Governo do Estado implanta sete novos hortos terapêuticos em Itapecuru-Mirim

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O Governo do Estado, por meio do Programa Farmácia Viva Hortos Terapêuticos implantou, nesta semana, sete novos hortos no município de Itapecuru-Mirim. Os hortos, para o plantio de ervas medicinais que serão utilizadas tanto para alimentação como produção de medicamentos fitoterápicos, foram implantados em escolas, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e povoados quilombolas.

‘A proposta do programa sempre será a de aliar o saber popular com a ciência, a educação em saúde. O Farmácia Viva tem sido reconhecido justamente por isso, por oferecer acesso a formas alternativas de tratamento em saúde justamente àqueles que mais necessitam, se consolidando como um programa que funciona e com respaldo científico’, disse a coordenadora do Farmácia Viva, Kallyne Bezerra.

Os espaços serão cuidados por profissionais de saúde. Nos hortos serão cultivados 10 tipos de ervas, além de plantas alimentícias não-convencionais e as medicinais, como: gengibre, açafrão, erva cidreira, vick de coco, terramicina, anador, agrião, manjericão, ora-pro-nóbis, mastruz e urucum. Todo plantio será feito de forma natural, sem o uso de adubos químicos.

Em Itapecuru-Mirim, os sete novos hortos terapêuticos foram instalados na U.E. Gonçalves Dias (Horto Saúde e Natureza), no Povoado Santo Antonio, Vinagre (Horto Saúde Brota da Natureza), no Centro de Referência de Assistência Social – Cras (Horto semente do Cras), na UEB Paroquial (Horto Saúde na Escola), na UBS Rosa dos Santos Carvalho (Horto Rosa dos Santos), no Assentamento Cristina Alves – Povoado 17 de Abril (Horto Ana Primavesi) e no Povoado Oiteiro dos Nogueiras (Horto Mãe d’Água).

Nos hortos serão cultivados 10 tipos de ervas (Fotos: Divulgação)

O Programa Hortos Terapêuticos também estuda implantar um Polo de Manipulação em Itapecuru-Mirim. Com previsão de iniciar funcionamento neste ano, o espaço será voltado para a capacitação de lideranças comunitárias, professores e demais interessados. O polo terá como objetivo a confecção dos fitoterápicos e remédios caseiros, com o apoio do conhecimento científico, dentro de ambiente laboratorial. Além da preparação de remédios, o espaço permitirá a comercialização desses remédios, bem como a dispensação para Unidades Básicas de Saúde (UBS) a fim de serem utilizados no tratamento complementar dos pacientes.

Programa

Criado em 2016 pelo governador Flávio Dino, o programa Farmácia Viva Hortos Terapêuticos do Maranhão tem como missão valorizar a cultura tradicional e os conhecimentos da medicina natural. Com 57 hortos implantados em 177 lugares, entre municípios, instituições de ensino, órgãos públicos, UBS e casas de beneficiários.

Além disso, também conta com 4 mil pessoas treinadas – entre profissionais da saúde, agentes comunitários, profissionais de outras especialidades e entusiastas dos conhecimentos tradicionais – para manipular de modo correto as plantas.

Fonte: Ele 1

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/medicamentos-e-produtos-terapeuticos-devem-ser-retirados-de-mercado-na-pb/

Grandes redes do varejo apostam no Estado do Rio

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O comércio do Rio de Janeiro está ganhando uma injeção de ânimo nas ruas e nos shopping centers, reaquecido pela entrada de grandes redes do varejo, como o Magazine Luiza (Magalu) e a expansão de marcas como Pernambucanas. Impulsionada pelo crescimento do setor de saúde, a carioca Drogaria Venancio, nona rede de farmácias do país, segundo o ranking da Abrafarma, anunciou que abrirá 30 novas lojas nos próximos dois anos.

Somente a Pernambucanas, uma das mais antigas redes do varejo brasileiro, anunciou que investirá mais de R$ 240 milhões e vai gerar mais de 1.500 empregos diretos e outros cerca de 6.000 indiretos em 60 lojas no estado este ano. Trinta foram abertas no primeiro semestre. ‘Acreditamos muito no potencial do Rio de Janeiro. A receptividade dos cariocas e a conexão com nossa marca têm sido muito grandes, o que nos motiva a continuarmos fortemente comprometidos com o nosso plano de expansão na região’, comenta Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

Outra gigante do varejo Magalu prevê abrir pelo menos 50 lojas físicas até do fim deste ano, que se integram ao ecossistema da rede, composto ainda por site, SuperApp e um marketplace com quase 50 mil produtos. A previsão é que os novos empreendimentos gerem em torno de 3 mil empregos. A primeira leva de 23 lojas físicas da Magalu já abriu as portas na capital e em diversos outros municípios, como Niterói, Petrópolis, Belford Roxo e Campos dos Goytacazes. No Centro do Rio, a Magalu fica na Rua Uruguaiana 118, Loja A.

