Celer Biotecnologia fecha parceria com laboratório francês

Pronta para dar mais um passo na distribuição e desenvolvimento de testes de diagnósticos rápidos no Brasil, a Celer Biotecnologia, sediada do bairro Carlos Prates, na região Noroeste de Belo Horizonte, fechou uma parceria com o laboratório europeu Biosynex. Atuando no segmento Point of Care, a empresa mineira foi escolhida pela companhia francesa para distribuir soluções de última geração em Testes de Diagnósticos Rápidos e Diagnóstico Molecular.

O laboratório francês, com sede na região da Alsácia, é referência mundial na pesquisa e desenvolvimento de Testes de Diagnósticos Rápidos (TDR) e encontrou na Celer a parceira ideal para distribuir seus produtos e soluções no mercado brasileiro.

De acordo com o CEO e fundador da Celer Biotecnologia, Denilson Laudares Rodrigues, o encontro das duas empresas começa como uma parceria comercial que tende a evoluir para a transferência de tecnologia e desenvolvimento comum de novos produtos ao longo do tempo.

‘Eu espero muito mais desse encontro. A Celer tem atuado no mercado no sentido de agilizar o diagnóstico. Cada vez mais a população está atenta à sua saúde. Hoje não queremos mais esperar dias para saber o que tínhamos. A tecnologia oferece esse conforto. Em 2014 apostamos no Point to Care. A Biosynex é um player global importante. Nossa equipe está atenta a novidades tecnológicas ao redor do planeta, para conjugar produto com as soluções que desenvolvemos aqui no Brasil. Estamos buscando parceiros tecnológicos começando pelo comercial. Já fizemos isso com os chineses. O interesse é tropicalizar os produtos e atender a América Latina. A empresa francesa é uma referência em forte expansão, atuando na Europa. E eu quero andar com os melhores’, explica Rodrigues.

A partir de agora, a empresa disponibiliza em primeira mão as soluções Amnioquick e Premaquick, testes rápidos preditivos voltados para a saúde da mulher que detectam, respectivamente, a ruptura da membrana fetal e parto prematuro e são um apoio à tomada de decisão clínica para o melhor tratamento do paciente; além do autoteste que identifica a doença celíaca em dez minutos, o exame que diagnostica infecções criptocócicas, sobretudo, casos de meningite e testes de triagem de HIV: Exacto HIV.

A maioria dos produtos é para uso hospitalar ou ambulatorial. As soluções para venda em drogarias para o consumidor final devem chegar mais lentamente, respeitando a legislação brasileira para esses testes.

A Biosynex iniciou suas atividades na região da América Latina pelo México há alguns anos. Para entrar no Brasil, avaliou mais de 40 empresas até escolher a Celer Biotecnologia. Os brasileiros, por sua vez, vão reforçar as equipes.

‘Para trabalhar com líderes, preciso mostrar a que eu vim. O diretor da Biosynex demonstrou esse interesse e quer ver a nossa capacidade técnica. O Brasil, pela nossa diversidade étnica – temos riqueza genética – , é um bom campo para o desenvolvimento de soluções. Na Celer trabalhamos fortemente com a Ciências Médicas, UFMG, USP, Hospital das Clínicas. A ideia é trabalhar desenvolvimento em conjunto, mas isso é uma caminhada. Por vezes é mais barato importar do que produzir. Temos que saber para onde queremos ir. Precisamos integrar soluções, cada um fazendo seu trabalho. Um produto desses não é uma questão simples. Para uma empresa ir para frente, é preciso ter todo um setor crescendo’, analisa o CEO da Celer Biotecnologia.

 

Fonte: Diário do Comércio MG

CTNBio aprova nova terapia voltada para tratamento de mieloma múltiplo

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A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou em sua reunião nesta quinta-feira (11) uma nova terapia voltada ao tratamento do mieloma múltiplo, tipo de câncer que causou a morte na manhã desta quinta-feira (11) da jornalista Cristiana Lôbo.

A terapia está sendo desenvolvida pela farmacêutica Janssen, com sede nos Estados Unidos. A autorização da CTNBio não assegura a permissão para o uso da terapia.

A empresa deverá submeter o pedido de registro juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caberá à agência a avaliação de aspectos como a segurança e eficácia desse novo tratamento e pela sua liberação para oferta ao público.

A terapia é baseada em uma técnica chamada CAR-T. Segundo esse método, uma amostra da medula óssea do paciente é enviada para um laboratório, de onde são retiradas células que são alteradas geneticamente.

