Saúde da mulher em foco

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Saúde da mulher
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A saúde da mulher está em alta! Notando o crescimento na demanda por multivitamínicos específicos para o público feminino, o Grupo Piracanjuba, por meio de sua marca de suplementos Emana, apresenta o MULTIVIT + DHA Mulher.

O lançamento conta com ômega-3 rico em DHA e outras 20 vitaminas e minerais, como ferro e ácido fólico. A combinação atua no sistema imunológico, na formação de células vermelhas, no transporte de ferro, no combate aos radicais livres e auxilia no metabolismo energético.

Disponível em embalagens com 30 cápsulas, a sugestão de uso do suplemento é de uma por dia.

Saúde da mulher conta com outras opções

O MULTIVIT + DHA Mulher se une a outras opções especialmente pensadas pela Emana para o público feminino. A companhia também oferece o Renova Ácido Hialurônico+ e colágeno Verisol ®.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Gerente comercial da Emana: Monica Giaculomonica.giaculo@piracanjuba.com.br

Endogen oferece solução para o controle glicêmico

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Controle glicêmico
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O auxílio no controle glicêmico é o novo objetivo da Endogen. Para tal, a fabricante desenvolveu o Glicogen, que promove o equilíbrio da saúde metabólica, ajudando no controle dos níveis de açúcar no sangue e consequentemente da glicemia.

O lançamento conta com o resveratrol em sua formulação. O antioxidante, encontrado em uvas e amendoins, tem propriedades anti-inflamatórias, melhora a sensibilidade à insulina e protege contra o estresse oxidativo.

Cobre, magnésio, picolinato de cromo, selênio e zinco são outros nutrientes presentes no suplemento. A sugestão de uso é de duas cápsulas ao dia, de acordo com a indicação de um profissional da saúde. A embalagem vem com 60 unidades.

Controle glicêmico completa linha de cápsulas da Endogen

O Glicogen é o mais novo lançamento da Linha Caps, ou seja, de suplementos encapsulados, da Endogen. A família conta com outros 16 produtos nesta apresentação.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Contato: Lukas Fischer – lukas.fischer@endogen.com.br

Eurofarma lança nova versão do multivitamínico Feminis

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Nova versão do multivitamínico
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A nova versão do multivitamínico Feminis, da Eurofarma, visa trazer um tratamento nutricional mais longo e acessível para as mulheres. O produto, que passou por uma recente reformulação, passa a contar com uma apresentação com 90 cápsulas moles.

Em sua formulação, o lançamento conta com uma combinação exclusiva de vitaminas, minerais quelatos e ômega-3 (DHA + EPA) e é indicado para mulheres adultas, gestantes e lactantes.

Desenvolvido pensando especialmente nesse público, ele conta com 200 mg de ômega-3 e L-metilfolato, que não requer conversão enzimática. Os demais 20 nutrientes essenciais atuam em sinergia para o máximo aproveitamento do organismo.

O suplemento pode conter derivados de soja e de peixe, o que impede seu consumo por pessoas alérgicas. Ele também pode apresentar derivados de pinoli na fórmula.

Nova versão do multivitamínico garante tratamento mais duradouro

Agora comercializado com 90 cápsulas, o Feminis permite a suplementação de seus nutrientes por três meses, uma vez que sua indicação de uso é de uma cápsula por dia.

Plataforma de automação de compras do Cosmos Pro supera R$ 4 bi em 2024

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AUTOMAÇÃO DE COMPRAS DO COSMOS PROMinha Melhor Compra, MMC, Procfit, soluções para farmácias
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O Minha Melhor Compra (MMC), plataforma de automação de compras do Cosmos Pro da Procfit, teve um ano movimentado em 2024. No dia 19 de dezembro, a solução atingiu a marca de R$ 4 bilhões em pedidos, consolidando seu papel estratégico no suporte às operações de reposição de mercadorias em mais de 4 mil pontos de venda.

