L’Oréal Brasil participa da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC)

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Maya Colombani, Diretora de Sustentabilidade da L’Oréal Brasil, participará da terceira edição da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC), que acontece até o dia 1º de outubro. Após duas edições de grande sucesso (2019 e 2020), os debates e painéis irão refletir sobre os caminhos da retomada do necessário compromisso climático firmado pelo Brasil.

Entre as pautas da CBMC 2021, estão a NDC brasileira, a descarbonização e a luta contra a mudança climática. Maya vai trazer sua experiência na descarbonização das atividades da L’Oréal Brasil e debater sobre os principais gargalos e desafios que enxerga neste processo.

O encontro, promovido pelo Instituto Ethos, vai reunir organizações não governamentais, movimentos sociais, povos tradicionais, governos, comunidade científica e os setores público e privado. O debate de Maya acontecerá no dia 28/09 e terá transmissão gratuitamente pelo canal do Ethos no YouTube .

Fonte: 2A+ Cosmética

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Doenças erradicadas podem voltar por falta de vacinação

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Como se não bastassem todos os malefícios causados pela Covid-19, estima-se que 25% dos bebês com até um mês de vida não receberam a vacina BCG (que protege contra a tuberculose) ou a imunização contra a hepatite B. Os números são do DataSUS e referem-se ao período de 2018 a 2020. Dados preliminares indicam que, em 2021, esse tipo de vacinação está abaixo da meta.

E mais: evidências indicam que a queda na vacinação infantil — incluindo as coberturas contra outras doenças — já ocorre desde antes da pandemia. Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisaram dados de 1994 a 2019 e concluíram que, a partir de 2016, o índice de crianças vacinadas com menos de 10 anos caiu entre 10 e 20%.

‘No caso da imunização contra a hepatite B, a primeira dose é aplicada logo após o nascimento, dentro de até 12 horas. Porém, as duas doses subsequentes têm intervalo de 30 dias e 180 dias, respectivamente’, relembra a professora-doutora Izilda das Eiras Tâmega, docente da disciplina de Pediatria na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP. ‘Então, neste contexto, alguns pais temiam que, se levassem seus filhos aos postos de saúde, poderiam expô-los ao risco de contágio pela Covid-19.’

Já a vacina BCG, por sua vez, enfrenta problemas de abastecimento em todo o País. Sua linha de produção, localizada no Rio de Janeiro, foi paralisada recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por não atender às normas técnicas. Uma nova fábrica está em construção desde 1989, contudo, suas obras ainda não terminaram por mudanças no projeto e falta de recursos.

‘Nos últimos meses, o País tem importado esta vacina da Índia’, explica Izilda. Ao todo, sete imunobiológicos do Programa Nacional de Imunizações, do SUS, têm origem indiana.

Doenças podem voltar

‘Notamos um atraso em todo o calendário de vacinação infantil, sobretudo na faixa dos quatro aos seis anos’, lamenta a professora de medicina, acrescentando que a população tende a prestar mais atenção aos efeitos adversos, esquecendo-se de que a proteção é muito maior. ‘A vacina é como uma balança. Também ressalto que alguns efeitos, como fraqueza, febre, dor muscular e vômitos, podem nem estar relacionados à vacina’, acrescenta.

Ela complementa: ‘Infelizmente, existe uma falta de informação sobre o impacto positivo da imunização. Voltou-se tanto a atenção para a Covid-19 que as vacinas habituais, já conhecidas pela população, foram deixadas em segundo plano. Faço um alerta: as doenças básicas vão voltar, se o calendário vacinal não for feito adequadamente. Por fim, a população deve ouvir mais o profissional da saúde, sobretudo o pediatra, para esclarecer eventuais dúvidas’.

Em artigo publicado neste 6 de setembro, o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, relembra que, desde 1973 (ano de institucionalização do PNI), foram muitas as vitórias. ‘Uma das mais emblemáticas teve início em 1980, com a campanha que conferiu ao País, após incansáveis 14 anos, a Certificação da Ausência de Circulação Autóctone do Poliovírus Selvagem’.