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Venancio terá 2ª usina de energia solar no RJ

A informação sobre a expansão da Venancio foi dada nesta semana por executivos do grupo em reunião com representantes do Governo do Estado. A Drogaria Venancio conta com 4 mil colaboradores e 93 lojas espalhadas por diferentes bairros da cidade e em municípios como Niterói, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Petrópolis (Itaipava). Em abril, a rede inaugurou sua primeira usina de geração de energia solar em Barra do Piraí. Com capacidade de capturar 918 toneladas de CO2, o equivalente ao consumo elétrico de 4 mil residências, a usina irá gerar energia para suprir inicialmente 50 lojas físicas.

‘Somos uma empresa do Rio de Janeiro e vamos investir toda nossa força e recursos no estado. Estamos com o projeto pronto da segunda unidade de geração de energia’, disse Armando Ahmed, presidente da rede. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Vinicius Farah, comemorou o anúncio. ‘Esses investimentos são uma demonstração de confiança no Rio de Janeiro’, afirmou. ‘Essa é uma ótima notícia e um fato muito importante, um grupo carioca que quer e está investindo no estado.’

Magalu amplia centro de distribuição Magazine Luiza (Magalu) chega com força ao estado e promete abrir 50 lojas até o fim de 2021 (Foto: Divulgação)

Além das 50 lojas físicas, o Magazine Luiza vai ampliar sua operação logística no RJ, com a ampliação do seu centro de distribuição em Xerém, Duque de Caxias, dos atuais 30 mil metros quadrados para 80 mil até o fim de 2021, aumentando de 300 para 800 os postos de trabalho. A entrega em uma hora deve começar a ser feita no Rio de Janeiro no terceiro trimestre – atualmente, 50% das entregas ocorrem em até 24 horas. Ainda em 2021, as cidades fluminenses passarão a contar com o fortalecimento local da operação da Logbee, o que deve beneficiar motoristas de utilitários, carros de passeio e motos.

A rede também quer intensificar o Parceiro Magalu, projeto que contribui para a digitalização de milhares de pequenos varejistas, até então 100% analógicos, que passaram a vender pela internet para todo o país. As lojas físicas permitem que esse pequeno seller use a rota logística criada para atender às lojas do Magalu, que podem ser usadas como ponto de entrega e coleta dos produtos. A Magalu também anunciou que fará a digitalização dos espaços públicos da cidade, com, por exemplo, reformas e disponibilização de rede wifi em grandes centros.

Tradicional no varejo, Pernambucanas se moderniza Fachada da loja Pernambucanas no primeiro shopping de Maricá, uma das 30 abertas no primeiro semestre (Foto: Divulgação)

A rede Pernambucanas totalizou em junho 30 unidades abertas – incluindo Shopping Maricá, Bangu (Centro), Park Shopping Campo Grande e Nilópolis. Estão previstas unidades no Shopping Boulevard Rio, Taquara, Américas Shopping (Recreio dos Bandeirantes), Shopping Santa Cruz, Shopping Jardim Guadalupe, Madureira Shopping, Cabo Frio, Shopping Boulevard Campos, Rio das Ostras, Resende, Copacabana, entre outras. Somando 427 unidades no Brasil, a Pernambucanas chegou recentemente às regiões Norte e Nordeste do país, consolidando o plano de nacionalização da marca.

‘Estamos levando às novas lojas todas as inovações já bastante conhecidas nas demais lojas no país, e que tem possibilitado uma experiência de compra realmente diferenciada’, diz Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas. Alinhada à experiência Fígital, que integra o físico com o digital, a rede disponibiliza em todas as unidades o sistema ‘Clique e Retire’. Os clientes compram pelo site ou aplicativo da marca e retiram na própria loja, sem custo de frete. Ou realizam a compra por Whatsapp, também com retirada na loja, em apenas 2 horas. Já as Sacolas e Cupons de Descontos integram o aplicativo às lojas físicas.

