Promoção no DPSP

0

Promoção no DPSP 2Leandro Rocha é o novo gerente executivo digital omnichannel e CRM do Grupo DPSP. O executivo tem uma caminhada de dez anos na varejista, tendo começado como estagiário de recursos humanos.

Ele é formado em administração de empresas pela Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy e pós-graduado em gestão de pessoas, com ênfase em liderança organizacional, pela Universidade Candido Mendes. Seu currículo inclui também MBA em gestão estratégica e econômica de negócios e administração pela Fundação Getulio Vargas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Movimentações nas lideranças da Novartis

0

Movimentacoes nas liderancas da Novartis 2A Novartis anuncia novos nomes para a liderança de sua maior unidade de negócios, a de produtos em Farma. Os profissionais têm pela frente o objetivo de expandir e consolidar o papel da farmacêutica como parceira do sistema público de saúde, com foco no acesso a medicamentos de especialidades.

O novo diretor médico é Lenio Alvarenga. Ele substitui Roberto Tunala, que ocupava o cargo de forma interina. O executivo tem mais de 15 anos de experiência na área, com passagens pela Roche e Pfizer. É formado em medicina pela Universidade Federal de Uberlândia, com mestrado em medicina farmacêutica pela Hibernia College.

Bianca Cormanich une forças com o time de Imunologia, Hepatologia e Dermatologia (IHD) e torna-se a nova diretora da área, com foco no Cosentyx, usado no tratamento da psoríase e um dos produtos mais estratégicos da marca. Sua experiência de 17 anos contempla passagens pela Boehringer Ingelheim e Novo Nordisk, além de um MBA em marketing pela Fundação Getulio Vargas.

Bianca assume o lugar de Vinícius Vasconcelos, que parte para um novo desafio na companhia, como diretor comercial de oftalmologia, sediado na Basileia (Suíça). O executivo, que tem passagens pela GSK, Merck e Janssen, é formado em publicidade e propaganda pela Fundação Armando Alvares Penteado e tem MBA em gestão estratégica e econômica de negócios pela FGV.

Para fechar as movimentações, após três meses como interina, Mayara Doile assume a direção da divisão Cardiovascular, Renal & Metábólico (CRM) e Respiratória. A profissional é formada em farmácia pela Universidade da Região de Joinville e tem especialização em capacidades avançadas em marketing pela The Wharton School.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Venda de remédios para dormir cresce no país durante pandemia

0

A pandemia da covid-19 mexeu com a saúde mental das pessoas aumentando o número de casos de depressão, ansiedade e estresse e, consequentemente, os problemas com o sono cresceram no Brasil. Isso pode ser visto pela alta na venda de remédios para dormir controlados por meio de receitas médicas.

De acordo com dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a compra do medicamento com a droga hemitartarato de zolpidem, um dos mais populares, cresceu desde o começo da crise sanitária em todos os estados do país. Em 2019, foram vendidas 8,16 milhões de caixas ou frascos do medicamento. Em 2020, o número foi para 8,73 milhões e, em 2021, já há o registro de 4,85 milhões comercializados.

A pandemia aumentou uma tendência que acontecia desde de 2011, já que daquele ano até 2018, as vendas do zolpidem cresceram 560%. “A dinâmica que a pandemia trouxe e ainda traz mexeu com o sono das pessoas. As causas vão desde isolamento social, modificação da rotina, medo, incertezas, até aumento do trabalho aumento do uso de telas, televisão, no celular o que piora a condição do sono.

Além do aumento do consumo de álcool, o que atrapalha a qualidade do sono são bebidas estimulantes para conseguir produzir cada vez mais”, explica a psicóloga Ksady Sousa, responsável pela start up SleepUp.

Para a médica Dalva Poyares, pesquisadora do Instituto do Sono de São Paulo e professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o uso de remédios para as pessoas que começaram a apresentar os problemas durante a pandemia pode representar mais danos à saúde do que solução para a dificuldade de dormir.

“Muitas dessas insônias, não são bem insônias. Elas estão relacionadas, por exemplo, ao distúrbio do ritmo do sono. A ideia da pessoa economizar aquela hora que ela pegava o transporte para dormir uma hora a mais, ela tende a dormir e acordar mais tarde.

Só que, quando ela quer voltar a dormir na hora certa, tem dificuldade para iniciar o sono, por exemplo. Na verdade, isso é uma queixa de insônia, mas não é o distúrbio. E está se tratando isso com remédio para dormir, quando deveria ser tratado com regulador de ritmo”, alerta a médica.