Cunha traçou uma cronologia vacinal até chegar a 2016, quando foi certificada a eliminação do tétano materno e neonatal, da rubéola, da síndrome da rubéola congênita e do sarampo. ‘Porém, este último retornou em 2018, devido às baixas coberturas vacinais. Hoje, este fenômeno se estende por todo o calendário de vacinação, elevando o nível de vulnerabilidade ao patamar do risco de reintrodução da pólio no País’, escreveu. (Da Redação)

Fonte: Cruzeiro do Sul

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Precisa Medicamentos é acusada de dar calote na entrega da vacina Covaxin para parceira comercial

A Precisa Medicamentos, empresa que negociou a venda da vacina indiana Covaxin com o Ministério da Saúde, recebeu R$ 24 milhões como adiantamento de uma empresa de produtos médicos para uma potencial parceria na venda do imunizante também para o setor privado no Brasil. O pagamento aparece em registros da quebra de sigilo bancário a que o GLOBO teve acesso. O produto, porém, não foi entregue e, de acordo com a compradora, a Nutriex, o valor ainda não foi ressarcido. Procurada, a Precisa Medicamentos não respondeu sobre o caso.

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A Nutriex entrou com uma ação na Justiça para cobrar a devolução do que pagou. “Sempre contribuímos para o enfrentamento da pandemia, disponibilizando produtos essenciais ao mercado e, por isto acreditamos na aquisição das vacinas da mesma forma que várias outras clínicas, laboratórios e associações acreditaram, mas infelizmente todos nós fomos enganados”, disse a empresa de Goiânia (GO), em nota enviada ao GLOBO.

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Em agosto, o GLOBO revelou que a Precisa arrecadou pelo menos R$ 9,5 milhões vendendo o imunizante a 59 clínicas privadas no início do ano, segundo documentos obtidos pela CPI da Covid. As empresas pagaram um “sinal” de 10%, mas ficaram sem a vacina. Algumas buscam ressarcimento, já que o prazo contratual para a entrega das doses, estipulado no final de abril, expirou. A Nutriex é mais uma empresa que buscava vender vacinas contra Covid-19.

Na busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos realizada pela Polícia Federal (PF), foi encontrado o rascunho de um contrato de parceria entre a Precisa e a Nutriex, não assinado, datado de 12 de janeiro. No documento, o estipulado é que a Precisa receberia US$ 20 por dose de vacina, US$ 5 a mais que o valor negociado com o Ministério da Saúde. O governo brasileiro comprou 20 milhões de doses de vacina, mas o contrato acabou sendo cancelado.

Segundo os dados bancários da Precisa, a Nutriex pagou R$ 24,8 milhões entre 17 e 26 de fevereiro de 2021, mesmo período em que o contrato com o governo brasileiro estava sendo assinado. A empresa compradora afirmou ao GLOBO, porém, que o valor investido chegou a R$ 30 milhões. Em uma das versões do rascunho do contrato de parceria, havia uma expectativa de comprar de 500 mil a 3 milhões de doses da Covaxin.

“A Nutriex investiu R$ 30 milhões de reais na aquisição de vacinas contra COVID, visando a doação, a comercialização e a distribuição no mercado privado”, dizem em nota. “Porém, as vacinas não foram entregues conforme previa o contrato. Assim, cobramos a devolução do valor pago antecipadamente, porém infelizmente não tivemos êxito, e por isto foi necessário ajuizar duas ações junto ao Poder Judiciário para assegurar o direito de receber o valor investido.”

Os negócios com a Nutriex e com outras clínicas não foram adiante porque, além de a vacina não ter sido aprovada pela Anvisa, o Congresso não liberou clínicas privadas para vacinarem seus clientes contra Covid-19 até agora. O menor preço oferecido pela Precisa às empresas privadas era de US$ 32,71 para quem comprasse mais de 100 mil doses.

Após o avanço das investigações da CPI da Covid, a Bharat Biotech, fabricante indiana da vacina Covaxin, anunciou em julho a rescisão de seu contrato com Precisa Medicamentos.

Fonte: Yahoo! Finanças

Elza Soares apela nas redes sociais para Anvisa liberar medicação

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A cantora Elza Soares recorreu às redes sociais, nesta terça-feira (28/9), para fazer um apelo: a artista precisa de uma medicação que, até então, não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). ‘ É uma questão de saúde’, pede Elza.

Gentem, me ajudem com um Twittaço?! Eu já não sei mais o que fazer, então peço ajuda de vocês para que minha indignação chegue até alguém da @anvisa_oficial . Preciso de uma medicação que eles tem que liberar. É uma questão de saúde, gentem!