Fonte: Diário do Porto

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/varejo-digitalizacao-e-facilidade-de-pagamento-sao-caminhos-sem-volta/

Natulab abre vaga para Auxiliar de Serviços Gerais em Santo Antônio de Jesus

Estar junto e trabalhar onde você pode se expressar na forma de se vestir, ter horário flexível e Short Friday na sexta. Juntos cuidamos melhor dos nossos colaboradores, dos nossos clientes e fornecedores.

Veja também: Digital PE – inovação aberta para habilitação digital de MPEs

Se você acredita em uma empresa em que #juntoscuidamosmelhor significa trabalhar com Colaboração, Orientação ao Cliente e aos Resultados, prezando pela Excelência, Humildade e Integridade, sem esquecer da nossa responsabilidade Ambiental e Social seu lugar é aqui!

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PRINCIPAL RESPONSABILIDADE:

Executar trabalhos de limpeza sanitização e conservação em geral nas dependências internas da área produtiva, utilizando os materiais e instrumentos adequados, por meio de rotinas previamente definidas com base no procedimento operacional padrão.

OUTROS REQUISITOS:

? Ensino Médio Completo.

? TRANSPARÊNCIA: oportunidade para contratação temporária.

Empresa

A Natulab, com mais de 900 colaboradores, fabrica e desenvolve medicamentos, suplementos alimentares e nutracêuticos, obedecendo a todos os padrões de qualidade exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Atento às tendências de mercado, desenvolveu um portfólio focado na promoção da saúde e do bem estar, o que garantiu à companhia o reconhecimento do mercado e propiciou um ritmo de crescimento sem comparação dentro do segmento.

Com sede em São Paulo, a empresa foi fundada em 2000 em Santo Antônio de Jesus (BA), onde mantém sua unidade fabril. O portfólio da Natulab conta com mais de 150 produtos, fabricados nos mais altos padrões de qualidade exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre eles Seakalm (Passiflora incarnata), Viter C (ácido ascórbico), StarforC (aspartato de arginina e ácido ascórbico), Varivax (Aesculus hippocastanum), Hidraplex (reidratante oral), Hidralyte (reidratante oral) e Xarope de Guaco (Mikania glomerata).

Fonte: Criativa On Line

TRT-2 confirma dispensa por justa causa de funcionária que não quis se vacinar

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Quando a empresa divulga informações e elabora programa de conscientização sobre a vacinação contra Covid-19 aos seus colaboradores, o interesse particular do empregado não pode prevalecer sobre o interesse coletivo, pois, ao deixar de tomar a vacina, o empregado coloca em risco a saúde dos seus colegas e clientes.

TRT-2 confirma demissão por justa causa de funcionária que se recusou a tomar vacina

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Com esse entendimento o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região manteve a dispensa por justa causa de funcionária de hospital que se negou a tomar vacina.

No caso, uma auxiliar de limpeza que prestava serviços em um hospital não compareceu no dia marcado para vacinação contra a Covid-19 e foi demitida por justa causa. A mulher alegou a recusa em se vacinar não pode ser considerado ato de indisciplina ou insubordinação. Ela entrou com ação trabalhista, pedindo a conversão para dispensa injusta e o pagamento de verbas rescisórias.

A empresa afirmou que fez a primeira campanha de vacinação, após disponibilizar aos empregados informativos sobre as medidas protetivas para conter os riscos de contágio pelo vírus. A funcionário teria simplesmente se recusado a tomar a vacina, sem apresentar nenhuma explicação ou justificativa, circunstância que levou à advertência aplicada em 27/01/2021.

Em fevereiro de 2021, nova campanha foi promovida após treinamentos e informativos sobre a doença. A empresa disse que a funcionária, mais uma vez, se recusou a tomar a vacina.

Em primeira instância, a juíza da 2ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul (SP) julgou improcedente o pedido da autora, pois a necessidade de proteção da saúde de todos os trabalhadores e pacientes do hospital deve se sobrepor ao direito individual de se abster da imunização. A autora recorreu ao TRT-2.

Julgamento do recurso

O desembargador relator, Roberto Barros da Silva, pontuou que a Organização Mundial de Saúde considera a vacinação como principal meio para contenção da Covid-19, no intuito de atingir a “imunidade de rebanho”. Segundo ele a vacinação é medida urgente para proteger a população e assegurar o retorno das atividades normais da sociedade.

O relator lembrou que a Lei 13.979/2020 previu a possibilidade de vacinação compulsória. Além disso, o Supremo Tribunal Federal se manifestou no sentido de que a vacinação obrigatória é conduta legítima.