As especialistas deixam claro que os remédios para dormir são aconselháveis em casos de distúrbio do sono, mas é necessário um acompanhamento de perto de profissionais que vão controlar os efeitos colaterais, a quantidade de medicamentos e o tempo de uso necessário.

“As pessoas que têm distúrbio de insônia crônica precisam de remédios, principalmente se o paciente estiver em sofrimento, com prejuízo devido a falta de sono, ou se associada com outras doenças. Existe um arsenal de drogas, mas devem ser usadas com parcimônia. Começar com a menor dose possível e ir observando os efeitos. Mas, na pandemia, também aumentou muito o abuso de remédios”, lamenta Dalva.

Ksday acrescenta, ainda, que os remédios não podem ser vistos como vilões. “As medicações são importantes, necessárias, principalmente em quadros agudos ou quando há um quadro psiquiátrico associado. Elas têm um tempo de uso. Quando são usadas com prescrição médica, com acompanhamento, respeitando a posologia, ela é segura. A gente não precisa colocá-las como um coisa ruim”, ressalta a psicóloga.

Em fevereiro, a SleepUp, startup focada no tratamento de insônia, fez uma pesquisa com 533 pessoas para avaliar como estava a qualidade do sono. Mais de 13% dos entrevistados disseram que tomavam medicamentos para dormir, sendo 71% mulheres e 29% homens. Dos que usavam atualmente, 88,4% tinham começado a tomar há mais de três meses, sendo que 44,2% tomavam há mais de um ano. Das pessoas que usavam os fármacos, 35% faziam sem prescrição médica.

As medicações têm efeitos colaterais que vão desde sonolência, que é o mais comum, até  alteração de consciência, memória, dependência e tolerância, que é quando a medicação deixa de ser suficiente e a pessoa vai aumentando cada vez mais o uso para dormir. O uso sem acompanhamento médico pode agravar os problemas.

“Há também a chance de criar uma dependência psicológica. O paciente com insônia, muitas vezes acha que não é capaz mais de dormir sozinho e começa a usar a medicação como um comportamento de segurança para ele”, observa Ksady.

Os médicos sugerem que o tratamento mais indicado para cuidar dos problemas do sono é a terapia cognitiva comportamental, que vai descobrir as causas da insônia. “Essa terapia inclui medidas que são adequadas para que a pessoa funcione bem durante o dia e dormia melhor à noite. Vai aprender a lidar com a angústia de não dormir, o que fazer se acordar à noite e, o mais importante, aprender a regular o sono”, diz Dalva.

“Até dois anos atrás só era possível fazer essa terapia com profissional e ao custo que não era acessivo para a maioria da população. Hoje é possível fazer por meios digitais. Mas não é qualquer aplicativo. O ideal é perguntar ao médico qual o aplicativo ou tratamento disponível na internet que é validado e é sério”, acrescenta a médica.

A psicóloga acrescenta: “O formato digital facilita o acesso pelo custo e pela acessibilidade, já que todo mundo tem celular. Tem sido uma saída para manejar os casos de insônia, principalmente as mais crônicas associadas a alguma comorbidade.”

Mas a médica do Instituto do Sono ressalta que a mesma conduta não vale para todo mundo. “Cerca de 20% das pessoas não respondem bem à terapia cognitiva. O uso de qualquer tratamento deve ser estudado, é necessário saber qual é o tipo da insônia, se tem depressão junto, a idade, se tem alguma outra doença.

Antes era um tratamento para todos. Hoje, com a evolução da ciência, caminhamos para a medicina de precisão. É um tratamento para cada pessoa”, completa Dalva Poyares.

Fonte: Portal R7.com

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Projeto de Lei prevê melhor legibilidade de receitas médicas

0

Conselho Regional de Farmacêuticos de Minas Gerais (CRF-MG) está realizando uma campanha para incentivar médicos a prescreverem receitas de forma legível. Provavelmente você já ouviu alguma crítica ou expressão sobre a letra dos médicos. O que para muitos se tornou uma forma de definir uma letra ilegível, na verdade é assunto sério, já que é uma questão cultural que envolve não só médicos, mas também farmacêuticos e pacientes.

O Conselho Regional de Farmacêuticos de Minas Gerais (CRF-MG) tem trabalhado na campanha Medicamentos sem Danos, que tem como meta reduzir os erros de medicação causados por uma prescrição mal interpretada. Para isso, a orientação é que todos os profissionais de farmácias enviem para o CRF as receitas ilegíveis que receberem.

