As 29 grandes redes de farmácias associadas à Abrafarma totalizaram R$ 76 bilhões de faturamento até setembro de 2024, o que representou um avanço de 14,1% frente ao mesmo período de 2023. Considerando o desconto da inflação, seria o maior ganho desde 2019
Faturamento das grandes redes de farmácias em 2024
(em bilhões de R$ no acumulado de jan a set/2024)
Fontes: Abrafarma e FIA-USP
Grandes redes de farmácias crescem 2 dígitos em todas as categorias
O volume de negócios aumentou dois dígitos em todas as categorias. Pela primeira vez no intervalo de nove meses, os medicamentos ultrapassaram cifras de R$ 50 bi. Mas são os genéricos que mais puxam essa evolução
Comparativo entre Jan-Set 2023 x Jan-Set 2024
3 trimestres 2023
3 trimestres 2024
Variação %
Vendas de medicamentos
R$ 45.447.381.579
R$ 51.630.856.462
13,6
Vendas de MIPs/OTCs
R$ 12.600.431.324
R$ 14.372.878.184
14,1
Vendas de genéricos
R$ 8.045.945.994
R$ 9.207.973.721
14,4
Vendas de não medicamentos
R$ 21.161.596.516
R$ 24.390.552.419
15,3
Fontes: Abrafarma e FIA-USP
Grandes redes detêm 47% do faturamento
As pouco mais de 11,2 mil farmácias das redes associadas representam quase 12% do total de estabelecimentos no Brasil. No entanto, já respondem por mais de 47% do faturamento do varejo farmacêutico
Fonte: IQVIA
Participação de mercado por canal e região
Redes associadas cobrem 72% da população, com crescimento de dois pontos percentuais em quatro regiões e manutenção do share no Norte
As 69 redes associativistas da Febrafar devem atingir a marca de R$ 36,2 bilhões em vendas ao consumidor nos últimos 12 meses até outubro. O segmento lidera o crescimento percentual do varejo farmacêutico. As redes associativistas da Febrafar mantêm mais de 17,6 mil PDVs em quase 3,5 mil municípios brasileiros e estão entre as que menos fecham lojas
Crescimento por canal
(vendas em bilhões de R$ e aumento em %)
Fonte: Close-Up International
Índice de fechamento de lojas por canal
(% sobre total de PDVs abertos em 24 meses até out/24)
Andrey Villas Boas de Freitas é o novo presidente executivo da Abifina (Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades). Freitas será responsável por impulsionar a inovação, a competitividade e a sustentabilidade no setor.
Com extensa carreira no setor público, acumulou passagens por órgãos como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, a Secretaria Nacional do Consumidor e o Governo Federal.
Formado em economia pela Unicamp e direito pelo Mackenzie, cursou um mestrado em administração na Universidade de Brasília e uma especialização em lei e economia no Centro Universitário de Brasília.
Autarquia organizou audiência pública antes de decisão – Foto: Freepik
A Anvisa atualizou suas recomendações práticas para a verificação de impurezas em medicamentos. O texto alterado faz parte da RDC 53, de 4 de dezembro de 2015. As informações são do portal Jota.
O novo procedimento foi oficializado na última quarta-feira, dia 19, durante a 2° Reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa. As mudanças foram motivadas por uma adequação aos parâmetros internacionais, reduzindo os custos de desenvolvimento de medicamentos.
As novas recomendações afetam as etapas de notificação, identificação e qualificação de degradação dos medicamentos com substâncias ativas sintéticas e semissintéticas, classificados como novos, genéricos e similares.
Impurezas em medicamentos pautaram audiência pública
A decisão foi tomada após uma audiência pública, que recebeu 115 contribuições de profissionais do setor, e uma análise de dados. “Foram identificadas falhas em descrever atividades específicas, o que foi mudado, além da retirada de análises desnecessárias no cenário atual”, explica Rômison Mota, diretor e presidente interino da autarquia.
Segundo publicação, conversas estariam em banho-maria / Foto: Freepik
A novela sobre a tentativa da venda de medicamentos em supermercados se prolongará. Segundo o alto-escalão da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) o tema deve passar por audiência pública nos próximos meses. As informações são do Valor Econômico.
A declaração, dada na última quinta-feira, dia 20, contradiz as expectativas do vice-presidente da entidade, Marcio Milan. Afinal, em coletiva no fim de janeiro, o executivo afirmou que o tema avançaria “em questão de dias”. Segundo apurações do veículo, o assunto está sendo tratado em banho-maria.
Setor é contra medicamentos em supermercados
A proposta de autorizar a venda de medicamentos em supermercados voltou à tona em janeiro. A Abras divulgou uma nota reforçando a proposta apresentada ao presidente Lula no fim de 2024, sob a alegação de que a medida contribuiria para reduzir os preços em 35% e combateria a inflação.
