‘Aras será o primeiro convocado’, diz Randolfe após pedir instalação de nova CPI da Covid

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O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que protocolou nesta terça-feira 11 um requerimento para instalação de uma nova CPI da Covid , afirmou que o primeiro convocado pela comissão seria o procurador-geral da República, Augusto Aras .

A nova CPI se debruçaria sobre as ações e omissões do governo de Jair Bolsonaro praticadas a partir de novembro de 2021 – ou seja, após o encerramento da comissão original.

Outro foco dos trabalhos seria a atuação dos órgãos responsáveis por dar prosseguimento às conclusões do relatório aprovado pela CPI da Covid no fim de outubro, como a PGR.

‘Aras será o primeiro convocado para explicar quais providências tomou’, escreveu Randolfe nas redes sociais.

Para instalação da CPI, no entanto, são necessárias 27 assinaturas de senadores e decisão favorável do presidente da Casa Alta, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

‘A nova fronteira do absurdo tem sido o boicote do presidente à vacinação das crianças , afrontando os direitos inscritos na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. No dia 06 de janeiro de 2022, o Presidente da República, na sua interminável campanha de desinformação da população brasileira e de propagação de fake news, voltou a atacar a Anvisa e a vacinação infantil contra Covid-19, em uma entrevista amplamente repercutida pela mídia’, diz trecho do requerimento.

Randolfe também argumentou que o apagão de dados do Ministério da Saúde , que começou em 9 de dezembro e persiste, impossibilita mensurar a real dimensão da pandemia no Brasil, em um momento marcado pela disparada de casos da variante Ômicron.

O parlamentar ainda justifica no documento que a primeira CPI da Covid, que durou de abril a outubro do ano passado, foi ‘fundamental para pressionar o governo brasileiro a comprar e avançar a oferta de vacinas para a população’.

Cabe à PGR o eventual oferecimento de denúncia contra pessoas com prerrogativa de foro mencionadas no relatório, como o presidente Jair Bolsonaro e ministros de Estado. Em outubro, a Procuradoria determinou a abertura de um processo preliminar para apurar os crimes imputados ao ex-capitão e a outros 12 políticos. Segundo a cúpula da comissão, entretanto, a atitude não é suficiente.

Fonte: Carta Capital Online

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Inflação oficial do país fecha 2021 em 10,06%

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IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que mede a inflação oficial do país, apresentou alta de 0,73% em dezembro, e fechou 2021 em 10,06%. Esta foi a maior variação anual desde 2015, quando o IPCA ficou em 10,67%.

Os dados foram divulgados, nesta terça-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em dezembro. A maior variação veio do grupo Vestuário (2,06%), seguido dos Artigos de Residência (1,37%) e Alimentação e bebidas (0,84%), grupo que contribuiu com o maior impacto no índice do mês. Também tiveram destaque as variações de Habitação (0,74%) e Transportes (0,58%).

No acumulado do ano, o principal impacto foi provocado justamente pelo grupo Transportes, com alta superior a 20% a 2021, como explica o gerente do IBGE, Pedro Kislanov, responsável pela pesquisa.

Outro destaque foi o grupo Habitação, que registrou alta de cerca de 13%, puxada principalmente pelo preço da energia elétrica.

Já no INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, a alta foi de 0,73%, em dezembro, variação idêntica a do IPCA. De acordo com o IBGE, o resultado foi influenciado principalmente pelos grupos Transportes e Habitação.

Fonte: Agência Brasil


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Pandemia e crise hídrica fizeram inflação estourar meta, diz BC

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A pandemia de covid-19, a elevação do preço global das commodities (bens primários com cotação internacional) e a crise hídrica foram responsáveis pela inflação estourar o teto da meta, justificou hoje (11) o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Por determinação legal, ele enviou uma carta ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao Conselho Monetário Nacional (CMN) justificando a inflação oficial de 10,06% em 2021, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

No ano passado, o IPCA atingiu quase o dobro do teto fixado pelo CMN. A meta de inflação oficial para o ano passado estava em 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. O índice, portanto, poderia variar de 2,25% a 5,25%. Essa foi a sexta vez, desde a criação do sistema atual de inflação, em que o presidente do BC teve de justificar o descumprimento da meta.