– Elza Soares (@ElzaSoares) September 28, 2021

A artista relata que no dia 6 de setembro deu a entrada no pedido de liberação de um medicamento, o qual ela não especificou. Elza continua: ‘Pediram de 5 a 15 dias úteis pra responderem. Hoje, dia 28, essa resposta já tá atrasada, ou seja, 23 dias depois nem resposta deles eu consigo. Não quero tratamento privilegiado. Sou uma pessoa como todas as outras’.

‘Ligamos no 0800 e a atendente Vitória, muito gentil, inclusive, me pediu mais 5 dias úteis para ainda analisar minha reclamação. Tô com o número desse protocolo aqui. My love, é uma questão de saúde! SAÚDE! Nós, brasileiras e brasileiros pagamos em dia os nossos impostos’, ressalta em outro post.

A cantora questiona: ‘Temos o direito constitucional aà saúde e não merecemos um tratamento mais respeitoso?’.

Elza emenda em outro apelo: ‘Eu imagino que a instituição esteja esgotada de tanto trabalho, principalmente em tempos tão difíceis, mas saúde não espera. O desabafo é respeitoso, preciso realmente desse medicamento’.

Elza ressalta que obedeceu a cada etapa do processo de liberação. O Metrópoles entrou em contato com a Anvisa, mas até agora não teve resposta. O espaço segue aberto.

Fonte: Metrópoles

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Em busca de popularização de remédios, 1º centro de estudos em canabidiol do país começa a reunir pesquisadores

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Canabidiol – Maior capacidade para reunir voluntários, melhoria na capacitação de profissionais de saúde e um caminho mais curto entre laboratório e farmácia estão entre os objetivos do primeiro centro de estudos do país dedicado exclusivamente a pesquisar o canabidiol (CBD) no tratamento de doenças.

Anunciado em 2017 e ainda não inaugurado oficialmente, o espaço instalado dentro da USP de Ribeirão Preto (SP) começou em setembro a reunir os primeiros pesquisadores envolvidos em projetos de diferentes áreas, mas com uma meta em comum: popularizar o uso de medicamentos à base de Cannabis sativa no Brasil.

“Nossa função principal é fazer com que esses fármacos que a gente está desenvolvendo cheguem ao Sistema Único de Saúde para que as pessoas consigam ter esse medicamento a um preço acessível, e que a gente produza um medicamento com todo controle de qualidade”, afirma Alline Campos, professora do departamento de farmacologia da Faculdade de Medicina da USP e uma das integrantes do novo instituto.

“Nossa função principal é fazer com que esses fármacos que a gente está desenvolvendo cheguem ao Sistema Único de Saúde para que as pessoas consigam ter esse medicamento a um preço acessível, e que a gente produza um medicamento com todo controle de qualidade”, afirma Alline Campos, professora do departamento de farmacologia da Faculdade de Medicina da USP e uma das integrantes do novo instituto.

A USP de Ribeirão Preto é o centro onde foi desenvolvido, em parceria com a iniciativa privada, o primeiro remédio à base de canabidiol do país, que chegou às farmácias em 2020 após 35 anos de estudos, depois de ter a comercialização liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A medicação hoje é autorizada para uso em quadros graves e resistentes de epilepsia, em que outros métodos não surtiram efeito, além de esclerose múltipla, mas a venda é condicionada à apresentação de uma série de documentos, e sua forma de aplicação ainda desperta muitas perguntas, segundo Alline.

Em fevereiro, o Ministério da Saúde abriu uma consulta pública sobre a inclusão da substância no SUS.

“Muitos estudos ainda são necessários para que a gente saiba por exemplo a dose correta que deve ser utilizada, a frequência. (…) Outra coisa que é muito importante é desenvolver novas formulações farmacêuticas”, afirma a pesquisadora da USP.

Novo centro de estudos

O novo centro de estudos no interior de São Paulo é resultado de uma parceria público-privada com um investimento inicial de R$ 13 milhões, entre recursos para construção do anexo, que fica no hospital da Saúde Mental da USP, equipamentos laboratoriais de alta complexidade e gastos iniciais com folha de pagamento e bolsas de estudo.

“A Faculdade de Medicina é uma protagonista no Brasil em desenvolver cuidados e novos tratamentos para a sociedade, principalmente relacionados ao SUS. Como nosso foco inicial com os canabinoides e com o canabidiol é com transtornos neuro-psiquiátricos, nada mais justo que a gente desenvolver esse projeto perto das pessoas que necessitam”, diz Alline.