“A bem da verdade, considerando a gravidade e a amplitude da pandemia, resta patente que se revelou inadequada a recusa da empregada que trabalha em ambiente hospitalar, em se submeter ao protocolo de vacinação previsto em norma nacional de imunização, sobretudo se considerarmos que o imunizante disponibilizado de forma gratuita pelo Governo, foi devidamente aprovado pelo respectivo órgão regulador (Anvisa)”, ponderou Barros.

Por fim, considerou que, como a funcionária não apresentou nenhum motivo para a recusa de se vacinar, a demissão por justa causa não foi abusiva ou descabida, mas sim legítima e regular.

Assunto polêmico

Em dezembro de 2020 o Supremo Tribunal Federal, ao julgar ações apresentadas por partidos políticos nas quais se discutia a obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19, já havia decidido que o Estado poderia determinar a obrigatoriedade e impor restrições àqueles que recusassem a imunização.

Quando as vacinas começaram a ser aplicadas no país, o Ministério Público do Trabalho se posicionou como favorável à demissão por justa causa de trabalhadores que se recusassem a tomar vacina sem apresentar razões médicas documentadas. Segundo o MPT, as empresas devem buscar conscientizar e negociar com seus funcionários, mas a mera recusa individual e injustificada não pode colocar em risco a saúde dos demais empregados.

Para o advogado trabalhista Mourival Boaventura Ribeiro, o julgamento deixou clara a tendência a ser seguida pelos Tribunais do Trabalho no sentido de que nenhuma posição particular, convicção religiosa, filosófica ou política ou temor subjetivo do empregado pode prevalecer sobre o direito da coletividade de obter a imunização conferida pela vacina, prevista em programa nacional de vacinação.

A advogada Mirella Franco, do GBA Advogados Associados, entende que tanto a decisão do STF quanto a do TRT reforçam o fato de que o direito coletivo se sobrepõe ao direito individual.

“Diante do entendimento do ministro Luís Roberto Barroso, não são legítimas as escolhas individuais que atentem contra os direitos de terceiros. O ministro relatou ainda, que o estado pode, em situações excepcionais, proteger as pessoas, mesmo contra sua vontade – como, por exemplo, ao obrigar o uso de cinto de segurança. Ou seja, ainda que a funcionária recorra a Justiça, o amparo ao coletivo em tempos de pandemia é muito grande”, ressaltou a advogada.

Fonte: Consultor Jurídico

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Laboratório da UEL busca potencializar a criação de novos medicamentos

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O Lasmmed (Laboratório de Síntese de Moléculas Medicinais) da UEL (Universidade Estadual de Londrina) surgiu para estudar aspectos relacionados a doenças causadas por agentes infecciosos ou parasitas, como a tuberculose, a dengue e a própria Covid-19. A iniciativa começou com o objetivo de unir as habilidades de três professores a partir da prática de sintetizar novas moléculas, que têm atividades em doenças negligenciadas e emergentes. A equipe do Lasmmed busca criar substâncias que poderão se tornar fármacos – responsáveis pela ação de medicamentos no organismo.

O Lasmmed é coordenado por professores do Departamento de Química, do CCE (Centro de Ciências Exatas). A professora Carla Cristina Perez tem experiência na área de Síntese Orgânica e os professores Marcelle de Lima Ferreira Bispo e Alexandre Orsato na área de Química Medicinal. Atualmente, o laboratório conta com 20 estudantes da graduação e pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Eles são dos cursos de Química, Farmácia e Biomedicina.

Linhas de Pesquisas – O professor Alexandre Orsato atua principalmente no desenho e síntese de novas moléculas, com o objetivo de desenvolver fármacos para o tratamento de doenças virais, entre elas a dengue. A professora Carla Cristina Perez trabalha na síntese de compostos biologicamente ativos e no desenvolvimento de metodologias em química orgânica.

Já a professora Marcelle de Lima Ferreira Bispo faz pesquisas na área de química medicinal, com ênfase em planejamento, síntese e avaliação biológica de novas substâncias, que tenham potencial de atividades antimicrobianas, além das bactérias resistentes, antiparasitárias ou antitumorais.

Projetos – Outra doença emergente investigada pelos pesquisadores é a Covid-19 – Sars-CoV-2, causadora da pandemia do novo Coronavírus. Atualmente, em comum, os três professores atuam em um projeto, aprovado em edital da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) sobre a Covid-19, tendo como parceiros o CCS (Centro de Ciências da Saúde) e o CCB (Centro de Ciências Biológicas).

