Funcional Health Tech reforça alto escalão

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Funcional Health Tech reforça alto escalão

O novo diretor da unidade de negócios Pharma da Funcional Health Tech é Leandro Viaceli. O executivo fortalece a startup após nove meses de voo solo como consultor independente.

Com 25 anos de experiência em diversas multinacionais na América Latina, tem vasta atuação no setor da saúde, com passagens pela Eli Lilly, Merck, Lundbeck e Align.

Bacharel em economia pela Universidade de Passo Fundo, tem extensão em práticas políticas e marketing e MBA em gestão empresarial pela Fundação Getulio Vargas.

“Leandro chega para completar o nosso Comitê Diretivo e tenho certeza que adicionará muito valor ao time. Confiamos em sua capacidade de execução para fazer entregas consistentes aos nossos clientes da indústria farmacêutica”, comenta Cristiane Giordano, CEO da companhia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Comer uma banana por dia pode prevenir casos de câncer hereditário

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Alimentos com amido resistente, como por exemplo a banana, se mostraram preventivos a alguns tipos de câncer para pessoas com alto índice de desenvolver a doença hereditariamente. É o que indica o estudo — publicado na revista científica Cancer Prevention Research, na segunda-feira (25/7). A pesquisa monitorou pacientes com síndrome de Lynch, uma condição hereditária que aumenta o risco de desenvolver certos tipos de câncer antes dos 50 anos.

A partir das análises, os pesquisadores observaram que uma dose regular de amido resistente, tomada por uma média de dois anos, reduziu mais da metade dos cânceres do trato gastrointestinal superior (GI), como câncer de esôfago, gástrico, do trato biliar, pancreático e duodenal. No entanto, não surtiu efeito em casos de cânceres intestinais.

Entre os anos 1995 e 2005, os pesquisadores recrutaram pacientes para o estudo e nos dez anos seguinte analisaram os dados nestas circunstâncias, mas nenhuma diferença foi observada. Dez anos depois dos primeiros resultados, entretanto, os efeitos positivos foram encontrados.

No primeiro grupo, que tinha 463 participantes, apenas cinco casos de câncer no trato gastrointestinal superior foram identificados. Na segunda fase, 21 pessoas dos 455 pacientes tiveram diagnóstico positivo de câncer.

Banana como prevenção

Segundo os pesquisadores, alimentos que tenham o amido resistente, como ervilhas, feijões e aveia podem reduzir os casos da doença em mais de 60%, com efeito mais óbvio na parte superior do intestino. O amido também pode ser tomado como suplemento em pó.

“A dose usada no teste é equivalente a comer uma banana diária: antes de ficarem muito maduras e macias, o amido das bananas resiste à quebra e chega ao intestino, onde pode mudar o tipo de bactéria que vive lá”, explica John Mathers, um dos autores do estudo.

O amido resistente fermenta no intestino grosso, alimentando bactérias benéficas do intestino, enquanto outros carboidratos são digeridos no intestino delgado. Assim, de acordo com os autores da pesquisa, o amido resistente altera o metabolismo bacteriano dos ácidos biliares e reduz os tipos de ácidos biliares que podem danificar o DNA e, eventualmente, causar o câncer.

Os pesquisadores pontuam também que apesar dos resultados serem excitantes, uma vez que os cânceres do trato GI superior são difíceis de diagnosticar e muitas vezes não são detectados precocemente, outras pesquisas ainda precisam ser feitas sobre o assunto. “Os resultados são empolgantes, mas a magnitude do efeito protetor no trato GI superior foi inesperada, portanto, mais pesquisas são necessárias para replicar essas descobertas”, afirma Tim Bishop, que também assina o estudo.

Fonte: Correio Braziliense

Fecomércio-RS defende retirada do setor farmacêutico do Regime de Substituição Tributária

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A Fecomércio-RS, juntamente com o Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do RS (Sinprofar-RS) e o Sindiatacadistas de Produtos Químicos e Medicamentos, entregaram, na manhã desta quinta-feira, 28 de julho, um ofício ao governo do Estado em defesa à retirada do segmento farmacêutico do Regime de Substituição Tributária (ST). O documento foi direcionado ao secretário estadual da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso.

As entidades, apesar de compreenderem o objetivo da Substituição Tributária, de redução da informalidade e otimização da fiscalização, avaliam que o cenário que envolve a ST passou por alterações relevantes. Entre eles estão o atual contexto de juros elevados e de amortização de passivos oriundos da pandemia, o que têm tornado os custos da antecipação tributária muito mais significativos.