Ao todo, o MMC transmitiu automaticamente 10 milhões de pedidos para seus 168 fornecedores, entre distribuidores e operadores logísticos. “Ao reduzir rupturas, diminuir o CMV e, consequentemente, melhorar o resultado na última linha da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), o MMC tem gerado impactos significativos para farmácias e drogarias que utilizam a solução”, opina o gerente de desenvolvimento Oscar Ferrauche.

Automação de compras do Cosmos Pro cresceu com atualizações 

Segundo Ferrauche, algumas novidades inseridas possibilitaram o ganho de capilaridade da plataforma. “Por meio de nossas atualizações, democratizamos o acesso à ferramenta”, afirma. Entre as novidades, duas se destacam, a Cotação Web e o MMC Plug and Play.

“Com a Cotação Web, fornecedores de menor expressão, que ainda não fazem uso de APIs, puderam passar a vender pela plataforma. Já o Plug and Play levou a potência de nosso MMC para outras software houses, democratizando a aplicação do sistema em farmácias dos mais diferentes nichos”, explica.

O Cosmos Pro, divisão de negócios da Procfit responsável pela solução, também incorporou novos modelos de compra, como o Melhor Compra e Ordem Pré-Definida; e estabeleceu novas regras de bloqueio de compra, como Margem Mínima de Vendas e Custo.

Companhia quer dobrar número de transações em 2025

Para o próximo ano, Ferrauche revelou que o objetivo do Cosmos Pro é dobrar o número de transações realizadas pela plataforma. Para isso, a empresa repetirá a estratégia vitoriosa de trazer novidades para o sistema. “Queremos repaginar nossos menus e opções para trazer mais informações aos usuários. Além disso, planejamos inserir a opção de compra por molécula, assim como estabelecer a análise de tendências de compra”, revela.

O MMC Academy, capacitações realizadas pela companhia junto a lojistas e equipes, também será fortalecido em 2025. “Levando conhecimento sobre a ferramenta garantimos que o usuário consiga extrair os melhores resultados”, avalia Ferrauche.

MMC automatiza processo de compras

O MMC é uma plataforma inteligente de gestão de compras desenvolvida especialmente para o varejo farmacêutico. Nela, o processo de cotações, pedidos e retornos com fornecedores é feito de forma automática, por meio de integração via API com o ERP dos usuários. O sistema recebe sugestões de compra, busca as melhores condições e devolve informações otimizadas para o ERP, promovendo eficiência e economia.

Uma rede que tem aproveitado os benefícios da ferramenta é a Farma Conde. Segundo Leandro Holanda, diretor de compras da varejista, o MMC trouxe vários impactos positivos para os negócios, reduzindo significativamente o período dedicado a tarefas repetitivas, o que permite a entrega de resultados com maior rapidez e eficiência.

“Ao automatizar tarefas manuais e processos repetitivos, conseguimos liberar a equipe para focar em atividades de maior valor agregado, como inovação e análise estratégica. Isso não só economiza tempo, mas também reduz erros humanos e aumenta a precisão das operações”, afirma.

Holanda também ressalta que os recursos integrados da ferramenta desempenham um papel crucial ao facilitar a comunicação e a colaboração entre diferentes departamentos e sistemas, permitindo que as informações fluam de forma contínua e em tempo real.

Com o MMC conseguimos acompanhar de maneira mais precisa diferentes áreas e processos, além de ter maior visibilidade sobre as operações e os resultados em tempo real. Isso nos possibilitou tomar decisões mais assertivas e agir proativamente, prevenindo problemas antes que eles se agravassem”, finaliza o diretor da Farma Conde.