Na mesma semana, diversas entidades do setor farmacêutico, entre elas a Abrafarma, emitiram declarações de repúdio a essa iniciativa, reforçando também o impacto econômico para as drogarias. Os MIPs correspondem a cerca de 30% das vendas no canal.
“Nas 93 mil farmácias brasileiras, que cobrem 99% das cidades do país, geramos 2 milhões de empregos diretos. Do total de lojas, 56 mil são de microempresas optantes pelo Simples Nacional. Aprovar MIPs em supermercados, apenas para agregar uma categoria de vendas a esses estabelecimentos, é provocar o desequilíbrio econômico de um setor que funciona bem e é muito respeitado em todo o mundo”, afirma Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
O executivo também pontua que, apesar de os MIPs dispensarem receita, muitas vezes eles exigem indicação específica. “Em 68% das ocasiões de compra desses remédios, o cliente esclarece suas dúvidas com o farmacêutico. Quem estará no supermercado para atender esse paciente?”, contesta..
A associação ainda refuta o argumento relativo à baixa dos preços. “É uma falácia. Monitoramos preços de mais de 1 mil itens comuns a farmácias e supermercados, e estes estabelecimentos vendem mais caro em 50% das vezes. Por que já não comercializam itens como fraldas, cotonetes e tinturas a preços mais acessíveis?”, alerta.
Programa aguarda oficialização no Diário Oficial da União – Foto: Canva
O CFF aprovou na última quinta-feira, dia 20, o Registro de Qualificação de Especialista (RQE). A inovação busca reconhecer formalmente a qualificação dos farmacêuticos em suas respectivas áreas de especialização, valorizando seus estudos e desenvolvendo seus currículos.
O sistema viabiliza a criação de um registro nacional que certifica a formação em uma especialidade farmacêutica, permitindo que os profissionais tenham uma maior segurança no mercado de trabalho.
A decisão foi confirmada durante a 552° Reunião Plenária do conselho, realizada durante os dias 19, 20 e 21 de fevereiro em Brasília (DF). Entrará em vigor 30 dias após a publicação no Diário Oficial da União, prevista para os próximos dias.
“É um avanço significativo para a farmácia brasileira. O RQE será um diferencial para os farmacêuticos e um selo de qualidade para a população”, afirma Walter Jorge João, presidente do CFF
Origem do Registro de Qualificação de Especialista (RQE)
O RQE é fruto de uma sugestão apresentada pelos farmacêuticos Wallace Bottacin e Walleri Reis, integrantes da Comissão Permanente de Educação Continuada do CFF. “O RQE representa um marco para a categoria. Ele permitirá que a sociedade identifique com clareza os especialistas, garantindo um atendimento mais qualificado e seguro”, explica Reis.
Funcionamento da RQE
Para garantir seu reconhecimento os farmacêuticos precisarão apresentar documentos que comprovem sua especialidade. Diplomas, certificados de cursos reconhecidos, pós-graduações, residências e capacitações deverão ser aliados a requisitos específicos como horas mínimas.
A regulamentação da cannabis no Brasil sofreu um revés após a última decisão da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O órgão rejeitou o pedido de ampliação do prazo para a regulamentação de cannabis, tanto para a importação de sementes como para o cultivo com fins medicinais, farmacêuticos e industriais. As informações são da Agência Brasil.
No dia 12 de fevereiro, o colegiado julgou um pleito da União e da Anvisa para estender de seis para 12 meses o período máximo de regulamentação. Os magistrados tomaram como base um caso ocorrido em novembro do ano passado, quando o STJ autorizou um pedido de importação, mediante cumprimento do prazo de seis meses. Por unanimidade, os ministros entenderam que o tempo foi amplamente discutido durante esse julgamento e negaram o recurso.
Entenda a questão da regulamentação da cannabis
A decisão que liberou a importação e a regulamentação da cannabis vale para o chamado cânhamo industrial (hemp), uma variedade da planta com percentual de tetrahidrocanabinol (THC) – princípio psicoativo da maconha – inferior a 0,3%.
O STJ considerou que o baixo teor de THC retira a possibilidade de efeitos psicoativos e, portanto, distingue a planta da maconha e de outras versões da cannabis usadas para a produção de drogas. Como consequência, o colegiado entendeu que o cânhamo não está submetido às proibições previstas na Lei de Drogas (Lei 11.343/2006) e em outros regulamentos, sendo possível seu cultivo em território nacional.
“O caso não diz respeito à possibilidade de importação ou cultivo do cânhamo industrial por pessoas físicas, tampouco discute usos do produto diferentes das aplicações medicinal e farmacêutica”, declarou a ministra Regina Helena Costa, relatora do recurso especial.