Essas células modificadas passam a conseguir reconhecer as células dos tumores. Essas células são multiplicadas e enviadas para que em um procedimento cirúrgico sejam inseridas novamente no paciente.

Essa reinserção faz com que o paciente tenha células da medula óssea que possam reagir ao tumor. Assim, a expectativa da farmacêutica é que a terapia possa provocar uma forma de reduzir a quantidade das células cancerígenas.

Mieloma múltiplo

O mieloma múltiplo ocorre em células do sangue chamadas plasmócitos, produzidas na medula óssea. A doença é ocasionada a partir de uma alteração do DNA dos plasmócitos. Ocorre uma proliferação desmedida de células do sangue que levam a impactos sobre diferentes áreas do organismo.

Os sintomas mais frequentes são problemas ósseos, especialmente nas costas, quadris e crânio; baixas taxas de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas no sangue, o que pode causar fraqueza e tontura; maiores níveis de cálcio no sangue, podendo causar insuficiência renal; e impactos no sistema nervoso, como dor intensa, dormência e fraqueza nos músculos.

Fonte: Correio 24 Horas

Covaxin tem eficácia de 77,8%, apontam estudos preliminares

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Pesquisas também apontam que vacina indiana não causa efeitos colaterais graves. Imunizante esteve no centro de escândalo de corrupção no Ministério da Saúde em junho.A vacina Covaxin, desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech e pelo Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR), tem 77,8% de eficácia contra a covid-19, sem produzir efeitos colaterais graves, de acordo com os resultados preliminares publicados na revista científica The Lancet nesta quinta-feira (11/11).

A Covaxin, ou BBV152, foi testada na Fase 3 na Índia entre novembro de 2020 e maio de 2021 em 24.419 pessoas de 18 a 97 anos de idade.

Duas semanas após a segunda dose, a BBV152 ofereceu 77,8% de proteção contra a covid-19, segundo os estudos. Além disso, não foram detectados eventos adversos graves ou mortes relacionadas à Covaxin. A maioria dos efeitos colaterais foi leve e relatada na primeira semana, incluindo dor de cabeça, fadiga, febre e dor no local da inoculação.

A vacina, que se baseia no isolamento da cepa do coronavírus SARS-CoV-2, é estável entre 2 e 8 graus celsius e foi recentemente aprovada para uso em pessoas com mais de 18 anos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além disso, os frascos da Covaxin têm uma resistência que permite que eles sejam abertos por até 28 dias, uma característica que reduz o desperdício de vacinas em cerca de 10% a 30%, dizem os especialistas.

“A administração da Covaxin poderia relaxar as exigências da cadeia extrema de fornecimento de outras vacinas”, dizem os especialistas Jing-Xin Li e Feng-Cai Zhu, do Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Jiangsu na China, em uma revisão independente na The Lancet.

Eles também salientaram que essa nova preparação pode aumentar a limitada capacidade de fabricação global e melhorar a falta de abastecimento, o que, como eles mesmos lembraram, “afeta desproporcionalmente os países de baixa e média renda”.

Os pesquisaram realizaram análises preliminares da eficácia do BBV152 contra a variante delta e descobriram que ele oferece 65% de proteção contra a Covid sintomática. Entretanto, eles advertem que esses dados são provisórios e são necessários mais testes para confirmar a eficácia clínica da Covaxin contra a delta e outras cepas.

Vacina foi alvo de suspeitas no Brasil

A Covaxin não é usada no Brasil nem tem autorização de uso no país. O governo Bolsonaro chegou a comprar doses da vacina indiana, mas o negócio levantou suspeitas de superfaturamento e favorecimento. A compra havia sido feita com uma empresa brasileira intermediária, e não diretamente com a Bharat Biotech, e o preço negociado estava bem acima de outras vacinas já usadas no Brasil.

A compra ainda foi abordada pela CPI da Pandemia após denunciantes revelarem que havia pressão dos escalões superiores do Ministério da Saúde para acelerar a compra, mesmo diante das evidências de irregularidades. O caso também acabou envolvendo o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, que foi acusado de tentar favorecer a Precisa Medicamentos, a intermediária da compra da vacina.

A compra acabou sendo suspensa e em julho a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encerrou um processo sobre o pedido de uso emergencial da vacina.