A assessora técnica do CRF-MG, Danyella Domingues explicou que a receita médica é um documento de saúde e uma forma de comunicação entre o médico e o farmacêutico que vai fazer a dispensação do remédio. Mas acima de tudo, é um documento para que o paciente entenda o que foi prescrito.

“Dentro dessa prescrição, além da indicação do medicamento, tem principalmente o modo de uso, que é a informação principal para esse paciente. Ele é o lado mais fraco da equação, porque o farmacêutico consegue ler a prescrição, até por conhecer o medicamento e a forma de uso”, destacou. Quênia Campos Souza é farmacêutica em Uberlândia há 24 anos e já pegou muita receita ilegível.

Ela contou que quando trabalhou em ambulatórios precisou devolver prescrições que o próprio médico que receitou não conseguiu traduzir a medicação indicada. Ela explicou ainda que quando não há certeza sobre a medicação, o próprio farmacêutico deve entrar em contato com o médico.

Caso esse contato não seja possível por qualquer motivo, a orientação é que a medicação não seja vendida. “Um medicamento pode render efeitos colaterais drásticos, porque nós estamos lidando com a vida de uma pessoa. Então é preferível você perder a venda”, complementou a profissional.

Fonte: Jornal Diário de Uberlândia – MG

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Drogaria Venancio apresenta campanha promocional de aniversário com Ary Fontoura

Para celebrar o aniversário, a Venancio lança a maior promoção de vendas da sua história. O grande ator e diretor Ary Fontoura é o porta-voz da campanha, que terá veiculação nas mídias online e offline, incluindo TV, e o lançamento do jingle ‘Passa na Venancio’.

Durante todo o mês, haverá grande volume de ofertas e mais de 170 mil em prêmios – barras de ouro e vales-compras. A campanha de 2021 também vai beneficiar centenas de famílias em comunidades do Rio de Janeiro, com a ação social cujo mote é ‘A sua participação ajuda a quem tem fome’, em parceria com a ONG Voz das Comunidades.

Promoção de vendas

Até o dia 30/09, os clientes que comprarem R$ 80 ou mais, em qualquer um dos canais de vendas da rede (com exceção de medicamentos e fórmulas infantis), ganharão um cupom para concorrer a prêmios todos os dias, em vales-compras, e ao sorteio final em barras de ouro. Os valores referentes aos vales poderão ser usados nas lojas físicas ou no site, até janeiro de 2022. Os cupons serão preenchidos de forma digital, pelo hotsite da campanha. O regulamento completo pode ser consultado no site da Venancio.

Além de concorrer a prêmios todos os dias, os clientes podem aproveitar as ofertas nas mais variadas categorias de produtos, durante todo o mês. Em dias especiais, como 10/09, data em que a rede completa seus 42 anos, dezenas de produtos estarão com descontos ainda mais expressivos. No Dia do Cliente, 15/09, haverá outros produtos com descontos diferenciados. Um dia da campanha será dedicado aos descontos em toda a linha V.happy, marca própria da rede, com  polivitamínicos, cápsulas de ômega 3, entre outros.

Garoto-propaganda

Ary Fontoura, no auge de seus 88 anos, conquistou durante a pandemia quase 3 milhões de seguidores no Instagram. Fenômeno da internet, com conteúdo leve e divertido, ele será o protagonista da campanha veiculada na TV aberta e por assinatura. Além disso, vai divulgar a promoção de vendas do aniversário em todas as mídias e canais de vendas da rede. Influenciadores também farão a divulgação nas redes sociais.

Ação social

A Drogaria Venancio doará 1 tonelada de alimentos não-perecíveis para a ONG Voz das Comunidades, a cada 10 mil cadastros na promoção de vendas. O objetivo é beneficiar milhares de famílias em comunidades do Rio de Janeiro. As doações terão um limite de 10 toneladas de alimentos, sendo garantido pela Venancio o mínimo de cinco toneladas. O projeto Voz das Comunidade foi criado em 2005 por Renê Silva, morador do Morro do Adeus, no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. O jovem é uma das principais referências quando se fala em periferias no Brasil.

“Estamos entusiasmados com a campanha de 2021, pois há muitas novidades e promoções imperdíveis. E trazer um porta-voz do peso do Ary Fontoura, para nós, tem um simbolismo e representatividade muito importantes”, diz Armando Ahmed, presidente da Drogaria Venancio.