“O recolhimento do maior tributo incidente sobre a produção no início da cadeia produtiva significa que as empresas precisam financiar suas necessidades de capital por um longo período até realizarem a venda ao consumidor final. Com as altas taxas de juros, o custo desse financiamento acaba se tornando elevado, comprometendo a saúde financeira das empresas e resultando em preços maiores para os consumidores”, ressalta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Da mesma forma, para as empresas enquadradas no Simples Nacional, a conjuntura também tem aumentado a importância da anulação que a ST impõe ao regime simplificado de recolhimento de tributos. Afinal, ao adquirir mercadorias com o ICMS antecipado, as micro e pequenas empresas têm o benefício do Simples retirado. Além disso, o ajuste do imposto anulou grande parte dos benefícios para o mercado.

Por acreditar que a Secretaria já dispõe de avançada tecnologia para acesso e cruzamento de informações, podendo identificar com eficiência o não recolhimento do ICMS independente do porte do negócio, e assim controlar a informalidade, as entidades solicitaram a retirada do segmento farmacêutico do regime.

A medida simplificaria os processos internos das empresas e, inclusive do próprio Fisco, gerando maior equilíbrio concorrencial e consequente redução das demandas judiciais, com maior transparência.

“A retirada traria um impacto positivo para o caixa dos estabelecimentos, face à devolução do valor dos estoques, e esses valores poderão ser revertidos para seus negócios ou até mesmo ajudar a reduzir o endividamento”, conclui Bohn.

Fonte: Consumidor RS

Gasolina da Petrobras fica mais barata nas refinarias a partir desta sexta

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O preço da gasolina da Petrobras vendida às refinarias fica 3,88% mais barato a partir desta sexta-feira (29). O valor médio do litro passa de R$ 3,86 para R$ 3,71, na segunda redução consecutiva. Os preços cobrados nos demais combustíveis veiculares não foram alterados.

Na quarta-feira da semana passada, a estatal já havia reduzido em R$ 0,20 o preço médio da gasolina. Com o nove corte, o preço do combustível fica abaixo do valor que era comercializado em 10 de maio deste ano, de R$ 3,86.

A partir de segunda-feira (1º) ficarão mais baratos também os valores cobrados no querosene de aviação, na gasolina de aviação e no asfalto (leia mais ao final da reportagem).

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, destacou a companhia.

Nova diretriz para preços

Na quarta-feira, a Petrobras anunciou que o Conselho de Administração da empresa aprovou nova diretriz para a formação de preços de seus combustíveis. Segundo a companhia, a medida “incorpora camada adicional de supervisão”, mas não altera a política de preços vigente, balizada pela paridade de preços internacionais (PPI), e mantém os reajustes sob responsabilidade da diretoria executiva.

A PPI foi instaurada pela Petrobras em 2016, no governo de Michel Temer. Desde então, companhia tenta parear o preço da gasolina na refinaria com o preço internacional. Ou seja, os reajustes são resultado das oscilações dos preços do petróleo e do câmbio.

Mas, mesmo com redução dos preços das commodities, o câmbio não aliviou. No fim de maio, o dólar comercial estava cotado na casa dos R$ 4,70. Hoje, opera próximo aos R$ 5,20.

Preços na bomba

Os preços de venda de combustíveis às refinarias pela Petrobras são um dos fatores de composição do preço final dos combustíveis, junto com impostos e fatia de distribuidoras e revendedores.

De olho na eleição

Os preços dos combustíveis estão na mira do governo, onde os preços elevados têm sido vistos como obstáculo a uma possível reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Desde 2019, quando Bolsonaro assumiu, a presidência da estatal já foi trocada três vezes. O atual CEO da companhia, Caio Paes de Andrade, é o quarto executivo à frente da petroleira no atual governo.

Todas as trocas de gestão na Petrobras no governo de Jair Bolsonaro estiveram relacionadas à política de preços praticada pela estatal. Insatisfeito com os constantes reajustes nos preços dos combustíveis e de olho na reeleição, Bolsonaro chegou a chamar de “estupro” o lucro recorde da estatal no primeiro trimestre deste ano.

Querosene e gasolina de aviação e asfalto

A partir de 1º de agosto, a Petrobras vai colocar em vigor reduções de -2,6% nos preços médios de venda de Querosene de Aviação (QAV), de -5,7% nos preços médios de Gasolina de Aviação (GAV) e de -4,5% nos preços médios do asfalto para as distribuidoras.