Fonte: Terra

Ritmo de aperto de 1,50 ponto na Selic ainda parece apropriado, diz diretora do BC

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A diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos? do Banco Central, Fernanda Guardado, indicou nesta quinta-feira que, com o conjunto de informações que a autarquia tem hoje, o ritmo de aperto de 1,50 ponto na Selic ainda parece apropriado.

Ao participar da conferência Itaú Macro Vision, organizada pelo Itaú Unibanco, ela frisou que o BC sempre deixa claro que a sinalização para os próximos passos é condicional, mas destacou que a autoridade monetária não observa no momento mudanças ‘muito drásticas’ em relação ao que já havia sinalizado no último Comitê de Política Monetária (Copom).

A fala de Guardado vem após dados de inflação divulgados na véspera terem aumentado apostas de agentes econômicos acerca de uma ação mais agressiva do BC na próxima e última reunião do ano do Copom, nos dias 7 e 8 de dezembro.

A inflação oficial do Brasil acumulada em 12 meses chegou a 10,67% em outubro, de 10,25% em setembro, resultado mais forte desde janeiro de 2016 (+10,71%).

Antes mesmo dos dados serem conhecidos, o diretor de Política Monetária do BC, Bruno Serra, disse em entrevista à Nikkei Asia que o BC elevaria os juros básicos em mais de 1,5 ponto percentual se fosse preciso.

Segundo Guardado, contudo, a avaliação ainda é de que o cenário não mudou significativamente após o BC já ter acelerado o ajuste na Selic de 1 ponto em setembro para 1,5 ponto no fim de outubro, levando a taxa a 7,75% ao ano.

Ela frisou que três mudanças importantes ocorreram nesse ínterim, dando respaldo para a postura mais incisiva no mês passado: elevação ‘bastante acentuada’ das próprias projeções de inflação do BC, deterioração no balanço de riscos depois de o governo indicar que apoiaria mudança na regra do teto de gastos para abertura de espaço orçamentário em 2022 e, finalmente, aumento nas expectativas de inflação pelo mercado.

‘Foram três grandes drivers de piora que nos levaram a repensar a estratégia. O que a gente percebe hoje é que ? com o conjunto de informações que a gente tem hoje, ritmo de 150 basis (pontos básicos) ainda parece apropriado’, afirmou Guardado.

Na linha do que a ata do Copom tinha apontado, a diretora também reforçou que o BC segue acreditando na possibilidade de convergência da inflação ao centro da meta em 2022.

Atualmente, o BC vê IPCA de 9,5% para 2021, 4,1% para 2022 e 3,1% para 2023, contra expectativas do mercado, de acordo com o último boletim Focus, de 9,33%, 4,63% e 3,27%, respectivamente.

As metas centrais de inflação são de 3,75% este ano, 3,50% em 2022 e 3,25% em 2023, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

Guardado afirmou que alta nas expectativas do mercado, com projeções ‘bastante altas’ para 2022 e ‘subindo um pouco’ para 2023, não é o tipo de desenvolvimento que o BC gostaria de ver.

Segundo a diretora, internamente a visão é de que a inflação em 2023 está ao redor da meta, e que não há preocupação de o número estar abaixo do alvo central.

‘Nossos modelos, nossas projeções e nossas ações vão no sentido de garantir que a gente possa trazer a inflação de 2022 para o mais próximo da meta possível, do centro da meta, porque a gente tem confiança de que dá para fazer isso’, disse ela.

‘2023, nos nossos modelos e na própria visão do mercado, está em torno da meta. Então do ponto de vista do Banco Central, uma perda de credibilidade ou percepção pelo mercado de que nós não buscamos atingir o centro da nossa meta (em 2022) tem efeitos muito mais negativos para o longo prazo, tem consequências econômicas muito mais graves’, complementou.

O BC vai continuar com o foco em 2022 e tem confiança de que suas ações podem fazer com que a desinflação para o próximo ano tenha sucesso, afirmou a diretora.

Questionada sobre o cálculo do BC para a taxa neutra da economia brasileira (que não produz aceleração ou desaceleração inflacionária), Guardado afirmou que o que aconteceu com a taxa só será conhecido depois e que, por enquanto, o BC mantém seus números.

Fonte: Isto É Online

‘A inflação vai continuar à nossa porta até abril’

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A inflação não deve dar trégua para o brasileiro até o início do segundo trimestre de 2022, com índices mensais na casa de 1% até janeiro e fevereiro. ‘A inflação vai continuar batendo à nossa porta até abril do ano que vem’, prevê o coordenador de índices de preços da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Braz. O alívio, segundo o economista, deve começar a ser sentido no bolso do consumidor com o fim da bandeira escassez hídrica na conta de luz, prometida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a partir de maio. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Como o sr. avalia a alta de 1,25% da inflação registrada em outubro?

Ficou acima do esperado. Eu projetava algo em torno de 1%, mas tivemos algumas surpresas. Os serviços de táxi por aplicativo, por exemplo, subiram 19%. Uma alta dessas é muita coisa, ainda que se justifique por causa do aumento dos combustíveis. Também houve aumentos das passagens aéreas, já sinalizado no IPCA-15, refeição fora de casa, lanche. É a combinação da alta dos alimentos, com energia elétrica e também a volta das pessoas às lojas, o que ajuda a promover os repasses de aumentos de custos para os preços.

No IPCA de outubro houve alta em todos os grupos. Isso mostra descontrole?

Não. O descontrole inflacionário impõe um ritmo de reajustes muito mais forte do que o atual. O que há é um contágio. Os aumentos de preços dos combustíveis e da energia elétrica ajudam a espalhar a inflação para praticamente todos os grupos de preços. Ainda que a energia elétrica tenha concentrado seu efeito máximo na inflação de setembro, existem reflexos indiretos que contaminam a prestação de serviços, a produção industrial. No caso da alta do diesel, é a mesma história. Também tivemos uma crise hídrica que não só afetou a conta de luz, mas também trouxe problemas para o campo, com quebra de safra de cana e derivados, no caso do etanol. Isso tem efeito sobre a gasolina, porque 27% da gasolina é álcool anidro.

Até quando teremos índices de inflação tão elevados?

Acho que a inflação vai continuar batendo à nossa porta até abril do ano que vem. A partir de maio, com a ajuda da energia elétrica, ela começa a desacelerar. A queda no preço da energia elétrica foi prometida pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a partir de maio, com o fim da bandeira de escassez, que é a mais cara. A imposição dessas bandeiras fez a energia elétrica subir quase 30% neste ano. Tirando esse impacto, desoneramos a cadeia produtiva: fica mais barato produzir, prestar serviços e o consumidor terá uma conta de luz menor. Enquanto os energéticos (eletricidade e combustíveis) estiverem subindo, isso vai pressionar o IPCA. E esses aumentos não vão parar em outubro. Temos aumentos contratados para novembro, porque, no final do mês passado, o governo anunciou reajuste do diesel e da gasolina. Ambos vão continuar botando lenha na fogueira, com efeitos diretos e indiretos. Vamos ter um novembro bem inflado, com taxa em torno de 1%.

Teremos inflação mensal na casa de 1% até abril?

Acredito que a inflação mensal na casa de 1% vai durar até janeiro, fevereiro. Em dezembro, a demanda será mais forte por conta do pagamento do 13.º salário, mesmo com a economia mais fraca. Janeiro é um mês de férias, com gastos em viagens. Em fevereiro, a pressão virá de tarifas públicas importantes, como transportes coletivos, e das mensalidades escolares.

Com o resultado de outubro, como fica a previsão para o ano?

Estava prevendo uma inflação de 9,5% para 2021. Mas com esses resultados, acho que pode chegar próximo de 10%.

Com esse resultado de outubro, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) deve subir mais de 1,5 ponto os juros na próxima reunião?

Acredito que já deveria ter feito isso na reunião passada. O resultado de outubro mostra uma persistência maior da inflação e acho que há maior chance de que ele faça um aumento maior. E, quanto maior o aperto monetário, menor a chance de crescermos de forma robusta no ano que vem.

É factível atingir a meta de 3,5% para o ano que vem?

É muito difícil que a meta do ano que vem seja atingida, exatamente pela forma que o governo escolheu para conduzir a sua política fiscal. Para 2022, acho que uma inflação em torno de 5% está muito mais alinhada com a realidade atual do que uma inflação de 3,5%.

Fonte: Isto É Online

Guedes diz que pode zerar tarifa de importação de produtos com reajustes abusivos de preços

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (11) que o governo pode zerar a tarifa de importação de produtos de “1 ou 2 setores” em que estaria havendo reajuste abusivo de preços. O objetivo seria controlar a inflação, que já passa dos dois dígitos no acumulado em 12 meses.

No último dia 5, o governo anunciou a redução em 10% das tarifas de importação de cerca de 87% dos itens sujeitos ao imposto de importação, exceto os já abrangidos pelo Mercosul. A medida será válida até 31 de dezembro de 2022.

“Conseguimos baixar 10% [a tarifa de importação], foi uma luta difícil. Podemos aprofundar, pegar alguns itens particularmente que tá havendo abuso de reajuste de preço e baixar. Estou tentando sempre fazer tecnicamente o mais correto, uniforme pra todos, mas, de repente, pega 1 ou 2 setores que estão abusivos e você pode zerar a tarifa”, disse Guedes em evento promovido por um banco, em São Paulo.

No entanto, o ministro ponderou que a medida pode gerar um “problema político”.

“Mas tem sempre problema político, vai perder 50 votos na reforma tal. Congressistas representam interesses e você tem que conviver com isso, mas é parte da solução para acelerar o ritmo de abertura [comercial]”, disse.

Inflação

Na quarta-feira (10), o IBGE divulgou que a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 1,25% em outubro, a maior para o mês em 19 anos.

O índice acumula alta de 10,67% nos últimos 12 meses, acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores (10,25%). Trata-se do maior percentual para um intervalo de 1 ano desde janeiro de 2016 (10,71%).

Segundo Guedes, a interrupção das cadeias produtivas no mundo encarecerá em até 30% os insumos vindos da China, o que deve pressionar ainda mais a inflação, em todo o mundo.

“A interrupção das cadeias produtivas atinge todos. Daqui a pouco começa a chegar insumos com 10%, 20%, 30% de aumento, porque eles [China] estão com problemas lá”, disse Guedes.

O ministro admitiu que a escalada da inflação deve levar a uma desaceleração da economia no curto prazo, mas disse acreditar que a economia vai crescer 3,5% ou 4% em 2022.

“Deve haver desaceleração, é normal, juros sobem um pouco no combate à inflação. Mas estamos falando de desaceleração de uma retomada [econômica]. Acredito que o Brasil pode crescer 3,5%, 4%, velocidade de cruzeiro se tivermos sequência desobstruída”, disse o ministro.

Fonte: G1.Globo

Natura &Co registra pequeno declínio na receita no terceiro trimestre, mas forte crescimento em relação aos níveis anteriores à pandemia

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Natura &Co (NYSE ? NTCO; B3 ? NTCO3) registrou um ligeiro declínio nas vendas no terceiro trimestre, refletindo uma base de comparação recorde e um ambiente externo desafiador, mas apresentou forte crescimento nos primeiros nove meses do ano, e também na comparação com o terceiro trimestre de 2019, antes do início pandemia. Os nove meses de 2021 registraram uma melhora de mais de R$ 1 bilhão no lucro líquido em relação ao mesmo período de 2020, apesar das pressões de custo de curto prazo.

Diante desse cenário desafiador para os negócios, Natura &Co seguiu com grandes avanços no trimestre, em iniciativas estratégicas que vão impulsionar o crescimento futuro. Um dos principais destaques é o progresso feito na transformação da Avon, com o início da implementação de seu novo modelo comercial e uma aceleração em ferramentas digitais. Pela primeira vez em cinco anos, as vendas totais da marca Avon, que incluem as operações na América Latina e nos mercados internacionais, mostraram crescimento nos primeiros nove meses do ano, que foi de 10,7% (+3,4% em moeda constante) ante o mesmo período do ano anterior, o que evidencia os ganhos iniciais do plano de transformação. As sinergias estão totalmente em linha com o planejado, com 40% da meta geral já alcançada até o final deste ano, o que auxilia Natura &Co a compensar a inflação de matérias-primas e os efeitos cambiais desfavoráveis.

O grupo também anunciou que está lançando um plano de recompra de ações de até R$ 1,5 bilhão, e que está avaliando mudar sua listagem primária para a bolsa de Nova York (NYSE), para reforçar seu perfil cada vez mais global, ao mesmo tempo em que manterá uma dupla listagem, por meio de um programa de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil.

Reforçando seu compromisso com a sustentabilidade, Natura &Co conduziu um chamado à ação para os líderes mundiais durante a COP26, de modo que atuem não apenas diante das mudanças climáticas, mas também da natureza. Natura &Co tem defendido fortemente a criação de um mercado de carbono, com mecanismos eficazes de funcionamento, e de um Acordo pela Natureza, semelhante em escopo e em relevância ao Acordo de Paris pelas mudanças climáticas. O grupo também lançou a plataforma PlenaMata, que tem o objetivo de mobilizar cidadãos, empresas, instituições e comunidades a trabalhar juntos pela conservação da floresta e pelo fim do desmatamento da Amazônia. A região, que conta com 390 bilhões de árvores, perdeu mais de 400 milhões de árvores apenas em 2021. A ferramenta é pública e monitora diariamente o desmatamento ou a regeneração da floresta.