‘Os principais fatores que levaram a inflação em 2021 a ultrapassar o limite superior de tolerância foram os seguintes:

» Forte elevação dos preços de bens transacionáveis em moeda local, em especial os preços de commodities;

» Bandeira de energia elétrica de escassez hídrica;

» Desequilíbrios entre demanda e oferta de insumos, e gargalos nas cadeias produtivas globais’, explicou o BC na carta.

Segundo Campos Neto, a grande parte da inflação alta em 2021 foi um fenômeno global impulsionado pela pandemia de covid-19. A doença afetou fluxos comerciais em todo o planeta, criando gargalos na distribuição de produtos. De acordo com ele, o fenômeno atingiu não apenas países emergentes, mas também economias avançadas.

‘As pressões sobre os preços de commodities e nas cadeias produtivas globais refletem as mudanças no padrão de consumo causadas pela pandemia, com parcela proporcionalmente maior da demanda direcionada para bens’, escreveu Campos Neto. ‘De fato, a aceleração significativa da inflação em 2021 para níveis superiores às metas foi um fenômeno global, atingindo a maioria dos países avançados e emergentes.’

Combustíveis

No ano passado, escreveu Campos Neto, a inflação importada foi o principal fator que impulsionou a inflação. O destaque foi a elevação do preço internacional do petróleo, que encareceu os combustíveis.

‘O principal fator para o desvio de 6,31 p.p. da inflação em relação à meta adveio da inflação importada, com contribuição de 4,38 p.p., cerca de 69% do desvio. Abrindo esse termo [decompondo a inflação importada], destacam-se as contribuições de 2,95 p.p. do preço do petróleo, 0,71 p.p. das commodities em geral e 0,44 p.p. da taxa de câmbio’, destacou a carta.

Depois da inflação importada, a inércia inflacionária foi o segundo fator que pressionou a inflação no ano passado, com impacto de 1,21 ponto acima do teto da meta. A inércia representa a indexação de contratos e de preços que são corrigidos pela inflação do ano anterior. Desde o segundo semestre de 2020, a inflação está em alta, afetando a inflação de 2021.

Energia

Por fim, a carta do BC atribuiu a ‘demais fatores’ impacto de 1,02 ponto acima do teto da meta. Dentro deste total, o destaque foi a bandeira de escassez hídrica (cobrada desde setembro do ano passado), que encareceu a conta de luz e teve impacto de 0,67 ponto. Essa bandeira vigorará, a princípio, até abril deste ano.

‘O fraco regime de chuvas levou ao acionamento de termoelétricas e de outras fontes de energia de custo mais elevado durante a segunda metade de 2021, resultando em aumento expressivo das tarifas de energia elétrica’, ressaltou o BC. ‘Em setembro, foi criada e acionada a bandeira escassez hídrica, o que causou aumento de 49,6% sobre a bandeira anterior e de 5,8% sobre a tarifa de energia elétrica ante o mês anterior.’

Na última vez em que o presidente do BC justificou o descumprimento da meta de inflação foi em 2017. Naquele ano, porém, a inflação encerrou abaixo do piso da meta, em 2,95%, contra um limite mínimo de 3% para o IPCA. Na ocasião, o Banco Central era presidido por Ilan Goldfajn, com Henrique Meirelles como ministro da Fazenda.

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/inflacao-de-2022-deve-terminar-em-patamar-bem-inferior-ao-de-2021-diz-bc/

Vacinas pediátricas serão ‘prontamente distribuídas’ aos estados

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (11) que as vacinas conta a covid-19 voltadas ao público infantil serão ‘prontamente distribuídas aos estados’, assim que chegarem ao país. A previsão é de que o primeiro lote chegue nesta quinta-feira (13).

Ontem (10), o ministro anunciou que a empresa Pfizer antecipará a entrega de 600 mil, das 4,3 milhões de doses da vacina pediátrica contra a covid-19. Hoje, ao chegar no ministério, Queiroga disse que ‘a primeira remessa de doses da indústria farmacêutica chegará dia 13 e será prontamente distribuída aos estados, para que possam fazer a distribuição para os municípios’; e que as vacinas estarão disponíveis para ‘os pais que desejarem vacinar seus filhos’.