Os medicamentos biossimilares mais vendidos no Brasil

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Foto: Canva

Levantamento realizado pela PróGenéricos revela que o Brasil conta, hoje, com 15 fabricantes de medicamentos biossimilares. Elas são responsáveis por mais de 48 registros de fármacos, que derivam mais de 77 apresentações comercializadas. Segundo estimativas da IQVIA, o faturamento do setor em 2023, próximo dos R$ 201 milhões (PPP), deve avançar além de 10% em 2024.

Estes produtos são usados principalmente para o tratamento de doenças autoimunes, diabetes e câncer. Os medicamentos biossimilares mais vendidos no Brasil são:

  • Adalimumabe – Para o tratamento de doenças autoimunes como artrite reumatoide, psoríase e doença de Crohn.
  • Enoxaparina sódica – Utilizada na prevenção e tratamento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
  • Insulina glargina – Usada no tratamento de diabetes tipo 1 e tipo 2
  • Somatropina – Indicada para deficiência de hormônio do crescimento em crianças e adultos

De acordo com Tiago de Moraes Vicente, presidente-executivo da PróGenéricos, os biossimilares proporcionam um sistema de saúde mais acessível e justo, garantindo tratamento de qualidade para quem precisa. “Estes medicamentos exercem um papel importante na ampliação do acesso a tratamentos biológicos. Além disso, impulsionam a biotecnologia e a indústria farmacêutica instalada no país”, acrescenta.

Potencial de mercado

Segundo estudo da IQVIA, apresentado durante a III Cúpula Brasileira de Inovação em Saúde, o gasto atual com medicamentos biológicos representa 30% das despesas totais com fármacos, o que corresponde a um montante de US$ 8 bilhões (R$ 48,8 bilhões). Fatores como o envelhecimento populacional tendem a aumentar esse percentual. Nos dez maiores países desenvolvidos, essa representatividade chega a 55%.

O término em massa de patentes de blockbusters de farmacêuticas multinacionais deverá abrir um mercado de US$ 59 bilhões (R$ 360 bilhões) para a classe dos biológicos. O valor chega a US$ 5 bilhões (R$ 30,5 bi) no Brasil.

Atualmente, a América Latina conta com mais de 40 empresas comercializando ou investindo em biológicos e biossimilares. O Brasil desponta como maior polo fabricante na região, à frente de México, Colômbia, Argentina, Peru e Chile. Entre os fatores determinantes para o crescimento de biossimilares estão o onshoring (produção local), a intercambialidade e a sustentabilidade financeira que viabilize investimentos de P&D.

Medicamentos biossimilares ganham data comemorativa

Dada a importância desse mercado, nesta segunda-feira, dia 6, foi publicado no Diário da União a Lei Nº 15.087, de 3 de janeiro de 2025, nota que institui o Dia Nacional do Medicamento Biossimilar. A data será comemorada anualmente em 16 de dezembro.

A proposta surgiu como autoria da Câmara dos Deputados por Pedro Westphalen (PP/RS) e foi aprovada pelo Senado, com parecer favorável da senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), antes de seguir para sanção presidencial. A data foi escolhida devido à regulamentação do registro de medicamentos biossimilares no Brasil, que foi publicada pela Anvisa em 16 de dezembro de 2010.

O que são medicamentos biossimilares

A biotecnologia proporcionou inovação à indústria farmacêutica, permitindo a produção de medicamentos biológicos, desenvolvidos a partir de organismos vivos, como bactérias, fungos, vírus e células vegetais. São vacinas, soros, hemoderivados, anticorpos monoclonais e outros fármacos não sintéticos, como o próprio nome sugere.

Eles são elaborados para agir direta e especificamente sobre as moléculas do sistema imunológico responsáveis pelo surgimento da patologia a ser tratada. Graças a essa capacidade de ação terapêutica tão direcionada, o produto biológico é muito positivo no combate a neoplasias e à artrite reumatoide. Pessoas com diabetes, psoríase e hepatites, entre outras doenças crônicas, também são beneficiadas pelo uso desses medicamentos.