“Conforme prática que remonta os últimos 20 anos, os ajustes de preços de QAV são mensais e definidos por meio de fórmula contratual negociada com as distribuidoras. O mesmo acontece com a GAV, desde 2016”, diz a estatal em nota. “Em relação ao mercado de ligantes asfálticos, destaca-se que os preços deste produto possuem reajustes mensais, conforme previsto nos contratos com os distribuidores de asfaltos”.

Fonte: G1

Inflação na ‘porta da fábrica’ acumula alta de 10,12% no primeiro semestre

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O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços na saída das fábricas, registrou inflação de 1% em junho. O percentual é menor que os observados em maio deste ano (1,81%) e em junho de 2021 (1,29%).

Segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 28/07, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula inflação de 18,78% em 12 meses. No primeiro semestre, o acumulado é de 10,12%.

Quinze das 16 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta de preços em junho, com destaque para refino de petróleo e biocombustíveis (4,05%).

“O setor de refino foi impactado principalmente pelas variações observadas em produtos derivados do petróleo, em especial pelas altas do óleo diesel e da gasolina”, disse Murilo Alvim, analista do IBGE.

ALIMENTOS

Outra atividade com alta importante de preços foi a indústria de alimentos (1,99%). “O setor de alimentos teve seu resultado influenciado, em grande parte, pelos maiores preços do leite e dos seus derivados. O grupo de laticínios apresentou aumento de 14,91% no mês. Essa variação é justificada pelo período de entressafra do leite, junto a uma oferta já escassa por conta de questões climáticas e dos maiores custos de produção”, explicou.

Paralelamente, entre as nove atividades com deflação (queda de preços), destacam-se indústrias extrativas (-2,89%) e metalurgia (-1,50%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas da indústria, as maiores altas de preços em junho foram observadas nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (1,04%), e nos bens de consumo semi e não duráveis (1,01%).

Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos utilizados no setor produtivo, tiveram inflação de 0,98%, enquanto os bens de consumo duráveis apresentaram a menor alta de preços: 0,48%.

Fonte: Diário do Comércio

País criou 278 mil empregos formais em junho, diz Caged

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empregos no mercado farmacêuticoO Brasil fechou o mês de junho com um saldo de 277.944 empregos formais (com carteira assinada), segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresentado nesta quinta-feira, 28/07, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O saldo de junho foi resultado de 1.898.876 de contratações e 1.620.932 desligamentos.

Já o estoque total de trabalhadores celetistas aumentou 0,67% em relação ao resultado de maio deste ano, passando de 41.729.858 para 42.0.13.146.

Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 12,99 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 0,68%.

No acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.334.791 empregos, decorrente de 11.633.347 admissões e de 10.298.556 desligamentos (com ajustes até junho de 2022).

ATIVIDADES

Os números mostram que, no mês de junho, os cinco grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com a geração de 124.534 novos postos de trabalho formais, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias e administrativas (65.827 postos).

O Comércio fechou o mês com 47.176 novos postos, a Indústria geral criou 41.517 postos, concentrados especialmente na Indústria de transformação, que gerou 37.986 postos. Na sequência vêm o setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que gerou 34.460 postos. A Construção fechou o mês com 30.257 novos postos.

TRABALHO INTERMITENTE

Em junho, o Caged registrou 23.483 admissões e 16.093 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 7.390 empregos criados.

No mês, 5.640 estabelecimentos contratantes e 242 empregados celebraram mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

Em relação ao trabalho em regime de tempo parcial, foram registradas 19.040 admissões e 16.398 desligamentos, um saldo de 2.642 empregos. Foram registrados 8.773 estabelecimentos contratantes e 48 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

POR REGIÃO

Em junho, as 27 unidades federativas fecharam o mês com saldo positivo de empregos. Os destaques são: São Paulo, com 80.267 postos; Minas Gerais, com 31.092; e Rio de Janeiro, com 22.922 postos.

Os estados com menor saldo registrado foram o Amapá, que apresentou um saldo positivo de 869 postos; depois vêm Sergipe e Roraima que apresentaram saldo positivo de 848 postos e 529 postos, respectivamente.

Entre as regiões, a Sudeste fechou fevereiro com 137.228 novos postos. Na sequência vem o Nordeste, com 52.122 postos; Centro-Oeste, 34.263 postos; o Sul, com 31.774 postos; e a Região Norte, com 21.780 postos.

Fonte: Diário do Comércio

Auxílios e ligeira recuperação da renda melhoram projeções para o varejo

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A ligeira recuperação da renda, somada à ampliação do Auxílio Brasil para mais famílias, caminhoneiros e taxistas, têm aumentando a confiança do consumidor, trazendo um certo otimismo para o Comércio no segundo semestre de 2022. Com isso, ainda que o desempenho desacelere em termos anuais por conta da alta da Selic, a expectativa agora é de que o setor feche o ano com crescimento de 2,2%.