Todas as 96 lojas físicas da rede, espalhadas pelo estado do Rio de Janeiro (Rio, Niterói, Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti e Petrópolis), já estão decoradas com diversos materiais promocionais – capa de antena, móbile aéreo, testeira de gôndola, wobbler, entre outros. A Agência Wide Comunicação Expandida é a responsável pela criação da campanha e contou com a colaboração das produtoras Black Bird e Beat Carioca.

A promoção de vendas vale para todos os canais: site (www.venancio.com.br), televendas (21 3095-1000), aplicativo, entrega pelo bairro com pedido pelo whatsapp, Market Place (parceria com o Rappi), Compre e Retire (o cliente compra pelo site e retira as compras na loja) e Shipping from store (o cliente compra no site ou app, escolhe a loja física mais próxima e recebe seus produtos em casa).

Fonte: Portal Cidade Marketing

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Com aquisição da Extrafarma, Pague Menos quer ampliar faturamento com genéricos

Expectativa do CEO da Pague Menos, Mário Queirós, é que o aval do Cade e a conclusão do negócio venha até o fim do primeiro trimestre de 2022. Ideia dos executivos da varejista é fazer com que a participação da venda de genéricos no faturamento supere os 10% do total

Na apresentação de resultados aos investidores, a Pague Menos (PGMN3) anunciou que tem a expectativa de que até o fim do primeiro trimestre de 2022 o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) possa dar aval à aquisição da Extrafarma e o negócio seja finalizado. De acordo com o CEO da Pague Menos, Mário Queirós, a conclusão do negócio vai contribuir para que o desempenho de vendas da varejista seja ampliado.

Mais especificamente, o foco da Pague Menos é na expertise da Extrafarma na venda de medicamentos genéricos. Na medida do que já é permitido, as companhias já trocam informações. A participação dos genéricos no faturamento da Extrafarma fica em torno de 15%, já na Pague Menos esse percentual é aproximadamente metade disso. A intenção da executiva da companhia é que a aquisição permita superar os 10% de participação.

O negócio entre Pague Menos e Extrafarma envolve acordo de R$ 700 milhões. Neste mês, a Pague Menos deve entregar o protocolo e justificativa de incorporação e a aquisição deve passar por aprovação em assembleia geral pelos acionistas em setembro.

No que se refere ao tema expansão, segundo Mário Queirós, a expectativa é positiva. A empresa encerrou o 2º trimestre deste ano com 1.101 lojas espalhadas por 325 municípios, deste total, 91% são lojas maduras. Total de 14 lojas já foi aberta pela Pague Menos neste ano.

“Apesar de ainda termos muitas oportunidades no Norte e Nordeste, devemos abrir lojas em outras regiões que não era nossa expectativa agora, nesta primeira fase de expansão, mas seriam ajustes finos desse protocolo de expansão”, afirma.

Segundo a Pague Menos, nesse segundo trimestre encerrou o período de saneamento e reorganização, em que foram encerradas seis lojas e outras 48 foram reformadas. “Conforme divulgamos em outros trimestre, o ritmo de expansão deve entrar em velocidade de cruzeiro entre o terceiro e quarto trimestre”, enfatiza o CEO.

Resultado recorde

A rede de farmácias cearense fechou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 71,6 milhões. Alta de 683% em relação a igual período de 2020 e o maior resultado trimestral da sua história. Os dados foram divulgados nessa segunda-feira, 2.

Segundo a companhia, o desempenho é resultado da melhora dos indicadores operacionais. Com alta de 20,6%, as vendas nas lojas fecharam o trimestre também com faturamento recorde, estimado em R$ 2 bilhões.

No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 115,8 milhões, valor 20,6% superior ao registrado em todo o ano de 2020. Nos meses de abril a junho deste ano, o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 192,3 milhões. Aumento de 37,7% ante o resultado do segundo trimestre do ano passado. A margem Ebtida foi de 9,4%, incremento de 1,1p.p. em relação ao 2T20.

A companhia também acelerou o crescimento de vendas e registrou faturamento recorde de R$ 2 bilhões, alta de 20,6% em relação ao segundo trimestre de 2020, com incremento mesmas lojas de 19,7% e 18,9% em lojas maduras. A categoria de produtos de marcas próprias totalizou R$ 125,2 milhões em vendas no trimestre, aumento de 22,5% ante igual período do ano passado, representando 6,2% das vendas totais.

“Os resultados evidenciam o salto no nível de rentabilidade alcançado pela empresa nos últimos trimestres. E os indicadores operacionais revelam nosso crescimento consistente alicerçado por operações e processos cada vez mais eficientes, centrados no cliente”, afirmou Mário Queirós, CEO da Pague Menos, no comunicado de segunda-feira, 2.

Fonte: Jornal O Povo – CE

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Conitec avalia novos tratamentos para câncer, HIV e doença rara

0

Depositphotos 170780188 s 2019

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) abriu nova consulta pública sobre tecnologias em avaliação, aprovação e atualização de diretrizes e protocolos. Recebem contribuições os textos relativos à proposta de incorporação de medicamentos para pacientes com câncer e HIV em tratamento no SUS. Doenças raras também aparecem na pauta com a proposta de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla.

Interessados têm até o dia 29 de setembro para participar. No link Consultas Públicas estão disponíveis relatórios com informações mais objetivas e que auxiliam no entendimento sobre as tecnologias em processo de avaliação.

Os textos de outros dois capítulos das Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19 também recebem contribuições, mas com prazo menor (10 dias), considerando a emergência de saúde pública de importância nacional. A consulta pública para esses dois tópicos ficará disponível até o dia 20 de setembro.

 Verifique a relação completa abaixo: 

Consulta Pública Nº 72: relativa à proposta de incorporação da larotrectinibe para pacientes com tumores sólidos localmente avançados ou metastáticos positivos para fusão do gene NTRK.

Consulta Pública Nº 73: relativa à proposta de incorporação do bictegravir/entricitabina/tenofovir alafenamida no tratamento de HIV-1 em pacientes virologicamente suprimidos e com doença renal crônica.

Consulta Pública Nº 74: relativa à proposta de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Retocolite Ulcerativa.

Consulta Pública Nº 75: relativa à proposta de aprovação das Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19 – Capítulo 3: Controle da Dor, Sedação e Delirium em Pacientes sob Ventilação Mecânica Invasiva.

Consulta Pública Nº 76: relativa à proposta de aprovação das Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19 – Capítulo 4: Assistência Hemodinâmica e Medicamentos Vasoativos.

Consulta Pública Nº 77: relativa às propostas de incorporação do abemaciclibe, palbociclibe e succinato de ribociclibe para o tratamento de pacientes adultas com câncer de mama avançado ou metastático com HR+ e HER2.

Consulta Pública Nº 78: relativa à proposta de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Pesquisa para vacina de spray nasal contra Covid avança no País; veja apresentação

0

Uma vacina contra a Covid-19 de fácil aplicação nasal, que imuniza o coronavírus nas vias respiratórias, baixo custo e proteção duradoura contra variantes. É o que buscam pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Veja também: Por ora, apenas quem recebeu vacina da Pfizer deve tomar 3ª dose nos EUA

Ainda em fases iniciais de estudo, o novo imunizante foi apresentado na última segunda-feira (30) em evento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Instituto Legislativo Paulista (ILP).

Siga nosso Instagram

“Umas das vantagens da imunização nasal é que ela gera uma imunidade local no nariz, na orofaringe [parte da garganta logo atrás da boca] e nos pulmões. É exatamente o ‘território’ ideal para impedir a consolidação de uma infecção pelo Sars-CoV-2”, disse Edécio Cunha Neto, pesquisador do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (InCor), à revista Veja.

Para ter sucesso, os pesquisadores desenvolvem um antígeno para a proteína spike, utilizada pelo coronavírus para se ligar às célular humanas. A equipe testa 25 combinações protéicas para definir qual seria o melhor antígeno. Teste em camundongos foram realizados com sucesso, e os ensaios clínicos em humanos devem começar no início de 2022.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Crise hídrica terá forte impacto na inflação, avalia BC

2

O presidente do Banco Central, Roberto Campo Neto, reconheceu o forte impacto que a alta do custo da energia terá sobre a inflação. Segundo ele, a crise hídrica é mais preocupante sob a ótica do aumento de preços que da possibilidade de racionamento, e aumenta o desafio do BC de manter a inflação dentro das metas estabelecidas pelo governo por meio da política de juros.

“A gente tem todos os choques externos, choques internos, a crise hídrica, mais um ruído eleitoral, de fato isso dificulta”, disse Campos Neto, durante evento promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo. “Mas o BC tem de pensar que sua missão é atingir a meta, entregar a meta de inflação. Esse é o elemento mais importante para garantir a estabilidade com crescimento sustentável de curto, médio e longo prazo”, completou.

A inflação acumulada em 12 meses atingiu 8,99% até julho, acima do teto da meta para este ano, que é de 5,25%, e de 5% para 2022. A expectativa de analistas é de que o BC vai subir fortemente a taxa básica de juros, a Selic, para trazer a inflação para a meta no próximo ano.

Para a economista–chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, ainda não se sabe exatamente de que forma cada um dos fatores citados pelo presidente do BC pesará na política monetária de agora em diante, mas a crise hídrica e a nova taxa de energia elétrica não deveriam se refletir na taxa básica de juros — a Selic.

“Os preços de energia elétrica fazem parte do grupo de preços administrados, e esses preços apresentam menor sensibilidade às alterações de oferta e demanda”, diz. Segundo Abdelmalack, o trabalho do BC precisará ser no sentido de evitar a propagação dos efeitos secundários do aumento na energia nos demais preços da economia.

Felipe Queiroz, pesquisador na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), critica a utilização de apenas um instrumento para controle inflacionário, a taxa básica de juros. Segundo o economista, no caso da crise hídrica, um aumento nos juros só contribuirá para que haja mais transferência de recursos do setor público para o setor privado. “Há diferentes tipos de inflação, e o aumento da Selic só é eficiente em um único tipo, que é a inflação de demanda”, pontuou.

Segundo Queiroz, em um cenário onde há aumento da renda, baixa taxa de desemprego e consumo acelerado, a taxa Selic é útil para aumentar o preço do crédito e enfraquecer o ritmo de atividade da economia. Já em um quadro oposto, como o atual, com a economia em retração e o desemprego elevado, o juro alto não só é ineficiente, como piora a situação. “É uma política macroeconômica incoerente, inconsequente e socialmente destrutiva”, disse.

Problema global

Roberto Campos Neto ressaltou que a alta inflação não é um problema exclusivo do Brasil, mas de grande parte do mundo, que tem tido pressão tanto nos preços ao consumidor quando nos custos de produção. Segundo o presidente do BC, a limitação na produção e o aumento na demanda pioraram o quadro inflacionário global.

Um dos motivos para a limitação citada por Campos Neto, é a falta de componentes para produção, como tem ocorrido, há alguns meses, no setor automotivo no Brasil. O presidente do BC citou o fechamento de fábricas de carros no país e destacou a escassez de semicondutores no setor, a pior em 25 anos.

Bolsa Família depende de precatórios

O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, acredita que é possível criar um novo Bolsa Família com benefício de R$ 300, mas condicionou isso a uma solução para os R$ 89,1 bilhões de despesas com precatórios — dívidas judiciais —, que foram incluídas integralmente no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa), enviado ao Congresso no último dia 31. E essa solução, segundo ele, precisará ocorrer por meio de entendimento entre o Legislativo e o Judiciário e ficar dentro da regra do teto de gastos — emenda constitucional que limita o aumento de despesa à inflação do ano anterior.

“Um (beneficio do) Bolsa Família de R$ 300 vai depender da solução final dos precatórios, mas acredito que seja possível”, afirmou Funchal, durante evento virtual de uma plataforma de investidores do mercado financeiro. O governo vinha tentando evitar argumentos em defesa da Proposta da Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios para a ampliação do Bolsa Família devido à polêmica que o tema vinha causando. “Para ser um pouco maior, o programa precisa ter espaço no Orçamento. Aí vai ter que haver uma definição de prioridades”, emendou.

Funchal voltou a defender a polêmica PEC 23/2021, que trata do parcelamento em 10 anos dos precatórios, enviada pelo Executivo ao Congresso no início de agosto. A PEC vem sendo bastante criticada por especialistas por institucionalizar o calote no pagamento de dívidas consolidadas em sentenças judiciais, para as quais não cabe mais recurso. Por isso, ela foi denominada de PEC das pedaladas.

O secretário avaliou que a solução que está sendo costurada pelo Legislativo e o Judiciário, via Conselho Nacional de Justiça (CNJ), criando uma espécie de subteto para os precatórios, sem mexer na Constituição, é parecida, no conteúdo, com a proposta do governo. “Tanto a nossa proposta original quanto a que está em discussão via CNJ vão no caminho de não romper o teto, mas de compatibilizar a despesa dentro com o teto”, afirmou. “A gente aqui no governo sabe da importância do teto de gastos para ancorar a expectativa e trazer credibilidade. Não estamos trabalhando com essa hipótese de retirar (precatórios) do teto de gastos”, frisou.