O projeto busca, a partir de uma triagem computacional, encontrar possíveis substâncias, dentro de uma quimioteca de compostos previamente sintetizados pelo grupo, que tenham atividades contra o novo Coronavírus. A partir dessa identificação prévia, segundo a equipe de professores, serão avaliadas e identificadas substâncias em potencial, para posterior avaliação biológica no CCB e CCS.

Nesse estudo, sobre a Covid-19, a professora Marcelle de Lima Ferreira Bispo atua no sentido de selecionar quais moléculas são mais eficazes para agir em parte específica do vírus (alvo molecular), ou seja, enzima importante para o vírus se manter ativo. Assim, o projeto visa encontrar dentro de uma coleção de moléculas, qual delas teria a maior chance de se ligar a esses alvos moleculares, evitando a testagem em todas as moléculas diretamente nas células.

Outros projetos em andamento são o do professor Alexandre Orsato, que envolve estudantes da graduação, mestrado e doutorado, no qual trabalha com modificações químicas de carboidratos. A partir dele, surgiu a parceria com a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), com foco em pesquisas para o desenvolvimento de um adesivo inibidor de doenças virais.

A professora Carla Cristina Perez desenvolve o estudo sobre a síntese de moléculas contra a malária, a partir da união de duas estruturas presentes em duas moléculas que têm atividade inibidora, visando melhorar as suas atividades. Além disso, atua na síntese de compostos que possam inibir a NADPH-oxidase, cujo funcionamento anômalo pode ser responsável por diversas doenças, como cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer.

Colaboradores – O laboratório conta com colaborações externas. Entre elas, com a Universidade de Milão da Itália, Universidade de Lyon da França, UFPR ( Universidade Federal do Paraná), Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFF (Universidade Federal Fluminense), Unesp/Araraquara (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) e Unesp/Bauru. Conta ainda com colaboração de pesquisadores da UEL, que são dos Departamentos de Microbiologia, Patologia, Protozoologia, entre outros.

Fonte: Bonde

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Digital PE – inovação aberta para habilitação digital de MPEs

Mapear, conectar e resolver desafios por meio de soluções inovadoras digitais, com qualificação prática, suporte de especialistas e conexão direta com a rede de inovação de Pernambuco. Esse é o Digital PE, um projeto apoiado pelo programa Digital.br da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

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Um dos principais objetivos desse edital da ABDI é incentivar o trabalho em rede com instituições públicas e privadas, para a construção de soluções tecnológicas para micro e pequenas empresas do Nordeste. Para Fellipe Sabat, gestor do programa Digital PE, a cooperação entre os parceiros tem sido enriquecedora. Sabat é head de inovação aberta para o setor privado no Porto Digital, que é a Unidade Executora do Digital PE.

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“Todas as instituições parceiras agregam e dão suas contribuições que trazem resultados bem interessantes para o nosso projeto. Temos vontade de ir além, ampliar esse escopo de trabalho para mais empresas. A gente espera que essas 30 empresas que participaram do nosso projeto sejam os nossos vendedores para que a gente consiga escalar e ampliar ainda mais o número de empresas que a gente vai impactar na etapa de escala”, apontou.

Atualmente o Digital PE atende 30 indústrias, que são divididas em 5 ciclos nos temas de marketing e vendas, manufaturas, pessoas, logística e gestão administrativa. A rede utiliza metodologia de inovação aberta do innovation lab do Porto Digital. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, Lucas Ramos, até agora a experiência promovida e vivenciada por empresas foi fundamental para se ter uma percepção do nível de amadurecimento do ecossistema de inovação pernambucano.

‘O que vai permitir a interiorização dessas ações, em especial considerando que a grande concentração das empresas acontece em Recife e na região metropolitana, é a oferta e infraestrutura que existem na capital e na região metropolitana e com estímulo, incentivos inclusive fiscais por parte do governo, para a gente desenvolver novos negócios no interior, nas cidades e regiões mais distantes do litoral’, explicou.

O secretário destacou ainda a importância da ABDI no fomento da inovação no estado. ‘É exatamente aí que a gente conta com a sensibilidade e a expertise da ABDI para que a gente possa oferecer mais condições. Não é só a aceleração e expansão que é de interesse, mas sobretudo o desenvolvimento de ideias, a criação de startups e o fomento à ideação, criação e prototipação de produtos, até que essas empresas alcancem o mínimo produto viável’, concluiu.

