidos (EUA).

O executivo será responsável por todas as operações da área financeira do Brasil e atuará em integração com a gerência geral e o grupo comercial. “É com grande satisfação que eu chego à Amgen Brasil, uma afiliada em franca expansão. Meu desafio é contribuir para a manutenção desse crescimento contínuo da empresa, mapeando novas frentes de desenvolvimento e avaliação, otimizando os processos e dando o suporte necessário ao fomento dos negócios”, destaca Brustein, que se reportará a Pierre Malpot, diretor financeiro para a América Latina.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

 

AstraZeneca tem novo gerente de imunologia

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imunologia

Ari Canella Jr. é o novo gerente distrital para imunologia da AstraZeneca. O executivo vem de uma passagem de seis anos pela Sandoz, na qual liderou a demanda regional por imunobiológicos.

São quase 25 anos de carreira na indústria farmacêutica, em players como Aché, Bristol-Myers Squibb e Sanofi – neste último laboratório, atuou por quase meia década.

Administrador com ênfase em marketing pelo Centro Universitário Assunção, tem MBA em administração avançada em vendas e marketing pela Universidade Paulista.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Dr. Good investe nas vitaminas em gomas

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vitaminas

A Dr. Good apresenta uma linha completa de vitaminas em gomas para adultos e crianças. Por serem mastigáveis, os produtos entregam todas as necessidades diárias de nutrientes de forma simples e rápida.

As vitaminas dos pequenos utilizam o açúcar demerara, mais natural, enquanto  a linha adulta não contém açúcares, lactose, alergênicos, glúten, corantes e aromas artificiais.

A família é composta por multivitamínicos como o Multigood, vitamina C e também o 5+Imune, para dar aquele gás na imunidade.

 

Distribuição: Tudo Farma

Gerente de grupo de produtos: Paula Prado – (11) 9 5219-4252

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Farmacêuticas da Índia apostam no Brasil com genéricos e IFAs

De olho no mercado brasileiro, uma delegação com 55 indústrias farmacêuticas da Índia mobilizou mais de 100 líderes do setor em São Paulo, durante missão de negócios realizada na última semana. O encontro teve cobertura exclusiva do Panorama Farmacêutico.

Farmacêuticas da Índia apostam no Brasil com genéricos e IFAs
Ravi Udaya Bhaskar, diretor geral da Pharmexcil; Suresh K. Reddy, embaixador da Índia no Brasil; Marcelo Queiroga, ministro da Saúde; Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa; Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma; Norberto Prestes, presidente da Abiquifi; Manisha Swami, consulesa geral da Índia em São Paulo; e Lakshmi Prasanna, diretora de Assuntos Regulatórios da Pharmexcil Fotos: Jorge Bevilacqua e Francisco Cepeda

A missão foi liderada pelo Conselho de Promoção de Exportação de Produtos Farmacêuticos da Índia (Pharmexcil), vinculado ao Ministério do Comércio e Indústria, e teve o apoio da Câmara de Comércio Índia-Brasil e da Embaixada da Índia no país. O encontro contou com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; do diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres; do presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini; e do presidente da Abiquifi, Norberto Prestes.

Farmacêuticas indianas no Brasil: oportunidades e gargalos

“Queremos abrir ainda mais o campo de ação entre os empresários do setor farmacêutico, especialmente com a comercialização de medicamentos genéricos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs)”, afirma Ravi Udaya Bhaskar, diretor geral do Pharmexcil.

Como parte dessa estratégia, a entidade planeja um acordo de cooperação com a Abiquifi e o Sindusfarma, com meta de criar no Brasil uma base para as operações na América Latina. A Índia é sede de quatro das dez maiores fabricantes de genéricos do mundo, além de responder por 90% dos IFAs para vacinas contra o sarampo.

Nelson Mussolini, porém, alertou para a necessidade de romper importantes gargalos. Uma das medidas defendidas pelo dirigente do Sindusfarma é a redução de impostos para atrair fabricantes de insumos ao Brasil. “Dessa maneira teríamos não só uma indústria farmacêutica de produto acabado, que já é muito grande, mas também uma produção de matéria-prima para atender facilmente todo o continente americano. E ainda resolveríamos os problemas com fretes, cujo custo aumentou até dez vezes em função da pandemia”, avalia.

Ele também fez um apelo ao Ministério da Saúde para aumentar o quadro de servidores na Anvisa. Sem concurso público desde 2016, a agência registra um déficit de 1.146 profissionais. “A indústria farmacêutica precisa de previsibilidade e a Anvisa tem cumprido esse papel de forma admirável, mas carece de mão de obra”, comenta.

Norberto Prestes, da Abiquifi, lembrou que o Brasil importa a maioria dos insumos farmacêuticos utilizados localmente, sendo 30% provenientes da Índia e 65% da China. “A palavra-chave é que a América Latina precisa de empresas que entendam a importância de aumentar a produção local de IFA. Precisamos de parceiros dispostos a produzir moléculas no país”, afirma.

A entidade, juntamente com o ministério da Ciência e Tecnologia, elaborou um plano para retomar a indústria de insumos no país, que tem potencial para se tornar uma plataforma de exportação de IFA. Em janeiro deste ano, a Abiquifi, em parceria com a Apex Brasil, realizou um levantamento das 50 moléculas mais estratégicas para a saúde pública nacional, grande parte delas relacionadas a doenças cardiovasculares, sistema nervoso e problemas infecciosos.

Brasil é o maior parceiro comercial das farmacêuticas da Índia

A América Latina é considerada um mercado emergente para produtos farmacêuticos indianos, com uma participação de 7%. Isso corresponde a US$ 1,7 bilhão do total de US$ 24,6 bilhões das exportações durante o ano fiscal 2021/2022.

O Brasil é o maior parceiro comercial da indústria farmacêutica indiana na América Latina e o sexto maior destino de exportação, movimentando US$ 580,8 milhões. Além de IFAs, as maiores demandas são por antirretrovirais e medicamentos para câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

De 21 a 23 de setembro, o Pharmexcil está organizando uma missão para Nova Delhi, na Índia, e iniciou o recrutamento de executivos do mercado farmacêutico brasileiro. Empresas interessadas em participar podem entrar em contato pelo e-mail regulatory@pharmexcil.com.

Top 10 países de exportação da indústria farmacêutica indiana

1 – Estados Unidos
2 – Reino Unido
3 – África do Sul
4 – Rússia
5 – Nigéria
6 – Brasil
7 – Alemanha
8 – França
9 – Holanda
10 – Bélgica

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico