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BetterPB inova com 1ª pasta de amendoim em pó

BetterPB

Unindo palatabilidade com benefícios à saúde, a BetterPB inova ao lançar a primeira pasta de amendoim em pó do país. Rica em proteínas e nutrientes, o alimento também ganha com um menor teor calórico.

Como possui três vezes menos calorias do que uma pasta de amendoim comum e 88% menos gordura, o lançamento se torna uma ótima opção para os consumidores que mantêm uma dieta de déficit calórico, com foco em emagrecimento.

“Além de ser uma opção mais saudável e nutritiva, ela também é versátil e pode ser utilizada de diversas formas, tanto em pó quanto em pasta, como em shakes, smoothies e até mesmo como cobertura para frutas”, afirma a co-fundadora, Ana Clara Couto.

Está disponível na apresentação mais tradicional, em embalagens de 210 g, e também em display com seis sachês de 15 g cada.

Distribuição: Sistema próprio de distribuição
Diretor de atendimento: Saulo Sousa (11) 9 8101-1247 – alo@betterpb.com.br  

Sanavita promove uma dúzia de novidades

Sanavita

Estreando na categoria de bioativos, minerais e vitaminas, a Sanavita apresenta ao mercado 12 lançamentos. Os suplementos são dedicados a vitaminas específicas ou multivitamínicos, sendo seis deles pensados para a saúde da mulher.

Um dos grandes destaques fica por conta do Ciclus Care, recomendado especialmente  para o período da TPM, repondo nutrientes importantes para as mulheres durante essa fase do ciclo menstrual, como gorduras saudáveis e vitamina E.

Além disso, os lançamentos vão desde os sucessos consagrados como suplementos de vitamina C e D, a aqueles sucessos mais recentes, como a cúrcuma.

As novidades são:

  • Ciclus Care (preço sugerido de R$ 99,90)
  • Complexo B – (preço sugerido de R$ 39,90)
  • Cúrcuma (preço sugerido de R$ 89,90)
  • FerroQuelato (preço sugerido de R$ 49,90)
  • Melatonina em gotas (preço sugerido de R$ 59,90)
  • Multivitamínico Mulher A-Z (preço sugerido de R$ 59,90)
  • Primula-E (preço sugerido de R$ 89,90)
  • Vitamina B12 em gotas (preço sugerido de R$ 59,90)
  • Vitamina C (preço sugerido de R$ 19,90)
  • Vitamina D3 (preço sugerido de R$ 39,90)
  • Vitamina D3 + K2 (preço sugerido de R$ 89,90)
  • Vitamina E (preço sugerido de R$ 39,90)

Distribuição: Sistema próprio e também em parceria com distribuidoras regionais
Gerente comercial: Carlos Bione (19) 9 9990-1197

Hertz aposta em embalagem divertida para suplemento infantil

Hertz

Para tornar o ato da suplementação mais divertido para as crianças, a Hertz adotou novas embalagens para a sua linha Supravit C Kids. Indicados para crianças acima de quatro anos, os produtos estão disponíveis em três sabores diferentes, além de uma versão “vitaminada” com tripla ação.

Nas novas embalagens, quem dá às caras é o famoso personagem dos quadrinhos Garfield.

Disponível na apresentação de gomas mastigáveis, os suplementos podem ser encontrados nos sabores laranja, morango e uva, e também contam com uma versão combinada de vitamina C, D e Zinco, disponível no sabor laranja.

Cada embalagem contém 30 gomas.

Além de fortalecer o sistema imunológico, a vitamina C é um importante nutriente para combater os radicais livres e auxiliar na absorção do ferro, se tornando vital para a saúde dos pequenos.

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Distribuição: Sistema próprio de distribuição
Diretora de marketing: Karla Lima Vilarkvilar@hertzfarma.com.br

 

Vitafor investe em linha de suplementos veganos

suplementos veganos

A suplementação nutricional se torna cada vez mais comum e, para democratizar esses produtos, a Vitafor resolveu apostar em suplementos veganos de proteína.

A linha Plant, formada pelo Isofort e Isocrisp, tem em sua composição um blend de proteínas vegetais, com foco naquelas provenientes da ervilha e do arroz.

“O consumo de proteína, na maior parte da população, é abaixo do recomendado. Isso se torna ainda mais presente em dietas com restrição alimentar, como é o caso dos adeptos ao veganismo e vegetarianismo”, explica a nutricionista Lucila Santinon.

O Isofort está disponível em quatro sabores: banana com canela; baunilha, cacau e paçoca, todos em embalagens de 450 g. Um destaque é a presença da vitamina B12 na formulação, que garante benefícios ao sistema imune e também ao metabolismo energético.

Já o Isocrisp é uma opção em grânulos à base de proteína de ervilha. Disponível em apresentações de 60 g e 240 g, esta é uma opção para consumo combinado com cereais, frutas, saladas e até sopas. Cada porção oferece 15 g de proteína.

Distribuição:  sistema próprio de distribuição
Analista de Inteligência Comercial: Carolina Campos – (15) 9 9766-8647

Nova marca chega ao mercado de suplementos em goma

suplementos em goma

O varejo farmacêutico passa a contar com mais uma opção de suplementos em goma. A Cia do Gummy anuncia sua chegada ao mercado com o lançamento de três produtos: biotina, melatonina e vinagre de maçã.

O grande diferencial da linha é o uso de pectina em sua formulação, uma fibra natural encontrada em plantas, o que garante o aspecto gelatinoso, sem deixar de ser vegano. Todos os produtos são livres de glúten e açúcar.

Gummy de biotina

Com foco no tratamento do cabelo, da pele e das unhas, o suplemento vem no sabor morango. A biotina é uma vitamina essencial para o organismo, conhecida por auxiliar no crescimento e fortalecimento das madeixas e unhas, além de melhorar a elasticidade da pele.

Gummy de melatonina

Uma grande aliada para quem busca  dormir bem, a goma gelatinosa de melatonina vem no sabor maracujá, fruta conhecida por seus benefícios no relaxamento. Sua sugestão de uso é de uma goma cerca de uma hora antes de dormir.

Além de auxiliar no relaxamento, a vitamina foi trabalhada na formulação de maneira a não interferir na produção natural do nutriente no corpo humano.

Gummy de vinagre maçã

O emagrecimento de forma saudável é o principal benefício do suplemento. Ele acelera o metabolismo, enquanto aumenta a sensação de saciedade. Apesar de ser à base de vinagre, a formulação reduziu o gosto azedo facilitando a ingestão diária.

Distribuição:  plataforma Melhor Envio
Diretor de operações: Douglas Cunha – (19) 98212-4977douglas@ciadogummy.com.br

Healthtech brasileira é alvo de investimento de R$ 2,5 milhões

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Healthtech brasileira
Foto: Divulgação

A healthtech brasileira Pharmalog, de Manaus (AM), recebeu um aporte de R$ 2,5 milhões da Bertha Capital.

O investimento vem dois meses depois de entrar em vigor a resolução da Anvisa que versa sobre o monitoramento de temperatura no transporte de medicamentos. As informações são do Pipeline do Valor Econômico.

O montante sairá de dois fundos administrados pela gestora, um deles com recursos provenientes da Rede D’Or.

“A Pharmalog tem uma boa combinação de tecnologias que resolve uma questão clássica do setor, em logística, e atua ainda no setor de fármacos, que é bastante regulado”, comenta o CEO da Bertha, Rafael Moreira.

Healthtech brasileira controla dados da distribuição de medicamentos 

Além de monitorar o ambiente e o veículo utilizado no transporte dos medicamentos, a Pharmalog atua também coletando informações em tempo real sobre a parte de dentro das embalagens, apontando o local e temperatura exatos de cada item.

Atualmente, a startup já trabalha com distribuidoras de medicamentos de renome, como Profarma e Mafra, da Viveo. Agora, o objetivo da empresa é levar sua solução também para a indústria farmacêutica.

MedQuímica recruta gerente

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Medquímica, Wagner Neves
Foto: Divulgação

A farmacêutica brasileira MedQuímica anunciou a contratação de Wagner Neves para o cargo de gerente de contas pleno. O executivo exerceu essa mesma função pelos últimos seis anos na Zydus.

Bacharel em administração pelo Centro Universitário Carioca, cursou um MBA em gestão competitiva e business intelligence na Universidade Candido Mendes. Neves conta com quase 25 anos de experiência na indústria farmacêutica, tendo atuado em empresas como a Aspen e Pierre Fabre.

Contato: wagnersilva@lupin.com

Cresceu em drogarias e logo terá 39 farmácias associativistas

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Foto: Divulgação

O farmacêutico Bruno Barbosa Oliveira nasceu em meio a uma família ligada ao ramo farmacêutico. Desde sua infância, passava horas e dias brincando nas lojas mantidas pelos pais em São Paulo (SP). Mal imaginava que um dia estaria à frente de um negócio próprio do mesmo segmento a 3,1 mil quilômetros de distância, em Itapipoca (CE).

Seu pai, Francisco Oliveira, deixou o Ceará na década de 1970, para desbravar a capital paulista.  O objetivo era arrumar um emprego de balconista de farmácia, uma vez que já tinha trabalhado na drogaria de propriedade da família. Com o tempo, ele chegou a ter sua própria loja, mas após divorciar-se de sua mulher, acabou retornando para sua cidade natal.

Já o filho ficou em São Paulo com a mãe, Elizabete Barbosa, que também se aventurou como empreendedora no segmento. “Eu cresci em farmácias. Meus pais não tinham com quem me deixar e eu acabava me distraindo entre os corredores. Naquela época, eu ainda nem tinha a intenção de atuar no ramo”, relembra Oliveira.

Primeiros aprendizados vieram em grandes redes

Sua primeira experiência no varejo farmacêutico foi na Drogaria São Paulo, onde atuou por três anos e aprendeu diversos processos que até hoje são replicados em seu próprio negócio.

Ao chegar a hora de escolher uma formação a opção pelo curso de farmácia foi a mais lógica. Oliveira passou no vestibular e conseguiu uma vaga na Universidade Federal do Ceará. Recém-formado, ele passou a ajudar seu pai nas seis farmácias que ele mantinha em Itapipoca. Mas, a vida no interior do Ceará era muito pacata para o rapaz nascido e crescido na periferia de São Paulo.

Uma breve passagem na farmácia hospitalar

“Com o tempo, decidi retornar à capital paulista, pois não me adaptava ao ritmo da uma cidade pequena”, comenta. De volta, ao invés de retornar ao varejo farmacêutico, Oliveira resolveu dar uma virada na carreira, passando a estudar para concurso público. E acabou sendo aprovado para trabalhar no Hospital das Clínicas de São Paulo, como farmacêutico hospitalar.

“Apesar de tudo, não tenho a menor vocação para esse tipo de trabalho concursado. Fiquei sabendo que meu pai venderia uma de suas farmácias e decidi arriscar. Comprei ‘fiado’ na confiança de que, se desse errado, era só devolver”, brinca.

O começo de uma rede de farmácias associativistas

Na pequena loja no interior cearense, Oliveira fazia de tudo. Era farmacêutico, balconista, gerente e o que mais precisasse. Com a ajuda de apenas um colaborador, tocava o negócio das seis da manhã à meia noite. Para que todo esse esforço valesse a pena, ele contava com seu “primeiro jato propulsor”, como gosta de definir.

No começo de 2010, Oliveira inovou no varejo farmacêutico da região, levando para os pacientes da cidade um programa do Governo Federal que ele já conhecia há muito tempo, o Farmácia Popular.

“Quando trabalhei na Drogaria São Paulo, eles já ofereciam medicamentos pelo programa. Quando vi que ninguém o utilizava na região, me cadastrei na hora. Coloquei faixa na frente loja, anunciei em rádio. Esse foi meu motor para abrir minhas duas próximas lojas”, relembra. Só que isso não foi o suficiente para o primeiro grande desafio que viria a seguir.

Outra grande rede entra na parada

Apesar de nem todas as redes de farmácias se interessarem por cidades com cerca de 100 mil habitantes, há dez anos, uma grande rede viu um potencial na região. Era nada mais nada menos do que as Farmácias Pague Menos, que decidiram fincar bandeira no mesmo município que ele.

Apesar dos conhecimentos adquiridos por trabalhar em uma grande rede em São Paulo, o crescimento das drogarias de Oliveira estagnou e, mesmo para um empreendedor de berço, a situação parecia irreversível.

Foi então que, em 2016, um colega do atacado farmacêutico o convidou para um evento de farmácias associativistas, que contaria com uma palestra de Edison Tamascia, presidente da Farmarcas e da Febrafar. “Fiquei tão encantado com o modelo de negócio que me inscrevi para fazer parte da Ultra Popular na mesma hora”, relembra.

O segundo jato

Para Oliveira, entrar na Farmarcas foi o “segundo jato propulsor” de sua trajetória. Com o auxílio dos especialistas, ele conseguiu entender aquilo que era necessário para se destacar frente à concorrência e deixar de lado o que não contribuiria para o a avanço dos negócios.

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Bruno Oliveira e seu filho, Benício, durante a inauguração de sua primeira Ultra Popular | Foto: Divulgação

“Aprendi muito com eles. Antes eu olhava para as farmácias ao meu redor e nenhuma delas tinham ar-condicionado. Enquanto isso, os especialistas destacavam a importância da loja ser climatizada a fim de atrair e reter clientes e melhorar a experiência do consumidor. No começo, eu achava que seria só um gasto a mais”, conta.

Hoje, Oliveira mantém 27 lojas, sendo 23 da bandeira Ultra Popular e outras 4 da Maxi Popular. E os planos de expansão não param por aí. O empresário está em um processo de fusão que totalizará 39 PDVs em mais de 25 cidades cearenses.

“No começo, as grandes redes estagnaram meu negócio. Hoje, com as ferramentas e apoio da Farmarcas passamos a competir em pé de igualdade”, finaliza.