O empresário Renato Celso, da Lapon, uma empresa farmacêutica atendida pelo Digital PE, afirmou que a orientação da equipe do Digital PE está sendo essencial para a transformação digital da empresa. ” Passamos pelo mundo analógico e vamos entrar agora em uma fase totalmente digital. O trabalho desse projeto dá certo pelo atendimento particular às empresas. Tratam cada uma da sua forma, mostrando o norte que cada uma deve seguir”, explicou.

Renato apontou ainda a importância de mais empresas se envolverem no projeto.” As perspectivas são boas, mas só teremos um futuro mais digital se mais empresas estiverem envolvidas no mesmo processo e dentro da mesma filosofia do futuro e da indústria 4.0. A gente faz parte aqui do Sindicato da Indústria Farmacêutica e Cosmética e nossos esforços são para que outras empresas adentrem nesse projeto e tenham esse mesmo futuro em breve”.

A rede

O Digital PE é uma rede formada pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco; Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de Recife; SOFTEX RECIFE – Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Pernambuco – SEBRAE/PE; além do Porto Digital.

Digital BR

O programa Digital BR, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), selecionou oito projetos para a fase de implementação de piloto. O programa tem o objetivo de investir em projetos que promovam a transformação digital de micro, pequenas e médias empresas no Nordeste, com investimentos totais de R$ 14 milhões.

Os oito selecionados são: Digitaliza PMI, Petrolina Economia Digital e Pernambuco 4.0, de Pernambuco; RASTUM e Redes Obras Digitais, ambos do Ceará; Rede Sudoeste Inova, da Bahia; Transforma RN, do Rio Grande do Norte; e Construção Alagoas em Rede, de Alagoas.

Fonte: Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI

Pague Menos utiliza inteligência artificial e implanta SAP S/4Hana em tempo recorde

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Com DNA inovador e cada vez mais focada em transformação digital, as Farmácias Pague Menos, que nasceu com o propósito de levar saúde e bem-estar para o maior número possível de brasileiros e se tornou um hub de saúde, converteu o SAP ECC para o SAP S/4Hana em tempo recorde. Joaquim Garcia, vice-presidente de TI & Transformação da rede, destaca o uso do Mignow, um software de inteligência artificial, como um dos fatores-chave para o projeto ? que pelo porte e complexidade normalmente levaria até 16 meses – ser finalizado em apenas quatro meses. “O uso dessa ferramenta nos permitiu antecipar e resolver possíveis problemas, aliada a uma forte metodologia que nos proporcionou eficiência e otimização de recursos”, observa.

Empresa do Grupo IT, consultoria que conduziu a implementação, o Mignow é o único software que migra o SAP ECC para o SAP S/4Hana de forma automática. Utilizando ferramentas de inteligência artificial, ele entende a base do cliente, faz o diagnóstico do projeto, automatiza as etapas de conversão por meio de software e realiza atualizações automáticas. “Outra funcionalidade do modelo de execução do Mignow é distribuição assertiva de tarefas, facilitando o trabalho de todos os envolvidos”, afirma Rômulo Holanda, gerente de TI da Pague Menos.

Alicerce para voos mais altos – Implementado paralelamente nas áreas de finanças, suprimentos e administrativa, a migração do SAP ECC para o SAP S/4Hana teve como objetivo ser o alicerce para futuras inovações que estão nos planos da Pague Menos, no entanto, seus benefícios já chegaram. “Tudo foi feito no timing ideal para que a migração ocorresse com êxito e total segurança. Os resultados aparecem no processamento mais rápido de informações e geração de relatórios de consultas, bem como na integração com ferramentas de BI”, observa Eduardo Dias, diretor financeiro da Pague Menos.

A acessibilidade e escalabilidade são apontadas pela Pague Menos como pontos fortes do SAP S/4Hana. Essas características estão em linha com os objetivos da companhia, que investe continuamente em omnicanalidade promovendo integração completa entre lojas físicas, site, app, marketplace, televendas, plataforma de conteúdo e parceiros, intensificando a forte sinergia existente entre todos os produtos e serviços do Hub de Saúde Pague Menos.

Desafio em rede nacional – Na avaliação de Paulo Secco, CEO Mignow, um dos principais desafios da implementação na Pague Menos foi a enorme quantidade de variáveis envolvidas, visto que a rede tem presença em todos os estados da federação e DF, com mais de 1.100 lojas. Por outro lado, o forte engajamento dos times, a começar pelo C-level tornou tudo mais fácil e fluido. “Notamos que as equipes entendiam a importância do projeto e estavam comprometidas e motivadas para que tudo desse certo. Isso foi um grande diferencial”, afirma.