De acordo com Funchal, assim que for definida uma solução para os precatórios, o governo poderá incluí-la na mensagem de atualização do Ploa de 2022, que possui dados desatualizados e precisará ser corrigido até novembro. Ele descarta atrasos na tramitação da peça orçamentária, como ocorreu no ano passado. (RH)

“Para ser um pouco maior, o programa precisa ter espaço no Orçamento. Aí vai ter que haver uma definição de prioridades”
Bruno Funchal, secretário especial do Tesouro

Fonte: Correio Braziliense

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/crise-hidrica-deve-manter-inflacao-em-alta-e-frear-atividade-economica/

Black Friday: com economia reaberta, o que as varejistas esperam do evento em 2021?

0

Se teve um setor que se beneficiou da pandemia, foi o do comércio eletrônico. Diante das restrições de circulação, as pessoas passaram a fazer muito mais compras para entregar em casa. Segundo dados da consultoria Ebit Nielsen, no ano passado, houve um aumento de 41% no faturamento de vendas online. E neste ano o mercado segue aquecido: no primeiro semestre, o e-commerce bateu recorde de vendas, chegando em R$ 53,4 bilhões em faturamento no país.

Dentro desse cenário, a Black Friday, evento mais importante do setor, também trouxe resultados animadores: a data movimentou cerca de R$ 7,72 bilhões no último ano, incluindo a CyberMonday. O valor representou aumento de 27,7% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Neotrust/Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce.

Além disso, uma pesquisa da BigDataCorp mostrou que o desconto médio foi de 51,36% na data, também maior que o registrado em 2019, quando chegou a 42,59%.

Assim, o balanço de 2020 foi positivo, e para este ano as expectativas seguem em alta: 71% dos brasileiros pretendem fazer compras na Black Friday de 2021, segundo um estudo exclusivo da Méliuz, startup de cashbacks, enviado ao InfoMoney. A pesquisa ouviu quase 800 pessoas em todo o Brasil para simular as expectativas para a data deste ano.

O que esperar para 2021?

Em termos de intenção de compra, a pesquisa mostra que o patamar se manteve estável em relação ao ano passado – quando cerca de 72% dos entrevistados informaram que iriam comprar algo nada data.

Outros 25% dos entrevistados responderam que ainda não se decidiram se vão às compras. Destes, 56% das pessoas se mostraram indecisas por não ter certeza se as ofertas vão, de fato, valer a pena.

Apenas 2,9% dos entrevistados alegam que não pretendem ir às compras devido, majoritariamente (32%), pela condição financeira.

Do total de entrevistados, 60,9% já compraram em alguma outra edição da Black Friday, o que, segundo a pesquisa, “reforça a ideia de que a data se consolidou como uma das principais oportunidades para o varejo e também para os consumidores”.

Do lado das varejistas, depois de um 2020 de resultados muito fortes diante das circunstâncias, este ano vem sendo atravessado com resultados bons, embora não no mesmo ritmo observado em 2020. De qualquer maneira, as expectativas em relação à Black Friday são otimistas.

No Mercado Livre, por exemplo, que vai investir cerca de R$ 5 bilhões no Brasil em 2021, a expectativas são altas. Segundo Julia Rueff, diretora de marketplace para varejo, a Black Friday é a data mais importante do ano em termos de vendas e que a aposta será alta em logística.

“Boa parte desse investimento será direcionado para logística. Queremos manter nossos prazos de entrega durante a Black Friday. Hoje conseguimos entregar 20% de tudo o que vendemos mensalmente no mesmo dia, 75% em até um dia e 90% e até dois dias”, afirmou a executiva que participou do MeliXP, evento da varejista para os parceiros, realizado nesta quinta (2).

No Mercado Livre, a Black Friday chega a compilar 10 dias de vendas em na sexta-feira do evento para alguns dos vendedores, segundo Rueff, que não revelou mais detalhes.

Ainda, segundo as estimativas da varejista, o Brasil terá 20% do total de vendas sendo feitas no formato online até 2025. Em 2019, esse percentual era de 5%, e em 2020 subiu para 10%.

Na Amazon, a  data também é vista como estratégica e a preparação começa com antecedência. “Para oferecer uma variedade no portfólio e categorias, com mais de 45 milhões de produtos, bons preços e uma promessa de entrega confiável começamos a organização da Black Fiday vários meses antes, pois há fatores logísticos e operacionais que devem ser levados em conta”, diz a empresa.

InfoMoney também contatou as principais varejistas do país, incluindo, a Via, o Magalu, e a Americanas S.A. sobre as expectativas iniciais sobre a data. Até o momento de publicação desta matéria, nenhuma das empresas retornou à solicitação.