Roberto Marques, presidente executivo do Conselho de Administração e CEO do grupo, afirmou: “Apesar da base de comparação muito difícil com o terceiro trimestre do ano passado, quando crescemos mais de 20%, e diante de um persistente ambiente externo desfavorável relacionado à pandemia, Natura &Co continua a avançar em suas iniciativas-chave, atestando a força fundamental de nosso negócio. Superamos, mais uma vez, o mercado global de Cosméticos, Fragrâncias e Higiene Pessoal, seja nos primeiros nove meses do ano ou na comparação com os níveis pré-pandemia. Todas as nossas quatro marcas e negócios registraram crescimento ao longo desses nove meses de 2021 e a digitalização do grupo continua avançando. Também progredimos bastante na integração da Avon. Com a expansão do novo modelo comercial da Avon, o desenvolvimento contínuo de ferramentas de social selling na Natura, novas conversões para o novo conceito de loja da The Body Shop e a preparação bem encaminhada da Aesop para entrar no mercado chinês, temos diversas iniciativas para impulsionar nosso crescimento em 2022 e para além disso”.

Nos primeiros nove meses do ano, a receita líquida foi de R$ 28,5 bilhões, 14,4% superior à do mesmo período do ano passado (+8% em moeda constante), a margem EBITDA ajustada ficou em 9,1% (-190 pontos-base) e o lucro líquido chegou a R$ 352,6 milhões, revertendo uma perda do mesmo período do ano passado, de R$ 827,6 milhões.

A receita líquida consolidada do terceiro trimestre foi de R$ 9,5 bilhões, 4,2%* menor em reais (-4,5%* em moeda constante), refletindo uma base recorde de comparação, na medida em que o crescimento registrado no terceiro trimestre de 2020 foi de 26%* (+6,7%* em moeda constante). As vendas habilitadas digitalmente, que incluem as vendas on-line (e-commerce + social selling) e a venda por relações por meio de nossos principais aplicativos digitais, alcançaram 52% da receita total. O EBITDA ajustado, que exclui custos de transformação, custos para alcançar sinergias e efeitos não recorrentes, foi de R$ 819,1 milhões, com margem de 8,6%. A margem EBITDA ajustada caiu 620 pontos-base em relação ao mesmo período do ano passado. Excluindo os efeitos temporários advindos do ambiente operacional desafiador, neste ano e no ano passado, a margem EBITDA ajustada teria crescido 10 pontos-base na comparação anual. O lucro líquido foi de R$ 272,9 milhões, comparado a R$ 381,7 milhões no terceiro trimestre do ano passado.

A receita líquida de Natura &Co na América Latina caiu 2,4%* em reais no terceiro trimestre, mas cresceu 14,4% nos primeiros nove meses do ano. No trimestre, o poder de marca da Natura atingiu seu nível mais alto, enquanto o da Avon continua a ganhar força e ficou acima do nível registrado no terceiro trimestre de 2020. A lealdade e a satisfação de consultoras e representantes nas duas marcas também atingiram os maiores níveis históricos. O novo modelo comercial da Avon, um pilar fundamental para sua transformação, foi totalmente implementado no Brasil. As vendas on-line da Natura cresceram 13% em relação ao terceiro trimestre de 2020, e nossa plataforma própria de pagamentos, o &Co Pay, já tem 300.000 contas em sua base e Volume Total de Pagamentos (TPV) anualizado acima da estimativa de R$ 4 bilhões. A margem EBITDA ajustada de Natura &Co América Latina foi de 9,6% (-690 pontos-base) no terceiro trimestre e, nos nove meses de 2021, foi de 10,8% (-90 pontos-base).

A receita líquida da Avon Internacional caiu 14,3%* no terceiro trimestre, mas subiu 6,3% nos primeiros nove meses do ano. Mercados-chave, como Reino Unido, África do Sul e Filipinas, tiveram ganhos de participação de mercado no trimestre e nos nove meses. O novo modelo comercial, que espelha a proposta de segmentação da Natura, está sendo implementado nos 9 principais mercados da Avon Internacional. Investimentos em digitalização, que vêm sendo feitos desde a aquisição, estão apoiando o avanço na adoção do social selling pela Avon internacional, que já chega a 15%, ante 3% registrados antes da pandemia. As vendas on-line cresceram 19% em relação ao terceiro trimestre de 2020. A margem EBITDA ajustada foi de 3,9% (-350 pontos-base) no terceiro trimestre e 4,1% (-160 pontos-base) em nove meses.