Apesar da expectativa inicial de começar a funcionar em 2017, o centro ainda não foi inaugurado oficialmente. A pandemia da Covid-19, prazos postergados em licitações e demora para chegada de equipamentos como freezers para armazenamento de amostras de pacientes e aparelhos para cultura de células, estão entre as questões que inviabilizaram até agora a abertura da unidade, segundo Alline Campos.

Apesar disso, o centro começou há um mês a iniciar suas atividades gradativamente.

“Vai ser inaugurado oficialmente quando a pandemia nos permitir. A gente ainda está recebendo os equipamentos. (…) É burocrático, mas nós estamos começando a iniciar os experimentos.”

“Vai ser inaugurado oficialmente quando a pandemia nos permitir. A gente ainda está recebendo os equipamentos. (…) É burocrático, mas nós estamos começando a iniciar os experimentos.”

Pesquisa e formação

Projetado para ser uma referência no assunto, o centro reunirá inicialmente cerca de 50 pessoas, entre os quais alguns dos principais nomes da pesquisa em torno do canabidiol do país, além de doutores e pós-doutores que se dedicam a aprofundar informações sobre produção sintética, dosagem, efeitos a longo prazo e aplicação contra distúrbios como:

A produção de conhecimento também deve ocorrer em torno de outras substâncias existentes da maconha, sem efeito psicoativo.

“Nosso intuito agora é ampliar isso para também aumentar nossa inserção junto à sociedade. Então, não trabalhar somente com indústrias farmacêuticas, mas formar um centro de referência para pesquisa, para formação de profissionais que possam trabalhar futuramente na indústria farmacêutica e também auxiliar médicos e profissionais na prescrição e uso correto desses fármacos, não só que tenham o canabidiol, mas que possam ter outros canabinoides”, diz a pesquisadora.

Entre consultórios e laboratórios setorizados, o espaço de 1,5 mil metros quadrados não só vai concentrar as diferentes pesquisas realizadas em torno da substância na universidade, como também terá condições de ampliar o número de voluntários hoje acompanhados nos projetos, segundo Alline.

“Tudo isso depende de um fluxo científico, mas se antes publicávamos trabalhos com 20 voluntários hoje com certeza a gente tem capacidade de triplicar esse número”, diz.

Além de experimentos iniciais em voluntários e da possibilidade de testes mais avançados sobre os efeitos do canabidiol em amostras mais amplas, o centro será dedicado a ensaios pré-clínicos, análises de sangue e busca de biomarcadores associados a transtornos psiquiátricos e doenças degenerativas, segundo Alline.

“Vamos ainda buscar alguns fatores no sangue que possam se correlacionar com a função cerebral desses pacientes para entender como o canabidiol estaria agindo no organismo e também quais são as diferenças entre o efeito do canabidiol e dos fármacos já utilizados para transtornos de ansiedade, de depressão, esquizofrenia, doença de Alzheimer, doença de Parkinson”, exemplifica.

“Vamos ainda buscar alguns fatores no sangue que possam se correlacionar com a função cerebral desses pacientes para entender como o canabidiol estaria agindo no organismo e também quais são as diferenças entre o efeito do canabidiol e dos fármacos já utilizados para transtornos de ansiedade, de depressão, esquizofrenia, doença de Alzheimer, doença de Parkinson”, exemplifica.

Em outro espaço de 320 metros quadrados, que deve ser finalizado até o fim do ano, serão simuladas situações comportamentais ligadas a transtornos neuro-psiquiátricos em modelos pré-clínicos.

Com mais profissionais envolvidos e mais estrutura, o centro também terá o potencial de melhorar o controle de qualidade e o produto final, bem como otimizar a produção por meio de parcerias não só com indústrias mais com associações filantróicas. Hoje, a única existente é com a empresa Prati Donaduzzi, do Paraná.

“O canabidiol em óleo tem uma absorção muito pequena e um gosto muito desagradável, então é necessário que a gente invista na melhoria dessa formulação farmacêutica para aumentar a absorção e a eficácia desse fármaco, além disso, melhorar o que é mais importante no tratamento farmacológico, que é a aderência do paciente”, exemplifica.