Fonte: About Farma

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Farmácias de Ribeirão terão lugar para descarte de medicamentos vencidos

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A lei 6.619 publicada esta semana, torna obrigatório que farmácias, drogarias e estabelecimentos do gênero de Ribeirão Pires disponibilizem um local apropriado para descarte de medicamentos vencidos. Esses estabelecimentos devem colocar a ‘caixa receptora’ em lugar visível para descarte desses remédios com validade expirada.

Além da caixa, é necessário um banner com os dizeres: ‘Este estabelecimento possui Caixa Receptora para descarte de medicamentos e correlatos. Deposite aqui seu medicamento vencido ou não utilizado’.

Fonte: ABC do ABC

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UFMG prepara pedido para testar vacina em humanos

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A SpiN-TEC – a vacina contra a COVID-19 em desenvolvimento no Centro de Tecnologias de Vacinas (CT Vacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – segue com as pesquisas agora em uma nova etapa. A instituição busca a autorização junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o início dos testes clínicos. A expectativa é que os testes sejam iniciados no fim de setembro.

O objetivo é avaliar a segurança da vacina para identificar se ela provoca ou não efeitos adversos e de comprovar a sua capacidade. A fase 1 contará com a participação de aproximadamente 40 voluntários e a 2, entre 150 e 300 voluntários. Assim, os testes serão realizados com voluntários que já tenham recebido as duas doses da vacina Coronavac há pelo menos seis meses. Com isso, será avaliada a capacidade de resposta em relação a esse reforço contra a COVID-19.

Para pedir a autorização da Anvisa, a UFMG está na fase final de preparação de dossiês contendo dados e informações que demonstram o bom funcionamento da vacina a partir dos resultados dos testes pré-clínicos, realizados em camundongos humanizados (roedores transgênicos suscetíveis ao coronavírus), em hamsters e em macacos. De acordo com a UFMG, os resultados dessa fase foram todos positivos: a vacina não gerou efeitos colaterais adversos detectáveis e demonstrou a capacidade de produção de anticorpos.

“Já tivemos algumas reuniões com a Anvisa para entender as demandas e o formato do encaminhamento desses dados e, no momento, estamos adequando a abordagem das informações segundo os padrões exigidos pela agência”, informa o professor Flávio da Fonseca, um dos pesquisadores do CT Vacinas à frente do desenvolvimento da SpiN-TEC.

O dossiê deve ser entregue até o final do mês e os dados e informações são analisados pelo Comitê de Avaliação de Estudos Clínicos, Registro e Pós-Registro de Medicamentos para Prevenção ou Tratamento da COVID-19 (Comitê COVID-19) da Anvisa.

O pesquisador do CT Vacinas ressalta que, se for demonstrada sua segurança e eficácia, os imunizantes brasileiros, entre eles o SpiN-TEC, chegarão aos braços dos brasileiros somente no ano que vem, quando a população já estará vacinada. Com isso, essas vacinas serão caracterizadas como dose de reforço, com o objetivo de manter a imunidade das pessoas em relação às infeções provocadas pelo Sars-Cov2, vírus com o qual ainda conviveremos por muito tempo.

COMBATE A VARIANTES

O termo SpiN remete à proteína quimérica, decorrente da mistura das proteínas S e N. Assim, apresenta uma construção aprimorada em relação aos imunizantes que contemplam apenas a proteína S, na qual ocorre a maioria das mutações do novo coro- navírus.

Ao associar a proteína S à N, mais estável e menos acometida pelas mutações responsáveis pelo surgimento de variantes do novo coronavírus conhecidas até hoje, inclusive a variante Delta, a SpiN-TEC promete combater um número maior de variantes do novo coronavírus.

“Percebemos a importância dessa outra proteína, a N, do nucleocapsídeo do Sars-CoV2, quando estávamos desenvolvendo o kit diagnóstico para COVID-19 e decidimos adicioná-la à vacina em desenvolvimento”, explica Flávio da Fonseca.

Fonte: Estado de Minas online

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Líder na média de mortes por Covid, América do Sul só imunizou 16,75%

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Atual epicentro da pandemia provocada pelo novo coronavírus, a América Latina tem a maior média móvel de mortes por milhão de habitantes em todo o mundo. Neste momento, cerca de 5,6 mil pessoas morrem a cada dia nos países sul-americanos, que sofrem para vacinar toda a população: apenas 16,75% dos habitantes estão completamente imunizados contra a Covid-19.