Segundo a PróGenéricos, os biossimilares são medicamentos muito semelhantes aos produtos biológicos inovadores, com o mesmo potencial de promover respostas no sistema imunológico do paciente.

Devido à grande complexidade de sua estrutura e da tecnologia envolvida na produção, são produtos altamente específicos e de custo relativamente elevado. Ainda assim, geram uma economia no tratamento da doença, se comparados aos medicamentos de referência.

Assim como os genéricos, os biossimilares somente podem ser produzidos após a expiração da patente do produto original.

Os campeões de venda de não medicamentos nas farmácias

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Foto: Canva

Estudo da Close-Up International sobre o mercado farmacêutico brasileiro, relacionou os 10 fabricantes campeões de venda de não medicamentos nas farmácias. Os dados são relativos aos últimos 12 meses referentes a outubro de 2024. A categoria movimentou R$ 48,3 bilhões, um aumento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Todas as companhias constantes no ranking registraram crescimento, sendo responsáveis sozinhas por R$ 19,8 bilhões em vendas. Destaque para a Cimed, que contabilizou um aumento de 56,7% na comparação com o MAT outubro de 2023. Com R$ 1,3 bilhões de faturamento, a companhia ocupa a oitava posição no ranking.

Disputa acirrada pela liderança na venda de não medicamentos

No topo do pódio do segmento está a L’Oréal, dona de marcas como La Roche Posay, Vichy, CeraVe, L’Oréal Paris e Maybelline, com R$ 3,3 bilhões em vendas, crescimento de 5,1%. Ela vem seguida de perto pela Nestlé, detentora de marcas capitãs de categoria como Ninho Fases, Nan Comfor, Nutren Senior e Nestogeno. A multinacional suíça registrou um faturamento de R$ 3,2 bilhões (11,1%).

E as duas maiores empresas de consumo do mundo, Procter & Gamble e Unilever, também apresentaram crescimento de dois dígitos e ameaçam a liderança da gigante de cosméticos francesa. Na terceira colocação está a P&G, detentora da fralda Pampers, marca mais comercializada no varejo farmacêutico, que registrou um avanço de 12,2%, com R$ 3,1 bilhões em vendas.

Já a Unilever, com seus carros-chefes Dove e Rexona, registrou o segundo maior crescimento no ranking (17,1%), o que a coloca na quarta posição, com um faturamento de R$ 2,7 bilhões no canal.

Top 10 corporações do mercado de não medicamentos
(Vendas em bilhões de R$ desconto / crescimento x ano anterior)

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Fonte: Close-Up International

Confira a classificação dos campeões de venda de não medicamentos nas farmácias em formato Web Stories.

Debêntures de farmacêuticas movimentarão mais de R$ 1 bi

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Debêntures de farmacêuticas
Laboratórios nacionais movimentam bolsa de valores / Foto: Freepik

O ano começou agitado na bolsa de valores. Isso porque duas ações de debêntures de farmacêuticas movimentarão mais de R$ 1 bilhão. As informações são do Lexlegal Brasil e InfoMoney.

De um lado, a Cimed acionou dois grandes escritórios de advocacia para assessorar sua emissão de debêntures. Do outro, a Hypera aprovou emissão no valor de R$ 530 milhões.

Show do “bilhão”: debêntures de farmacêuticas aquecem mercado 

Cimed usa emissão para crescer 

A 4ª emissão de debêntures da Cimed contou com a assessoria dos escritórios Machado Meyer Advogados e Monteiro Rusu Advogados. As empresas atuaram na estruturação e execução do negócio.

Com um valor total de R$ 500 milhões, a operação envolveu a distribuição pública de debêntures não conversíveis em ações, regulamentada pela Resolução CVM 160. O coordenador líder da oferta foi o UBS Brasil.

Os recursos captados serão utilizados na expansão da farmacêutica, visando uma presença cada vez maior dentre os grandes players do setor.