“O canabidiol em óleo tem uma absorção muito pequena e um gosto muito desagradável, então é necessário que a gente invista na melhoria dessa formulação farmacêutica para aumentar a absorção e a eficácia desse fármaco, além disso, melhorar o que é mais importante no tratamento farmacológico, que é a aderência do paciente”, exemplifica.

Para cumprir esses objetivos e garantir a continuidade ao longo dos próximos anos, no entanto, Alline cita que a manutenção dos investimentos, além dos bloqueios culturais ainda existentes em torno da substância, são desafios a serem superados, a começar pelos cortes de verbas federais destinadas à pesquisa.

Segundo ela, isso prejudicou a manutenção de profissionais pós-doutores nas atividades ligadas aos estudos com canabidiol.

“Tirou por exemplo a possibilidade que a gente tinha que eram bolsas de pós-doutorado dadas a grupos e programas que tinham nota máxima na Capes. E isso impacta diretamente, porque a gente não tem como contratar novos pós-doutores. (…) Então há um impacto direto, mesmo com todo esse investimento, a gente perde na produção científica de qualidade.”

Fonte: G1.Globo

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Riscos fiscais implicam alta nas projeções de inflação, diz BC

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O aumento dos preços de alimentos, combustíveis e energia e novos prolongamentos das políticas fiscais de combate aos efeitos da pandemia de covid-19 levaram o Banco Central (BC) a manter a trajetória mais contracionista para a política monetária, para conter o avanço da inflação. A avaliação consta na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, divulgada hoje (28).

Para o Copom, novos prolongamentos das políticas fiscais pressionam a demanda agregada (procura por bens e serviços) e pioram a trajetória fiscal, de comprometimento das contas públicas. ‘Apesar da melhora recente nos indicadores de sustentabilidade da dívida pública, o risco fiscal elevado segue criando uma assimetria altista no balanço de riscos, ou seja, com trajetórias para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária’, diz a ata.

No encontro da semana passada, o Copom elevou a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 5,25% ao ano para 6,25% ao ano e já sinalizou que deve fazer um aumento da mesma magnitude na próxima reunião, em outubro, mantendo o ciclo de elevação da taxa de juros.

Esse foi o quinto reajuste consecutivo na taxa Selic, que está no nível mais alto desde julho de 2019, quando estava em 6,5% ao ano. Para combater os efeitos da pandemia, em agosto de 2020 chegou ao menor nível da história, em 2% ao ano. De março a junho, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião.

Para decidir sobre a elevação, o comitê estabeleceu um cenário básico para a inflação, com as projeções em torno de 8,5% para 2021, 3,7% para 2022 e 3,2% para 2023. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 8,25% ao ano em 2021 e para 8,50% ao ano em 2022, e reduz-se para 6,75% ao ano em 2023. Com os dados, as projeções para a inflação de preços administrados, como combustível e energia, são de 13,7% para 2021 e 4,2% para 2022 e 4,8% para 2023. O Copom adotou ainda uma hipótese de bandeira tarifária de energia elétrica em ‘escassez hídrica’ em dezembro deste ano e em ‘vermelha – patamar 2’ em dezembro de 2022 e 2023.

Inflação

A Selic é o principal instrumento usado pelo Banco Central para alcançar a meta de inflação. A elevação da Selic, que serve de referência para as demais taxas de juros no país, ajuda a controlar a inflação, porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, contendo a demanda aquecida.

Em agosto, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou no maior nível para o mês desde 2000 e acumula 9,68% em 12 meses, pressionado pelo dólar, pelos combustíveis e pela alta da energia elétrica.

O valor está acima do teto da meta de inflação. Para 2021, o Conselho Monetário Nacional (CMN) tinha fixado meta de inflação de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5,25% neste ano nem ficar abaixo de 2,25%. Para 2022 e 2023 as metas são 3,5% e 3,25%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

De acordo com o cenário básico do BC, as projeções estão ligeiramente acima da meta para 2022 e ao redor da meta para 2023. Isso reforça a decisão do BC de manter a política contracionista.

O Copom enfatizou que os próximos passos da política monetária também dependerão da evolução da atividade econômica. De acordo com o BC, o atual ciclo de elevação de juros permite que o comitê obtenha mais informações sobre o estado da economia e o grau de persistência dos choques, diante da influência de itens voláteis nas projeções de inflação de curto prazo e do ineditismo do processo de readequação econômica pós-pandemia.

‘Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego’, diz a ata.