A The Body Shop registrou novamente um desempenho sólido, com receita líquida subindo 0,4% em reais no trimestre, e 20,6% nos primeiros nove meses do ano. A implantação do novo conceito de lojas foi retomada, e a previsão é de que 100 delas sejam reformadas até o final deste ano ? as lojas que já foram convertidas para o novo conceito apresentaram um aumento de cerca de 10% nas vendas comparáveis. Os canais on-line e At-Home (de venda direta) ainda estão duas vezes acima dos níveis registrados pré-pandemia. A margem EBITDA foi de 18% (-430 pontos-base) no terceiro trimestre e de 15,3% (-270 pontos-base) nos primeiros nove meses do ano.

A Aesop apresentou mais um excelente trimestre, com receita líquida crescendo 12% em reais no período e 39,8% ao longo de nove meses. A marca continua a demonstrar forte ritmo, com crescimento de receita principalmente na Ásia e nas Américas, mesmo com a difícil comparação com o terceiro trimestre de 2020, e apesar dos desafios relacionados à cadeia de suprimentos em alguns mercados. O modelo omnicanal da Aesop se consolidou ainda mais com o crescimento contínuo das vendas on-line, que estão duas vezes acima do nível pré-pandemia. A margem EBITDA foi de 19,6% (-1.170 pontos-base) no terceiro trimestre ? o que reflete principalmente os planos de maiores investimentos em digitalização, expansão de categorias e distribuição geográfica para acelerar o crescimento ? e de 22,5% (-500 pontos-base) em nove meses.

O grupo também está atualizando suas previsões de médio prazo. Permanecemos bastante confiantes em nossa capacidade de gerar crescimento de receita e de alcançar nossas metas de crescimento de um dígito alto nos próximos anos. Também estamos confiantes em poder mostrar avanços em nossas margens ao longo do tempo; agora esperamos atingir uma margem EBITDA ajustada de dois dígitos (mid-teens) em 2024, em vez de 2023, como resultado de um ambiente operacional desafiador que não havia sido previsto, com inflação, disrupções na cadeia de suprimentos e câmbio desfavorável. Temos sido amplamente capazes de compensar esses impactos, graças às sinergias decorrentes da integração da Avon e ao gerenciamento de receitas.

*Exclui o efeito do faseamento do incidente cibernético que aumentou a receita líquida consolidada do terceiro trimestre de 2020 em R$ 454 milhões.

Sobre Natura &CoNatura &Co é um grupo global de cosméticos multicanal e multimarcas guiado por propósito, que inclui Avon, Natura, The Body Shop e Aesop. Em 2020, o grupo registrou receita líquida de R$ 36,9 bilhões. Os quatro negócios que compõem o grupo estão comprometidos em gerar impacto econômico, social e ambiental positivos. Há 130 anos, a Avon tem apoiado o público feminino, oferecendo produtos de beleza inovadores e de qualidade, que são vendidos principalmente para mulheres, por mulheres. Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira do segmento de cosméticos e higiene pessoal, líder em venda direta. Criada por Anita Roddick em 1976 em Brighton, na Inglaterra, The Body Shop é uma marca global de beleza que busca fazer diferença positiva no mundo. A marca australiana de beleza Aesop foi fundada em 1987 com o desafio de criar produtos superlativos para a pele, o cabelo e o corpo.

Fonte: Agência O Globo

Brasileiro deixa comando da Sanofi na Argentina

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A Sanofi  Argentina prepara mudanças no comando das divisões da companhia no Cone Sul, segundo reportagem do portal Pharmabiz. A partir de 1º de janeiro de 2022, o brasileiro Andre Luiz Soresini deixará a gerência geral da Sanofi Pasteur para o Cone Sul e América Latina e passará a comandar a subsidiária mexicana no lugar de Fernando Sampaio.

Segundo a reportagem, sua saída da filial na Argentina ocorre quase simultaneamente com a de Harold Gracia Avendaño, que está atualmente à frente da divisão de Especialidades, que em 2020 unificou as áreas de imunologia, doenças raras, neuro e oncologia. O executivo assumirá a gerência geral da Sanofi Genzyme na região do COPAC – Colômbia, Peru, Equador, América Central e Caribe.