A análise, dos economistas do Instituto de Economia Gastão Vidigal, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), foi apresentada para empresários e outros especialistas presentes à reunião mensal de Avaliação de Conjuntura, realizada nesta quinta-feira, 28/07.

“Não é algo para dar festa, para abrir champagne, mas no ano passado o crescimento foi de 1,4%, então é um pouco melhor”, afirmou um economista que participou do encontro.

A inflação também está começando a arrefecer, e deve encerrar o ano na casa de 7%, em vez dos 12% projetados inicialmente, menor que a dos Estados Unidos e considerada inédita na história

A pedido da ACSP, os nomes dos demais participantes dessa reunião não são divulgados.

No quesito emprego, a ocupação está crescendo e há recuperação no trabalho formal, mas também um aumento importante da ocupação informal, e o rendimento está caindo. “Mas no frigir dos ovos, a soma de ocupação e massa salarial cresceram 3%”, destacou o economista.

Todos esses indicadores têm alimentado uma certa recuperação no Índice Nacional de Confiança do Consumidor (INC) da ACSP: mesmo ainda no campo pessimista em nível nacional, ela vem se recuperando.

E é uma recuperação interessante, disse o economista, pois é baseada na expectativa do brasileiro de que o futuro vai ser melhor. “A percepção atual é negativa, e o consumidor continua cauteloso, mas é aquilo: ‘brasileiro profissão esperança’. É o que faz ir adiante, apesar das dificuldades.”

Assim, a projeção da ACSP para o PIB 2022 foi revisada de 1,7% para 2%. “Estávamos prevendo uma desaceleração mais pronunciada, mas agora, por conta dos auxílios, deve fechar o ano nessa casa, mais ou menos.”

Também houve um crescimento das operações de crédito para pessoa física de mais ou menos 15% até abril (últimos dados por conta da greve dos servidores do Banco Central).

Porém, o indicador deve diminuir até o fim do ano trazendo impactos ao comércio, à medida que as taxas de juros continuem a aumentar. Segundo um representante do setor financeiro presente à reunião, devem ser realizadas mais duas rodadas de alta até o fim do ano, e a taxa deve encerrar em 14%.

Ainda que a atividade esteja se recuperando, a inflação tenha começado a arrefecer, e os auxílios sejam importantes e necessários, em economia existem dois lados, e eles trazem preocupação fiscal futura, alertou o economista.

Até março, o setor público vinha apresentando melhora, gerando superávit primário de 1,5%, destacou. Porém, como esses dados também estão desatualizados devido à greve, não dá para achar que a situação fiscal vai continuar a ser tão favorável.

“Vimos aqui no Impostômetro da ACSP que o aumento da arrecadação tem sido recorde por conta da recuperação da economia, mas também pela alta da inflação, já que há impostos que incidem sobre os preços.” Neste mês de julho, a arrecadação ultrapassou R$ 1,5 trilhão.

Sem os auxílios, o crescimento de receita futura será menor, e essa série de medidas, que terão impactos no primeiro ano de mandato do novo presidente, tendem a aumentar os gastos públicos e trazem preocupações quanto ao desrespeito ao teto de gastos e o afrouxamento da política fiscal

“Por isso, a recuperação da economia não será tão robusta nem em 2022, nem em 2023”, concluiu.

Fonte: Diário do Comércio

Carga Pesada: imposto da discórdia, o ICMS tem essência federal, mas é estadual

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A arrecadação de impostos atual já está em ritmo mais acelerado que o observado antes da pandemia de covid-19, em 2019. Pelos dados do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), já entraram nos cofres públicos quase R$ 1,5 trilhão.

Esse montante, que deve ser atingido na madrugada de 10 de julho, diz respeito a impostos, taxas e contribuições arrecadados pelos governos federal, estaduais e municipais, do início do ano até então. Em outras palavras, é dinheiro que sai do bolso do brasileiro e vai para a administração pública.

Em 2021, o trilhão e meio foi alcançado apenas em primeiro de agosto, ou seja, 22 dias depois. “O principal fator que explica essa aceleração é a incidência da inflação nos produtos, que aumenta a arrecadação por consequência”, explica Marcel Solimeo, economista da ACSP.

Em 2022, até junho, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumula 5,49%. Em 12 meses, atinge 11,89%.