Maior farmácia da Índia projeta faturamento de R$ 6 bilhões

ÍNDIA

Foto: ReproduçãoCom 5.790 PDVs espalhados por mais de 400 cidades em 20 estados e quatro territórios, a Apollo Pharmacy é considerada a maior farmácia da Índia. A rede projeta um faturamento de R$ 6,2 bilhões em 2024. A abertura de novas lojas gravita, em média, entre 400 a 500 novos PDVs por ano.

“Além de aumentar a capilaridade nas lojas físicas, a meta da rede também é expandir para o varejo online, cujas vendas estão começando a crescer”, afirma o CFO Akhileswaran Krishnan.

A companhia pertence ao Apollo Hospitals, um dos principais ecossistemas de serviços de saúde do país que, além do braço varejista, opera mais de 70 hospitais, centros de cuidados primários e de diagnóstico e clínicas de telessaúde. Todos estão interligados por uma plataforma omnicanal denominada 24/7. Fundado por Prathap C. Reddy em 1983, o grupo é reconhecido como um dos maiores prestadores de cuidados de saúde integrados na Ásia.

Dentro da maior rede de farmácias da Índia, os consumidores têm acesso a consultas médicas virtuais, exames laboratoriais e pacotes de saúde com serviços de coleta domiciliar de amostras e entrega de medicamentos nas lojas, o que torna a experiência de saúde conveniente, confiável e acessível para toda a população. Além de um sortimento completo de medicamentos genéricos e de marca, a rede implementou novas categorias na área de reabilitação, imunidade, saúde vitamínica, minerais e suplementos e conta com uma vasta gama de produtos ayurvédicos e itens de marca própria disponíveis no PDV.

A expansão meteórica da maior farmácia da Índia

A responsável pelo acelerado processo de expansão da Apollo Phramacy foi Padma Vibhushan Prathap C Reddy, presidente dos Hospitais Apollo. Até o início de 2000, a rede operava cerca de 100 farmácias de varejo, acrescentando em média 30 a 40 novas lojas a cada ano. Para cumprir a meta do fornecer medicamentos de qualidade 24 horas por dia, em todos os cantos do país, a vice-presidente executiva do grupo, Shobana Kamineni, decidiu seguir um caminho de expansão mais rápida.

“Foi perseguida uma estratégia agressiva de crescimento, com a meta ambiciosa de abrir mil lojas em mil dias e esta tarefa hercúlea foi alcançada”, afirma. Para continuar a crescer rapidamente, bem como para estabilizar as operações comerciais existentes, foi criada uma nova divisão de construção, operação e transferência, o que permitiu construiu milhares de novas farmácias.

As peculiaridades do varejo farmacêutico indiano e seu modelo de negócios atraiu a atenção da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que preparou uma missão técnica para o país em outubro.

Mercado de medicamentos órfãos atingirá R$ 1,4 tri em quatro anos

Mercado de medicamentos órfãos atingirá R$ 1,4 tri em quatro anos
Foto: Freepik

O mercado de medicamentos órfãos – aqueles destinados a doenças tão raras que a oferta de remédios é baixa – deve movimentar US$ 185 bilhões (cerca de R$ 929 bilhões) neste ano e atingir a marca dos US$ 270 bilhões (cerca de R$ 1,4 trilhão) até 2028. Os dados são da Evaluate Pharma, que coloca a Janssen, Vertex e Roche como as líderes do segmento.

Entretanto, o estudo destaca que os lucros registrados por outras categorias têm interessado mais à indústria farmacêutica do que o retorno conquistado com os medicamentos de nicho. Além do tratamento da obesidade, que tem atraído olhares em todos os lugares do mundo, outras áreas como a imunologia, neurociência e oncologia também vêm despertando foco de variados laboratórios.

A complexidade em P&D e o alto custo dos medicamentos órfãos vêm cooperando para o deslocamento de investimentos para pesquisas que atenderão um público mais amplo.

Top 10 do mercado de medicamentos órfãos em 2028

Rk Medicamento Fabricante Classe terapêutica Receita US$/ R$ (bilhões)
1 Darzalex Janssen Oncologia US$ 17 /R$ 88,32
2 Trikafta Vertex Respiratório US$ 8,75/ R$ 45,46
3 Hemlibra Roche e Chugai Pharmaceutical Sangue US$ 6,2/ R$ 32,21
4 Ultomiris AstraZeneca Imunomodulador US$ 5,18/ R$ 26,91
5 Carvykti Janssen e Legend Biotech Oncologia US$ 4,4/ R$ 22,86
6 Jakafi Incyte e Novartis Oncologia US$ 4,2/ R$ 21,82
7 Calquence AstraZeneca Oncologia US$ 4/ R$ 20,78
8 Brukinsa BeiGene Oncologia US$ 3,8/ R$ 19,74
9 Lynparza AstraZeneca Oncologia US$ 3,4/ R$ 17,66
10 Venclexta AbbVie Oncologia US$ 3,3/ R$ 17,14

* Fonte: Evaluate Pharma

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