Segundo o ministro, ‘com a capacidade do nosso sistema de saúde, em breve vamos liderar o ranking desse tipo de vacinação, como estamos liderando a vacina de forma geral’.

Perguntado sobre a possibilidade de uso também da vacina CoronaVac para crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos, o ministro disse que isso depende da aprovação da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência já está analisando o pedido feito pelo Instituto Butantan, que é fabricante da CoronaVac no Brasil. ‘Todas as vacinas aprovadas pela Anvisa podem ser consideradas para o plano de vacinação nacional contra a covid-19′, garantiu o ministro.

Queiroga reiterou a expectativa de que o impacto da variante Ômicron no sistema de saúde não seja relevante. ‘A expectativa é que não haja impacto em hospitalização e óbitos porque nossos grandes centros urbanos já estão vacinados’, disse o ministro da Saúde.

‘Temos distribuído vacinas para estados. É fundamental que sejam aplicadas na população’, acrescentou ao lembrar que a aquisição de testes ‘não é responsabilidade apenas do ministério’.

Fonte: Agência Brasil 

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/pfizer-entregara-20-milhoes-de-doses-de-vacinas-para-criancas-ate-marco/

Anvisa pede explicações ao Butantan sobre uso da CoronaVac em crianças

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta terça-feira (11) que solicitou ao Instituto Butantan novos esclarecimentos para avaliar o pedido de uso da vacina contra a covid-19 CoronaVac em crianças.

O Instituto Butantan entrou com a solicitação de autorização de uso em caráter emergencial do imunizante, fabricado em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, em pessoas com idades entre 5 e 11 anos ainda em dezembro. A Anvisa vem mantendo reuniões para analisar esse requerimento.

Ontem, a Anvisa recebeu do Instituto Butantan respostas a questionamentos feitos diante das informações apresentadas pela instituição de pesquisa paulista. Entre eles estavam pontos sobre um estudo sobre o imunizante conduzido em crianças no Chile.

Anvisa hoje enviou pedidos de esclarecimentos adicionais sobre o estudo que segundo o Butantan atestaria a efetividade do uso do imunizante no público pretendido. Uma nova reunião foi marcada para a próxima quinta-feira (13) para discutir os dados e eventuais compromissos no caso de aprovação da autorização.

Até o momento, apenas o imunizantes da Pfizer tem uso em crianças autorizado pela Anvisa.

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/anvisa-e-butantan-se-reunem-e-discutem-aplicacao-da-coronavac-em-criancas-e-adolescentes/

SP: rede de internação tem capacidade de atender novos casos de covid

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que a rede composta por leitos de enfermaria e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem capacidade de absorção de novos casos de covid-19. A pasta afirmou que mantém o monitoramento do cenário epidemiológico em todas as regiões e caso necessário pode ativar novos leitos em parceria com os municípios.

No momento, o estado conta com cerca de 6 mil leitos de enfermaria, com ocupação média de 39,8%, e cerca de 4 mil leitos de UTI, com ocupação de 37,3%. ‘Preventivamente, a Secretaria de Estado da Saúde desacelerou em janeiro qualquer redirecionamento dos leitos exclusivos para a assistência do coronavírus e, se necessário, ampliará a assistência exclusiva’, disse, em nota, a secretaria. Desde dezembro, apesar de problemas no sistema Sivep-Gripe terem dificultado a contabilização de casos, o estado vem observando um aumento de casos e de internações por síndrome respiratória aguda grave. Esses casos, segundo o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, englobavam não só as confirmações de covid-19, mas também de H3N2 e de outros vírus respiratórios.

Outro indicador são os resultados positivos dos testes de detecção da covid-19 realizados em farmácias, que tiveram um salto na última semana de 2021, em comparação à semana anterior. Segundo os dados nacionais da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), 283.763 testagens foram realizadas entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro, número 50% superior aos 188.545 atendimentos ocorridos de 20 a 26 de dezembro. A quantidade de resultados positivos pulou de 22.283 (11,8% do total) para 94.540 (33,3%).