Economia

A ata destaca que a inflação ao consumidor segue elevada e alta nos preços dos bens industriais deve persistir no curto prazo. Além disso, nos últimos meses, os preços dos serviços cresceram a taxas mais elevadas, ‘refletindo a gradual normalização da atividade no setor, dinâmica que já era esperada’. ‘Adicionalmente, persistem as pressões sobre componentes voláteis como alimentos, combustíveis e, especialmente, energia elétrica, que refletem fatores como câmbio, preços de commodities e condições climáticas desfavoráveis’, diz a ata.

Para o BC, em relação à atividade econômica brasileira, a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB – soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país) do segundo trimestre, assim como os indicadores mais recentes, continua mostrando evolução positiva, ‘o qual contempla recuperação robusta do crescimento econômico ao longo do segundo semestre’.

No segundo trimestre de 2021, o PIB apresentou recuou de 0,1% em relação ao trimestre anterior, após três trimestres consecutivos de crescimento. O resultado é considerado como estabilidade pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, ao resultado do PIB seguiram-se outras divulgações mais negativas, ainda que evoluindo favoravelmente. Segundo o BC, parte delas decorre de uma antecipação do crescimento esperado para alguns dos setores mais atingidos pela pandemia e outra parte deriva da menor produção industrial, decorrente da manutenção de dificuldades nas cadeias de suprimentos. Ainda assim, o comitê manteve a visão de uma retomada robusta da atividade no segundo semestre, na medida em que os efeitos da vacinação contra covid-19 sejam sentidos de forma mais abrangente.

Para 2022, o Copom considera que o crescimento da economia será beneficiado pela continuação da recuperação do mercado de trabalho e do setor de serviços, mesmo que em menor intensidade; pelo desempenho de setores menos ligados ao ciclo de negócios, como agropecuária e indústria extrativa; e por resquícios do processo de normalização da economia conforme a crise sanitária perde força.

Segundo o BC, no cenário internacional, os estímulos monetários de longa duração e a reabertura das principais economias também mantém um ambiente favorável para países emergentes.

Fonte: Agência Brasil

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Governo Central tem déficit primário de R$ 9,9 bilhões em agosto

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O aumento da arrecadação e a diminuição de gastos relacionados à pandemia de covid-19 fizeram o déficit do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) cair em agosto na comparação com 2020. No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 9,88 bilhões.

Esse déficit é o mais baixo para meses de agosto desde 2015, quando o resultado ficou negativo em R$ 5,706 bilhões. A quantia representa queda de 90,6% em relação ao déficit do mesmo mês do ano passado, quando os desembolsos para o combate à pandemia estavam no auge. Em agosto de 2020, o déficit tinha ficado em R$ 96,07 bilhões, resultado negativo recorde para o mês.

O resultado veio melhor que o previsto. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, as instituições financeiras projetavam saldo negativo primário de R$ 24,9 bilhões para agosto.

O déficit primário representa o resultado negativo nas contas do governo sem considerar os juros da dívida pública. Com o desempenho de agosto, o Governo Central acumula saldo devedor primário de R$ 83,312 bilhões nos oito primeiros meses de 2021. Esse foi o terceiro maior déficit para o período, só perdendo para o ano passado e para agosto de 2017, quando o superávit acumulado de janeiro a agosto havia atingido R$ 601,302 bilhões e R$ 86,774 bilhões, respectivamente.

Meta

Para este ano, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece meta de déficit de R$ 247,1 bilhões para o Governo Central, mas projeto de lei aprovado no fim de abril permite o abatimento da meta de até R$ 40 bilhões de gastos.

Os gastos que podem ser deduzidos da meta estão relacionados com o enfrentamento à pandemia de covid-19. Dos R$ 40 bilhões autorizados pelo Congresso, R$ 20 bilhões destinam-se à saúde, R$ 10 bilhões ao programa de redução de jornada e suspensão de contrato e R$ 10 bilhões ao Pronampe, programa que fornece crédito emergencial a micro e pequenas empresas.

Receitas e despesas

Um dos principais fatores que contribuíram para a redução do déficit primário em agosto foi a alta na arrecadação do governo. A receita líquida do Governo Central subiu 28,4% em agosto acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na comparação com o mesmo mês do ano passado. No mês, elas somaram R$ 989,013 bilhões.