Desta forma, após o encerramento do ano, duas das principais cadeiras do comando local permanecerão vagas, pois as substituições ainda não foram definidas. O quadro se completa com o argentino  Mariano Schlottmann como líder na divisão de medicamentos; e o brasileiro Vinicius Santos, gerente geral da divisão de consumer healthcare para o Cone Sul e América Latina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/venancio-dobra-oferta-de-salas-clinicas-em-dois-anos/

Profarma teve lucro de R$ 24,6 milhões no terceiro tri

profarma cd

A Profarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos teve lucro líquido de R$ 24,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, 13,2% menor em relação a igual período de 2020, quando registrou R$ 28,3 milhões.

A Receita Bruta consolidada alcançou R$ 1,9 bilhão no terceiro trimestre de 2021, crescimento de 23,3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A Profarma Distribuição teve evolução de 24,8% e a Rede d1000 registrou crescimento de 18,1%.

Profarma Distribuição

A Profarma Distribuição compreende as operações comerciais para o varejo farmacêutico, inclusive a Rede d1000, com a comercialização de medicamentos e produtos de higiene pessoal e cosméticos.

A divisão alcançou R$ 1,8 bilhão de receita bruta, evolução de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando registrou R$ 1,5 bilhão, reflexo do crescimento contínuo no número de clientes atendidos. O Lucro Bruto foi de R$ 141,8 milhões no 3T21 – aumento de 19,3%, quando comparado ao registrado no 3T20. O Ebitda alcançou R$ 45,8 milhões, em linha com os R$ 45 milhões registrados no 3T20, com margem de 2,9%. Vale lembrar que, em 2020, a maior parte do impacto positivo do aumento de preços foi concentrado no 3T20, já em 2021 esse impacto foi maior no 2T21.

Rede d1000

A Rede de drogarias formada pelas bandeiras Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário obteve uma Receita Bruta de R$ 311 milhões, o que representou uma evolução de 18,1% ou R$ 47,8 milhões vs o 3T20, período da pandemia que já apresentava alguma melhora de vendas.

As vendas em shoppings continuam em recuperação e apresentaram um crescimento de 39% em relação ao observado no 3T20, atingindo um patamar de 83% da performance do 3T19, período pré-pandemia, apresentando uma evolução em relação aos 76% observados no 2T21.

As lojas de rua tiveram aumento de vendas de 16% quando comparamos o 3T21 vs 3T20. Na comparação entre 3T21 e 3T20 não houve grandes destaques entre as categorias de produtos. Percebemos maior variação na categoria RX, que cresceu 1,1 p.p.

Em 30 de setembro de 2021, a companhia contava com 214 lojas em operação, 8 lojas a mais que o trimestre imediatamente anterior. Durante o 3T21 a rede abriu 11 novas lojas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Genomma Lab lança programa de inovação

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Jorge Brake, CEO da Genomma Lab

A Genomma Lab está lançando na América Latina o programa Anjo para a Inovação, que busca iniciativas disruptivas para agregar inovação ao seu portfólio por meio do crowdsourcing.

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O programa, que é dirigido a pesquisadores, estudantes, empresários e empresas, faz parte das ações em comemoração dos 25 anos do laboratório.

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Jorge Brake, CEO da Genomma Lab, explicou a intensão do projeto. “Buscamos iniciativas disruptivas para consolidar nosso propósito de empoderar as pessoas para terem excelente saúde e bem-estar. Temos a convicção de que fazer alianças com empreendedores nos ajudará a acelerar esse crescimento”, comenta.

Como funciona o programa de inovação da Genomma Lab?

Na primeira fase do programa, podem se inscrever universidades, empresários e pesquisadores dos seguintes países:

  • Argentina
  • Brasil
  • Chile
  • Colômbia
  • Costa Rica
  • México
  • Peru

As propostas enviadas devem compreender as áreas de cuidados com a pele, produtos naturais, medicamentos fitoterápicos, cuidados com os cabelos, embalagens sustentáveis e inclusivas, bebidas, entre outras. Todas essas propostas devem ser apresentadas junto com os dados técnico-científicos.

Os projetos enviados ao programa serão avaliados por especialistas da Genomma Lab e também da Startup México, empresa parceira na ação. Para mais informações, basta acessar o link.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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