Hypera destinará recursos para resgate antecipado ou amortização parcial 

Com prazo de vencimento de cinco anos, a 19ª emissão de debêntures da Hypera (HYPE3), terá um montante total de R$ 530 milhões. Assim como as da Cimed, elas não serão conversíveis em ação.

Os recursos obtidos pela operação serão utilizados para um resgate antecipado total ou uma amortização parcial da 11ª emissão de debêntures do laboratório. Elas fazem jus à remuneração equivalente a 100% das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia, acrescida de sobretaxa de 0,90% ao ano base de 252 dias úteis.

Lucro da Pague Menos chega a R$ 53,9 mi com foco em comunicação

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Lucro da Pague Menos
Estratégias de comunicação impulsionaram resultados da varejista / Foto: Divulgação

O lucro da Pague Menos fechou em R$ 53,9 milhões no terceiro trimestre de 2024. O resultado histórico se deve, em parte, às estratégias adotadas pela rede de farmácias na área de comunicação. As informações são da Exame.

Em entrevista à publicação, o vice-presidente de clientes, Renato Camargo, afirmou que, apesar de manter o pioneirismo inerente à varejista, uma nova palavra de ordem surge no horizonte. “Sempre fomos pioneiros e continuaremos sendo, mas agora a palavra-chave é foco”, afirmou.

O papel da comunicação 

Questionado sobre como as estratégias de marketing contribuíram para o resultado, Camargo detalhou. “O primeiro passo foi reorganizar a empresa, criando jornadas no CRM e no marketing, focando as patologias mais relevantes. Embora a farmácia tenha expandido para cosméticos e outros produtos, os medicamentos ainda representam 60% do negócio”, explica.

O vice-presidente de clientes também deu um spoiler dos planos da companhia. “Continuaremos investindo em brand awareness, focando a expansão para novas regiões, especialmente fora do Norte e Nordeste”.

Lucro da Pague Menos não foi único resultado animador 

Além do lucro histórico, a Pague Menos também registrou outros importantes avanços no 3T24. A média mensal de vendas por loja subiu 13,9% no período. Atualmente, a rede é composta por 1.649 unidades.

Quanto o assunto é o market share, a segunda maior empresa do setor em número de PDVs chegou aos 6,3% do mercado, somando 21,1 milhões de clientes ativos. O tíquete médio desses consumidores cresceu 5,9%, ficando acima da inflação.

Tecnologia é prioridade 

A Pague Menos investiu R$ 63,6 milhões em sua operação em 2024. Desse montante, R$ 11,5 milhões foi destinado à tecnologia. “Adotamos uma abordagem abrangente, começando pela organização da estrutura com um data lake, que integra dados de diversas áreas, como consultório farmacêutico, medicamentos, loja e manipulação. Isso permite o mapeamento completo da jornada do cliente”, afirma.

Camargo também apontou que a rede investiu em inteligência artificial para automatização de tarefas, além de aprimorar suas plataformas de comunicação.

Rede planeja 50 novas lojas para 2025 

Em entrevista no último mês de dezembro, o CEO da varejista, Jonas Marques, revelou que os planos da empresa são de abrir 50 novas lojas no ano. Apesar do objetivo ousado, o executivo pregou a cautela. Segundo ele, a meta é “inaugurar mais lojas do que a somatória de 2023 e 2024”, mas com um ritmo que respeite também a meta de desalavancagem da companhia.

Vitafor apresenta suplemento completo com whey, vitaminas e minerais

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Suplemento completo, Vitafor
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Lançar um suplemento completo para o mercado. Essa foi a missão da Vitafor  ao apresentar o aumento da família Sustevit. Agora também com sabor neutro, o produto une 14 vitaminas, 13 minerais, fibras, inositol e whey protein.

A proposta é atender as necessidades nutricionais do usuário, desde crianças até idosos. Isento de sacarose, pode ser indicado até mesmo para diabéticos e para quem está em dietas restritas de açúcar.