Do total de entrevistados, 56,7% responderam que pretendem comprar apenas online na Black Friday. Já 28,2% dos entrevistados vão optar tanto por comprar pela internet quanto em lojas físicas.

Ainda, o número de consumidores que declararam que vão comprar apenas em lojas físicas caiu em relação ao no ano passado mesmo diante do avanço da vacinação: são 8,9% dos entrevistados este ano, contra 11,06% em 2020. Outros 6,2% ainda não se decidiram onde pretendem realizar as compras.

Vale lembrar que a Black Friday, que acontece na sexta-feira pós-feriado de Ações de Graças, geralmente última sexta de novembro, conta com promoções já nas primeiras horas da madrugada.

Mas essa empolgação inicial parece ter perdido força: a madrugada de quinta para sexta deve ser a opção para fazer compras para 23,6% dos entrevistados, número muito abaixo dos 41,8% do ano passado.

Do outro lado, a pesquisa mostra que os usuários estão atentos às ofertas ao longo de toda a semana. Segundo a pesquisa, 27,9% dos entrevistados afirmam que devem fazer compras ao longo de toda a semana. Ano passado, a pesquisa não fez esse mesmo recorte para possibilitar uma comparação.

Mudança no comportamento do consumidor

A pesquisa da Méliuz mostra que, no ano passado, mais de 50% dos entrevistados pretendia aproveitar a Black Friday para compras de itens de necessidade do dia a dia – variando de alimentos a cosméticos, itens para casa e produtos de home office.

Mas neste ano, na ideia contrária, 64% dos respondentes declarou que espera comprar itens de desejo no período, ou seja, produtos considerados “sonhos de consumo”, portanto, com uma tendência a ter um ticket médio maior de preço – como eletrodomésticos, televisões ou aparelhos eletrônicos.

Rafael Alves, de Belo Horizonte, por exemplo conta costuma aproveitar a época para substituir algum item eletrônico ou de casa que esteja defasado ou estragado.

“No ano passado, aproveitei as promoções para comprar itens que uso no meu dia a dia de trabalho como lápis, papéis e tintas. Mas este ano já estou de olho nas condições porque quero muito comprar um aspirador robô”, diz.

Outro destaque é a expectativa de compra de presentes na data: 17,3% vão aproveitar a data e antecipar as compras de natal e 6,3% vão comprar presentes para outras datas comemorativas.

Entre as cinco categorias de produtos mais buscadas, 49,6% dos entrevistados disseram que vão buscar por eletrodomésticos e eletroportáteis. Acessórios e calçados vêm em seguida, com 31,7% das intenções de compra, seguido por eletrônicos e informática, com 31,7%. Ainda, móveis e decoração, foram mencionados por 26,4% das pessoas e smartphones, com 24,4% fecham a lista.

Critérios de compras, investimentos e meios de pagamentos

A pesquisa da Méliuz também traz uma abordagem sobre os critérios que os entrevistados consideram importantes na hora de efetivar a compra.

Para 60,7% das pessoas, o melhor preço é o principal critério, seguido de incentivos como cashback e cupons de desconto, com 13,4%.

O frete grátis é a motivação para 12,6% das pessoas, enquanto a reputação da empresa é decisiva para 6,5% dos consumidores. Ainda, outros 5,7% responderam que facilidade de pagamento, como crédito e juros baixos são os principais fatores.

Ainda, do total de entrevistados: 24,5% pretendem gastar entre R$ 1.000 e R$ 2.999 na data neste ano, enquanto 17,1% afirmam não ter um limite de gasto, por enquanto.

Em termos de meios de pagamentos, os entrevistados podiam selecionar mais de uma forma que devem considerar para as compras na Black Friday.

O resultado: 74% dos entrevistados farão uso do cartão de crédito com parcelas, e 27,3% afirmam que farão uso do crédito á vista. Além disso, 11,5% dizem que vão usar o Pix, sistema de pagamento instantâneos lançado em novembro de 2020. Veja:

Meio de pagamento  % de entrevistados que vão usá-lo 
Cartão de crédito parcelado 74%
Cartão de crédito à vista 27,3%
Ainda não sabe 12,5%
Pix 11,5%
Boleto 10,4%
Cartão de débito 9,2%
Outros 0,6%

 

Fonte: Info Money 

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/estrategias-de-black-friday-inspire-se-neste-case-da-panvel/