Os dados foram levantados pelo (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles, com base nas estatísticas disponibilizadas pelo Our World in Data, apoiado pela Universidade de Oxford. O cálculo de mortes e de vacinas aplicadas foi proporcional à população de cada continente.

Não há divisão por idades, o que impede que seja feita uma análise com dados limitados à população adulta (muitos países, como o Brasil, ainda não incluíram vacinação para menores de 18 anos em seus planos nacionais).

A Colômbia registra o recorde proporcional de mortes por Covid-19 entre as nações latino-americanas. O país enfrenta uma terceira onda da pandemia, em meio a manifestações sociais contra o governo e à desigualdade que assola o país. Com uma população de 50 milhões de habitantes, o vizinho brasileiro registrava, na segunda-feira (19/7), média móvel de 9,6 mil mortes a cada milhão de habitantes.

O Brasil, na mesma proporção, ocupa atualmente o 5º lugar nessa lista, com 5,7 mil mortes por milhão. O país registra declínio nos óbitos desde o dia 27 de junho.

Desde fevereiro deste ano, a explosão na quantidade de mortes por Covid-19 na América do Sul ganhou outra dimensão, e chamou a atenção da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Em abril, a diretora-geral da entidade, Carissa Etienne, afirmou que ‘em nenhum lugar as infecções são tão preocupantes quanto na América do Sul, onde os casos estão aumentando em quase todos os países’.

Etienne também explicou sobre como as questões da pandemia aprofundam a desigualdade nos países: ‘Embora muitos de nós tenhamos tido a sorte de continuar trabalhando durante a pandemia no conforto e na segurança de nossas casas, metade de nossa força de trabalho depende da economia informal – e ficar em casa significaria abrir mão de seus meios de subsistência’.

Um dos indicadores que demonstram essa desigualdade é a de vacinação da população contra a Covid-19. O número de pessoas totalmente imunizadas no bloco de países ainda é muito baixo: apenas 16,75%. A América do Norte e a Europa apresentam uma porcentagem maior de proteção completa da população: 35,87% e 35,17%, respectivamente.

Após atingirem o pior momento da crise, em janeiro deste ano, os EUA viram o número de mortes cair vertiginosamente já em meados de fevereiro. O país, responsável pela maior parcela de óbitos provocados pelo vírus em todo o mundo (609 mil até agora) viu uma queda no número graças aos incentivos para a imunização. A região, que era então líder no ranking, tem o indicador de média de mortes em queda desde então.

Na esteira do problema, a vacinação no Brasil reflete nesse número. O país representa 49% de toda a população de 430 milhões de habitantes do continente. Atualmente, 16,7 % de toda a população brasileira está com o ciclo vacinal completo, segundo dados do consórcio de imprensa*.

O público-alvo do Plano Nacional de Imunização (PNI) neste momento (acima de 18 anos) inclui 158 milhões de brasileiros. Ao contrário de outros países, como Estados Unidos e Israel, ainda não há vacinação para menores de idade adotada como política federal. Entre as pessoas vacinadas até o momento, 34.357.342 tomaram duas doses, o que representa 22% da meta.

No Brasil, a imunização para menores de 18 anos com comorbidades ainda não está incluída no PNI, mas foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já está sendo adotada por alguns estados.

Nesta quinta-feira (22/7), a capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, começará a vacinar jovens de 15 a 17 anos, medida que veio após o governo estadual incluir adolescentes com comorbidades no plano local de vacinação. A vacina autorizada para aplicação nesse grupo é a Pfizer, única aprovada pela Anvisa para essa faixa etária.

Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) também incluiu o grupo no plano de vacinação estadual, e prometeu começar as imunizações em 23 de agosto.

Segundo dados do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais, quando o Brasil alcançar 100 milhões de doses aplicadas, o número representará 63,2% da população elegível (acima de 18 anos) vacinada em território nacional.

Para Werciley Júnior, infectologista e chefe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Lúcia, a imunização dos brasileiros encontra problemas recorrentes no estoque de vacinas disponíveis.

‘Mesmo com duas fábricas de vacinas no Brasil, nós tivemos problemas de entrega de materiais para a produção (IFA). Além disso, apenas há pouco tempo tivemos a oportunidade de vacinar com os imunizantes da Pfizer e a Janssen. A expectativa era que até o segundo semestre, a maior parte da população já estivesse imunizada. Mas precisamos que o governo garanta vacinas e que elas sejam aplicadas assim que cheguem’, explicou o especialista.

Fonte: Metrópoles

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