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/em-sao-paulo-80-dos-casos-de-covid-19-sao-causados-pela-omicron/

Iniciativas da Pague Menos aprimoram execução no PDV

Pague MenosPague Menos- Segmentação das lojas, nova configuração das equipes e tecnologias que automatizam o processo de execução no PDV. Por meio das áreas de trade marketing e merchandising, as Farmácias Pague Menos implementaram essas iniciativas com a meta de aprimorar o desempenho dos produtos da indústria.

Alguns números da operação ajudam a explicar o sucesso dessa estratégia. A receita da rede chegou a R$ 2 bilhões tanto no segundo como no terceiro trimestre do ano passado. De janeiro a setembro, os canais digitais movimentaram R$ 439 milhões, volume 84% superior ao do mesmo período de 2020. Em 2021, a média mensal de vendas por loja ultrapassou o índice de R$ 600 mil.

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Com base nos indicadores do terceiro trimestre, o sortimento médio por loja soma 9,6 mil SKUs, enquanto os níveis de ruptura de estoques tiveram redução de 45% na comparação com o ano anterior. “É muito mais do que um compromisso com a excelência no ponto de venda. Estamos garantindo aos fornecedores a possibilidade de acompanhar de perto nossas ações, com total transparência e a certeza de ter o produto ideal no lugar certo”, avalia Mably Sampaio, gerente de trade marketing da rede.

Novo aplicativo

A mais recente inovação da Pague Menos para estreitar vínculos com a indústria tornou-se realidade em setembro passado. Por meio do novo aplicativo Execute, os gestores de cada loja registram em fotos a exata disposição dos produtos negociados nos diferentes espaços. Automaticamente, a imagem cai no palm do time de merchandising para garantir a execução correta e registrar a total conformidade com os respectivos fabricantes.

“A ferramenta também permite a tabulação dos resultados obtidos no PDV, que estão acessíveis inclusive para a indústria. De posse desses dados, promovemos encontros táticos quinzenais com nossos parceiros, nos quais avaliamos possíveis gaps e realocações necessárias”, relata.

Cluster de lojas

Uma das primeiras iniciativas adotadas foi a segmentação das lojas de acordo com o perfil de consumo no entorno e a região onde estão situadas. “Dividimos as unidades em Pop, Pop Combate – essas duas com formato mais popular –, Médio e Premium a partir de um trabalho de geomarketing. Com isso, conseguimos tornar muito mais assertiva a estratégia de vendas de cada categoria ou produto, o que gera economia de tempo e custos”, acredita.

As transformações estenderam-se às equipes. Trade marketing e merchandising atuam agora praticamente como unidades independentes, mas com sinergia de operações. A área de trade marketing também foi subdividida, com um grupo de especialistas em digital e outro no modelo tradicional, que estruturam toda a inteligência de negócio para atender às demandas dos shoppers.

Vasto calendário de ofertas

A tecnologia e times especializados vêm sustentando o desenvolvimento de um calendário de ofertas, baseado nas categorias com maior relevância, feriados, datas comemorativas e eventos do varejo. Em média, são 600 itens em promoção todos os meses. “E as diversas informações sobre as vendas a que temos acesso nos dão respaldo para criar ações diferenciadas. Na última edição da Black Friday, por exemplo, formatamos semanas temáticas dedicadas a cada categoria, o que potencializou a divulgação e projeção das marcas”, comenta.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Sanofi quer ser a número um na área de imunologia

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A experiência positiva da Sanofi com o medicamento para eczema Dupixent alimentou a ambição da farmacêutica em ser a número um na área de imunologia. A informação foi dada pelo CFO da companhia, Jean-Baptiste Chasseloup de Chatillon, no evento online da JP Morgan Healthcare Conference. As informações são do portal Fierce Pharma.

“Estamos realmente sentindo que podemos construir a franquia mais forte em imunologia entre as grandes farmacêuticas”, afirma o executivo. Em geral, o CFO disse que a Sanofi quer continuar “aprimorando os pontos fortes” com seus gastos de capital. E a farmacêutica tem muita experiência recente em negociações para trabalhar.

Somente no ano passado, a empresa fechou aquisições com a KymabTidal TherapeuticsTranslate BioKadmon HoldingsOrigimm Biotechnology e Amunix. Os negócios ampliaram a presença da empresa em imunologia, imuno-oncologia e vacinas. Com o acordo com a Kadmon, a Sanofi pegou o recém-aprovado remédio para rejeição de transplantes Rezurock.