Ainda segundo a ministra, o cânhamo (hemp) e a maconha são variedades distintas da Cannabis sativa. Embora ambas tenham THC e canabidiol, ela reitera que os níveis das substâncias são diferentes em cada variante.
Regina também citou estudos que indicam a eficácia dos derivados da cannabis no tratamento de doenças e na atenuação de sintomas em pacientes com doenças neurodegenerativas, transtornos mentais e quadros como a ansiedade.
“Apesar desses potenciais benefícios, há entraves legais e burocráticos. As pesquisas sobre o uso medicinal do cânhamo e a produção dos medicamentos enfrentam altos custos. O preço também é elevado em razão da necessidade de importação dos insumos, em virtude da proibição imposta pela Anvisa para o cultivo no país”, pondera.
Atualmente, o Brasil autoriza o uso e a comercialização de remédios à base de cannabis, porém é proibida a produção nacional dos insumos necessários para a sua elaboração.
Lei de Drogas não veda uso de derivados da cannabis que não causem dependência
No contexto das políticas de combate aos entorpecentes, a ministra comentou que as convenções adotadas pelo Brasil sobre o tema – com destaque para a Convenção Única sobre Entorpecentes (1961), a Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas (1971) e a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas (1988) – têm por missão coibir o uso e o tráfico de substâncias narcóticas. Porém, admitem exceções quanto à utilização medicinal e industrial, desde que respeitada a regulamentação de cada país.
“Já no âmbito legislativo interno, a Lei 11.343/2006 define como drogas as substâncias que causem dependência, definição que não poderia ser aplicada ao cânhamo industrial, devido ao seu baixo nível de THC”, acrescenta.
A ministra enfatizou a necessidade de editar normas que diferenciem o cânhamo das drogas derivadas da cannabis. “O resultado se traduz em prejuízo àqueles pacientes que precisam ter acesso à medicação e não têm condições financeiras de arcar com o custo elevado dos produtos”, concluiu a ministra.
Executivo é referência em associativsmo / Foto: Divulgação
O evento da Cimed, o Meu Sangue Amarelo – MSA, contará com a expertise de Edison Tamascia. O executivo, que preside a Farmarcas e a Febrafar, se unirá a outros líderes do setor para abordar as principais tendências e o futuro do mercado farmacêutico.
No encontro, o especialista contribuirá com insights sobre a evolução do canal farma, o impacto da digitalização e o papel do associativismo na transformação do mercado. Sua participação acontecerá no sábado e domingo, dias 22 e 23 de fevereiro.
Tamascia é referência em associativismo
Com trajetória marcada pela estratégia e a inovação, Tamascia é considerado um dos grandes impulsionadores do associativismo farmacêutico no Brasil. No comando da Farmarcas e da Febrafar, o executivo é uma das lideranças responsáveis pelo ganho de terreno das farmácias independentes, que já representam mais de 16% do faturamento do varejo farmacêutico nacional.
Executivo conta sua história em livro
Além de sua participação no evento, Tamascia também celebra o lançamento do livro Edison Tamascia – Uma saga transformadora de prosperidade e gente, escrito por Edvaldo Pereira Lima. A obra retrata a história de superação e liderança do executivo, destacando como o associativismo tem impactado positivamente o setor e a vida de milhares de empreendedores. O valor arrecadado com as vendas será destinado ao projeto Sementes do Bem.
Evento da Cimed será marcado por lançamentos
O MSA ocorre no São Paulo Expo, na capital paulista, entre 21 e 23 de fevereiro, sendo que o público em geral terá acesso ao evento no último dia. Com a expectativa de reunir 30 mil pessoas, a Cimed apresentará cerca de 70 novos produtos de diferentes categorias.
Com os lançamentos e o tráfego de decisores do PDV dentro do evento, a expectativa é de movimentar cerca de R$ 500 milhões em vendas. Além disso, o encontro disponibilizará uma programação abordando as novidades que irão moldar o futuro do mercado.
A Câmara Municipal de Curitiba (CMC) vai analisar o projeto de lei que pretende instituir uma campanha sobre cannabis medicinal. A proposta inovadora, de autoria da vereadora Giorgia Prates – Mandata Preta (PT), estabelece que as ações sejam realizadas, preferencialmente, no dia 20 de abril de cada ano.
O objetivo é ampliar o acesso à informação em relação ao uso terapêutico da cannabis e estimular pesquisas científicas sobre seus benefícios. A campanha de conscientização também deverá divulgar dados para pacientes autorizados pela Anvisa ou pela Justiça, além de incentivar o associativismo para produção e doação controlada da planta para fins medicinais.
“O texto também prevê que unidades de saúde e entidades hospitalares municipais auxiliem pacientes nos trâmites de importação de produtos à base de cannabis, seguindo as normas estabelecidas pela Anvisa”, afirma a parlamentar.