Com relação aos tributos com maior peso na arrecadação, o destaque é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que vai para os estados, e que apresentou crescimento de 12% na arrecadação no primeiro semestre deste ano, comparado com o mesmo período de 2021.

“A implementação de um teto para o ICMS deve reduzir o recolhimento dos estados. O único fator que poderia manter o valor arrecadado seria um aumento no valor do produto”, explica, Solimeo.

No site do Impostômetro é possível conferir a estimativa da arrecadação em tempo real.

Fonte: Diário do Comércio

COOP seleciona entidades beneficentes para programa social

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Até o próximo dia 8 de agosto, a Coop, por meio da plataforma de Sustentabilidade Coop Faz Bem, receberá projetos de instituições assistenciais para o Programa de Benefícios às Entidades.

A ação tem a finalidade de apoiar iniciativas das instituições, localizadas nas praças onde a rede atua, visando à transformação e à promoção social da população em situação de vulnerabilidade, por meio do fornecimento de recursos financeiros para a elaboração de projetos sociais. Esta iniciativa acontece desde 2002 e já beneficiou 258 entidades com a verba de mais de R$ 5 milhões.

Neste ano, a verba de R$ 600 mil, aprovada pelos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária realizada em março, atenderá 15 instituições sediadas no Grande ABC, São José dos Campos, Sorocaba, Tatuí e Piracicaba, praças onde a marca está presente.

Segundo a coordenadora de Responsabilidade Social, Luciana Benteo, o programa prioriza entidades que prestam atendimento gratuito à população em vulnerabilidade social de forma contínua, permanente e planejada. ‘Além disso, nossa equipe da nossa área fará uma visita técnica às instituições pré-selecionadas para conhecer melhor o projeto e confirmar se a proposta está aderente ao propósito da Coop’, explica a coordenadora.

A apresentação da proposta e os documentos necessários para concorrer ao programa da rede devem ser enviados exclusivamente por e-mail: programa.entidades@coopsp.coop.br. Para outros esclarecimentos, basta acionar o site da rede https://www.portalcoop.com.br/ ou a Central de Relacionamento (0800 772 2667).

Coop

Atualmente, a rede possui mais de 900 mil cooperados ativos, 30 lojas de supermercado, sendo 23 no Grande ABC, uma em Piracicaba, duas em São José dos Campos, duas em Sorocaba, duas em Tatuí e um atacarejo em São José dos Campos, além de três postos de combustíveis e 81 drogarias em operação. Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios aos cooperados e à comunidade.

Fonte: Jornal Joseense

Lajeado recebe quarta loja da Panvel Farmácias

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Acaba de ser inaugurada a quarta loja da Panvel em Lajeado, na Rua Senador Alberto Pasqualini 1605, Bairro São Cristóvão. A loja irá funcionar de segunda a sábado das 7h às 23h, domingos e feriados das 8h às 22h. O espaço está voltado a proporcionar ao consumidor uma experiência de compra prática e moderna. Através de uma plataforma de múltiplos canais, o cliente pode adquirir seu produto na própria loja ou de forma online pelo App Panvel, site Panvel.com e Alô Panvel, serviço de tele-entrega para todo país (0800.642.9001), com opção de entrega em casa. Ainda há o serviço Clique & Retire, que permite comprar à distância e retirar na loja de sua preferência.

A diversidade de produtos e medicamentos é um dos principais destaques da nova loja. Além de marcas consagradas nacionais e internacionais, os clientes poderão conferir no local os mais de 800 itens da marca própria, com opções desde maquiagem e beleza, protetor solar, até ortopédicos e infantis.

Já através do Panvel Clinic, a rede também atua como um agente de prevenção e auxilia os clientes em seus tratamentos médicos. São oferecidos no local serviços especializados como verificação de temperatura corporal, glicemia, pressão, acompanhamento de tratamentos, entre outras opções. Todos estes atendimentos serão realizados por profissionais farmacêuticos capacitados através de uma sala exclusiva instalada na própria filial.

Sobre a Panvel

Com quase 50 anos de história e mais de 530 filiais no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, a rede está entre as principais redes de farmácias da Região Sul do Brasil. São 15 mil itens à venda, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, e mais de 860 Produtos de marcap’ropoa, incluindo maquiagem, proteção solar, ortopédicos, infantis e cuidados masculinos. É uma rede multicanal, com lojas físicas conectadas a uma série de facilidades, como telentrega Alô Panvel, Aplicativo, Serviço Clique & Retire e loja online www.panvel.com, com entrega para todo país.

Fonte: Independente AM