O produto é um complemento alimentar que pode ser usado, inclusive, por pessoas em tratamento domiciliar ou hospitalar. “Ele pode auxiliar os pacientes hospitalizados com alta demanda energética, que passam por estresse imunológico devido ao quadro de internação”, explica a nutricionista e especialista em comunicação e produto, Lucila Santinon.

A linha conta com o selo de qualidade V-Labor, criado pelo laboratório de análises próprio da companhia.

Suplemento completo, inclusive nas opções

Além do novo sabor neutro, a linha Sustevit também conta com as versões baunilha e morango. O suplemento pode ser ingerido tanto frio quanto quente, além de ser utilizado em receitas.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Analista de inteligência comercial: Carolina Campos – (15) 99766-8647

Projetos de Lei para cannabis no SUS avançam pelo país

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CANNABIS NO SUS, Canabidiol, cannabis medicinal, CBD
Foto: Canva

A distribuição de cannabis no SUS continua avançando no Brasil. Santa Catarina é o 21º estado a adotar uma legislação para o produto. O governador Jorginho Mello (PL) sancionou o projeto de autoria da deputada estadual Paulinha (Podemos), que amplia o acesso para além das condições de epilepsias graves previamente autorizadas, como Síndrome de Dravet e Lennox-Gastaut. A medida visa beneficiar pacientes com outras condições de saúde, desde que haja prescrição médica.

A deputada destacou que a lei traz dignidade e esperança para famílias afetadas por doenças como Alzheimer, Parkinson e fibromialgia. Apesar da aprovação, a disponibilização ainda depende de diretrizes a serem definidas pela Secretaria de Estado da Saúde, com implementação prevista para 19 de março.

Em novembro do ano passado, os deputados estaduais de Pernambuco aprovaram por unanimidade uma lei que institui a “Política Estadual de fornecimento de produtos derivados de cannabis para tratamento medicinal”.  Esta foi a primeira de duas votações a que será submetido o projeto, antes de seguir para a sanção da governadora Raquel Lyra (PSDB). Entre 2022 e 2024, Pernambuco gastou mais de R$1 milhão com judicialização de cannabis. A proposta visa romper com essa limitação e garantir equidade. No mesmo mês, a Câmara de vereadores do Recife aprovou um projeto com o mesmo objetivo.

Em Juiz de Fora (MG), o Projeto de Lei, de autoria do vereador Julinho Rossignoli (PP), sugere que produtos à base de canabidiol (CBD), tetrahidrocanabinol (THC) e demais componentes presentes no extrato integral da cannabis sejam distribuídos gratuitamente à população pela prefeitura. A condição é que eles sejam regulamentados pela Anvisa ou autorizados por ordem judicial.

Londrina retoma debate após veto à distribuição de cannabis no SUS

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina (PR) realizou, nesta terça-feira, dia 7, uma reunião para discutir o novo projeto de lei para o fornecimento pela rede municipal de saúde de produtos à base de canabinoides, como o CBD e o THC.

O novo projeto de lei vai substituir o PL 66/2024, proposto no ano passado pela Câmara de Vereadores. Segundo a Procuradoria-Geral do Município, o texto anterior não pôde ser sancionado porque possui vício de iniciativa e impõe ao Município aumento de despesas que não estavam previstas no planejamento administrativo.

Por lei, projetos que criam despesas para a Prefeitura só podem ser apresentados pelo próprio Executivo. Quando um projeto destes é feito por vereadores, é considerado inconstitucional e pode ser anulado.  Para a futura secretária municipal de Saúde, Vivian Feijó, Londrina tem que ser referência: “Estamos estudando exemplos de outros municípios, como Santos (SP), que já tem um modelo reconhecido no Brasil. Também vamos avaliar o custo desses medicamentos e estabelecer parcerias com os governos do Estado e Federal”, afirma Vivian.