O Dupixent está gerando cerca de 6 bilhões de euros anualmente desde o terceiro trimestre de 2021. A empresa calcula que o medicamento pode chegar a 10 bilhões euros ou mais em vendas anuais.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Fundos de investimentos unem forças para compra da Boots

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Duas das maiores empresas de private equity do mundo, a Bain Capital e a CVC Capital Partners, estão unindo forças para trabalhar em uma oferta conjunta pela Boots, a maior rede de farmácias da Grã-Bretanha. A empresa deve ser vendida pela sua controladora, a americana Walgreens Boots Alliance (WBA), este ano por cerca de 10 bilhões de libras. As informações são da Sky News.

Fontes disseram que a Bain e a CVC estavam trabalhando em um plano para adquirir a Boots, que se baseava em investimentos substanciais em suas ofertas de serviços digitais, de beleza e saúde. Espera-se que várias outras firmas de private equity examinem as ofertas da rede como parte de um processo a ser conduzido pelo Goldman Sachs. Transformar a rede em uma empresa listada separadamente também é uma possibilidade, de acordo com fontes do mercado.

Um leilão completo da Boots estará entre os negócios mais significativos envolvendo uma varejista de rua por muitos anos. Valorizar a Boots é um processo complicado, dada a natureza mutável do comportamento do consumidor e suas lojas predominantemente alugadas, com muitas lojas vinculadas a longos arrendamentos.

Como muitos varejistas, a Boots passou por uma pandemia turbulenta, anunciando 4.000 cortes de empregos em 2020 como consequência de uma reestruturação de sua sede em Nottingham e das equipes de gerenciamento de lojas. Também se envolveu em disputas com proprietários de imóveis sobre atrasos no pagamento de aluguéis. Pouco antes da pandemia, a Boots fechou cerca de 200 de suas lojas no Reino Unido como um reflexo da mudança de hábitos de compra do consumidor.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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RaiaDrogasil suspende testes de Covid por falta de estoque

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A RD-RaiaDrogasil, proprietária das redes Droga Raia e Drogasil, suspendeu o agendamento online de testes de Covid-19 por falta de estoque em função da alta demanda. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, só será possível agendar um teste quando o abastecimento estiver normalizado. A expectativa é que isso ocorra ainda nesta semana.

Algumas unidades da rede que possuem testes remanescentes ainda podem utilizá-los. Os interessados devem entrar em contato com os estabelecimentos para obter mais informações. A população tem procurado os estabelecimentos principalmente em busca dos testes antígeno, que identificam o vírus no momento da infecção, e os testes sorológicos, que mostram se a pessoa já possui anticorpos.

Os testes antígenos estão disponíveis na modalidade “swab”, em que um cotonete é introduzido pelo nariz para a coleta da amostra, e por via oral. Alguns testes de antígenos combinam a testagem para Covid-19 e para influenza dos tipos A e B no mesmo produto.

As drogarias disponibilizam também os testes de anticorpos IgM, aqueles produzidos no início da infecção, e IgG, que aparecem na fase tardia da doença. Esse tipo de teste indica se o paciente já foi ou está infectado. Tanto o resultado dos testes antígeno, como dos testes sorológicos ficam prontos alguns minutos após a coleta, e o laudo é disponibilizado no mesmo dia.

Testes positivos quadruplicam em uma semana

Uma semana foi suficiente para as farmácias brasileiras registrarem uma explosão no número de testes positivos da Covid-19. No intervalo de 27 de dezembro a 2 de janeiro, o volume de casos quadruplicou em relação ao mesmo período anterior. O percentual de diagnósticos do coronavírus sobre o total de atendimentos também teve um salto e foi o maior desde a implementação do serviço, em abril de 2020.

Segundo os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), 283.763 testagens foram realizadas entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro, número 50% superior aos 188.545 atendimentos ocorridos de 20 a 26 de dezembro. Já o volume de resultados positivos pulou de 22.283 (11,8% do total) para 94.540 (33,3%). No caso de Rio de Janeiro e São Paulo, os dados são ainda mais alarmantes, com 49% e 46% de casos, respectivamente.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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