Boa parte dessa alta deve-se à queda de arrecadação provocada pela restrição das atividades sociais no início da pandemia e pelo adiamento de diversos pagamentos, como contribuições à Previdência Social e recolhimentos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que vigorou no ano passado como medida de ajuda às empresas.

No entanto, a arrecadação recorde de agosto, influenciada pela recuperação da economia, melhorou as receitas administradas (tributos) em R$ 15,1 bilhões. Também contribuíram para o caixa do governo o pagamento de R$ 7,2 bilhões em dividendos de estatais ao Tesouro Nacional em agosto e de R$ 5,2 bilhões em royalties de petróleo, gás e demais minérios.

As despesas totais caíram 41,2% na mesma comparação, também descontando a inflação pelo IPCA. Em agosto, elas somaram R$ 127,735 bilhões. No acumulado de 2021, as despesas totais somaram R$ 1,072 trilhão, com recuo de 24,4% pelos mesmos critérios em relação aos oito primeiros meses de 2020.

Em relação ao teto de gastos, o governo gastou, neste ano, 65,3% do limite de R$ 1,486 trilhão, numa conta que exclui cerca de R$ 30 bilhões em despesas fora do teto.

A queda das despesas totais está relacionada principalmente à redução dos gastos com o enfrentamento à pandemia. Em agosto, o volume de créditos extraordinários caiu R$ 56,2 bilhões em relação ao mesmo mês de 2020. Também não se repetiram os pagamentos de R$ 16,7 bilhões da ajuda da União a estados e municípios e de R$ 14,4 bilhões do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese), que fornecia crédito para empresas afetadas pela pandemia não demitirem trabalhadores.

Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 3,58 bilhões em agosto, queda de 63,7% em relação ao mesmo mês de 2020, descontada a inflação pelo IPCA. Em 2021, os investimentos somam R$ 28,075 bilhões, queda de 50,6% na comparação com o período de janeiro a agosto do ano passado, também descontado o IPCA. O atraso na aprovação do Orçamento de 2021, sancionado apenas no fim de abril, explica parcialmente o recuo nos investimentos no acumulado do ano.

Fonte: Agência Brasil

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Tesouro é contra créditos extras para renovar auxílio emergencial

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O Tesouro Nacional é contrário à renovação do auxílio emergencial por meio de créditos extraordinários no Orçamento, disse hoje (28) o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt. Segundo ele, esse instrumento, que justifica despesas fora do teto de gastos, só pode ser usado em situações de urgência, relevância e imprevisibilidade, o que não ocorre neste momento.

‘Em síntese, desemprego e pobreza é urgente e é relevante que enfrentemos? Sim, é urgente, é relevante. É imprevisível? Não’, disse Bittencourt ao comentar o déficit primário de R$ 9,9 bilhões em agosto.

Em 2020 e em 2021, os créditos extraordinários têm sido usados no enfrentamento da pandemia da covid-19. O dinheiro financia tanto ações de saúde pública como programas sociais, como o auxílio emergencial, e trabalhistas, como o Benefício Emergencial, que compensou empregados com jornada reduzida ou contratos suspensos durante a pandemia.

Folga

Nas contas do secretário do Tesouro, não fossem os gastos relacionados à covid-19, haveria superávit primário neste ano. Até 17 de setembro, as despesas empenhadas (autorizadas) para o combate à pandemia totalizavam R$ 135,6 bilhões, dos quais R$ 89,9 bilhões foram efetivamente pagos até o fim de agosto.

Como o déficit primário acumulado no ano até agosto chega a R$ 83,3 bilhões, haveria um leve superávit de R$ 6,6 bilhões caso a pandemia não tivesse existido. O resultado primário representa o déficit ou superávit nas contas do governo sem o pagamento dos juros da dívida pública.

O secretário apresentou outro dado que, na avaliação do Tesouro, indica melhoria nas contas públicas. Também excluindo os gastos com a covid, as receitas líquidas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) superam as despesas obrigatórias no acumulado de 12 meses até agosto. Nesse intervalo, os gastos obrigatórios somam 111,8% das receitas líquidas, mas, sem as despesas relacionadas à pandemia, a conta estaria em torno de 91%.

Desde 2015, tudo o que o governo arrecada é insuficiente para cobrir os gastos obrigatórios, o que exige a emissão de títulos públicos para honrar os compromissos. Em 2019, as despesas obrigatórias equivaliam a 100,8% das receitas líquidas.