A proposta ainda será analisada pelas comissões permanentes da Câmara de Curitiba, antes de seguir para votação em plenário. Caso seja aprovada, e sancionada, a lei entrará em vigor 30 dias após sua publicação no Diário Oficial do Município.
Campanha sobre cannabis poderia incluir dia de conscientização
A campanha sobre cannabis poderia incluir a oficialização de um dia de conscientização sobre o assunto. Projeto de lei semelhante já chegou a tramitar na Câmara de Curitiba, mas não chegou a ser votado. A redação tinha a assinatura da ex-vereadora Maria Leticia (PV) e a ideia era celebrar a data em 20 de abril. O texto estava pronto para ser incluído na ordem do dia desde setembro de 2020, mas foi arquivado em dezembro de 2024, após o fim da 18ª Legislatura e a não reeleição da parlamentar.
Benefícios do tratamento
Na justificativa do projeto, Giorgia Prates argumenta que a utilização de substâncias extraídas do cânhamo vem demonstrando eficácia no tratamento de diversas condições de saúde, incluindo dores crônicas, epilepsia, náuseas, vômitos e espasticidade.
“Embora o uso recreativo continue proibido no Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a retirada de certas restrições ao canabidiol (CBD). Atualmente, os óleos concentrados de CBD com menos de 0,2% de THC não são mais controlados pelas Convenções Internacionais de Controle de Drogas, o que facilita sua importação com autorização da Anvisa e prescrição médica.
Fernanda Sabino (head de Marketing Communications da Francal) e Camila Gil (gerente de pequenas e médias empresas da Fundação Dom Cabral | Fotos: Divulgação
Marcia Arbache, especial para o Panorama Farmacêutico
Uma soma de esforços entre a organizadora de eventos Francal e a Fundação Dom Cabral (FDC) resultou na formação do Clube de Executivos. Dirigido à alta gestão de pequenas e médias empresas, o projeto visa a atrair líderes de mercados considerados promissores no país, como o farmacêutico, pet e veterinário. O objetivo é ampliar a conexão empresarial com oportunidades de networking e acesso a conteúdo e eventos especiais.
O clube recém-criado propõe múltiplas ferramentas aos associados para aplicação em seus respectivos empreendimentos. “É um formato inovador em que unimos o foco principal da Francal, a conexão B2B, à promoção de capacitação empresarial de excelência da FDC”, comenta Fernanda Sabino, head de Marketing Communications da Francal.
Clube de Executivos tem potencial inovador como critério de adesão
O ingresso no seleto círculo do Clube de Executivos é voltado a gestores de corporações com faturamento anual entre R$ 40 milhões e R$ 500 milhões e previamente avaliado pela FDC. O critério é o potencial de crescimento e inovação. Em um ambiente digital, atualizado permanentemente, os associados navegam pelos mais variados temas empresariais. “Temos uma divisão de médias empresas que atendem mensalmente 1 mil clientes’’, reforça Camila Gil, gerente de pequenas e médias empresas da FDC.
Na plataforma, o associado dispõe de dados de mercado e pesquisas da base de inteligência da FDC. As informações municiam o gestor em análises de mercados e o ajudam a tomar decisões estratégicas. Em paralelo, quatro eventos presenciais por ano permitirão aos participantes trocarem conhecimentos ativamente, com insights para impulsionarem suas respectivas empresas e carreiras profissionais.
Para 2025, o tema escolhido é Empresas de Alto Crescimento. O primeiro evento acontecerá em 10 de abril, no campus da FDC em São Paulo, com o tópico A realidade das empresas de alto crescimento, um estímulo para novas oportunidades de negócios. Os seguintes encontros estão distribuídos ao longo do ano e vão tratar de conteúdos correlatos como produtividade, excelência na gestão e estratégias.
Feiras e eventos internacionais como impulso
Em eventos da Francal, os associados do clube participam como convidados das salas vips e também têm a oportunidade de serem palestrantes. “Além da visibilidade junto a um público qualificado, é um caminho para se consolidarem como líderes dos setores em que atuam”, acrescenta Fernanda. As missões internacionais organizadas pela Francal são outro diferencial, oferecendo aos participantes descontos em viagens de negócios.
Atualmente com 50 membros, a expectativa é dobrar esse número em breve. Integram o clube sócios, donos e líderes de médias empresas dos setores industrial, varejista e de serviços dos mais diversos segmentos: farmacêutico, automotivo, brinquedos, alimentos, produtos naturais e orgânicos, logística industrial, gráfico, consultoria empresarial, siderúrgico, metálico, tecnologia sustentável, sistemas de construção, marketing e comunicação corporativa, entre outros.