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Microempreendedores seguram os preços dos remédios e investem em redes sociais

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Para empresas de bairro, que competem com grandes redes, congelar os preços é uma opção Ludmila Pizarro

O preço do remédio no Brasil não é tabelado, mas é regulado, ou seja, não pode passar de um valor máximo determinado pela Anvisa. Isso significa que, para baixo, a concorrência existe. “Os preços são regulados e não tabelados, ou seja, o governo estabelece um valor máximo, mas a concorrência de mercado é livre para a prática de descontos, que chegam a 60%”, afirma o presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Antônio Britto.

Para empresas de bairro, que competem com grandes redes, congelar os preços é uma opção. “Venho congelando preços para estar competitiva no mercado. Vou continuar competitiva com as grandes redes”, afirma Talita Reis Braga, proprietária da Drogaria Caiçara, no bairro de mesmo nome em Belo Horizonte.

Talita afirma que a abertura da loja de uma grande rede muito próximo da sua, que existe desde 2011, teve um efeito pior do que a crise econômica. Porém, as redes sociais têm sido uma alternativa para Talita, que calcula seu crescimento em vendas de 50% com as redes sociais. “Sempre que posto, vendo 50% a mais do que venderia sem a mídia, que é Facebook e WhatsApp, por enquanto”, afirma.

Crescimento. Para o diretor do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos de Minas Gerais (Sincofarma-MG), Rony Anderson Rezende, o setor está sentindo o aquecimento da economia. “Nossa expectativa é que 2018 alcance um crescimento de 6% ou mais em relação ao ano de 2017”, diz Rezende.

Fonte: O Tempo

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