Arrecadação

Para Bittencourt, os números mostram que o país pode estar recuperando a capacidade de gerar superávits primários, o que não ocorre desde 2013. Ele, no entanto, destacou que grande parte do desempenho observado até agora decorre da melhoria da arrecadação. De janeiro a agosto, a receita líquida do Governo Central subiu 28,4% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Além da recuperação da economia, ele citou a alta no pagamento de dividendos (parcela dos lucros repassadas aos acionistas) de estatais ao Tesouro Nacional e a alta do dólar e da cotação internacional de diversas commodities, que elevou os royalties de petróleo e de diversos minérios. Entre as despesas, o secretário destacou a queda de 3,7% de janeiro a agosto (em valores corrigidos pelo IPCA) dos gastos com o funcionalismo público.

‘A tendência é que o resultado primário em 12 meses continue em trajetória de recuperação, mas isso nem de longe nos permite relaxar no cuidado com as contas públicas’, disse Bittencourt.

Ele recomendou a preservação do teto de gastos como âncora fiscal, para impedir que as despesas do governo saiam de controle. Isso porque, além do crescimento da arrecadação, grande parte da melhoria está relacionada a um efeito estatístico, com os meses de maior gasto com o combate à pandemia saindo da base de comparação.

Fonte: Agência Brasil

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Panvel amplia e inova em geração distribuída

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03 Usina Fotovoltaica Panvel Eldorado do Sul

A Panvel irá inaugurar, em outubro, uma usina fotovoltaica em sua sede, em Eldorado do Sul, para compensar a energia utilizada no prédio administrativo e em seu Centro de Distribuição instalado no local. A empresa inovou ao adotar o modelo conhecido como carport, em que as placas solares formam uma espécie de cobertura na área de estacionamento da empresa e onde está situada a passarela dos colaboradores.

Com a nova usina, a Panvel avança em seu plano de expansão do uso de energias renováveis e se aproxima de sua meta de ter uma geração distribuída suficiente para suprir 100% de suas lojas de rua até o final de 2022, contribuindo para reduzir a exploração de recursos naturais e, assim, preservar o meio ambiente.

Com potência instalada de 1 MW, a usina atenderá o consumo da sede da empresa e do seu Centro de Distribuição sediado no local. No estacionamento, haverá, também, dois pontos para carregamento de carros elétricos. A nova usina é formada por 2.280 painéis fotovoltaicos e proporcionará uma economia anual de R$ 700 mil.

Conforme a diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade do Grupo Dimed, Maria Schneider, será a maior usina fotovoltaica do Estado no modelo carport e a quarta maior do país, num investimento próprio feito pela empresa de mais de R$ 4 milhões. A previsão é de que cerca de 145 toneladas de CO2 por ano deixarão de ser emitidas na atmosfera por conta da unidade, equivalente ao plantio de 1.088 árvores.

Indicadores Panvel de uso de energia renovável 

Número de usinas em operação: 5 (sem contar a de Eldorado)

Número de usinas previstas para entrar em operação em 2021: 1 usina fotovoltaica (Eldorado)

Número de usinas previstas para entrar em operação em 2022: 4 usinas fotovoltaicas

Geração total de energia das unidades em operação e em construção: 15.600 MWh/ano (25.000 placas solares)

Captura total de CO2 das unidades em operação e em construção: 1.440 Toneladas / ano o equivalente ao plantio de 10.400 árvores

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/cesta-de-higiene-beleza-volta-ao-nivel-pre-pandemia/

56% dos consumidores preferem pagamento por aproximação

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A 5ª edição do estudo Back To Business da Visa, que analisou consumidores e mais de 2 mil pequenos empreendedores em 9 países, incluindo o Brasil, mostra que a pandemia mudou permanentemente a forma como os brasileiros devem continuar pagando por suas compras.

Com 86% das afirmações neste sentido, versus 68% globalmente, a pesquisa mostra que o consumidor brasileiro está mais exigente quanto às formas de pagamento disponíveis no mercado.

Exemplo disso é que, mais da metade dos clientes (56%), afirma que não compraria em uma loja que não ofereça métodos para pagar por aproximação. Isso reforça o crescimento da adesão deste meio: dados da Visa mostram que o pagamento por aproximação registrou um aumento de 5 vezes em seu uso no país, no comparativo de julho deste ano e o mesmo mês de 2020.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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